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ÁFRICA - Não foi possível ainda determinar imediatamente a causa do incêndio, que terá começado por volta das 01:30, disse esta quinta-feira o porta-voz dos Serviços de Gestão de Emergências de Joanesburgo, Robert Mulaudzi.

Na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, Mulaudzi informou que tinham sido encontrados 58 corpos e que 43 pessoas estavam feridos.

Há pelo menos uma criança estava entre as vítimas mortais, disse Mulaudzi.

Incêndio controlado

Os bombeiros conseguiram controlar o incêndio e o edifício foi evacuado.

Segundo as autoridades, vários pacientes foram tratados no local e transportados para várias unidades de saúde.

As operações de busca e salvamento ainda estão a decorrer e prevê-se que o número de mortos continue a aumentar.

Testemunhas presentes no local disseram que cerca de 200 pessoas estariam a viver no edifício, situado numa zona desfavorecida da maior cidade da África do Sul.

 

 

DW (Deutsche Welle), com agências

SÍRIA - Dez membros das forças de segurança do regime sírio morreram na segunda-feira à noite em um ataque do grupo extremista Estado Islâmico (EI) na província de Raqa, norte da Síria, afirmou nesta terça-feira (8) o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).

“O EI atacou posições e postos de controle de integrantes das forças do regime e incendiou veículos militares”, afirmou OSDH.

Seis soldados ficaram feridos, alguns deles gravemente, segundo a ONG.

As forças governamentais controlam setores no leste e sul da província de Raqa. Milícias curdas controlam a maior parte do norte.

A cidade de Raqa foi durante anos a capital do “califado” autoproclamado do Estado Islâmico, até a expulsão do grupo da localidade em 2017.

Na semana passada, o EI anunciou a morte de seu líder, Abu al Husein al Huseini al Qurashi, em confrontos no noroeste da Síria.

Desde o fim do ano passado, o EI intensifica os ataques na Síria, onde perdeu seus últimos redutos em 2019, derrotado pelas forças curdas e a coalizão internacional antijihadista liderada pelos Estados Unidos.

No domingo passado, seis militares sírios morreram em ataques do EI, informou o OSDH.

 

AFP

ISTOÉ

EUA - Ataques a tiros na Filadélfia, em Baltimore e em Fort Worth, no Texas, mataram 10 pessoas e feriram quase 40 outras em meio às festividades do feriado de 4 de julho, disseram autoridades, um lembrete sombrio do fracasso de décadas em conter a violência armada nos Estados Unidos.

Em Fort Worth, três pessoas foram mortas e oito ficaram feridas em um atentado após um festival local para marcar o feriado do Dia da Independência dos Estados Unidos, informou a polícia nesta terça-feira.

Em um outro atentado na Filadélfia na noite de segunda-feira, cinco pessoas foram mortas e duas ficaram feridas, incluindo um menino de 2 anos e um menino de 13 anos, ambos baleados nas pernas, quando um suspeito armado com um AR-15 abriu fogo contra desconhecidos, de acordo com a polícia local.

O tiroteio na noite de segunda-feira ocorreu um dia depois que duas pessoas foram mortas a tiros e outras 28 ficaram feridas, cerca de metade delas crianças, em uma saraivada de tiros em uma festa ao ar livre em um bairro de Baltimore.

Os motivos em todos os três incidentes recentes permaneceram obscuros.

O presidente norte-americano, Joe Biden, condenou a violência e renovou seus apelos pelo endurecimento das permissivas leis de armas dos Estados Unidos.

"Nossa nação mais uma vez suportou uma onda de atentados trágicos e sem sentido", disse o presidente em comunicado divulgado na terça-feira. Biden pediu aos parlamentares republicanos "que venham à mesa sobre reformas significativas e de bom senso".

Citando proteções constitucionais para a posse de armas, os republicanos no Congresso geralmente impediram as tentativas de reformar significativamente as leis de segurança de armas e se opuseram à pressão de Biden para restabelecer a proibição de armas de assalto.

Autoridades da Filadélfia pediram aos legisladores estaduais e federais que agissem.

"Estamos implorando ao Congresso para proteger vidas e fazer algo sobre o problema das armas nos Estados Unidos", disse o prefeito da Filadélfia, Jim Kenney, em entrevista coletiva.

O promotor distrital da cidade Larry Krasner pediu aos parlamentares estaduais da Pensilvânia uma "legislação razoável" do tipo encontrado nos Estados vizinhos Nova Jersey e Delaware.

"Parte dessa legislação poderia ter feito diferença aqui", disse Krasner no mesmo briefing.

A polícia da Filadélfia disse que o suspeito era um homem de 40 anos que portava um fuzil semiautomático AR-15 e uma pistola 9mm que usava colete à prova de balas e uma máscara de esqui.

Os mortos tinham entre 15 e 59 anos.

A polícia de Fort Worth disse que nenhuma prisão foi feita no ataque.

"Não sabemos se isso está relacionado com a vida doméstica, se está relacionado com gangues. É muito cedo para dizer neste momento", disse Shawn Murray, um alto oficial da polícia.

Enquanto isso, em Baltimore, a polícia disse que está procurando vários suspeitos.

Os Estados Unidos têm lutado com um grande número de atentados a tiros e incidentes de violência armada. Houve mais de 340 ataques em massa até agora em 2023 no país, segundo dados coletados pelo Gun Violence Archive, que define um atentado a tiros como um incidente em que pelo menos quatro pessoas são baleadas, excluindo o atirador.

 

 

Reportagem de Kanishka Singh, Gabriella Borter e Daniel Trotta / REUTERS

Redução ocorreu nos cinco primeiros meses do ano em comparação com o mesmo período do ano passado; houve queda também em acidentes e feridos

 

RIO CLARO/SP - De janeiro a maio deste ano, o número de vítimas fatais em acidentes nas rodovias administradas pela Eixo SP caiu 33% em comparação ao mesmo período do ano passado. Se a comparação for com os cinco primeiros meses de 2021, a redução é ainda maior, de 37%. Nesse mesmo período, houve queda também na quantidade de acidentes e de feridos.

Nos cinco primeiros meses de 2021, foram registradas 54 mortes no trecho de 1.221 quilômetros administrado pela Concessionária. Esse número caiu para 51 de janeiro a maio do ano passado e reduziu para 34 este ano. A queda de feridos nesse período foi de 22%. Foram 788 registros em 2021 e 614 em 2023. Já a redução de acidentes ficou em 18%. Caiu de 1.090 nos quatro primeiros meses de 2021 para 898 este ano.

Os resultados positivos são atribuídos pela Concessionária a uma combinação de vários fatores. Entre eles, a melhora da infraestrutura viária e o constante trabalho de conscientização dos usuários por meio de campanhas educativas. “Investimentos em melhorias na sinalização, nas condições do pavimento, implementação de faixas de acostamento, obras de duplicação, instalação de dispositivos e de defensas metálicas para coibir acessos às rodovias que representam risco de acidentes. Enfim, nesses últimos anos, a Eixo SP realizou uma série de mudanças que trouxeram avanços na segurança viária e refletem diretamente nesses dados”, diz a coordenadora de Segurança Viária da Eixo SP, Viviane Riveli de Carvalho.

De acordo com ela, outros fatores também podem ter contribuído como, por exemplo, a implementação de novos equipamentos de radares. Segundo Viviane, muitos ainda nem estão em funcionamento, aguardam homologação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), mas a presença da estrutura do radar já produz a sensação de fiscalização. “Isso faz com que os usuários passem a respeitar a velocidade máxima regulamentada para a via. O excesso de velocidade é um fator que pode provocar ou agravar um acidente de trânsito”, afirma Viviane.

Segundo ela, analisando atentamente os dados foi possível verificar que o número de acidentes teve uma redução, mas que a queda que houve no índice de acidentes fatais foi maior. “Isso permite a leitura de que a gravidade dos acidentes diminuiu”, observa.

Outro fator apontado como possível responsável pelas reduções verificadas são as campanhas de conscientização realizadas pela Concessionária. Atividades educativas com pedestres, ciclistas, motociclistas e caminhoneiros desenvolvidas em diversas cidades ao longo do trecho da Eixo SP procuram chamar a atenção para a importância do respeito às leis de trânsito e de atitudes preventivas. Essas iniciativas, segundo Viviane, podem ter contribuído para uma mudança de comportamento dos condutores.

“Não devemos deixar para falar no assunto segurança viária apenas quando acontece o acidente. O ideal é educar e desenvolver ações com a sociedade o tempo todo, de forma a prevenir e evitar perdas”, afirma ela.

SÃO PAULO/SP - Duas mortes por febre amarela neste ano foram confirmadas pelo governo de São Paulo. No total, quatro pessoas foram infectadas. Uma das mortes ocorreu no estado, mas a vítima era residente de Minas Gerais. São Paulo não tinha casos da doença desde 2020, quando um registro foi confirmado.

De janeiro a março de 2023, a cobertura vacinal para febre amarela ficou em 82%. Em 2022, esse percentual era de 64,4%. A Secretaria Estadual de Saúde lembra que a vacinação contra a doença faz parte do calendário de imunização e está disponível em todos os postos de saúde.

A primeira dose deve ser aplicada aos 9 meses de idade e a segunda aos 4 anos. A partir dos 5 anos, para aqueles que não estão com a vacina em dia, é recomendada apenas uma dose única.

A secretaria aponta que, desde o primeiro caso, tem reforçado a vacinação, além de fazer a investigação epidemiológica e a sensibilização da rede de saúde para detectar precocemente situações suspeitas.

Sintomas

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de rápida evolução e elevada letalidade nas suas formas mais graves. Apresenta sintomas como febre súbita, calafrios, dor de cabeça, dor no corpo, náuseas, vômitos e fraqueza. Tem padrão sazonal, com a maior parte dos casos entre os meses de dezembro e maio. A prevenção é a vacina. 

A infecção se dá por meio de mosquitos silvestres, que vivem em zona de mata e não habitam o ambiente urbano das cidades.

Histórico

Após aproximadamente meio século de silêncio epidemiológico, o vírus da febre amarela voltou a ser detectado no ano 2000, no estado de São Paulo. Desde a sua reintrodução, foram reportados quatro surtos, com mais de 600 casos confirmados. Eventos epidêmicos da doença também foram registrados, a partir de 2014, em Goiás e Tocantins, e seguiram no sentido dos estados do Sudeste e Sul. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

MIANMAR - A passagem do ciclone Mocha por Mianmar provocou 41 mortes em vários pontos do estado de Rakhine, anunciaram as autoridades locais nesta terça-feira (16).

"Podemos confirmar 17 mortos", disse Karlo, administrador do vilarejo de Bu Ma, à AFP, dois dias após a passagem do ciclone pela região.

"Haverá mais mortes porque mais de 100 pessoas estão desaparecidas", acrescentou Karlo.

O número é somado às 24 mortes anunciadas por uma autoridade da localidade vizinha de Khaung Doke Kar, que pediu anonimato por temer represálias da junta militar que governa o país.

O balanço oficial divulgado pela junta militar na segunda-feira citava cinco mortes e um número indeterminado de feridos.

Não é possível determinar se algumas mortes de Bu Ma e Khaung Doke Kar foram incluídas no balanço divulgado pela junta.

A AFP solicitou um balanço atualizado das vítimas do ciclone Mocha a um porta-voz da junta militar.

Com ventos de até 195 km/h, Mocha atingiu no domingo a área entre Sittwe, capital do estado de Rakhine, e Cox’s Bazar na vizinha Bangladesh.

 

 

AFP

IRÃ - O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, denunciou na terça-feira (9) o número "terrivelmente" alto de execuções este ano no Irã, que sobe a média para mais de 10 por semana.

Neste ano, até agora, pelo menos 209 pessoas foram executadas no Irã, a maioria por crimes relacionados a drogas, de acordo com um comunicado da ONU - que observa, no entanto, que esse número pode ser maior.

"Em média, desde o início do ano, mais de 10 pessoas foram executadas todas as semanas no Irã, tornando-o um dos países com mais execuções no mundo", declarou Türk, segundo o comunicado.

"Nesse ritmo, é preocupante ver que o Irã continua no mesmo caminho do ano passado, quando cerca de 580 pessoas foram executadas", acrescentou. Ele descreveu essa quantidade como "abominável".

Se esta tendência continuar ao longo do ano, "representaria um dos níveis mais elevados de aplicação da pena de morte no Irã desde 2015", ano em que foram aplicadas 972 penas de morte, afirmou a porta-voz do Alto Comissariado, Ravina Shamdasani.

Apenas um pequeno número de países impõe e aplica a pena de morte.

"Impor a pena de morte para crimes relacionados a drogas é incompatível com as normas internacionais dos direitos humanos", alertou Türk.

A ONU lembra que o Comitê de Direitos Humanos proíbe a imposição da pena de morte para crimes - exceto nos "crimes mais graves", aqueles de extrema gravidade que envolvem homicídio doloso, o qual não inclui crimes relacionados a drogas.

 

 

AFP

EUA - Pelo menos quatro pessoas morreram, e mais de 20 - a maioria adolescentes - ficaram feridas em um ataque a tiros durante uma festa de aniversário em uma pequena cidade do estado do Alabama, no sul dos Estados Unidos, em mais um caso de violência com armas de fogo no país.

O ataque ocorreu na noite de sábado em Dadeville, pequena cidade do Alabama, em um salão onde uma adolescente comemorava seus "Sweet 16" – festa similar à celebração dos 15 anos nos países latino-americanos.

Um buraco de bala ainda era visível, neste domingo (16), na porta de vidro do prédio, cercado com as fitas amarelas de plástico usadas pela polícia para isolar cenas de crimes. 

"Este ato custou tragicamente a vida de quatro pessoas e deixou muitos feridos", disse a jornalistas o sargento Jeremy Burkett, porta-voz da Agência de Cumprimento da Lei do Alabama (ALEA).

Burkett informou, posteriormente, que 28 pessoas ficaram feridas, algumas com gravidade, e pediu aos moradores para apresentarem qualquer informação que possa estar relacionada com o ataque. Mas não deu mais detalhes sobre como o ataque a tiros ocorreu ou por que, nem se algum suspeito havia sido detido.

Phill Dowdell, irmão da adolescente que fazia aniversário, está entre os mortos, disse sua avó, Annette Allen, ao jornal local Montgomery Advertiser. O jovem estava no último ano do ensino médio e se formaria em algumas semanas.

"Era um rapaz muito, muito tranquilo. Nunca se metia com ninguém. Sempre tinha um sorriso no rosto", disse Allen, referindo-se ao neto, que também jogava futebol.

O vizinho Hospital Comunitário Lake Martin recebeu 15 pacientes com ferimentos de bala, a maioria adolescentes, disse à AFP Heidi Smith, diretora de marketing da operadora do centro de saúde rural IvyCreek Healthcare.

Seis dos pacientes tiveram alta e nove foram transferidos a estabelecimentos de atendimento especializado. Destes, cinco se encontravam em estado crítico, disse Smith. "Foi terrível", declarou.

A ALEA informou que foi aberta uma investigação em conjunto com a polícia de Dadeville e agências federais, incluindo o FBI.

 

- "Revoltante e inaceitável" -

O presidente Joe Biden disse que o país estava novamente de luto por jovens americanos assassinatos na violência armada.

"A que ponto chegou nossa nação, quando crianças não podem ir a uma festa de aniversário sem medo?", disse Biden, por meio de nota.

"As armas são a principal causa de morte de crianças nos Estados Unidos, e os números aumentam, não diminuem", acrescentou o presidente democrata. "Isto é revoltante e inaceitável", afirmou.

Os esforços para endurecer os controles das armas de fogo se deparam há anos com a oposição dos republicanos, ferrenhos defensores do direito constitucional ao porte de armas. A paralisia política perdura, apesar da indignação generalizada provocada pelos recentes ataques a tiros.

Os Estados Unidos, um país de 330 milhões de habitantes, tem cerca de 400 milhões de armas em circulação, e os ataques a tiros em massa letais são frequentes.

As mortes na festa de aniversário de sábado ocorreram no 16º aniversário do ataque a tiros mais letal em instituições de ensino registrado nos Estados Unidos: foi em 2007, quando 32 pessoas foram mortas por um estudante desequilibrado na Virginia Tech, uma instituição de ensino superior.

Em outro caso em separado, a polícia confirmou que duas pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas em um ataque a tiros, também na noite de sábado, em um parque lotado em Louisville, Kentucky. Nesta mesma cidade, o funcionário de um banco matou cinco pessoas na instituição em que trabalhava na segunda-feira.

Desde o começo do ano foram registrados 163 ataques a tiros em massa nos Estados Unidos, segundo a organização Gun Violence Archive. Este grupo define um ataque a tiros em massa quando há um mínimo de quatro mortos ou feridos, sem contar com o atirador.

 

 

AFP

ÍNDIA - O desabamento do piso de um templo hindu na Índia provocou a morte de 35 pessoas, anunciou uma autoridade local nesta sexta-feira (31), enquanto prosseguem as operações de resgate.

Dezenas de fiéis celebravam na quinta-feira uma grande festa religiosa na cidade de Indore quando o chão cedeu e as vítimas caíram em um poço ladeado por uma escada usada em rituais religiosos.

"Trinta e cinco pessoas morreram. Uma pessoa ainda está desaparecida. As operações de resgate estão em curso", disse o juiz distrital da cidade, Ilayaraja T., à AFP por telefone.

O primeiro-ministro Narendra Modi afirmou na quinta-feira que lamentava "extremamente" o acidente.

"O governo lidera os trabalhos de resgate e assistência em ritmo acelerado", disse Modi, que prometeu indenizações de 200.000 rupias (2.400 dólares) aos parentes das vítimas.

O ministro do Interior do estado de Madhya Pradesh, onde fica Indore, anunciou a abertura de uma investigação.

O policial Manish Kaporiya disse à AFP que as operações de resgate continuam e que os sobreviventes estão sendo levados para o hospital.

Imagens de televisão mostraram paramédicos instalando cordas e escadas para alcançar as pessoas presas no poço.

Templos em toda a Índia estavam lotados de fiéis para o festival Ram Navami, que celebra o aniversário da divindade hindu Rama.

 

 

AFP

FILIPINAS - Pelo menos 31 pessoas morreram e 230 foram resgatadas após um incêndio em uma balsa no sul das Filipinas, anunciaram as autoridades locais.

A embarcação "Lady Mary Joy 3" viajava da cidade de Zamboanga para a ilha de Jolo, na província de Sulu, quando o incêndio teve início na quarta-feira, 29, à noite. Vários passageiros se jogaram no mar, informou o coordenador de resgate Nixon Alonzo.

"Inicialmente registramos 13 mortes. Depois recebemos informações de mais 18 mortes, o que eleva o balanço a 31", afirmou Jim Salliman, governador da província de Basilan, onde aconteceu a tragédia.

Entre os corpos recuperados, três eram de crianças, incluindo um bebê de seis meses.

As equipes de resgate, que receberam o apoio da Guarda Costeira filipina e de pescadores, salvaram 195 passageiros e 35 tripulantes após o incêndio nas proximidades da ilha Baluk-Baluk, na província de Basilan.

As autoridades também anunciaram um balanço de 14 feridos.

O governador Salliman afirmou que o número de vítimas pode ser ainda maior porque o número de passageiros superava os 205 registrados na lista de embarque da balsa.

"Provavelmente há passageiros que não foram registrados na lista de embarque", disse.

A causa do incêndio não foi determinada até o momento.

Os sobreviventes foram levados para Basilan, onde os feridos receberam atendimento para queimaduras.

Fotos divulgadas pela Guarda Costeira mostram um navio jogando água na balsa em chamas, enquanto funcionários em barcos menores resgatavam os passageiros da água.

As Filipinas, um arquipélago de mais de 7.000 ilhas, têm um sistema de transporte marítimo com muitos problemas, com acidentes frequentes.

 

 

AFP

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