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Radio Sanca Web TV - Segunda, 02 Agosto 2021

TÓQUIO - Apesar de ser superado pelo cubano Julio Cruz, o paulista Abner Texeira já garantiu seu lugar no pódio no boxe com uma medalha de bronze na categoria peso pesado (até 91kg). Vale lembrar que não existe disputa de terceiro lugar no boxe.

O adversário do boxeador brasileiro já havia conquistado a medalha de ouro no peso meio-pesado nos Jogos Rio 2016, além de ser tetracampeão mundial amador.

“Tô p…, ninguém gosta de perder. Treino para não acontecer isso, mas infelizmente aconteceu. Estou feliz pelo fato de ser medalhista, vim aqui ser medalhista. É a realização de um sonho, não só participei de uma Olimpíada, mas ganhei medalha. Lá atrás eu não pensava em ser medalhista, só em participar”, disse Abener à Globo.

“Ele (La Cruz) soube usar a experiência dele. Eu estava me sentindo muito bem para essa luta, não tem desculpa. A luta ficou um pouco agarrada, acho que foi estratégia dele e eu não consegui fazer o jogo dele. Fiz o que consegui fazer. Mês que vem eu tenho o Mundial Militar em Moscou, já vou treinar pra isso. E em outubro eu tenho o campeonato mundial, que é outra meta minha, ser campeão mundial.”, projetou.

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Além de Abner, Wanderson de Oliveira também foi derrotado por cubano na categoria leve, mas como caiu nas quartas não garante medalha e está fora dos Jogos Olímpicos. Já Bia Ferreira não deu chances para lutadora do Uzbequistão Raykhona Kodirova nas quartas de final da categoria leve e avançou para a semifinal, já garantindo medalha.

 

 

*Por: ISTOÉ

Publicado em Esportes

TÓQUIO - A seleção brasileira masculina de futebol derrotou o Mexico nos pênaltis nesta terça-feira e vai disputar a final dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Será sua terceira decisão consecutiva, desde Londres-2012. Após empate na prorrogação e tempo normal numa partida amarrada, chata e com mais cartões amarelos do que lances criativos em Kashima, a equipe acertou todas as quatro penalidades que bateu e o goleiro Santos também brilhou e foi determinante para a classificação do Brasil, que se vingou da derrota na decisão para os mexicanos na Olimpíada de Londres.

Daniel Alves, Gabriel Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier bateram com precisão suas cobranças, enquanto que Eduardo Aguirre e Vásquez pararam em Santos e na trave, respectivamente. Tristeza dos mexicanos e festa dos brasileiros, que comemoraram efusivamente e choraram após a suada vitória no Japão.

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Com a vaga na final, o Brasil garantiu ao menos a prata e, com isso, assegurou sua sétima medalha na história do torneio de futebol masculino nos Jogos Olímpicos. Na decisão, vai enfrentar Japão ou Espanha, que duelam também nesta terça. O jogo que vale o bicampeonato olímpico para a seleção brasileira será sábado, às 8h30 (horário de Brasília), em Yokohama.

Com uma medalha em Tóquio, a seleção estará no pódio olímpico pela quarta vez consecutiva, feito alcançado anteriormente somente pela Iugoslávia, entre 1948 e 1960. A meta é conquistar o bicampeonato olímpico, algo que somente Grã-Bretanha, Uruguai, Hungria e Argentina conseguiram até hoje.

O Brasil foi superior ao México no primeiro tempo, mas não exerceu o domínio que fizeram em jogos anteriores. Passou mais tempo com a bola, criou três oportunidades claras, chegou a ter um pênalti a seu favor - anulado posteriormente - mas não controlou o rival.

Três arremates de Arana, Antony e Daniel Alves, este em cobrança de falta, todos defendidos por Ochoa, representarem os lances de maior perigo do time de André Jardine. Houve também um pênalti marcado em Douglas Luiz que o árbitro búlgaro Georgi Kabakov anulou depois de rever o lance no VAR. Substituto do lesionado Matheus Cunha, Paulinho mal apareceu na partida.

Os mexicanos passaram boa parte da etapa inicial correndo atrás dos brasileiros, na marcação, mas a proposta era justamente essa para, quando surgisse uma oportunidade, sair em transição rápida para o ataque. E isso aconteceu duas vezes no fim. Foram os dois principais lances de perigo dos primeiros 45 minutos.

Na primeira chance, aos 41, Romo foi acionado dentro da área e bateu de primeira, com força. Santos se esticou para espalmar e salvar a seleção brasileira. Quatro minutos depois, Claudinho errou passe de calcanhar no meio de campo e permitiu contra-ataque do México. Antuna foi lançado dentro da área, dominou e chutou em direção ao gol, mas dessa vez foi Diego Carlos que apareceu para fazer o corte providencial.

 

SEGUNDO TEMPO RUIM

Se o primeiro tempo não foi tão bom, o segundo foi pior. O Brasil perdeu ritmo e nada fez durante 25 minutos, até que Antony tentou dar fim à passividade com um lance individual que terminou com finalização fraca em cima de Ochoa. Insatisfeito, Jardine lançou mão de Gabriel Martinelli na vaga do improdutivo Paulinho e de Reinier no lugar de Claudinho, irreconhecível nesta terça.

O que se viu em Kashima na etapa final foi um jogo picotado, truncado, repleto de faltas duras e reclamações e com ausência de bom futebol. As faltas sucessivas e o medo de um dois levar um gol impediram que a partida se desenrolasse, tanto que o tempo com a bola parada foi superior ao com a bola rolando.

Sem a criatividade para penetrar na zaga adversária, o talento de Daniel Alves e o oportunismo de Richarlison quase garantiram a vitória brasileira. Aos 36 minutos, o experiente lateral cruzou com perfeição para o atacante, artilheiro da Olimpíada, se antecipar ao zagueiro e cabecear com estilo. A bola, no entanto, tocou caprichosamente na trave esquerda e cruzou a pequena área, sem ninguém para completar para as redes. Foi a melhor chance da partida.

Na prorrogação, o roteiro foi semelhante aos minutos anteriores. A diferença foi que o Brasil voltou a ser dono das ações e passou a se arriscar em busca da vaga na final diante de um adversário que abriu mão de jogar futebol e se preocupou em fazer faltas e quebrar o andamento do confronto.

A seleção brasileira ocupou o campo ofensivo e tentou explorar os lados. Mas, sem a criatividade necessária para derrubar o bloqueio defensivo mexicano, viveu de bolas aéreas e arremates sem direção. Resultado: nenhum gol, mas mais alguns cartões amarelos em um duelo amarrado, chato, do jeito que quis o time mexicano, que fez tudo para que a partida fosse decidida nos pênaltis. Mas nas penalidades, os brasileiros tiveram 100% de aproveitamento e os mexicanos falharam. Festa do Brasil em Kashima!

 

 

*Por: Ricardo Magatti / ESTADÃO

Publicado em Esportes

JAPÃO - A brasileira Laís Nunes foi superada pela búlgara Taybe Yusein por 4 a 1 nas oitavas de final da categoria até 62 kg no estilo livre do wrestling na Olimpíada de Tóquio (Japão). A luta foi disputada na noite de segunda-feira (2) no Centro de Convenções Makuhari Messe.

A brasileira ainda depende dos próximos resultados da adversária para saber se terá chances de disputar a repescagem.

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No último domingo (1), na categoria até 76 kg no estilo livre, Aline Silva já havia perdido para a turca Yasemin Adar por 6 a 0. Eduard Soghomonyan, único representante brasileiro no masculino, acabou sendo superado pelo alemão Eduard Popp por 2 a 0, na categoria até 130 kg no estilo greco-romano.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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TÓQUIO - Um grupo de 10 brasileiros entrou no Estádio Olímpico para participar de quatro provas na abertura de mais um dia de atletismo na Olimpíada de Tóquio (Japão) na noite de segunda-feira (2).

Porém, nenhum deles conseguiu avançar às disputas por medalhas. Nos 1500 metros (m) rasos, o brasileiro Thiago André finalizou a sua bateria na 13ª colocação, com o tempo de 3min47s71, e foi eliminado. “A prova é muito dura, tem muito contato físico, ainda mais valendo classificação. Ocorreram muitos toques, tive um pisão no pé que está doendo bastante, mas não foi motivo para sair da prova. Mas na última queda, do atleta do Qatar, tive que sair da pista e tinha uma câmera, eu tive que parar para depois voltar. Não sei se foi uma prova ou um ringue de boxe. Como não fui bem nos 800 m, entrei hoje para relaxar, dar meu melhor e ganhar experiência para o próximo ciclo”, declarou o atleta ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Já na prova do salto triplo, o Brasil contou com a participação de três atletas. No grupo A, Alexsandro Melo, após saltar 15,65 m na primeira oportunidade, se lesionou e abandou a prova. Na mesma chave, Mateus de Sá conseguiu 16,49 m. No grupo B, Almir Júnior não passou de 16,27 m e também foi eliminado na fase inicial.

“Estou feliz, orgulhoso, comecei a prova bem, no primeiro salto fiz 16,49 m. Acho que faltou um pouco de tranquilidade quando vi que estava ali na briga. Tinha que saltar para melhorar minha marca. Agora a gente encerra o ciclo Tóquio, começa o ciclo Paris, e tenho certeza de que chegarei maduro, mais preparado”, declarou Mateus Sá.

Tiffani Marinho representou o Brasil nos 400 m rasos. Com o tempo de 52s11, ela saiu forte e chegou a estar entre as três primeiras, que avançam diretamente, mas perdeu fôlego e finalizou em quinto, e não foi adiante no torneio.

Jucilene Lima, no arremesso de dardo, ficou com a marca de 60,14 m, fechando na 6ª posição do Grupo A. Na chave B, a brasileira Laila Ferrer obteve a 10ª posição com 59,47 m. A dupla foi eliminada na primeira fase.

Nos 200 m rasos, Jorge Vides acabou a primeira bateria em quarto lugar com 20s94. “O resultado não foi o esperado. Venho treinando muito forte. Não saí da maneira como deveria ter saído, e meu forte é o final de prova. Por não ter acelerado bem, não consegui sair da curva para reta mais forte, mas agora é pensar no revezamento, pois temos chance de medalha”, comentou o velocista. Na terceira bateria, Aldemir Júnior fez apenas 20s84. Na quinta série, Lucas Vilar fez 21s31, fechando em sexto lugar. O trio verde e amarelo não conseguiu seguir adiante.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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JAPÃO - O brasileiro Alison dos Santos conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros (m) com barreiras da Olimpíada de Tóquio (Japão), na noite de segunda-feira (2) no Estádio Olímpico.

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Essa foi a primeira medalha do atletismo do Brasil na atual edição dos Jogos Olímpicos. O paulista de 21 anos cravou o tempo incrível de 46s72, quebrando o recorde sul-americano e baixando pela primeira vez a marca de 47 segundos.

O ouro ficou com o norueguês Karsten Warholm, que quebrou o recorde mundial fechando a prova, pela primeira na história, em menos de 46 segundos (45s94). O norte-americano Rai Benjamin ficou com a prata com a marca de 46s17.

“Foi uma prova louca, uma prova muito forte, uma prova histórica onde fizeram o que achavam que era impossível, quebrar a barreira dos 46s. Três atletas correram abaixo de 47s, a prova mais rápida da história, e fico muito feliz por fazer parte disso”, declarou Alison dos Santos, após a prova, ao Comitê Olímpico do Brasil.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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TÓQUIO - A dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze conquistou o bicampeonato olímpico da classe 49er FX da vela no início da madrugada desta terça-feira (3) na Marina de Enoshima. A confirmação do ouro na Olimpíada de Tóquio (Japão), com 76 pontos perdidos, veio com a terceira colocação na regata da medalha.

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A dupla da Alemanha Tina Lutz e Susann Beucke fechou a prova desta terça na quinta colocação, e ficou com a medalha de prata, com 83 pontos perdidos. As holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz foram a nona melhor dupla na regata decisiva e fecharam o pódio, conquistando o bronze com 88 pontos perdidos.

Antes da prova final, a dupla holandesa liderava com 70 pontos, as brasileiras apareciam em segundo também com 70 e as alemãs vinham logo atrás com 73 pontos. A regata da medalha ofereceu pontuação dobrada em relação às provas tradicionais e teve duração de 20 minutos, dez a menos que as outras 12 disputadas anteriormente. Nessa regata decisiva, a dupla primeira colocada perdeu 2 pontos. Aquelas que ficaram em segundo lugar perderam 4 pontos, e assim por diante.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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JAPÃO - Os brasileiros Isaquias Queiroz e Jacky Godmann terminaram a prova do C2 1000 metros (m) da canoagem de velocidade da Olimpíada de Tóquio (Japão) na 4ª posição, com o tempo de 3min27s603, na noite desta segunda-feira (2) no Canal Sea Foreste.

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O ouro ficou com os cubanos Serguey Torres Madrigal, com o tempo de 3min24s995 (novo recorde olímpico da prova), a prata foi para os chineses Hao Liu e Pengfei Zheng, com 3min25s198, e o bronze foi para os alemães Sebastian Brendel e Tim Hecker, com 3min25s615.

“Fizemos o que tinha que fazer. Fomos bem, queríamos a medalha, mas para a gente, que treinou pouco tempo, um quarto lugar é uma boa colocação. Mas queríamos mais”, declarou Isaquias após a prova para o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Mas agora, o medalhista olímpico volta as suas atenções para o C1 1000 m, onde ainda terá a oportunidade de conquistar uma medalha nos Jogos de Tóquio, mas desta vez sozinho: “Agora é hora de virar a chave e focar no C1 1000 m, daqui a dois dias”.

 

 

*Por Agência Brasil

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TÓQUIO - As brasileiras Ana Patrícia e Rebecca se despediram do torneio de vôlei de praia da Olimpíada de Tóquio (Japão) após serem derrotadas pelas suíças Joana Heidrich e Anouk Verge-Depre por 2 sets a 1 (parciais de 19/21, 21/18 e 12/15) nas quartas de final da competição, na noite de segunda-feira (2) no Parque Shiokaze.

 

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Com a eliminação de Ana Patrícia e Rebecca, o Brasil não tem mais representantes no torneio feminino de vôlei de praia, após Ágatha e Duda serem eliminadas, nas oitavas de final, no último domingo (1), pelas alemãs Laura Ludwig e Margareta Kozuch.

 

 

*Por Agência Brasil

Publicado em Esportes

 

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia entregou na manhã desta segunda-feira (02/08), as chaves da Casa Amarela, uma importante edificação de Santa Eudóxia, construída no ano de 1900 e reformada pelo atual Governo para servir de sede do Fundo Social de Solidariedade (FSS) no distrito. 

A obra custou R$ 297.686,05 aos cofres públicos e o projeto manteve todas as características do imóvel. “A empresa contratada antes abandonou a obra e foi necessário começar uma nova licitação. Retomamos os processos e finalmente hoje conseguimos entregar as chaves ao Fundo Social. A proposta é fortalecer a comunidade local oferecendo capacitação e geração de renda”, disse Airton Garcia.

 “A Casa Amarela será uma nova unidade do Fundo Social, em Santa Eudóxia. A distância da cidade faz com que as pessoas tenham mais dificuldade para participar de cursos, por isso inicialmente vamos oferecer corte e costura e padaria artesanal, além do atendimento às gestantes com enxovais para os bebês. Para o próximo ano já vamos aumentar a oferta de capacitações”, finalizou Lucinha Garcia, presidente do Fundo Social de São Carlos.

 

CASA AMARELA - A “Casa Amarela”, como é popularmente conhecida, é uma importante edificação no distrito de Santa Eudóxia. Construída no ano de 1900, seu uso foi basicamente residencial, tendo abrigado diversas famílias ao longo do tempo. Entre 1937 e 1938, recebeu um tabelionato e um consultório odontológico. Os profissionais responsáveis pelos estabelecimentos também residiram no imóvel. Possui características de transição entre a arquitetura tradicional colonial e a arquitetura eclética. Com pouca ornamentação, os destaques são o telhado bastante conservado, a cimalha e a marcação sobre as aberturas.

Publicado em Política

 

SÃO CARLOS/SP - São Carlos inicia nesta terça-feira (03/08) a imunização das pessoas com 28 anos ou mais. A vacinação continua no decorrer da semana, porém de forma escalonada, sendo que nesta quarta-feira (04/08) serão atendidas pessoas com 27 anos; na quinta-feira (05/08) de 26 anos e na sexta-feira (06/08) com 25 anos.

Nesta terça-feira (03/08) também tem horário estendido nas unidades do Cidade Aracy, Redenção e Santa Felícia. A vacinação será das 16h às 19h, com a distribuição de 150 senhas por unidade.

Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, reforça para que todos que precisam tomar a primeira dose já façam o cadastro prévio. “Como temos muitas pessoas nessas faixas etárias, pedimos que independente do dia que vai receber a vacina, já faça o cadastro. Na verdade quem tem 18 anos já pode acessar o www.vacinaja.sp.gov.br e preencher dados”, alerta a diretora.

Todos também devem imprimir e preencher formulário de vacinação disponível no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/VacinaJa. O comprovante de endereço é obrigatório.

 

Confira os locais, horários e número de senhas que serão distribuídas por unidade de segunda a sexta-feira: 

 

9h às 15h - UBS Fagá, UBS Redenção, UBS Azulville, USF Arnon de Melo/Angelina (180 senhas por dia por unidade). USF Zavaglia, USF CDHU, USF Jockey/Guanabara e USF São Carlos VIII (100 senhas por dia por unidade); 

 

13h às 17h - UBS Aracy, UBS Santa Felícia e UBS São José (180 senhas por dia por unidade); 

 

9h às 13h - Postos volantes com sistema drive-thru - FESC, na Vila Nery; Shopping Iguatemi (300 senhas por dia por posto volante). 

 

Também foi instalado um posto volante de vacinação na Igreja Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, localizada na avenida José Migliato, 1001, no Cidade Aracy. Neste posto estão sendo distribuídas 100 senhas por dia. 

 

16h às 19h – (terças e quintas) - As unidades do Cidade Aracy, Redenção e Santa Felícia também continuam atendendo todas as terças e quintas-feiras das 16h às 19h (150 senhas por dia por unidade).

 

Todas as unidades fixas e os postos volantes estão aplicando a segunda dose da ASTRAZENECA e da CORONAVAC. As pessoas que devem tomar a segunda dose da ASTRAZENECA até 07/08 já podem antecipar a imunização. Gestantes e puérperas com ou sem comorbidades também podem receber a vacina nas unidades fixas e nos postos volantes.

Tanto as unidades fixas de saúde bem como os drive-thru, continuarão imunizando pessoas dos grupos anteriores (29 a 59 anos) com ou sem comorbidades, com deficiência permanente (física/sensorial/intelectual) com 18 anos ou mais; profissionais de saúde, da educação, motoristas e cobradores do transporte coletivo e idosos (60 anos ou mais).

Publicado em Coronavírus

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