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BRASÍLIA/DF - O encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoly Tkach, confirmou hoje (25), em Brasília, o abatimento de 7 aviões, 6 helicópteros, mais de 30 tanques, 130 veículos blindados e aproximadamente 800 soldados russos.

Tkach confirmou ainda a informação de que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu para a população se armar para defender o país. "Exatamente o que eu comentei sobre a defesa territorial. São civis, homens e mulheres, que pegam em armas para proteger as suas casas dos invasores".

Ele afirmou que a Ucrânia impôs a lei marcial, que impede homens de 18 a 60 anos, naturalizados ou não, de deixarem o país e que, na capital, foram introduzidos toques de recolher.

"Neste momento estamos pedindo aos nossos parceiros para que imponham as sanções, incluindo expulsar a Rússia do Swift (Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais). Também pedimos que adotem as seguintes medidas: resoluções nos foros internacionais, apoio financeiro, apoio com armas defensivas para a Ucrânia, e condenação das ações da Rússia", afirmou Tkach.

Ele disse ainda que a atual situação é muito mais grave do que a anexação da Crimeia, em 2014. "Neste momento, a guerra é para ocupar todo o território ou alguns territórios do nosso país, é uma guerra de grande escala".

O encarregado ucraniano agradeceu o apoio "sem precedentes" recebido até agora e citou a Polônia, que emprestou quase US$ 1 bilhão à Ucrânia. Ele agradeceu também o apoio prestado pelo Canadá, pela Austrália, União Europeia, pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido e reforçou que os ucranianos estão precisando de ajuda humanitária e esperam sanções pesadas contra a Rússia. Ele disse ainda contar com o apoio do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Tkach afirmou que Chernobyl está intacta e que o aumento no nível de radiação se deu pela poeira levantada pelas máquinas pesadas que circulam na região.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia.

Infográfico mostra o primeiro dia da invasão russa à Ucrânia. - Reuters/Agência Brasil

 

 

Por Marieta Cazarré - Repórter da Agência Brasil 

PETRÓPOLIS/RJ - As mortes provocadas pela chuva da última semana em Petrópolis, na região serrana fluminense, chegam a pelo menos 171, segundo informações do Corpo de Bombeiros. As equipes trabalham dia e noite no resgate de vítimas. Além dos corpos encontrados, os bombeiros retiraram 24 pessoas com vida.

Segundo a prefeitura de Petrópolis, 114 corpos tinham sido sepultados até a noite de ontem. O trabalho de identificação e liberação de corpos continua sendo feito pelo Instituto Médico Legal (IML). Também estão sendo procurados mais de 100 desaparecidos.

O temporal mais forte caiu no dia 15 de fevereiro, mas desde então a chuva voltou a atingir a cidade em diversas ocasiões. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para hoje é de pancadas de chuva ao longo do dia.

Ontem, a Defesa Civil de Petrópolis acionou, no fim da tarde, as sirenes do primeiro distrito, além de emitir avisos por SMS e grupos de comunicação por aplicativo. O primeiro distrito envolve a parte mais densa da cidade e os bairros já atingidos pelos deslizamentos de terra e enchentes do dia 15, como Alto da Serra, Bingen, Quitandinha, Valparaíso e centro.

Hospital de Campanha

A Marinha terminou de montar ontem (20) um hospital de campanha no Sesi Petrópolis, na Rua Bingen. A unidade funciona das 8h às 18h, com 12 leitos de enfermaria e cinco estações de atendimento ambulatorial, aberto a pessoas que precisem de atendimento de baixa complexidade.

De acordo com o diretor do Centro de Medicina Operativa da Marinha, capitão Kleber Coelho de Moraes Ricciardi, a unidade vai apoiar os hospitais da cidade.

“Estamos aqui para apoiar a estrutura de saúde local, realizando atendimentos clínicos, laboratoriais, odontológicos, pediátricos, ortopédicos e pequenos procedimentos. Assim, deixamos os atendimentos de maior complexidade para os hospitais previamente estabelecidos”.

O apoio da Marinha à tragédia de Petrópolis começou na madrugada do dia 16, na desobstrução das vias com motosserras. Caminhões, retroescavadeiras e material para a instalação do hospital de campanha chegaram na manhã do dia 17. O efetivo da força na cidade é de 60 viaturas e 300 militares, entre fuzileiros navais, médicos, enfermeiros e farmacêuticos.

 

 

 Por Vitor Abdala e Akemi Nitahara - Repórteres da Agência Brasil 

PETRÓPOLIS/RJ - O número de mortos em Petrópolis após a tempestade de terça (15) chegou a 104 até as 23h30 desta quarta-feira (16) – ao menos 8 vítimas são crianças. Segundo a Secretaria Estadual de Defesa Civil, 24 pessoas foram resgatadas com vida.

O governador Cláudio Castro (PL) está na cidade da Região Serrana, onde concedeu uma coletiva ao lado do prefeito Rubens Bomtempo e do secretário de Estado de Defesa Civil, Leandro Monteiro.

"Foi a pior chuva desde 1932. Realmente, foram 240 milímetros em coisa de duas horas. Foi uma chuva altamente extraordinária", atualizou o governador.

Segundo Castro, o temporal em Petrópolis uniu 'tragédia histórica' e 'déficit que realmente existe'.

O Corpo de Bombeiros ainda não sabe o número de desaparecidos, mas o cadastro do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), feito até o início desta noite, indica que ao menos 35 pessoas são procuradas (veja os nomes mais abaixo).

Pelo menos 54 casas foram destruídas pelas chuvas que atingiram a região e mais de 370 pessoas foram acolhidas em abrigos improvisados.

Cerca de 400 bombeiros trabalham nas buscas aos desaparecidos. A Polícia Civil do RJ também montou uma força-tarefa na cidade. São cerca de 200 policiais, peritos legistas e criminais, papiloscopistas, técnicos e auxiliares de necropsia, servidores de cartório e de diversas delegacias da Região Serrana.

A Prefeitura decretou estado de calamidade pública e informou que as equipes dos hospitais foram reforçadas para o atendimento às vítimas. Quem tiver parentes desaparecidos deve procurar a delegacia.

PETRÓPOLIS/RJ - Ao menos 34 pessoas morreram durante as fortes chuvas que atingiram Petrópolis, na Região Serrana do Rio, na tarde desta terça-feira (15), de acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado. As informações são do g1 e da GloboNews.

Por conta do temporal, o centro do município ficou inundado e os corpos apareceram após o nível do rio abaixar. A Defesa Civil registrou mais de 100 ocorrências, e foram contabilizados ao menos 80 deslizamentos e 11 pontos de alagamentos no município.

De acordo com o g1, em seis horas, choveu mais do que o esperado para o mês inteiro. A Prefeitura de Petrópolis decretou estado de calamidade pública na noite dessa terça.

A força da água acabou arrastando carros e assustando pedestres pelas ruas do município. O rio transbordou no Centro e a enchente surpreendeu motoristas, que não tiveram tempo de escapar da inundação.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registra mais dois óbitos por COVID-19 nesta sexta-feira (11/02), totalizando 571 mortes pela a doença no município. 

O óbito foi de um homem de 86 anos, internado em hospital público desde 30/01/22 com comorbidades. O paciente já havia recebido as três doses da vacina contra a COVID-19. Também morreu um homem de 80 anos, internado na rede particular com comorbidades. O paciente já havia recebido duas doses da vacina contra a COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registra mais um óbito por COVID-19 nesta quarta-feira (09/02), totalizando 568 mortes pela a doença no município. O óbito foi de uma mulher de 90 anos, internada em hospital público desde 06/02/22 com comorbidades e sem nenhuma dose da vacina contra a COVID-19.

Nesta quarta-feira (09/02) foram registrados 180 exames positivos e 149 negativos. Neste momento temos 12 pacientes aguardando vagas em leito de estabilização nas UPAS, sendo 1 Na UPA do Cidade Aracy, 6 na UPA do Santa Felícia e 5 na UPA da Vila Prado. Todos testaram positivo para COVID-19.

IBIRÁ/SP - Três pessoas morreram após uma árvore cair e atingir o carro em que estavam na rodovia Mário Roberto Perosa, entre Ibirá e Uchoa, na tarde desta última quinta-feira (3).

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMR), o veículo era ocupado por um homem, uma mulher e duas meninas.

Os dois adultos e uma criança não resistiram aos ferimentos e morreram no local do acidente. A menina que sobreviveu foi socorrida e encaminhada à Santa Casa de Ibirá. As idades e as identidades das vítimas não foram divulgadas.

Ainda segundo a Polícia Militar Rodoviária, equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para cortar a árvore e retirar os corpos do veículo.

A rodovia Mário Roberto Perosa precisou ser interditada nos dois sentidos. A suspeita é de que a árvore tenha caído por conta das chuvas dos últimos dias.

 

 

REGIÃOSP

CRUZEIRO/SP - Uma onda de assassinatos apavora os moradores de Cruzeiro, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo. De forma ousada, os assassinos divulgam nas redes sociais a lista com nomes e fotos de quem vai morrer. Depois dos crimes, republicam a listagem dando "baixa" em quem já foi eliminado. A cidade está entre as mais violentas de todo o Estado.

Entre dezembro e o início de janeiro foram 11 homicídios, quatro deles neste mês. A polícia rechaça a hipótese da ação de facções criminosas e afirma que as mortes estão relacionadas a rixas entre traficantes em bairros da periferia.

Pouco antes da meia-noite de 12 de dezembro, um comerciante se preparava para fechar seu quiosque de lanches na Praça 9 de Julho, no centro da cidade, quando um rapaz entrou no local, deu dois passos e disparou a arma contra Wellington Charles Avelar, de 19 anos, que comia um lanche ao lado da namorada grávida. "Foram três tiros e, quando vi, o rapaz estava caído, ensanguentado, a menina gritando", contou o comerciante. O atirador, de 16 anos, foi apreendido e mandado para a Fundação Casa. Segundo a polícia, o jovem também já entrou numa lista de marcados para morrer.

Com 43 homicídios, 2021 foi o ano mais sangrento em Cruzeiro desde 2001, quando a estatística da criminalidade passou a ser feita pela Secretaria da Segurança Pública (SSP). Com 82,5 mil habitantes, a cidade assumiu o primeiro lugar entre as mais violentas do interior, segundo dados preliminares da Polícia Civil. Em 2020, quando teve 33 mortes dolosas, era a quinta pior cidade no Índice de Exposição à Criminalidade Violenta (IECV) medido pelo Instituto Sou da Paz.

 

REDE SOCIAL

O número de homicídios em Cruzeiro vem subindo desde 2017, quando houve 15 mortes. No ano seguinte, foram 18; em 2019, 28. Ao investigar os casos, a polícia teve acesso a vários perfis falsos na rede social Facebook, usados para a divulgação dos crimes.

As fotos das pessoas "procuradas" eram publicadas em uma das páginas e, após o assassinato, o mesmo perfil republicava a imagem com um "x" sobre o rosto da vítima.

Um dos "baixados" era um homem de 33 anos, filho de um catador de recicláveis de 57 que pediu para não ser identificado para "não entrar na lista". Em 19 de janeiro de 2021, ao chegar ao seu apartamento, ele encontrou o filho caído, com o corpo perfurado por tiros. "O cara chamou, meu filho não saiu, e ele arrebentou a porta com um chute", disse o pai. Três meses depois, o rapaz apontado como autor do crime foi emboscado e morto a tiros em um carro com outros três amigos. Um deles também morreu. Dois suspeitos foram presos.

Para a delegada seccional de Cruzeiro, Sandra Maria Pinto Vergal, as mortes estão ligadas a desavenças e vinganças entre quadrilhas dos bairros Vila Romana e Vila Batista, quase sempre causadas por drogas. "Acontece uma morte de um lado, e amigos da vítima se vingam, matando alguém do outro lado." Segundo ela, os grupos ocuparam e transformaram em uma espécie de "bunker" um conjunto de pequenos prédios para a população de baixa renda. "Seis dos homicídios aconteceram lá, mas vigora a lei do silêncio, o que dificulta a investigação."

Conforme informou a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a taxa de esclarecimento dos homicídios em Cruzeiro oscilou de 90% a 70% de janeiro a novembro. Dos crimes registrados em dezembro, mais da metade foi esclarecida e os outros continuam em investigação, com possibilidade de serem elucidados até o final de fevereiro.

 

'SÓ NA CARA'

"Este vai ser só na cara, chefe. Pode pá, que o velório amanhã já vai sair", diz um criminoso pelo celular. Horas depois, o mesmo interlocutor informa que matou a pessoa errada. "Não sei quem era o cara, entendeu? Desceu e arrebentou, parça."

O diálogo ocorreu em um período em que duas pessoas foram assassinadas e outras duas ficaram feridas no conjunto habitacional citado pela delegada. Foi encontrado pela polícia no celular de uma delas.

Procurada, a assessoria da Meta/Facebook disse não permitir a presença de "organizações ou pessoas que estejam envolvidas em violência" na rede social. Segundo a nota, são removidos "conteúdos e contas associadas a esses comportamentos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 

REGIÃOSP

SALVADOR/BA - A Defesa Civil da Bahia informou na noite de ontem (27) que foram registradas 20 mortes de pessoas após as fortes chuvas que atingiram a região sul do estado nas últimas semanas. De acordo com o órgão, 31,4 mil pessoas estão desabrigadas (pessoas que não possuem mais moradia) e desalojadas (pessoas que não conseguem acessar suas casas). As chuvas afetaram 116 municípios no estado.

Os dois óbitos mais recentes foram registrados pelas autoridades em Itabuna, onde uma mulher de 33 anos foi vítima de desabamento e um jovem de 21 anos foi levado pela correnteza.

Do total de 116 municípios afetados, cerca de 100 declararam situação de emergência.

Até o momento, o governo federal disse ter aplicado cerca de R$ 20 milhões da Defesa Civil Nacional nos esforços para atender a população atingida. Nesta segunda, o governo da Bahia divulgou também a abertura de uma linha de crédito especial, de até R$ 150 mil e com juro zero, para recuperar estabelecimentos comerciais prejudicados.

 

 

Por Agência Brasil

CÚCUTA - Três pessoas morreram na manhã de terça-feira após duas explosões em um aeroporto da cidade de fronteira colombiana de Cúcuta, disseram a polícia e autoridades de segurança.

Cúcuta é a capital de Norte de Santander, uma província ao longo da divisa com a Venezuela que se tornou o novo epicentro do prolongado conflito interno da Colômbia à medida que forças de segurança combatem gangues do narcotráfico e rebeldes em meio ao aumento da produção de coca.

"Criminosos entraram no aeroporto Camilo Daza, onde detonaram um artefato explosivo entre a pista e a cerca", disse o comandante da polícia de Cúcuta, coronel Giovanni Madarriaga, em um vídeo. "Por causa desta (explosão), houve restos mortais".

Vários minutos depois, policiais que verificavam a área encontraram uma mala, acrescentou Madarriaga.

"Enquanto eles se aproximavam, com todas as precauções de segurança, ela explodiu".

Os dois policiais mortos, William Bareno Ardila e David Reyes Jimenez, haviam sido reconhecidos por seu trabalho de remoção de minas terrestres, disse a polícia em mensagens a jornalistas.

A polícia está recolhendo indícios para identificar os responsáveis, acrescentou Madarriaga.

Tanto o presidente, Iván Duque, quanto o ministro da Defesa, Diego Molano, repudiaram o ataque no Twitter.

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