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UCRÂNIA - O número de mortos após o ataque russo a um edifício residencial em Dnipro, no leste da Ucrânia, no sábado, subiu para 21, incluindo uma criança, confirmou o chefe do conselho regional de Dnipropetrovsk, Mikola Lukashuk.

No seu relato Telegrama, o governador disse que 73 pessoas foram feridas, incluindo 14 crianças, e 38 pessoas, incluindo seis menores, foram resgatadas.

Os serviços de salvamento, no entanto, ainda estão à procura de 35 pessoas desaparecidas.

Entretanto, o governador da região, Valentin Reznichenko, informou que "o desmantelamento das estruturas destruídas do edifício continua" e "já foram removidas quase 3.500 toneladas de destroços".

Pelo menos 72 casas foram destruídas e outras 230 danificadas.

"Todos os serviços estão agora a trabalhar nos locais onde os mísseis russos atingiram. Dos mais de 30 mísseis lançados sobre a Ucrânia durante o dia, mais de 20 foram abatidos", disse o primeiro-ministro ucraniano Denis Shmigal via Telegrama.

Além disso, Shmigal confirmou que várias instalações de infra-estruturas energéticas foram também atingidas ontem. "Em relação a isto, a situação mais difícil é em Kharkov e Kiev", acrescentou ele.

De acordo com as autoridades, o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano publicou uma imagem do edifício atingido, cuja fachada apresenta graves danos materiais.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

BRASÍLIA/DF - As mortes causadas pela pandemia de covid-19 deixaram 40.830 crianças e adolescentes órfãos de mãe no Brasil, segundo estudo publicado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Para os autores da pesquisa, divulgada na segunda-feira (26) pela Fiocruz, houve atraso na adoção de medidas necessárias para o controle da doença, e isso provocou grande número de mortes evitáveis.

Os resultados obtidos pelos pesquisadores podem ser consultados em artigo publicado em inglês, em 19 de dezembro. As fontes de dados utilizadas foram o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), em 2020 e 2021, e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) entre 2003 e 2020.

Coordenador do Observatório de Saúde na Infância, iniciativa da Fiocruz com a Faculdade de Medicina de Petrópolis do Centro Arthur de Sá Earp Neto (Unifase), Cristiano Boccolini alerta que essas crianças e adolescentes necessitam, com urgência, da adoção de políticas públicas intersetoriais de proteção.

"Considerando a crise sanitária e econômica instalada no país, com a volta da fome, o aumento da insegurança alimentar, o crescimento do desemprego, a intensificação da precarização do trabalho e a crescente fila para o ingresso nos programas sociais, é urgente a mobilização da sociedade para proteção da infância, com atenção prioritária a este grupo de 40.830 crianças e adolescentes que perderam suas mães em decorrência da covid-19 nos dois primeiros anos da pandemia", afirma o pesquisador, que é um dos autores da pesquisa.

A morte de um dos pais, e em particular da mãe, está ligada a desfechos adversos ao longo da vida e tem graves consequências para o bem-estar da família, acrescenta a pesquisadora do Laboratório de Informação e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), Celia Landmann Szwarcwald. 

"As crianças órfãs são mais vulneráveis a problemas emocionais e comportamentais, o que exige programas de intervenção para atenuar as consequências psicológicas da orfandade."

O dado sobre órfãos é uma parte da análise dos pesquisadores sobre a mortalidade causada pela pandemia de covid-19 em toda a população. Outro ponto destacado pelo estudo é que a covid-19 foi responsável por mais que um terço de todas as mortes de mulheres relacionadas a complicações no parto.

Os pesquisadores calculam que, em 2020 e 2021, a covid-19 foi responsável por quase um quinto (19%) de todas as mortes registradas no Brasil. Durante o pico da pandemia, em março de 2021, o país chegou a contabilizar quase 4 mil óbitos pela doença por dia, número que supera a média diária de mortes por todas as causas em 2019, que foi de 3,7 mil.

Desigualdades

O estudo indica ainda que a mortalidade entre analfabetos chegou a ser de 38,8 mortes a cada 10 mil pessoas, enquanto a média da população brasileira foi de 14,8 mortes para cada 10 mil pessoas.

Para estimar o impacto da escolaridade na mortalidade por covid-19, os pesquisadores utilizaram dados de óbitos pela doença e a distribuição da população brasileira por nível de escolaridade da Pesquisa Nacional de Saúde. Os resultados mostram que entre adultos analfabetos a mortalidade por covid-19 foi três vezes maior que entre aqueles que concluíram o ensino superior.

A pesquisadora da Fiocruz Wanessa da Silva de Almeida lembra que a escolaridade e outras características socioeconômicas afetam o prognóstico da covid-19 e outras doenças. "A desigualdade socioeconômica acarreta iniquidades no acesso aos serviços de saúde e, consequentemente, dificuldades no diagnóstico oportuno e no tratamento dos casos."

Os autores do estudo destacam que o maior peso da mortalidade nos indivíduos de menor escolaridade reflete o impacto desigual da epidemia nas famílias brasileiras socialmente desfavorecidas, sendo ainda maior entre as crianças e adolescentes que se tornaram órfãs e perderam um dos provedores do sustento da família. 

 

 

Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil

UCRÂNIA - Sete civis morreram e três ficaram feridos na segunda-feira (24) em Bakhmut, na região de Donetsk (leste de Ucrânia), cenário de intensos combates entre as forças ucranianas e o exército russo, informou o governador da região.

Além disso, os corpos de três civis mortos anteriormente foram encontrados em outras duas localidades da região, anunciou o governador, Pavlo Kyrylenko, no Telegram.

O exército ucraniano anunciou que as tropas russas avançaram contra Bakhmut, ao norte da região, e contra contra Adviivka, 50 km ao sul.

Na segunda-feira, as tropas ucranianas impediram ataques russos em quase 10 localidades, incluindo Bakhmut, nas regiões de Donetsk e Lugansk.

Em setembro, o exército ucraniano retomou milhares de quilômetros quadrados no nordeste e sul do país como parte de uma contraofensiva. Desde então, os combates se concentram em particular no leste do país, assim como ao redor da cidade de Kherson (sul).

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - Na noite de ontem, 17, três elementos foram mortos após troca de tiros com a Polícia, em São Carlos.
Segundo consta, após um roubo de uma Fiat Toro, na região da Avenida Getúlio Vargas, os criminosos em fuga indo em direção a SP-215. O que eles não imaginavam era que iria encontrar a Força Tática pelo caminho.
No KM 157, entre Ribeirão Bonito e São Carlos, os bandidos desceram do carro e tentaram fugir pela mata, mas desceram atirando contra os PMs, que revidaram e matou os três sujeitos.
O SAMU e o Corpo de Bombeiros estiveram no local e confirmaram os óbitos.
A caminhonete Toro será devolvida ao proprietário, as armas dos bandidos foram apreendidas.

UCRÂNIA - A Ucrânia anunciou, na segunda-feira (26), que está investigando uma suposta vala comum no nordeste do país, perto da fronteira russa, dez dias depois da descoberta de mais de 440 sepulturas e de uma vala comum na mesma região.

O local onde está localizada a suposta vala comum é uma fazenda industrial, que fica perto da cidade de Kozacha Lopan, a menos de três quilômetros da fronteira com a Rússia.

Durante a ocupação russa da região nos últimos meses, o Exército russo escondeu seus tanques lá.

Autoridades ucranianas disseram nesta segunda-feira que encontraram "até 100 corpos", sem dar mais detalhes.

No domingo (25), o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, disse ao canal americano CBS News que "mais duas valas comuns, grandes valas comuns, com centenas de pessoas", foram encontradas enterradas, mas não disse onde.

No início de setembro, as tropas ucranianas lançaram uma contraofensiva, com a qual recuperaram grandes extensões de território nesta região.

A suposta vala comum permanece, contudo, ao alcance do fogo da artilharia russa. Além disso, as equipes ucranianas ainda trabalham na desminagem, o que impossibilita que as equipes científicas realizem buscas neste momento.

De acordo com Lyudmila Vakulenko, chefe da administração local de Kozacha Lopan, o Exército ucraniano fez uma primeira tentativa de recuperar a cidade dos russos em abril, mas falhou.

Após a libertação da cidade, "os militares me disseram que tinham visto um local onde os soldados eram enterrados, mas não me disseram quantas" sepulturas havia, disse Vakulenko, nesta segunda-feira.

As autoridades ucranianas suspeitam de que tropas russas tenham enterrado soldados e civis ucranianos e russos lá.

Em meados de setembro, as autoridades ucranianas encontraram mais de 440 sepulturas e uma vala comum perto de Izium, em uma floresta de pinheiros nos arredores desta cidade do nordeste reconquistada por Kiev.

Desde o início de sua intervenção militar na Ucrânia, a Rússia negou repetidamente que suas tropas tivessem cometido quaisquer abusos. O Kremlin chamou a descoberta de centenas de túmulos em Izium de "mentiras".

 

 

AFP

IZIUM - Policiais, militares e desativadores de minas ucranianos estavam ocupados nesta sexta-feira (16) no meio de uma floresta na entrada da cidade de Izium: após a partida dos russos, uma vala comum de soldados ucranianos e centenas de sepulturas foram encontradas.

Na estrada principal de Izium a Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, uma pequena trilha de terra leva a uma floresta de pinheiros com solo arenoso.

À direita da trilha, cem metros dentro da floresta, dois homens de túnica branca cavam delicadamente a areia no fundo de uma sepultura com uma cruz e a inscrição: "exército ucraniano 17 pessoas. Izium, do necrotério ", segundo jornalistas da AFP.

Depois, encontram um primeiro cadáver que exumam e colocam em um saco plástico branco. Outros corpos aparecem depois, espalhando um forte cheiro de putrefação.

Ao redor da sepultura, há centenas de sepulturas com cruzes enumeradas, algumas delas com nomes e datas.

As datas, sem dúvida da morte das pessoas enterradas, vão desde o início de março, quando a cidade ainda estava sob controle ucraniano, até o início de setembro.

A maioria das cruzes sem nome é feita de madeira bruta, e aquelas com nomes são feitas de madeira envernizada ou pintada, às vezes adornada com flores. Numa delas, foi colocado um pequeno copo em homenagem ao falecido, provavelmente identificado pela família.

Segundo Oleg Kotenko, funcionário do governo responsável pela busca de desaparecidos, "há uma família enterrada lá, com uma criança. Eles foram mortos, há testemunhas no mesmo prédio, viram o que aconteceu e enterraram as pessoas aqui".

Pelo menos um corpo com as mãos amarradas com uma corda foi exumado esta sexta-feira, apurou um jornalista da AFP.

No momento não foi possível apurar se é um civil ou um militar, porque o corpo está muito deteriorado, segundo o jornalista.

 

- Autópsias e testes de DNA -

Segundo Kotenko, "os túmulos sem nome são de pessoas (encontradas) na rua".

No total, segundo ele, a floresta abriga mais de 440 sepulturas, cavadas durante os combates na tomada da cidade pelas forças russas em março e durante a ocupação russa, que terminou na madrugada de sábado para domingo passado.

Ao redor das sepulturas, várias equipes de desminagem buscam, por meio de detectores de metais portáteis, eventuais minas ou artefatos explosivos, não muito longe do cemitério mais antigo.

Também são visíveis trincheiras e posições para os tanques, cavados na areia da floresta, que sem dúvida deve ter sido ocupada por soldados de ambos os lados durante os combates.

É no fundo de uma dessas posições destinadas aos tanques, um buraco de quatro metros por sete, onde estão a vala comum e seus soldados enterrados.

"Achamos que há 16 ou 17 corpos. Vamos exumar agora para uma autópsia em Kharkiv, onde serão feitos testes de DNA", diz Kolenko.

Segundo ele, esta descoberta foi feita graças a um vídeo publicado nas redes sociais e que a AFP teve acesso.

Um homem, carregando uma bandeira russa, diz no vídeo: "Devemos levar os corpos dos soldados ucranianos para o necrotério e enterrá-los, já que a Ucrânia não os quer".

"As negociações com as autoridades ucranianas não funcionaram, elas se recusaram a levar os corpos, por isso os enterramos no cemitério da cidade", acrescenta o homem no vídeo.

Outro vídeo mostra corpos de soldados, embrulhados em sacos de cadáveres e levados do necrotério.

 

 

AFP

UCRÂNIA - O governo da Ucrânia anunciou nesta sexta-feira que 450 sepulturas foram encontradas perto de Izium, cidade do leste do país reconquistada recentemente das forças russas.

"É apenas um dos locais de enterros em larga escala encontrados perto de Izium", na região de Kharkiv, escreveu no Twitter o conselheiro da presidência ucraniana, Mikhailo Podolyak.

"Durante meses, o terror, a violência, a tortura e os assassinatos em massa reinaram nos territórios ocupados", acrescentou.

Desde o início do mês, a Ucrânia recuperou o controle de milhares de quilômetros quadrados, graças a uma contraofensiva executada em várias frentes de batalha contra as tropas russas.

Os avanços mais importantes aconteceram na região de Kharkiv, na fronteira com a Rússia.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, visitou na quarta-feira a cidade de Izium, que tinha quase 50.000 habitantes antes da guerra e que foi cenário de combates intensos na primavera (outono no Brasil), antes de ser tomada pelos russos.

A cidade, transformada em um ponto crucial para o abastecimento das tropas russas, foi reconquistada pelo exército ucraniano na semana passada.

Zelensky anunciou na quinta-feira à noite a descoberta de uma "vala comum" em Izium, sem detalhar o número de pessoas enterradas ou a causa das mortes.

Um comandante da polícia regional, Serguii Botvinov, afirmou ao canal Sky News que algumas pessoas morreram atingidas por tiros e outras em bombardeios.

As forças russas foram acusadas pela Ucrânia de cometer atrocidades nos territórios ocupados, incluindo Bucha, uma cidade próxima a Kiev de onde as tropas de Moscou se retirou no fim de março e onde foram encontrados dezenas de corpos de civis executados. A Rússia negou ter cometido os crimes.

 

 

AFP

AFEGANISTÃO - Um terremoto no nordeste do Afeganistão matou pelo menos oito pessoas, nesta segunda-feira (5). O número pode aumentar, segundo informações da agência de notícias estatal citando uma autoridade regional.

O terremoto de magnitude 5,3 ocorreu perto da cidade oriental de Jalalabad nas primeiras horas de hoje, declarou o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).

“O terremoto de domingo à noite causou perdas financeiras e humanas na província de Kunar”, disse Mawlavi Najibullah Hanif, porta-voz do governador da província, à agência de notícias Bakhtar, acrescentando que as baixas podem aumentar.

“O terremoto de domingo à noite causou perdas financeiras e humanas na província de Kunar”, disse Mawlavi Najibullah Hanif, porta-voz do governador da província, à agência de notícias Bakhtar, acrescentando que as baixas podem aumentar.

Os relatórios iniciais estimam o número de vítimas do terremoto em seis, com nove feridos, disse o porta-voz do Ministério de Desastres, Mohammad Nassim Haqqani.

O Afeganistão ainda está se recuperando de um forte terremoto em junho que matou mais de 1.000 pessoas e destruiu vilarejos no leste.

 

 

Mohammad Yunus Yawarda ReutersCharlotte Greenfielddo CNN Brasil Business

SÃO CARLOS/SP - Uma noite a de domingo, 28, triste, onde deixou três pessoas mortas em São Carlos.
De acordo com informações, uma pessoa que teria parentesco com uma das vítimas passou em frente de uma casa na rua Episcopal, no Centro, entre 13 de Maio e a rua Jesuíno de Arruda e notou que o portão do imóvel estava entreaberto.
A Polícia Militar foi acionada, no local os Militares entraram e ao averiguar o que estava acontecendo na residência avistou dois corpos, uma mulher e um homem em óbito. Havia sangue no local.
Depois disso, as pessoas se dirigiram para uma outra casa que fica na 13 de Maio, nas imediações, e lá encontraram o terceiro corpo, também de um homem.
A Polícia Civil e a Perícia Técnica estiveram no local para dar início as investigações e saber o que realmente aconteceu.
 

NOVA ZELÂNDIA - Um país que já teve a política mais agressiva de controle do coronavírus está enfrentando temores de uma nova onda da doença — e atualmente registra o maior número de mortes no mundo pela covid-19.

A Nova Zelândia vem observando um forte aumento no número de casos, mortes e hospitalizações no mês de julho. Especialistas temem que o país pode estar no começo de uma segunda onda da variante ômicron.

Na segunda-feira (25/7), 836 pessoas estavam hospitalizadas por covid no país — um aumento de mais de 50% em relação a junho. Alguns hospitais estão operando com capacidade máxima, por causa da covid.

O país lidera no momento o ranking de mortes por covid no mundo: são 4,37 mortes por milhão de habitantes, na média diária dos últimos sete dias. O número é quatro vezes maior do que o registrado no Brasil e o triplo dos EUA.

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