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SÃO PAULO/SP - A banda Sepultura voltou às suas raízes (ou “roots bloody roots”) com o lançamento do clipe de “Guardians of the Earth”, música que integra o novo álbum “Quadra”, lançado em fevereiro passado.

O vídeo dirigido por Raul Machado (que trabalhou com Anitta) a partir de imagens cedidas por ONGs, retoma a célebre temática amazônica do álbum “Roots” (1996), último disco da formação clássica, ao juntar uma letra de temática ambientalista com imagens da devastação da floresta, queimadas e povos indígenas. Mas o som é completamente diferente, resultado da mudança de integrantes, mais progressivo que tribal.

“Quadra” é o 15º álbum do Sepultura, que na formação atual conta com Derrick Green nos vocais, Andreas Kisser na guitarra, Paulo Jr. no baixo e Eloy Casagrande na bateria e percussão.

 

*Por: PIPOCA MODERNA

SÃO PAULO/SP - O deputado federal Celso Russomanno (Republicanos) lidera a corrida pela prefeitura de São Paulo, com 24%, à frente do atual prefeito Bruno Covas (PSDB), que tem 18%. É o que mostra a primeira pesquisa Ibope feita desde a confirmação dos candidatos divulgada neste domingo, 20, pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Guilherme Boulos (PSOL) e Márcio França (PSB), aparecem tecnicamente empatados na terceira colocação, com 8% e 6%, respectivamente. A pesquisa mostra ainda que Joice Hasselmann (PSL) e Arthur do Val (Patriota) estão com 2%. Já Andrea Matarazzo (PSD) e Filipe Sabará (Novo) têm 1% cada.

O candidato do PT, Jilmar Tatto, também aparece com 1%, assim como Marina Helou (Rede), Levy Fidelix (PRTB) e Vera Lucia (PSTU).

Rejeição

O Ibope também questionou os eleitores sobre em quem não votariam de jeito nenhum. Neste quesito, Covas lidera com 30% e o deputado do Republicanos em segundo, com 24%. Boulos tem 13% de rejeição e Márcio França, 10%.

A pesquisa foi encomendada pela Associação Comercial de São Paulo e o Ibope ouviu 1.001 pessoas entre os dias 15 e 17 de setembro. O nível de confiança é de 95%.

 

 

*Por: VEJA.com

MUNDO - Tadej Pogacar se tornou o primeiro esloveno a ganhar o Tour de France depois de manter a camisa amarela na 21ª etapa no domingo, um dia depois de assumir a liderança geral.

Embora Sam Bennett tenha vencido a etapa final, o dia pertenceu a Pogacar, da Team UAE Emirates, que celebra seu 22º aniversário nesta segunda-feira e é o homem mais jovem a vencer a corrida desde Henri Cornet em 1904.

Pogacar, que conquistou a camisa amarela de Primoz Roglic com um desempenho monumental na prova contra relógio de sábado, também ganhou a camisa branca para o melhor ciclista sub-25 e a camisa de bolinhas pela classificação nas montanhas.

Roglic terminou em segundo, 59 segundos atrás, com o australiano Richie Porte em terceiro lugar.

Pogacar também venceu três etapas em uma das performances individuais mais brilhantes da história recente do Tour, deixando a equipe dominante Jumbo-Visma, de Roglic, se perguntando o que deu errado.

“Não esperávamos”, disse o companheiro de equipe de Roglic e ex-vice-campeão do Tour, Tom Dumoulin.

Bennett se tornou o primeiro irlandês desde Sean Kelly em 1989 a ganhar a camisa verde pela classificação por pontos, à frente de Peter Sagan, que buscava ampliar seu recorde ao conquistá-la pela oitava vez.

O final da competição na Champs-Élysées foi diferente este ano, pois apenas 5 mil torcedores puderam comparecer à famosa avenida como precaução contra o coronavírus.

A França registrou 13.498 novos casos de Covid-19 nas últimas no sábado, estabelecendo outro recorde em infecções diárias desde o início da epidemia.

Chegar à Champs-Élysées foi, no entanto, um alívio para os organizadores, que impuseram regras sanitárias rígidas para proteger a ‘bolha’ da corrida. Nenhum ciclista testou positivo.

 

 

 

*Julien Pretot / REUTERS

MUNDO - Desafiando a monarquia do rei tailandês Maha Vajiralongkorn, milhares de manifestantes marcharam em Bangkok neste último domingo (20) para apresentar demandas que incluem um pedido de reformas para restringir poderes do governo.

Os manifestantes ficaram cada vez mais ousados ​​durante os dois meses de manifestações contra o palácio da Tailândia e o sistema dominado pelos militares, quebrando um antigo tabu de criticar a monarquia, o que é ilegal, segundo as leis locais.

O Palácio Real não estava imediatamente disponível para comentar. O rei, que passa grande parte do tempo na Europa, não está na Tailândia.

Os manifestantes foram bloqueados por centenas de policiais desarmados trabalhando em barreiras de controle da multidão.

Os líderes do protesto declararam vitória depois de entregar à polícia uma carta detalhando suas demandas. Phakphong Phongphetra, chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, disse que a carta será entregue à delegacia.

Na maior manifestação em anos, dezenas de milhares de manifestantes no sábado apelaram pela reforma da monarquia, bem como pela remoção do primeiro-ministro Prayuth Chan-ocha, um ex-líder da junta, e uma nova Constituição e eleições.

Pouco depois do nascer do sol deste domingo, os manifestantes colocaram uma placa perto do Grande Palácio de Bangkok, na área conhecida como Sanam Luang, ou Royal Field.

Na placa, está escrito: "Neste lugar o povo expressou sua vontade: que este país pertença ao povo e não seja propriedade do monarca, pois ele nos enganou".

 

Monarquia é criticada

O porta-voz do governo, Anucha Burapachaisri, disse que a polícia não usaria violência contra os manifestantes e que cabia à polícia determinar e processar qualquer discurso ilegal.

Autoridades tailandesas disseram que criticar a monarquia é inaceitável em um país onde o rei está constitucionalmente "entronizado em uma posição de adoração reverenciada".

Os protestos, que começaram nos campi universitários, atraíram um número cada vez maior de pessoas mais velhas. Isso inclui os seguidores de camisas vermelhas do populista deposto primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.

Os manifestantes dizem que a Constituição dá ao rei muito poder e que foi projetada para permitir que Prayuth mantivesse o poder após as eleições do ano passado. O próximo protesto está marcado para quinta-feira (24).

 

 

*Por Agência Reuters

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