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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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Projeto acompanhou mais de 4 mil voluntários por quatro anos e foi divulgado recentemente em publicação internacional

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) comprovou que existe relação entre a deficiência de vitamina D e o risco de incapacidade funcional em atividades básicas de vida diária (ABVD) em pessoas com mais de 50 anos de idade. O estudo é fruto do mestrado de Mariane Marques Luiz, fisioterapeuta e atual doutoranda em Fisioterapia pela UFSCar, e teve a orientação de Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da Instituição. A pesquisa contou com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp -Processo N. 18/13917-3).

A capacidade funcional é a habilidade que idosos apresentam para realizar as tarefas do dia a dia de forma independente. A incapacidade, portanto, se caracteriza pela dificuldade ou a impossibilidade de desempenhar atividades cotidianas como comer, se vestir, tomar banho, levantar, ir ao banheiro e andar. Apesar de alguns trabalhos já terem demonstrado uma associação entre baixos níveis de vitamina D com o comprometimento da capacidade funcional de idosos, nenhum havia verificado se a deficiência de vitamina D é um fator de risco para o desenvolvimento da incapacidade. "Assim, nossa pesquisa teve como objetivo analisar se a deficiência de vitamina D era um fator de risco para desenvolver incapacidade em ABVD, além de verificar se esse risco se dava de forma distinta entre homens e mulheres com 50 anos ou mais", destaca Alexandre.

O projeto acompanhou uma amostra de 4.814 participantes provenientes de uma base de dados do Elsa (English Longitudinal Study of Ageing), da Inglaterra, que integra, junto a outros estudos, o International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), coordenado pelo professor Tiago Alexandre. Para conduzir a pesquisa, foram selecionados somente indivíduos que não relataram dificuldade para realizar tarefas cotidianas. Os selecionados foram classificados quanto aos níveis de vitamina D no sangue, como suficiente, insuficiente ou deficiente, e também foram coletados dados socioeconômicos e as condições clínicas dos participantes. Após dois e quatro anos, esses indivíduos foram novamente avaliados para verificar se houve o desenvolvimento de dificuldade para realizar uma ou mais das ABVD.

De acordo com o docente da UFSCar, no final dos quatro anos de acompanhamento, os homens com deficiência de vitamina D tiveram um risco 44% maior de desenvolver incapacidade, quando comparados aos homens com níveis suficientes de vitamina D. Por sua vez, as mulheres com deficiência de vitamina D tiveram um risco 53% maior de desenvolver incapacidade, quando comparadas às mulheres com níveis suficientes de vitamina D.
Alexandre explica que o envelhecimento é, frequentemente, acompanhado de uma redução nos níveis de vitamina D no sangue e acrescenta: "Devido à vitamina D possuir uma importante participação na manutenção da saúde dos ossos e músculos, a sua deficiência pode levar a prejuízos musculares como a fraqueza e a atrofia muscular. Consequentemente, pode haver o comprometimento da funcionalidade dos indivíduos mais velhos, repercutindo em dificuldade ou impossibilidade de realizar as ABVD".

O professor também indica que, apesar do risco de desenvolver incapacidade ser numericamente maior nas mulheres com deficiência de vitamina D quando comparadas aos homens com a mesma deficiência, não houve diferença estatística entre esses valores. "Dessa forma, não é possível afirmar que existe diferença entre sexos na deficiência de vitamina D como fator de risco para incapacidade em ABVD", esclarece Alexandre.

Como resultado, o professor destaca que a relação entre "deficiência de vitamina D e incapacidade é clinicamente relevante, pois os níveis de vitamina D podem representar um indicador precoce do comprometimento funcional, que representa um importante agravo para a saúde dos idosos". Assim, segundo ele, o adequado monitoramento dos níveis de vitamina D é uma estratégia para prevenir o desenvolvimento de incapacidade em idosos. A principal fonte de vitamina D é a exposição ao sol, mas, em alguns casos, pode ser indicada a suplementação.

O estudo também teve a participação de pesquisadores da University College London, do Reino Unido, e foi publicado recentemente no Journal of Nutrition (https://bit.ly/33drU3k). O projeto utilizou os bancos de dados do Elsa, que teve sua aprovação ética concedida pelo Comitê de Ética em Pesquisa Multicêntrica de Londres (MREC 2/1/91).

Trio fará apresentação online dia 9 de outubro no YouTube

 

SÃO CARLOS/SP - Kiko, Leandro e Bruno, os eternos meninos do KLB, anunciaram em suas redes sociais que no próximo dia 9 de outubro, a partir das 21h30, estarão ao vivo no canal oficial da banda no YouTube, cantando os hits que marcaram uma geração da música POP brasileira. Será a segunda apresentação online juntos, desde o início da pandemia.

Os irmãos, que seguem com projetos individuais, têm um motivo especial para esse reencontro. O trio assinou com a “Show”, um novo conceito de telefonia móvel que chega ao Brasil, e serão os garotos propaganda da marca, que traz inovação no que diz respeito à tecnologia e custo benefício dentro do setor.

Com matriz na Espanha, a “Show” chega com a melhor cobertura 4G do país e com muitas vantagens. Sem consulta ao SPC ou Serasa, o assinante não tem fidelidade, ou seja, ele permanece quanto tempo quiser, e o melhor de tudo, a “Show” possibilita aos usuários o uso ilimitado aos aplicativos Whatsapp, Instagram, Facebook e Telegram, (sem descontar da franquia, exceto vídeos), além de permitir o envio de SMS e ligações para qualquer celular e fixo do Brasil também de forma ilimitada, e com internet que nunca é cortada.

E as novidades não param por aí, quem garantir um dos planos da “Show”, terá diversos benefícios como acessos exclusivos à lives e shows realizados pela banda, além de poder participar de sorteios ao camarim, espaço exclusivo em apresentações e muito mais.

“É um modelo inovador de operadora de telefonia móvel, que visa beneficiar de todas as formas o consumidor, com o melhor da cobertura celular, e acessos mais que exclusivos aos artistas. Eles estão presentes em diversos países da Europa, Estados Unidos, e mercosul. Acho bacana essa ideia de “ilimitado”. Fico entre Brasil e Estados Unidos há muitos anos, e lá, esse conceito é bem comum, aqui teremos na show internet que nunca é cortada, a pessoa não ficará sem internet quando o plano acabar.  Estamos muito felizes em poder ser os primeiros representantes deles aqui.” – declara Kiko

Os valores dos planos variam de R$39,90 (plano de 3GB) à R$189,90 (plano família com 4 linhas e 5GB para cada), e a pré-venda já está disponível no site KLB.show

 

Setor faturou 1,8% a menos nos sete primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período de 2019; julho, porém, teve melhor resultado desde 2008

 


SÃO PAULO/SP - O segundo semestre do ano começou positivo para o varejo paulista: o setor registrou um crescimento de 6,8% nas receitas em julho em relação ao mesmo período de 2019 – o melhor resultado da série histórica para um mês de julho. No total, o setor faturou R$ 66,3 bilhões no mês, segundo a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), da FecomercioSP.
 
Considerando o acumulado dos últimos 12 meses, entre julho do ano passado e o mesmo mês de 2020, a alta foi de 1,7%.
 
Das nove atividades analisadas pela pesquisa, seis registraram recordes para o mês dentro da série histórica, configurando o melhor julho dos últimos 13 anos para dois terços dos ramos varejistas pesquisados. Além dos supermercados, os destaques de julho ficaram por conta das atividades de materiais de construção (alta de 25,7% em relação a 2019) e lojas de eletrodomésticos (17,1%).
 
Os resultados se mostram animadores após um primeiro semestre de baixas: o varejo paulista encerrou o período de janeiro até julho com queda de 1,8% no faturamento real, em comparação ao mesmo período (janeiro a julho) do ano passado. Em números absolutos, isso significa um montante de R$ 7,5 bilhões a menos nas receitas do setor no estado.
 
Encabeçado pelos bons resultados dos supermercados durante a pandemia de covid-19, pela retomada do ritmo em atividades como as das lojas de eletrodomésticos e de móveis, principalmente a partir de junho – e pelos resultados históricos registrados em julho –, o encolhimento das vendas nos primeiros sete meses do ano foi menor do que se esperava: até maio, essa queda era de 4,5%; em junho, de 3,3%; e, agora, 1,8%.
 
A recuperação lenta do setor, apesar de comemorada, torna remota a possibilidade de qualquer retorno generalizado a um cenário de movimento mais intenso, como nos padrões pré-pandemia, diz a FecomercioSP.
 
Entre janeiro e julho, o varejo paulista vendeu pouco mais de R$ 414 bilhões – liderado pelos supermercados, cujas receitas se mantiveram dentro da média de R$ 22,6 bilhões por mês.
 
O que explica os resultados?
Segundo a FecomercioSP, os números apresentados pela pesquisa refletem as consequências das restrições nos fluxos de pessoas por causa da pandemia, implementadas gradativamente desde março. Neste cenário, a população manteve o consumo de bens essenciais (em supermercados e farmácias) e reduziu a demanda por produtos como roupas e móveis, por exemplo.
 
É possível notar também a influência da chegada do auxílio emergencial às famílias a partir de abril, principalmente em atividades como materiais de construção. Os resultados apontam que o último trimestre do ano, em que as pessoas normalmente fazem as compras de Natal, será determinante para o resultado do varejo paulista em 2020 – isso em um cenário cujo valor do auxílio emergencial do governo federal já terá caído pela metade.
 
Para a Entidade, os empresários do varejo deverão levar em conta ainda aspectos muito relevantes: décimo terceiro salário menor do que em 2019, redução do valor do auxílio, aumento do endividamento de famílias e empresários, apreensão quanto ao futuro do emprego em 2021 e tendência de menos pessoas circulando, ainda preocupadas com a pandemia.
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 PRINCIPAIS NÚMEROS DA PCCV
Faturamento real do comércio varejista do Estado de São Paulo (1º semestre de 2020):
R$ 414.015.964.793

Faturamento real do comércio varejista do Estado de São Paulo (julho de 2020):
R$ 66.349.437.000

Variação de faturamento (comparação entre julho de 2019 e julho de 2020):
6,8%

Faturamento acumulado no ano até julho de 2020:
-1,8%

Faturamento acumulado nos 12 meses entre agosto de 2019 e julho de 2020:
1,7%
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Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e nove setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamentos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
 
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - Lívia Oliveira já faz sucesso há um bom tempo nas suas participações no programa do apresentador Raul Gil. Também tem muitas entrevistas e reportagens em seu canal no YouTube. Há pouco tempo, lançou um clipe com música feita para ela, que foi produzida pelo cartunista JAL e o músico Marcelo Souza, chamada “Sapinho Sertanejo”.

O clipe foi lançado no portal www.festanejo.com.br e vem fazendo sucesso nas redes sociais. No YouTube, em pouco tempo, são mais de 250 mil visualizações. Para uma nova música infantil é um marco importante porque são poucas as novas canções para esse público. Menos ainda com tema sertanejo.

E, em breve veremos mais interações de Lívia Oliveira com o Sapinho Sertanejo em nova série para o YouTube. Os assuntos de suas reportagens são sempre com temas ecológicos e curiosidades da vida de uma criança. Durante a pandemia ficou em New York, mas não deixou de mostrar como passou seus dias em casa com seu irmãozinho menor.

A verdade é que o sucesso não afeta sua infância porque faz sempre o que gosta. Lívia Oliveira é um exemplo de como essa nova geração veio com tudo para modificar e melhorar esse mundo.

Veja o clipe:

https://youtu.be/p1zuEma9Mq0

Veja a entrevista com o Sapinho Sertanejo:

https://youtu.be/BzpWTRuyntA

Confira os bastidores do clipe:

https://youtu.be/ajMkZliUdLY

 

Sobre Livia Oliveira:

Lívia Oliveira nasceu dia 06 de julho de 2010. Teve várias participações como cantora no Programa Raul Gil, no SBT, o que lhe rendeu o convite para ser repórter mirim do canal de YouTube do apresentador (Canal Vovô Raul Gil Oficial) que tem 4.5 milhões de inscritos. É autora do livro bilíngue #ComidinhaSaudável – Editora Biografia. Tem seu canal próprio no YouTube: Youtube.com/LiviaOliveira   

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