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Radio Sanca Web TV - Terça, 18 Janeiro 2022

Em relação ao mesmo período de 2020, alta foi de 19,3%

 
SÃO PAULO/SP - Em novembro, o turismo nacional faturou R$ 14,7 bilhões – aumento de 19,3% em relação a 2020. De acordo com o levantamento do Conselho de Turismo (CT) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta foi a oitava elevação consecutiva do segmento, porém, o resultado ainda é 15,5% inferior ao consolidado no período pré-pandemia. O destaque do mês foi o transporte aéreo, que superou em 63,3% o faturamento de novembro do ano anterior. Apesar disso, o faturamento do mês, de R$ 4,3 bilhões, ainda está 19% abaixo quando comparado a 2019. No ano, em 2021, o setor acumulou alta de 23,5%.
 
No último bimestre de 2021, a oferta de assentos no transporte aéreo estava próxima à do período pré-pandemia. Em um contexto em que a variante ômicron ainda não tomava conta do cenário nacional, hotéis, pousadas e restaurantes também se beneficiaram da oferta superior de voos, dos feriados e da maior confiança da população em viajar. No penúltimo mês do ano, o faturamento do grupo foi de R$ 4,4 bilhões – alta anual de 13,1%, porém, ainda 16,8% inferior ao nível anterior a pandemia.

 
As atividades culturais, recreativas e esportivas também apresentaram resultados positivos, registrando crescimento de 12,1% para um faturamento de R$ 1,1 bilhão, alavancadas pelos eventos corporativos e sociais. O grupo de transporte terrestre, que envolve intermunicipal, interestadual e internacional, apontou alta de 4,7%, subindo 7% no acumulado do ano. Como a base de comparação já estava mais alta em 2020, a variação menor não quer dizer que o setor teve um desempenho pior. Pelo contrário, o transporte terrestre foi, em muitos casos, a única opção para o deslocamento entre localidades.
 
Por fim, o transporte aquaviário cresceu 11,8%, tornando-se o único segmento que superou o período pré-pandemia, com crescimento de 15,3% em relação a novembro de 2019. No entanto, por ser relativamente pequeno, com demanda mais local, a atividade não influencia o faturamento geral do turismo. No sentido contrário, com queda de 0,7% ficou o grupo de locação de meios de transporte, agência e operadores de turismo. O faturamento no mês foi de R$ 2,5 bilhões.
 
Radiografia do momento
Apesar dos bons resultados apresentados em novembro, os próximos meses ainda reservam desafios e incertezas para o turismo nacional. Com a chegada da variante ômicron, o cenário se transformou, e os números de dois meses atrás não demonstram o impacto que a nova onda de covid-19 deve trazer ao setor em 2022. De acordo com Mariana Aldrigui, presidente do CT da FecomercioSP, já em agosto de 2021 era possível prever os resultados positivos para novembro e dezembro, justamente em razão do avanço da vacinação e da aproximação das férias de verão.
 
“O volume de reservas e as manifestações de intenção de viagens se concretizaram em negócios. Isso animou os empresários do setor. É bem possível que os resultados de dezembro sejam também bastante positivos, e a mudança de cenário se dê, infelizmente, nos números de janeiro, por causa da variante ômicron no país”, avalia.

 
Nota metodológica
O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços e dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e foram escolhidas as atividades que têm relação total ou parcial com o turismo. Para as atividades que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Publicado em Economia

Capacitações e outras iniciativas de incentivo ao ingresso ao mercado de trabalho, com foco no pós pandemia, foram as principais iniciativas da Secretaria Nacional da Juventude

 

BRASÍLIA/DF - As políticas públicas voltadas à juventude desenvolvidas pelo Governo Federal receberam, em 2021, cerca de R$ 14 milhões de investimento. O valor equivale a 97% de execução do orçamento da Secretaria Nacional da Juventude, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNJ/MMFDH). Além de promover os demais direitos sociais dos cidadãos com idade entre 15 e 29 anos, as ações buscaram incentivar o ingresso ao mercado de trabalho, principalmente no pós pandemia.

“A maior parte dos nossos programas têm esse objetivo, de qualificar os jovens para o futuro. O pós pandemia é desafiador para nós, jovens. A tecnologia e o empreendedorismo estão em alta e o que a gente tem que fazer é dar a oportunidade para que o jovem possa se preparar”, afirma a secretária Emilly Coelho.

Somente para o Espaço 4.0, iniciativa que compõe o Programa Horizontes, foram destinados R$ 4,6 milhões. O projeto prevê a instalação de equipamentos de última geração em locais que oferecerão atividades para o desenvolvimento de habilidades voltadas para a 4ª Revolução Industrial.

Com os recursos, os estados do Acre, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, receberão unidades que serão implementadas ao longo do ano de 2022, para atender jovens de 15 a 29 anos.

Nos espaços podem ser ofertados cursos de desenho 2D, desenho e impressão 3D, introdução à programação web, desenvolvimento de aplicativos, montagem e manutenção de computadores e análise e interpretação de esquemas elétricos de notebook, por exemplo. Além disso, os jovens podem ser capacitados em instalação e configuração de redes de computadores, eletrônica básica e robótica educacional.

Já o próprio Programa Horizontes teve R$ 2 milhões investidos. O montante foi utilizado para oferecer capacitação em habilidades empreendedoras e negócios a 3 mil jovens do Distrito Federal e entorno, egressos do sistema socioeducativo e dos programas de acolhimento. A ação será concluída até 2023.

Além desses, cerca de 11,5 mil jovens de Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs) receberão capacitação sobre empreendedorismo e cerca de 2,8 mil jovens da Bahia vão receber mentoria sobre empreendedorismo e aplicação em seus projetos de vida.

Publicado em Política

ESTRASBURGO - Roberta Metsola foi eleita presidente do Parlamento Europeu na terça-feira (18) e se tornou a terceira mulher a liderar a casa legislativa da União Europeia.

Representante de Malta, o menor país do bloco europeu, a deputada de 43 anos se tornou também a mais jovem presidente do Parlamento Europeu, cuja sede fica em Estrasburgo, na França.

Ela recebeu 458 votos e foi eleita no primeiro turno, derrotando a sueca Alice Bah Kuhnke, candidata dos Verdes (que teve 101 votos), e a espanhola Sira Rego, do Izquierda (57 votos).

Eurodeputada desde 2013 e vice-presidente do Parlamento desde 2020, Metsola vai substituir o jornalista David Sassoli, que presidia a casa desde 2019 e morreu há sete dias, aos 65 anos.

A deputada por Malta ganhou visibilidade ao substituir interinamente Sassoli, que estava afastado do cargo desde dezembro, quando foi internado em um hospital na Itália.

Democrata-cristã, conservadora e contrária ao aborto, Metsola é vista como uma líder moderada de centro-direita e recebeu o apoio do Partido Popular Europeu (PPE), o maior bloco político da casa.

Ao apresentar a sua candidatura, ela havia dito que a pessoa escolhida para presidir a casa "precisa ser uma pessoa que constrói consensos, que ouve, que pode unir diferenças".

Antes de Metsola, as francesas Simone Veil (de 1979 a 1982) e Nicole Fontaine (de 1999 a 2002) eram as únicas mulheres que já haviam ocupado a chefia do legislativo europeu.

Em seu primeiro discurso como presidente do Parlamento, Metsola homenageou Veil e Fontaine e manifestou sua esperança de que "não demore mais 20 anos" para que outra mulher chegue ao cargo.

Mãe de quatro filhos, ela atraiu críticas de alguns eurodeputados por ser antiaborto — visão amplamente difundida em Malta, o último país da União Europeia onde o aborto continua sendo completamente ilegal (veja mais abaixo).

A carreira política de Metsola evoluiu paralelamente à entrada de seu país na União Europeia, e sua ascensão em uma casa que é geralmente dominada por eurodeputados das grandes potências pode ajudar a destacar países que muitas vezes passam despercebidos.

Quando estudante, ela fez campanha pela entrada de Malta no bloco europeu, em 2003. Metsola depois juntou-se ao Colégio Europeu em Bruges, na Bélgica, e passou a trabalhar em Bruxelas (onde fica a sede da União Europeia).

Ela foi eleita para o Parlamento Europeu em sua terceira tentativa, após duas campanhas mal sucedidas pelo Partido Nacionalista Maltês. "Levei quase dez anos para me tornar membro do Parlamento Europeu. Eu poderia ter desistido", já afirmou Metsola.

Uma vez no legislativo europeu, rapidamente subiu na hierarquia do PPE e reivindicou o cargo de vice-presidente da casa em 2020, após a eurodeputada irlandesa Mairead McGuinness deixar seu cargo para se tornar comissária europeia.

Metsola ganhou mais exposição política em 2021, enquanto Sassoli se recuperava de uma pneumonia, e é descrita por colegas como "um membro moderado do PPE e muito boa em construir pontes" entre grupos políticos.

Publicado em Política

ARGENTINA - O Fundo Monetário Internacional (FMI) pode perder legitimidade se "empurrar a Argentina para uma situação desestabilizadora" - alertou o ministro da Economia, Martín Guzmán, em entrevista à AFP, no momento em que o país negocia um novo programa de crédito com o organismo.

A Argentina busca um acordo com o FMI que lhe permita estender os prazos de pagamento dos cerca de US$ 44 bilhões que deve à entidade desde 2018, quando assinou um empréstimo de até US$ 57 bilhões.

Do total recebido, os vencimentos estão concentrados em 2022 e 2023, com pagamentos de US$ 19 bilhões e US$ 20 bilhões, respectivamente. Guzmán considera este cronograma insustentável.

Terceira economia da América Latina, a Argentina teve um crescimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, depois de cair 9,9% em 2020. Mas está arrasada pela pobreza (40%) e pela inflação de 50%, das mais altas no mundo.

O governo de centro-esquerda do presidente Alberto Fernández quer chegar a um acordo com o Fundo sobre um programa de redução do déficit fiscal, mas com base no crescimento, e não em cortes nos gastos públicos.

 

- PERGUNTA: Que perspectivas a Argentina tem para 2022? É possível que um acordo com o FMI não seja alcançado? Fala-se de "default": há preocupação?

- RESPOSTA: A Argentina tem um superávit comercial muito alto, que está nos níveis mais altos que alcançamos. Foram mais de US$ 15 bilhões em 2021. Qual é o problema da balança de pagamentos que a Argentina enfrenta em 2022? É justamente a dívida com o FMI. É a dívida com o FMI que gera o problema do balanço de pagamentos. E é por isso que é importante poder refinanciá-lo. É importante para o país e também para o FMI.

Se o FMI empurrar a Argentina para uma situação desestabilizadora, também terá menos legitimidade no futuro, quando outros países recorrerem ao multilateralismo para poder resolver seus problemas junto com a comunidade internacional.

Se quisermos nos proteger mutuamente e proteger o funcionamento do multilateralismo, é importante chegar a um acordo sobre algo crível. E crível significa implementável.

Temos um conjunto de objetivos econômicos e sociais e, claro, queremos cumprir os nossos compromissos, mas precisamos de tempo. Precisamos ser capazes de refinanciar essas dívidas.

 

- P: Você espera um gesto dos Estados Unidos, na qualidade de maior acionista do FMI? Qual sua opinião sobre que um grupo de legisladores democratas pediu para abolir as sobretaxas para os países com os maiores empréstimos?

- R: Esse pedido à secretária do Tesouro dos Estados Unidos (Janet Yellen) foi importante para apoiar uma revisão dessa política no conselho do FMI, que prejudica países em crise que têm o que se chama de "acesso excepcional ao Fundo Monetário Internacional". Porque eles são cobrados mais quando a situação é pior. Isso (...) não ajuda a cumprir a missão do Fundo de garantir a estabilidade financeira global. Os países com essas taxas de juros perdem recursos para realizar os investimentos necessários para melhorar a capacidade de pagamento.

 

- P: Qual é a discordância sobre a questão tributária?

Há praticamente acordo sobre para onde convergir, qual é o resultado fiscal primário (antes do pagamento dos juros da dívida). A diferença está nas velocidades, e isso tem a ver com o fato de estarem olhando para objetivos diferentes.

Em 2021, com uma economia crescendo 10%, o déficit fiscal primário caiu 3,5 pontos do Produto (Interno Bruto). O déficit fiscal para 2021 ficou entre 2,9 e 3% do PIB, esse valor será conhecido em 20 de janeiro. É uma queda muito forte. Está ocorrendo uma virtuosa consolidação fiscal.

O que o FMI levantou é que deveria haver uma consolidação fiscal mais rápida. Mas há dois problemas: o primeiro é que a forma como eles colocam isso impediria a recuperação econômica no curto prazo. A segunda é que o ponto em que a consolidação fiscal mais rápida se concentraria seria em uma menor expansão do investimento em infraestrutura pública (...). Para nós, isso é fundamental, porque esse investimento é do que a Argentina mais precisa, do ponto de vista produtivo. É aí que está a tensão.

Publicado em Economia

CHINA - Convocados para representar o Brasil na Paralimpíada de Inverno de Pequim (China), Aline Rocha e Cristian Ribera, ambos do esqui cross-country, finalizaram as respectivas provas desta terça-feira (18), pelo Campeonato Mundial de esportes de neve, entre os seis primeiros colocados. A competição ocorre até domingo (23) em Lillehammer (Noruega).

A dupla volta a competir no sábado (22), a partir das 6h (horário de Brasília), na prova de sprint (um quilômetro). O canal do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) no YouTube transmite o evento ao vivo.

O principal resultado desta terça foi o de Aline, que ficou na quarta posição na disputa de longa distância, entre 12 competidores. A paranaense de 30 anos completou os 15 quilômetros em 48min47s9, a 24s da bielorrussa Valiantsina Shyts, que levou o bronze. Recém-recuperada do novo coronavírus (covid-19), a norte-americana Oksana Masters se sagrou tricampeã mundial, com tempo de 46min45s2.

No masculino, a prova de longa distância tem 18 quilômetros. Cristian finalizou o trajeto na sexta posição, entre 16 atletas, em 52min37s4. O rondoniense de 19 anos ficou 20s atrás de Danila Britik, do Comitê Paralímpico Russo, que chegou em terceiro. Compatriota de Britik, Ivan Golubkov garantiu a medalha de ouro após um erro do italiano Giuseppe Romele, que liderava a corrida até os metros finais, quando iniciou o que seria uma volta extra, ao invés de seguir para a linha de chegada.

Publicado em Esportes

ARARAQUARA/SP - O Santos disputará uma semifinal de Copa São Paulo de Futebol Júnior pela primeira vez desde 2014. Na terça-feira (18), o Peixe derrotou o Mirassol nos pênaltis, por 3 a 1, após empate por 2 a 2 no tempo normal, na Arena da Fonte Luminosa, em Araraquara, pelas quartas de final. O goleiro Diógenes, com duas defesas, foi o herói da classificação.

O adversário na briga por um lugar na decisão será o América-MG, às 20h (horário de Brasília) de sexta-feira (20), no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul (SP). Mais cedo, o Coelho fez 1 a 0 sobre o Botafogo no estádio Zezinho Magalhães, em Jaú (SP).

Na última vez que chegou à semifinal, o Alvinegro levou o título da Copinha. O goleiro João Paulo, atualmente titular da equipe profissional, fez parte do time que bateu o Corinthians por 2 a 1 na decisão, realizada no Pacaembu, em São Paulo. Em obras, o estádio não poderá ser utilizado na final deste ano.

Apesar do ímpeto ofensivo apresentado pelas equipes durante a competição, o primeiro tempo foi morno, com leve superioridade do Mirassol, até os 38 minutos, quando o Santos abriu o placar. O lateral Lucas Pires recebeu do meia Ed Carlos pela esquerda e cruzou para o atacante Rwan Seco balançar as redes de cabeça. Aos 41, a equipe do interior reclamou de um pênalti do volante Jhonnathan no lateral Frank. O árbitro Paulo César Francisco entendeu que o lance foi fora da área.

Logo no começo da etapa final, o Peixe parecia encaminhar a vitória. Aos seis minutos, o zagueiro Jair lançou Ed Carlos, que ajeitou de costas para o atacante Lucas Barbosa encontrar Rwan Seco na área. O camisa 10 tirou a marcação e marcou o segundo gol dele na partida e o sexto na Copinha, ficando a um do atacante Figueiredo, do Vasco, que lidera a artilharia.

O Mirassol não sentiu o baque e buscou o empate. Aos 29 minutos, após cobrança de falta do atacante Wesley pela esquerda, da intermediária, o meia Gabriel Tota, de cabeça, fez o primeiro do Leão. O Santos recuou e o time do interior tomou conta das ações ofensivas. Aos 43, Wesley bateu escanteio pela direita e o zagueiro Pedro Rinaldi, também de cabeça, igualou o marcador. Apesar das paralisações, o árbitro deu somente dois minutos de acréscimo e encerrou o jogo antes dos 47 minutos.

A reação do Mirassol, porém, não foi além. Nos pênaltis, Diógenes defendeu as cobranças de Gabriel Tota e do lateral Moreira. Na terceira batida santista, Jhonnathan chutou para fora. Wesley teve a chance de diminuir o prejuízo do Leão, mas errou a cavadinha e mandou por cima. Em seguida, Lucas Barbosa deslocou o goleiro Vinícius e decidiu a vitória alvinegra nas penalidades por 3 a 1.

Publicado em Esportes

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