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BRASÍLIA/DF - Parlamentares que integram a comissão temporária externa do Senado criada para acompanhar as ações de enfrentamento aos incêndios no Pantanal realizaram neste último sábado (19) uma visita a Mato Grosso, estado que abriga parte do bioma. O grupo saiu de Cuiabá para Poconé, para uma visita a um espaço de acolhimento de animais atingidos pelo fogo, na Rodovia Transpantaneira. Lá, percorreram cerca de 40 quilômetros (km) da região afetada pelas queimadas. O grupo se reuniu com representantes de proprietários de fazendas e pousadas, de organizações não governamentais (ONGs) e cientistas.

Durante os encontros, os senadores defenderam o Estatuto do Pantanal. “É uma legislação federal, específica para o bioma Pantanal, que possa nortear as legislações estaduais e municipais, tanto de Mato Grosso como de Mato Grosso do Sul para que com essa união possa produzir algo para que o Pantanal tenha seu desenvolvimento sustentável, para que a gente não tenha desequilíbrio, como está acontecendo hoje”, disse o presidente da comissão, senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Fagundes classificou como “devastador e desolador” o cenário visto pelo grupo frente à destruição da fauna e da flora pantaneira. “Hoje a situação do Pantanal é um estado de guerra. Brigadistas e voluntários estão trabalhando de forma sobre-humana por causa da falta de planejamento. Não nos calçamos através da ciência e da tecnologia para isso”, acrescentou, atribuindo o problema das queimadas à falta de planejamento do governo federal.

Paralelamente à diligência, outro grupo de senadores que integram a comissão realizou uma reunião remota hoje para discutir a situação. “Nós já saímos da comoção há muito tempo. Não é de hoje que vemos o Pantanal devastado. Mas nunca algo como o que estamos vendo neste momento. O meio ambiente grita por socorro. Nós estamos indignados de estarmos vivendo este momento sem suporte necessário para a prevenção. É tempo de ação e o recado é que esta comissão não vai terminar sem dar uma palavra propositiva”, disse a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

A comissão criada esta semana vai enviar convites para que os ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tereza Cristina (Agricultura) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) participem de uma audiência pública no colegiado para tratar do tema.

A ideia é que sejam ouvidos, na mesma mesa, o homem pantaneiro, um representante da comunidade indígena, ambientalistas e representantes do agronegócio, da agroindústria “Não adianta dialogarmos com os iguais”, ponderou Tebet.

 

Vice-presidente

Também neste sábado o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, saiu em defesa das ações do governo no combate às queimadas na região. Por meio de postagem no Twitter, Mourão garantiu que o governo do presidente Jair Bolsonaro “não compactua com ilegalidades e manterá esforços constantes no sentido de que criminosos ambientais sejam enfrentados de acordo com a lei”.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter Agência Brasil

Equipamento atual tem mais de 10 anos e precisa de constantes manutenções que tem alto custo

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O Hospital de Câncer de Ribeirão Preto iniciou uma campanha de arrecadação para compra de um novo mamógrafo. O atual equipamento tem mais de dez anos e precisa passar por constantes manutenções que possuem um alto custo, pelo fato das peças serem antigas, e, às vezes, nem serem mais fabricadas. As doações podem ser feitas através de depósito ou transferência bancária ou pelo site oficial da campanha na plataforma Vakinha Online.

O exame de mamografia de rastreio é um dos mais importantes realizados pelo Hospital de Câncer de Ribeirão Preto. De 2016 até 2019 foram feitos mais de 5,5 mil exames em pacientes de toda região metropolitana. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são cerca de 66.280 mil novos diagnósticos de casos de câncer de mama no país. A doença pode ser detectada em fases iniciais, através do exame de mamografia, e, em grande parte dos casos, aumentam-se as chances de um tratamento menos agressivos e com alto índice de sucesso.

Por isso as campanhas de conscientização são tão importantes. É através delas que as mulheres aprendem a realizar o autoexame, e, se identificarem alguma anormalidade, procuram especialistas que vão direcioná-las para realização da mamografia, que consiste em um raio-x das mamas para um diagnóstico.

“Nesse momento a instituição precisa, mais uma vez, do apoio da sociedade para conseguir esse novo equipamento. O atual equipamento tem quebrado constantemente e demandado um gasto extra. A partir dessa aquisição, vamos sanar esses custos excessivos de manutenção e oferecer um exame mais tranquilo, seguro e confortável para todas as nossas pacientes”, afirma o presidente do conselho curador do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto, Antonio Carlos Maçonetto.

Como ajudar?
A doação pode ser feita através da plataforma Vakinha Online, através do site: http://vaka.me/1302498. Ou através de depósito ou transferência para a conta corrente no banco Sicoob Cooperc (756) com os dados: Agência: 4411 | Conta Corrente: 6242-1 | CNPJ: 02.681.523/0001-76 | Beneficiário: Fundação SOBECCan.

A sede do Hospital de Câncer de Ribeirão Preto está localizada na Rua Octávio Martins Braga, n° 50 no bairro Residencial Flórida (CEP: 14026-270). O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Mais informações sobre a fundação podem ser obtidas através do telefone (16) 3878-9700, ou pelas redes sociais, no Facebook através da página: facebook.com/hospitaldecancerribeirao/ e no Instagram pelo perfil: @hospitaldecancerribeirao (https://www.instagram.com/hospitaldecancerribeirao/?hl=pt-br)

ANDRADINA/SP - As obras do Parque Temático Acqualinda voltam a avançar no período noturno. No último dia 16 iniciaram as obras de concretagem na área kids do parque.

Nesta fase vão ser gastos 400 metros cúbicos de concreto, equivale 50 caminhões betoneira. A área de brinquedos infantís terá 2000 mil metros quadrados, um dos maiores da América Latina.

Mesmo com o clima de pandemia que ainda atinge o País, pôde se constatar que as máquinas e os 250 trabalhadores envolvidos na construção continuam avançando a obra que é a maior de iniciativa privada do estado de São Paulo no momento, com investimento de aproximadamente R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais).

SÃO CARLOS/SP - O aparecimento do novo coronavírus mudou a forma como vivemos em sociedade, criando novas rotinas.No entanto, a arqueóloga Joana Freitas, questiona, quase oito meses depois e com a Europa a começar uma segunda vaga o que realmente mudou?

" A covid-19 não demonstrou ser até ao momento, uma pandemia com dimensões catastróficas como foi, por exemplo, a gripe espanhola. Ao nível do impacto demográfico está muito longe de ser, sequer, termo de comparação.

No entanto, a humanidade tende a desvalorizar rapidamente as lições aprendidas. Embora a taxa de letalidade seja baixa, está na mão de todos baixá-la ainda mais e não sobrecarregar os serviços de saúde", refere Joana Freitas.

Ainda segundo a arqueóloga, posicionamentos que eram expectáveis de sofrer alterações, poderão ter sido apenas expectativas frustradas. 

Como esclarece Joana Freitas, " Esta pandemia que começou por ser entendida como um ponto de ruptura, como algo que anunciava um novo normal, uma paragem forçada que nos daria refletir; rapidamente se perdeu pelas expectativas.".

Segundo a estudiosa, " A nossa sociedade, ainda mais depressa do que o normal, revelou que a sua capacidade de "esquecer" se processa de forma muito veloz. A vontade de voltar à velha rotina rapidamente matou a esperança do nascimento de uma nova consciência coletiva. Arranjamos todos os meios para nos adaptarmos e dessa forma possamos retomar os velhos hábitos.".

" Vivemos num mundo doente mas que parece querer continuar nele. Vivemos a pandemia da covid-19 e outras em simultâneo, principalmente de egoísmo e ignorância.

Desta forma, não necessitamos de esperar muito para ver a humanidade desvalorizar mais esta pandemia e a esquecer todas as lições que devia ter aprendido", conclui.

 

 

Divulgação / MF Press Global 

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