fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Radio Sanca Web TV - Domingo, 13 Dezembro 2020

A eficiência do Tratamento Fotossônico

 

SÃO CARLOS/SP - Um artigo científico publicado em novembro último pelo Journal of Novel Physioterapies, assinado por pesquisadores do IFSC/USP, UFSCar, Hagler Institute for Advanced Study (Texas A&M University), e pelas “Clínicas MultFISIO Brasil” de São Carlos e Ribeirão Preto, mostra os resultados de um estudo desenvolvido com 450 pacientes fibromiálgicos submetidos ao tratamento com equipamento que emite o ultrassom e o laser terapêutico de forma simultânea, utilizando todas as variações possíveis em aplicações na palma da mão.

Os pesquisadores conseguiram, nesse estudo, entender porque é fundamental a aplicação na palma da mão, resultando, com isso, uma diminuição drástica das consequências da Fibromialgia (doença ainda sem cura). “Na verdade, as mãos são os locais mais adequados para esse tratamento, tendo em consideração que é aí que existe uma maior quantidade de células receptivas em pacientes fibromiálgicos, comparativamente a quem não sofre da doença”, comenta o Dr. Antônio Aquino Jr., primeiro autor do artigo científico. Segundo o pesquisador, a palma da mão possui uma quantidade grande de terminações nervosas, possibilitando, assim, uma forma de tratamento sistêmico através do protocolo aplicado e equipamento desenvolvidos no IFSC/USP. Com a utilização combinada de ultrassom e laser, os pesquisadores conseguiram analisar a significativa melhora nos pacientes, principalmente na diminuição das dores e no progressivo aumento das atividades diárias.

“O artigo científico mostra, claramente, os gráficos que indicam, porcentualmente, como os pacientes melhoram seu estado em apenas dez sessões. Em um universo de 240 pacientes selecionados para esta pesquisa, 70% manifestaram ao menos 50% de melhoras na dor, enquanto 60% relataram ao menos 50% de recuperação das suas atividades diárias”, enfatiza Aquino Jr, que complementa “Quando fazemos essa aplicação na palma da mão, ocorre uma recepção rápida das ondas ultrassônicas e da luz laser, possibilitando uma potencialização do efeito analgésico e anti-inflamatório junto ao sistema nervoso, proporcionando que o limar da dor do paciente fique normalizado. Assim, durante o sono, o paciente não acorda com tanta frequência, o que, com o decorrer do tempo, as sensações de fraqueza, fadiga e impossibilidade de movimentos diminuam drasticamente, levando à melhora de humor e de ansiedade, contribuindo para que ele reverta um quadro de depressão que na maior parte das vezes está associado à doença”, destaca Aquino Jr..

“Após os dados desta pesquisa clínica, o tratamento denominado “Fotossônico” segue em constante aperfeiçoamento, visando sempre melhorar a qualidade de vida do paciente fibromiálgico. No entanto, o tratamento não substitui a medicação prescrita pelos médicos, pelo que os pacientes fibromiálgicos deverão continuar a tomar seus remédios.”, relata Fernanda M. Carbinatto 

Em São Carlos, a “MultFISIO Brasil” (Telf. (16) 3372-4508 / (16) 99762-7273), que também assina o artigo científico, direciona os pacientes para suas unidades distribuídas pelo país, a saber:

 

  • Ribeirão Preto (SP);
  • Jaú (SP);
  • São Paulo (capital) Bairro Santana;
  • São José dos Campos (SP);
  • Mogi Guaçu (SP);
  • Santos (SP);
  • Cuiabá (MT);

 

Assinam este artigo científico, os(as) pesquisadores(as):

Antonio Eduardo de Aquino Junior, Fernanda Mansano Carbinatto, Daniel Marques Franco, Juliana da Silva Amaral Bruno, Michelle Luise Souza Simão, Ana Carolina Fernandes, Ana Carolina Negraes Canelada, Neurivaldo Antonio Viviani Junior e Vanderlei Salvador Bagnato.

 

 

 

*Por: Rui Sintra - jornalista IFSC/USP

SÃO CARLOS/SP - Um homem foi preso após descumprir uma medida protetiva e ir à casa de sua ex-companheira no bairro Jardim Zavaglia, região sul de São Carlos.

Segundo consta, uma mulher de 31 anos, acionou o 190 da PM solicitando a presença dos policiais em sua residência localizada na Rua Antonio Pereira Novaes, pois o seu ex-companheiro estava no imóvel.

Uma viatura foi ao local e a mulher mostrou aos Militares a medida protetiva em desfavor ao pedreiro de 42 anos. Os Policiais com autorização da mulher adentraram a residência e encontrou o sujeito trancado em um dos quartos e se recusava em abrir a porta. Após uma hora o indivíduo resolveu abrir e se entregar. No quarto o mesmo ateou fogo em alguns pertences da ex-companheira.

Diante dos fatos o pedreiro foi conduzido ao Plantão Policial e recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

Publicado em Policial

MUNDO - Os eleitores se reunirão nas capitais estaduais de todo o país na segunda-feira para votar formalmente em Joe Biden como o próximo presidente dos Estados Unidos, encerrando efetivamente a tentativa frenética do presidente Donald Trump, mas fracassada de reverter sua derrota na eleição de 3 de novembro.

Os votos em cada estado, tradicionalmente uma reflexão tardia, assumiram uma importância descomunal neste ano à luz do ataque sem precedentes de Trump ao processo democrático da nação. Empurrando falsas alegações de fraude generalizada, Trump pressionou os funcionários do estado a rejeitar os resultados das eleições e declará-lo o vencedor.

Nos Estados Unidos, um candidato torna-se presidente não por ganhar a maioria do voto popular nacional, mas por meio de um sistema de Colégio Eleitoral, que distribui votos eleitorais aos 50 estados e ao Distrito de Columbia, em grande parte com base em sua população. (Aqui está um gráfico de como funciona o Colégio Eleitoral: tmsnrt.rs/3lUKcgv )

Os resultados das eleições mostram que Biden, o ex-vice-presidente democrata, ganhou 306 dos 538 votos eleitorais disponíveis - excedendo os 270 necessários. Trump, um republicano, ganhou 232.

Em capitais como Lansing, Michigan; Harrisburg, Pensilvânia; e Atlanta, Geórgia, os eleitores - geralmente partidários leais - se reunirão para depositar formalmente esses votos.

Embora às vezes haja um punhado de eleitores "desonestos" que votam em alguém que não seja o vencedor do voto popular de seu estado, a grande maioria aprova os resultados de seu estado e as autoridades não esperam nada diferente na segunda-feira.

Trump pediu aos legisladores estaduais republicanos que apontassem seus próprios eleitores, essencialmente ignorando a vontade dos eleitores. Os legisladores estaduais rejeitaram amplamente a ideia.

Os votos expressos na segunda-feira serão enviados ao Congresso para serem contados oficialmente em 6 de janeiro, a etapa final do complexo processo eleitoral dos Estados Unidos.

Trump disse no final do mês passado que deixará a Casa Branca se o Colégio Eleitoral votar em Biden, mas desde então tem pressionado sua campanha sem precedentes para reverter sua derrota, entrando sem sucesso em vários processos questionando a contagem de votos dos estados. Na sexta-feira, a Suprema Corte dos EUA rejeitou uma ação movida pelo Texas que buscava invalidar os resultados em quatro estados vencidos por Biden.

Assim que a votação do Colégio Eleitoral estiver concluída, a única jogada remanescente de Trump seria convencer o Congresso a não certificar a contagem em 6 de janeiro. A lei federal permite que legisladores individuais desafiem os votos eleitorais dos estados, o que leva a Câmara dos Representantes e o Senado a debater as objeções antes de votar se deve mantê-las.

Mo Brooks, um congressista republicano conservador, prometeu apresentar contestações quando o Congresso rever a votação no mês que vem, embora seja quase certo que ambas as câmaras rejeitariam seu esforço. Os democratas controlam a Câmara, enquanto vários republicanos moderados no Senado já aceitaram publicamente a vitória de Biden.

Em 2016, Trump ganhou o Colégio Eleitoral apesar de perder o voto popular para a democrata Hillary Clinton por quase 3 milhões de votos. A votação formal atraiu atenção extra quando alguns ativistas democratas pediram aos eleitores que “se rebelassem” contra Trump. No final, sete eleitores romperam as fileiras, um número incomumente alto, mas ainda muito pequeno para influenciar o resultado.

Mesmo que a votação de segunda-feira ocorra sem problemas, os esforços de Trump - como encorajar as legislaturas estaduais a nomearem seus próprios conjuntos de eleitores "em duelo" - expuseram as possíveis falhas no sistema, disse Robert Alexander, professor da Ohio Northern University que escreveu um livro sobre o Colégio Eleitoral.

“Há muitas minas terrestres no Colégio Eleitoral e esta eleição realmente revelou muitas delas”, disse ele.

Embora os votos eleitorais normalmente envolvam alguma pompa e circunstância, a maioria dos eventos neste ano será significativamente reduzida devido à pandemia do coronavírus.

Em Michigan, por exemplo, os 16 eleitores podem trazer apenas um único convidado; O Arizona mudou sua cerimônia do edifício do capitólio para uma instalação governamental despretensiosa e reduziu a lista de convidados. Pelo menos um estado, Nevada, pretende realizar seu voto eleitoral inteiramente virtualmente.

O processo de escolha dos eleitores varia em cada estado. Em alguns, os partidos estaduais escolhem eleitores em convenções locais ou estaduais, enquanto em outros, a liderança do partido escolhe a chapa. Na Pensilvânia, os próprios candidatos presidenciais escolhem seus eleitores, enquanto na Califórnia, os indicados democratas ao congresso os selecionam.

Alguns eleitores, como Stacey Abrams, a ex-candidata a governador da Geórgia, são figuras políticas bem conhecidas. Mas a maioria são devotos de longa data do partido estadual, como Bonnie Lauria, uma operária aposentada da General Motors em West Branch, Michigan.

“Já ocupei a maioria dos cargos, desde o nível local até a central estadual”, disse o homem de 79 anos. “Este é um do qual não tive o privilégio de fazer parte. Estou feliz que seja minha vez”.

Outro eleitor democrata de Michigan, Blake Mazurek, um professor de história de 52 anos, disse esperar que a votação envie uma mensagem de que o sistema democrático ainda está funcionando, apesar da retórica de Trump.

“Espero que haja um sentimento de segurança para muitos na América de que nosso país não está totalmente quebrado”, disse ele.

 

 

 

*Por: Joseph Axe / REUTERS

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - Juliana Caetano deixou os fãs chocados na tarde desta sexta-feira (11) ao divulgar uma foto em seu Instagram em que aparece abrindo a geladeira.

“Amor o que não pode faltar na sua geladeira?”, questionou na legenda da publicação.

Recentemente, Juliana Caetano deixou seus fãs abismados na tarde da última terça-feira (01).

A celebridade divulgou uma foto em que aparece abrindo um guarda-sol e claro, impressionou pela sua boa forma. VEJA A FOTO AQUI

 

 

*Por: Alefy Soares / METROPOLITANA

 

Publicado em Celebridades

Segundo o advogado Sergio Vieira, a legislação vigente ainda não prevê consequências no âmbito social para quem se opõe a imunização

 

SÃO PAULO/SP - “Ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”. A frase proferida pelo presidente Jair Bolsonaro em agosto ainda causa discussão, em especial no cenário onde diversas farmacêuticas como a Moderna, Sinovac e Pfizer divulgaram os resultados das pesquisas das vacinas contra covid-19 — em fase três dos testes clínicos. A previsão é que algumas possam ser utilizadas ainda este ano. No Reino Unido, por exemplo, a campanha vacinal em massa começou na última terça-feira, 8.

No caso do Brasil, é possível que essa vacina seja obrigatória? Segundo o advogado Sergio Vieira, sócio diretor da Nelson Wilians Advogados, há diversos caminhos para que a imunização seja imposta à população. O primeiro ponto é que a lei nº 13.979/ 2020, assinada pelo próprio presidente em 06 de fevereiro de 2020, prevê que para o enfrentamento de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus poderá ser realizada a vacinação compulsória e outras medidas profiláticas, aponta. 

Além disso, caso o Supremo Tribunal Federal decida por tornar essa cobertura vacinal obrigatória, os argumentos giram em torno da Constituição Federal. “No artigo 196, é apontado ser dever do Estado garantir, mediante políticas sociais e econômicas, a redução do risco de doença e de outros agravos. Nesse caso, a proteção coletiva à saúde se sobressai à autonomia individual de decidir sobre se vacinar ou não. Nenhum direito é absoluto, assim como nenhum direito precisa ser aniquilado, absolutamente, para prestigiar o outro”, garante. 

O Supremo Tribunal Federal irá julgar sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19 durante uma sessão que teve início em 11 de dezembro e término em 18 de dezembro. A tendência é que o Plenário adote posição favorável à vacinação obrigatória, visto que já demonstrou esse posicionamento antes.

No caso de crianças e adolescentes, sob cuidado dos responsáveis, a não imunização tem consequências conforme antecipa o Estatuto da Criança e do Adolescente. “É previsto cobrança de multa de três a 20 salários mínimos e a impossibilidade de frequentar creches, por exemplo”, aponta o advogado. 

Para Sergio Vieira, cabe à Justiça determinar as punições em casos de não cumprimento da imunização. Da mesma forma, o ato de se recusar a tomar a vacina de uma doença altamente contagiosa pode incorrer naquilo que o Código Penal define como infração de medida sanitária preventiva, que assim prevê no art. 268. “Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa pode resultar em multa e detenção de um mês a um ano”, cita.

Publicado em Coronavírus

ARARAQUARA/SP - Cleber Junio Mazon de 39 anos, morreu na noite deste domingo (13), na Rodovia Antônio Machado Sant'Anna (SP-255) na cidade de Araraquara, após um grave acidente entre carro e moto.

De acordo com informações, um GM Astra com alerta de furto e com placas de Américo Brasiliense, colidiu na traseira da Mobilete que a vítima conduzia, ambos os veículos seguiam no sentido Araraquara - Ribeirão Preto.

O condutor do veículo tentou fugir, mas foi obrigado a parar o carro a mais de 150 metros do acidente, pois o eixo frontal do veículo quebrou com o impacto. O condutor largou o veículo e fugiu a pé.

A Polícia Rodoviária tentou localizar o autor que deixou a chave do carro no contato, com o que parecia ser as chaves de uma residência.

O impacto foi tão violento que a vítima não teve tempo de ser socorrida e sua moto ficou completamente retorcida, presa nas barras de proteção do acostamento.

O caso foi encaminhado ao Plantão Policial para o registro do boletim de ocorrência, o alerta de furto apareceu horas depois no sistema da polícia.

A polícia agora tentam entender se o condutor do veículo era um bandido que havia furtado o carro ou o proprietário que registrou o furto tentando se livrar da responsabilidade pelo acidente.

 

 

*Por: Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

Publicado em Araraquara

Cinco anos após líderes mundiais concordarem com plano histórico para limitar o aquecimento global, as emissões de CO2 continuam altas. Mas movimento climático global está ganhando força.

 

MUNDO - Conseguir que 195 países concordassem com um plano comum para enfrentar as mudanças climáticas não foi uma tarefa fácil.

As negociações na Conferência do Clima da ONU no final de 2015 foram prorrogadas, às vezes até ameaçando um fracasso à medida que interesses concorrentes disputavam influência. O acordo final, alcançado em 12 de dezembro, foi saudado como um grande passo nos esforços mundiais para limitar o aquecimento global a bem abaixo de 2 graus Celsius.

"Foi um momento verdadeiramente transformador e alegre. As pessoas estavam literalmente chorando de alegria nos corredores, pessoas de todo o mundo se abraçando", lembra Rachel Cleetus, diretora de políticas para clima e energia do grupo americano Union of Concerned Scientists (União de Cientistas Preocupados), que estava em Paris na época. "Foi um momento de reconhecimento de que os países podem de fato se erguer acima de seus estreitos interesses próprios e trabalhar pelo bem comum global.

Cinco anos depois, a Conferência do Clima de 2020 em Glasgow deveria avançar nas ambições do Acordo de Paris, ajudar os países a adotar estratégias de emissões líquidas zero e desenvolver iniciativas para mitigar os efeitos da perturbação climática. Era para ser "um ano crucial para a forma como lidamos com as mudanças climáticas", disse em março o secretário-geral da ONU, António Guterres.

Mas a pandemia global de covid-19 colocou tudo isso em ritmo de espera. A conferência em Glasgow foi cancelada e substituída por um evento virtual em escala reduzida que começa neste sábado. As prioridades mudaram, à medida que as nações lutam para equilibrar suas economias. E as emissões de gases de efeito estufa continuam subindo, mesmo apesar de uma ligeira queda durante a desaceleração provocada pelo coronavírus no início deste ano.

 

Emissões de CO2 ainda em alta

"Em 2015, havia muita esperança de que este seria um verdadeiro ponto de virada, mas certamente não conseguimos dobrar drasticamente a curva de emissões global", diz Cleetus. "E, enquanto isso, estamos observando os impactos do clima se desdobrarem ao nosso redor de modo terrível.

"O mais recente Índice de Desempenho em Mudanças Climáticas, que avalia o desempenho de proteção climática dos 57 países responsáveis ​​por 90% das emissões mundiais de CO2, junto com a UE, descobriu que nenhum país está fazendo o suficiente para manter sob controle o aquecimento global. E, de acordo com o Relatório sobre a Lacuna de Emissões, divulgado esta semana pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o mundo ainda está a caminho de ver as temperaturas médias globais subirem acima de 3 graus Celsius até 2100.

"Claramente, não cumprimos a promessa de Paris", afirma Cleetus. "Isso não é culpa do acordo em si, que continua sendo uma estrutura muito, muito poderosa e ilumina o caminho até onde precisamos ir. Mas o que está faltando é ação."

 

"Prioridade na agenda global"

Apesar da inação, alguns especialistas acreditam que o mundo pode estar perto de superar as dificuldades. Promessas recentes dos maiores emissores de carbono do mundo colocaram a meta de Paris, de limitar o aquecimento a 1,5 Celsius, "a uma distância que pode ser alcançada", de acordo com a última avaliação do Climate Action Tracker (CAT), uma análise científica independente feita por duas organizações de pesquisa alemãs.

"Está claro que o Acordo de Paris está impulsionando a ação climática", afirmou o CAT em um comunicado divulgado no início desta semana, apontando que a transição para uma sociedade de emissão zero está em andamento, alertando, no entanto, que metas mais fortes para 2030 ainda são necessárias – além de planos detalhados para garantir que essas metas sejam realmente cumpridas.

Os líderes da UE reunidos em Bruxelas nesta semana deram um passo nessa direção, com os 27 Estados-membros concordando com uma meta obrigatória de cortar as emissões em pelo menos 55% até 2030, após meses de negociações difíceis.

"Estamos em um ponto em que a mudança climática agora está firmemente registrada como prioridade máxima na agenda global", explica Cleetus. "Hoje ela é vista como uma ameaça econômica, além de ser uma ameaça ao planeta e aos ecossistemas". Ela diz que o Acordo de Paris foi a primeira vez que a conversa sobre o clima foi enquadrada pela transição para uma economia líquida zero, algo que influenciou os compromissos políticos e comerciais nos últimos cinco anos.

Mais de 110 países já se comprometeram a fazer a transição para uma economia neutra em carbono até meados do século, incluindo grandes emissores como a União Europeia, Japão, Coreia do Sul e Reino Unido. A China, o maior poluidor do mundo, prometeu atingir a meta até 2060, enquanto os Estados Unidos – sob a próxima administração de Biden – devem voltar a aderir ao Acordo de Paris e planejam fazer a mudança para emissão líquida zero até 2050.

"Esses anúncios são extremamente significativos no contexto geopolítico e no contexto climático, e acho que podem ser atribuídos em parte, e de maneira central, à arquitetura do Acordo de Paris", avalia Damon Jones, chefe de diplomacia climática no instituto Climate Analytics, em Colônia, se referindo ao ciclo de revisão de cinco anos do acordo, que exige que os países aprimorem constantemente suas metas de redução de emissões e assumam novos compromissos.

 

Financiamento ainda é "ponto delicado"

Mas tanto Cleetus quanto Jones enfatizam que a comunidade internacional ainda tem um longo caminho a percorrer para apoiar os esforços de mitigação e adaptação nas partes do mundo que lutam contra os efeitos devastadores das mudanças climáticas.

"A realidade é que esses impactos estão piorando a cada dia, e os Estados Unidos e outros países ricos se recusam a reconhecer as perdas e danos que estão infligindo ao resto do mundo", sublinha Cleetus. "Esta continua sendo uma das maiores injustiças nas negociações globais que ainda não foi tratada de forma adequada.

"No final de 2019, antes da Conferência do Clima da ONU em Madrid, mais de 150 organizações não governamentais assinaram uma carta aberta pedindo mais apoio aos sobreviventes de desastres climáticos nos países mais pobres. A situação só piorou no ano passado com a pandemia de covid-19.

"O financiamento do clima é sempre um ponto delicado", diz Jones, ambientalista que assessorou a ilha caribenha de Santa Lúcia durante as negociações em Paris. Ele afirma que houve progresso, incluindo 9,7 bilhões de dólares (R$ 49 bilhões) prometidos no final de 2019 para o Fundo Verde para o Clima, criado pela ONU em 2010 para ajudar os países em desenvolvimento a reduzir suas emissões e responder melhor aos efeitos das mudanças climáticas.

"Mas certamente não está na escala do ritmo que é necessário ou esperado de muitos dos países no processo", acrescenta Jones.

 

Movimentos crescem desde 2015

Países e comunidades que tentam se adaptar às mudanças climáticas viram seus apelos serem amplificados por grupos de defesa internacional como Extinction Rebellion e Greve pelo Futuro (Fridays for Future). Liderados por uma geração de jovens politicamente engajados que sofrerão o impacto da mudança climática – incluindo a ativista sueca Greta Thunberg, que fundou o movimento de greve climática juvenil aos 15 anos em 2018 –, esses grupos capitalizaram a mensagem urgente de salvação do clima do Acordo de Paris

"O Acordo de Paris foi na verdade uma das primeiras vezes em que vimos que o movimento climático global realmente está mostrando seu poder", frisa Cleetus, creditando ao movimento de base liderado por pequenas nações insulares e outros grupos de interesse a inclusão da meta de 1,5 grau no acordo.

A filial alemã da Fridays for Future, que marcou seu segundo aniversário nesta semana, fez parte dessa campanha. Lina Gobbelé, uma porta-voz de 18 anos do grupo com sede na cidade de Aachen, no oeste da Alemanha, diz à DW que nos últimos cinco anos "o movimento climático realmente começou a se firmar na sociedade, especialmente em 2019".

Aquele foi o ano em que a cruzada climática de Thunberg se espalhou pelo mundo, obtendo o apoio de outros grupos com interesses semelhantes. Tudo culminou em uma semana global de ação climática em setembro de 2019, onde cerca de 6 milhões de pessoas em mais de 150 países foram às ruas demandar ações para enfrentar as mudanças climáticas, combater a desigualdade social e construir uma economia global mais justa. "No dia 20 de setembro, havia um número incrível de pessoas conosco nas ruas", lembra Gobbelé.

Apesar dos reveses da inação política e da atual pandemia, Cleetus diz que os ativistas precisam se lembrar da grande conquista do acordo de 2015. "Temos que nos lembrar daquele momento, basta lembrar o que foi necessário para aquilo tudo. E estamos em um desses momentos agora, enquanto tentamos superar esta pandemia", afirma, acrescentando que a recuperação é a oportunidade perfeita para fazer a transição para um futuro de baixo carbono.

"O que precisamos ver na preparação para a COP26 em Glasgow no próximo ano é uma coalizão das principais nações emissoras, incluindo os EUA, a UE, a China e outros, disposta a colocar compromissos muito ambiciosos na mesa em termos de redução de emissões, e disposta a implementar as políticas em casa. É simples assim."

 

 

Autor: Martin Kuebler / DW.com

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Felipe Vinícius dos Santos venceu a prova de decatlo da sexta etapa do Troféu Brasil Caixa de Atletismo 2020, em São Paulo, ao alcançar 8.350 pontos. Com este feito, alcançado no último sábado (12), ele também obteve o índice para os Jogos de Tóquio, que acontecem em 2021.

O atleta da Associação Atletismo Blumenau (AABLU), de 26 anos, é o detentor do recorde sul-americano sub-20 da prova, com a marca de 7.762 pontos.

“Estou muito emocionado com o resultado, que compensa todos os sacrifícios feitos nos últimos anos. Passei por duas cirurgias e perdi praticamente duas temporadas em recuperação [...]. Fiquei um pouco desacreditado, mas agora dei a volta por cima e tenho de agradecer a muita gente que sempre me apoiou”, declarou Felipe.

Com o índice olímpico, o atleta formado no Centro Olímpico, espera ter mais tranquilidade para se preparar para os Jogos. Atualmente, Felipe treina com Edemar Alves no Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista (SP).

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Esportes

São Carlos/SP – O Shopping Iguatemi São Carlos terá novo horário de funcionamento a partir desta segunda-feira, 14 de dezembro, conforme detalhado na sequência. Operações essenciais seguem com horários regulares.

Lojas: segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h.

Alimentação e restaurante: segunda-feira a domingo, das 11h às 22h.

*No entanto, dês do dia 12 de dezembro, a permissão para servir bebidas alcoólicas é até às 20h.

Horários especiais de fim de ano:

-  20 de dezembro (domingo): das 12h às 22h.

- 24 de dezembro: das 10h às 18h.

- 25 de dezembro: lojas fechadas | alimentação e lazer opcional das 12h às 20h.

- 31 de dezembro: das 10h às 16h.

- 01 de janeiro: lojas fechadas | alimentação e lazer opcional das 12h às 20h.

O empreendimento continua operando com o máximo de cuidado para o bem-estar de todos, o que inclui capacidade máxima de 40% de público e manutenção das determinações de segurança e proteção, como uso obrigatório de máscara.

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemi.com.br/saocarlos

Publicado em Comércio

Aulas serão realizadas a distância, com início em janeiro de 2021

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no curso de especialização em Fisiologia Clínica do Exercício, ofertado pelo Departamento de Ciências Fisiológicas (DCF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). As aulas serão realizadas a distância a partir de janeiro de 2021, com previsão de término em novembro do mesmo ano. 
A Fisiologia Clínica do Exercício é a área responsável pelo estudo dos efeitos do exercício físico sobre as funções do corpo humano, com o objetivo de prevenir o desenvolvimento de doenças e promover a recuperação funcional de pacientes. A especialização visa capacitar profissionais para utilizar o exercício físico como recurso terapêutico para o tratamento de hipertensão, diabetes, obesidade, câncer, doenças autoimunes, doenças articulares etc. Os egressos do curso poderão atuar em academias, clínicas de reabilitação, hospitais e consultórios próprios.
O público-alvo da especialização é formado por profissionais de Educação Física, fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, psicólogos, gerontólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, biólogos, farmacêuticos, entre outros. A carga horária total é de 360 horas e as aulas teóricas e práticas serão disponibilizadas em plataforma virtual de ensino, além de encontros ao vivo com o professor e tutor. As datas e horários dos encontros serão definidos em acordo com os alunos.
As informações completas sobre o curso - disciplinas, corpo docente e investimento - e o link para a inscrição estão disponíveis na boxUFSCar (https://bit.ly/fisioead). Outras informações podem ser consultadas no Facebook (facebook.com/fisiologia.clinica.exercicio) ou solicitadas pelo telefone (16) 99610-5354.

Publicado em Educação

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Dezembro 2020 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
  1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30 31      
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.