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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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SÃO CARLOS/SP - Ontem, 15, um homem assaltou dois trabalhadores na Rua Aparecido da Silva, no bairro Cidade Aracy, região sul de São Carlos.

De acordo com informações, os homens que prestam serviço para a CPFL, estavam trabalhando, quando um indivíduo com uma arma de fogo em mãos anunciou o assalto, levando o veículo da empresa, as carteiras e os celulares.

A Polícia Militar foi acionada e após uma varredura pela redondeza o carro foi localizado no bairro Jardim Zavaglia, porém os celulares e as carteiras não foram encontrados.

O caso foi registrado no Plantão Policial e será investigado.

Parceria reforça atuação nas 102 Unidades de Conservação no estado de SP

 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 9 de outubro foi firmado um Protocolo de Intenção entre a Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo  - Fundação Florestal (FF) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O documento tem por objeto o estabelecimento de parceria entre a Fundação Florestal e a Universidade voltada ao desenvolvimento de atividades e projetos relacionados às Unidades de Conservação administradas pela Fundação.

O Protocolo engloba todas as Unidades de Conservação geridas pela Fundação Florestal do Estado de São Paulo, que estão divididas em dois grupos. O Grupo de Unidades de Conservação de Proteção Integral conta com 53 unidades: 15 Estações Ecológicas (EE), 34 Parques Estaduais (PE), 2 Monumentos Naturais (MN) e dois Refúgios de Vida Silvestre (RVS). Já o Grupo de Unidades de Conservação de Uso Sustentável possui 49 unidades, abarcando 33 Áreas de Proteção Ambiental (APA), cinco Áreas de Relevante Interesse Ecológico (ARIE), duas Florestas Estaduais (FE), duas Reservas Extrativistas (RESEX) e sete Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS).

Para a execução das atividades e projetos relacionados a essas Unidades, os partícipes deverão estimular, coordenar e programar ações conjuntas, somando e convergindo esforços, mobilizando unidades, agentes e serviços, bem como outras entidades ou iniciativas que manifestarem desejo de atuarem em parceria.
O interesse na cooperação entre essas instituições surgiu do amadurecimento de frutíferos trabalhos fomentados em projetos de pesquisa e de extensão universitária da UFSCar. "Vários desses projetos forneceram subsídios de capacitação à gestão de Unidades de Conservação e à formação de monitores ambientais. O estágio atual desta colaboração demanda a formalização deste Protocolo para facilitar ações e perpetuar os impactos positivos das mesmas", explicou o professor Victor Lopez Richard, do Departamento de Física (DF) da UFSCar, que coordena diversos projetos na Universidade voltados a essas áreas.
Segundo Lopez-Richard, há muitos trabalhos acadêmicos e científicos realizados pela UFSCar em Unidades de Conservação do Estado de São Paulo. "Essa é justamente uma das vocações dessas unidades: promover esse tipo de atividade abrangendo temas que vão da fauna e botânica à geologia, dada a riqueza e complexidade desses sistemas sócio-ecológicos".

Em contrapartida, a UFSCar tem contribuído sistematicamente com a missão da preservação e gestão dessas Unidades participando, por exemplo, na estruturação e implementação de planos de manejo, avaliações de capacidade de suporte, avaliação e manutenção de roteiros, capacitação e treinamento de equipes e monitores ambientais, suportes técnicos e científicos para as comunidades dos entornos, dentre outras várias frentes", complementa o docente.
Além de UFSCar e FF, a celebração do Protocolo permite englobar potencialmente outros atores e interesses em projetos bilaterais futuros. "As parcerias entre a UFSCar e a FF, além da conservação ambiental, devem promover o desenvolvimento sustentável de comunidades. Muitas dessas ações também dependem da comunhão de empenhos interinstitucionais de outras Instituições de Ensino e Pesquisa, entidades da sociedade civil, poder público e empresas cujos esforços para a missão indicada acima poderão ser robustecidos e incentivados".

Acesse o Protocolo de Intenção entre a UFSCar e a Fundação Florestal no link https://bit.ly/351cMWs.

MUNDO - Dois ativistas tailandeses foram detidos nesta sexta-feira e podem ser condenados à prisão perpétua por "violência contra a rainha" durante a passagem de seu comboio em uma manifestação pró-democracia, uma acusação inédita desde o início dos protestos no país.

O movimento pró-democracia, no entanto, mantém o desafio ao governo e programou uma nova manifestação para esta sexta-feira, apesar da proibição de concentrações.

Ekachai Hongkangwan e Bunkueanun Paothong estavam entre os ativistas próximos ao carro em que a rainha Suthida era transportada na quarta-feira, durante uma grande manifestação em Bangcoc. Dezenas de militantes fizeram o gesto de três dedos na passagem do veículo, um sinal de resistência copiado do filme "Jogos Vorazes" e que representa um desafio à autoridade real.

As manifestações pró-democracia, que pedem a renúncia do primeiro-ministro e uma reforma da monarquia - um tema tabu no país - prosseguem, apesar da entrada em vigor de medidas de urgência para tentar frear o movimento.

Mais de 100.000 pessoas se reuniram na quinta-feira no centro da capital, apesar da proibição de reuniões políticas de mais de quatro pessoas.

"Fui acusado de tentar prejudicar a rainha, mas sou inocente. Não era minha intenção", declarou Bunkueanun Paothong, que se apresentou à polícia depois de receber uma ordem de detenção.

Ekachai Hongkangwan e Bunkueanun Paothong foram acusados com base no artigo 110 do código penal tailandês, que afirma que qualquer "ato de violência contra a rainha ou sua liberdade" pode ser condenado com entre 16 anos de detenção e prisão perpétua.

"A utilização deste texto é muito incomum", afirmou à AFP Thitinan Pongsudhirak, cientista político na Universidade Chulalongkorn de Bangcoc.

Estas são as acusações mais graves anunciadas desde o início dos protestos e implicam sanções mais severas que as do artigo 112 de lesa-majestade, que prevê de três a 15 anos de prisão por crítica ou difamação ao rei e sua família.

As detenções acontecem no momento em que os manifestantes pró-democracia continuam desafiando o governo, apesar da entrada em vigor de um decreto de urgência para tentar frear o movimento que protesta nas ruas há vários meses.

As reuniões políticas com mais de quatro pessoas e as mensagens na internet consideradas "contra a segurança nacional" estão proibidas, segundo o decreto.

Apesar da medida, quase 10.000 pessoas se reuniram na quinta-feira em Ratchaprason, um grande cruzamento no centro da capital.

Nesta sexta-feira está prevista outra manifestação na mesma área, um local simbólico onde em 2010 as forças de segurança abriram fogo contra os "Camisas Vermelhas", movimento próximo ao ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, o que provocou várias vítimas.

O movimento pró-democracia pede a renúncia do primeiro-ministro Prayut Chan-O-Cha e uma reforma da poderosa e rica monarquia, um tema tabu no reino.

Maha Vajiralongkorn, que chegou ao trono em 2016 após a morte de seu pai, o venerado rei Bhumibol, é uma figura controversa.

Ele reforçou os poderes da monarquia, em particular com o controle direto da fortuna real. As frequentes viagens para a Europa, inclusive em plena pandemia do novo coronavírus, também provocaram questionamentos.

 

 

*Por: AFP

BUENOS AIRES - O astro Lionel Messi pediu mais educação para o desenvolvimento dos jovens e luta pela igualdade na sociedade argentina, em meio à pandemia do coronavírus.

Messi se referiu a essas questões alheias ao futebol em uma entrevista à revista La Garganta Poderosa, uma publicação que pertence à uma organização social feita por pessoas de bairros pobres da Argentina, publicada nesta quinta-feira (15).

“A educação é a base de tudo”, disse o atacante do Barcelona, que é capa da edição número 100 da revista. “Quando não há conhecimento da realidade, a opinião não tem valor, é puro ruído”, acrescentou.

Messi pediu para que questões fundamentais sejam preservadas em meio à pandemia, “como a água, a eletricidade, e inclusive os alimentos de primeira necessidade”.

“A desigualdade é um dos grandes problemas da nossa sociedade e é preciso lutar para corrigir isso o quanto antes”, apontou o atleta, de 33 anos.

No âmbito desportivo, depois de representar a seleção argentina nos dois primeiros jogos das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, Messi disse que está menos obcecado com o gol e que tenta “direcionar o máximo para o coletivo”.

 

 

*Por: Ramiro Sandolo / REUTERS

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