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Radio Sanca Web TV - Sábado, 29 Janeiro 2022

SÃO CARLOS/SP - O vereador Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de São Carlos, esteve na tarde desta sexta-feira (28) no Hospital Universitário da UFSCar (HU) participando da entrega de telas cirúrgicas. O material foi adquirido com emenda destinada pelo parlamentar no valor de R$10 mil.

 Na ocasião, estavam presentes Fernanda Pena, chefe de Gestão em Avaliação e Controle da Secretaria Municipal de Saúde e Jora Porfírio, chefe de gabinete, representando o secretário da pasta; Osmar Freire, vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde; e Prof. Thiago Russo, gerente de Ensino e Pesquisa, e Lucimar da Silva De Avó, chefe da Divisão de Gestão do Cuidado e Apoio Diagnóstico Terapêutico, ambos do HU.

 As telas cirúrgicas, explicou Fernanda, serão utilizadas em seis operações de prolapso da bexiga de mulheres, popularmente conhecido como “bexiga caída”. Como o SUS não cobre a compra desse tipo de material, ela não pôde ser realizada pelo próprio HU. Dessa forma, o Município adquiriu, por meio da emenda destinada pelo vereador Lucão, e fez uma doação para o hospital realizar o procedimento.

 “Com as telas, as mulheres terão pela primeira vez uma cirurgia moderna, minimamente invasiva. Isso proporcionará uma recuperação mais rápida e melhor qualidade do procedimento”, argumentou Fernanda.

 “Nós fomos procurados pela Fernanda e pelo Osmar para conversar sobre a possibilidade de destinação de recurso para que esses procedimentos pudessem ser realizados no HU. Sabendo da importância dessa cirurgia para as mulheres, nós imediatamente disponibilizamos a emenda e hoje entregamos as telas”, ressaltou Lucão.

 

MAIS QUALIDADE DE VIDA - Lucimar explicou que, por entraves burocráticos, o HU é impossibilitado de realizar a compra de materiais não padronizados pelo SUS, como a tela cirúrgica. “É uma coisa simples, mas que resolve muito. Em termos de saúde pública, temos que pensar no que pode proporcionar mais qualidade de vida para as pessoas”, destacou.

 Durante a visita, o vereador também conheceu a estrutura do hospital e o Centro Cirúrgico, apresentado pelo médico Paulo Ramacciotti. O parlamentar destacou que continuará colaborando, em parceria com a Prefeitura e o HU, para possibilitar a realização de mais cirurgias eletivas.

 “Nós estamos trabalhando sempre focados na saúde pública de São Carlos, nas questões da pandemia e da pós-pandemia, mas também voltamos nossa atenção para as cirurgias eletivas. Vamos continuar na busca por recursos para diminuir a fila de pacientes que precisam desse procedimento”, afirmou Lucão.

Publicado em Política
Pesquisa na área de Educação Especial da UFSCar busca voluntários

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando caracterizar as atividades acadêmicas de estudantes com deficiência visual do Ensino Superior em situação de ensino remoto, durante a pandemia de Covid-19. Para isso, convida voluntários para uma entrevista online.
"Sabe-se que, conforme os alunos com deficiência avançam nas etapas de ensino, eles enfrentam maiores dificuldades e isso não é diferente com aqueles que apresentam deficiência visual. Quanto mais avançam nas etapas de ensino, como o Superior, eles ficam em número reduzido e enfrentam mais barreiras", relata Josana Carla Gomes da Silva, doutoranda do Programa em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar e responsável pela pesquisa. "Considerando as possíveis barreiras e dificuldades apresentadas a esses estudantes, gostaríamos muito de compreender, a partir da visão dos alunos com deficiência visual que estão ou estiveram matriculados no Ensino Superior e cursaram aula durante a pandemia, como foi a experiência do ensino remoto", complementa a pesquisadora.
Segundo Silva, "a partir dessas informações, é possível planejar futuras ofertas de aulas e cursos nas universidades, pensando especificamente no acesso das pessoas com deficiência visual, assim como fomentar novas discussões que podem auxiliar na modificação e formulação de políticas públicas".
Para investigar o tema, estão sendo convidados voluntários para responderem uma entrevista online, pela plataforma Google Meet, com duração de 40 minutos. Os interessados devem ter alguma deficiência visual, ser estudantes universitários, com 18 anos ou mais, e ter cursado aulas no ensino remoto durante a pandemia. Para participar, é preciso preencher o formulário online, em https://bit.ly/3240Zsw, ou entrar em contato com a pesquisadora Josana Silva pelo WhatsApp (16) 99147-9590 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 
O estudo tem orientação da professora do Departamento de Psicologia (DPsi) Carolina Severino da Costa e apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52226421.1.0000.5504).
Publicado em Educação

EUA - A Marinha americana corre contra o tempo para resgatar um de seus caças do fundo do oceano — antes dos chineses.
O avião F35-C, avaliado em US$ 100 milhões (R$ 540 milhões), caiu no Mar da China Meridional após o que a Marinha descreveu como um "acidente" ao decolar do porta-aviões USS Carl Vinson.

É o jato mais novo da Marinha americana e está repleto de equipamentos secretos.

Como está em águas internacionais, é tecnicamente um jogo justo. Quem chegar primeiro, ganha.

O prêmio? Todos os segredos por trás desta força de combate bastante cara e de ponta.

Sete marinheiros ficaram feridos quando o jato caiu na segunda-feira (24/1) e atingiu o convés do porta-aviões durante um exercício militar.

Agora a aeronave está no fundo do oceano, mas o que vai acontecer a seguir é um mistério. A Marinha não vai confirmar onde afundou, tampouco quanto tempo vai levar para recuperá-la.

A China reivindica quase todo o Mar da China Meridional e tem tomado cada vez mais medidas para fazer valer esta reivindicação nos últimos anos, se recusando a reconhecer uma decisão de um tribunal internacional de 2016 que diz não haver base legal.

Especialistas em segurança nacional afirmam que os militares chineses estariam "bastante interessados" em chegar ao caça, e um navio de resgate dos EUA parece estar a pelo menos 10 dias de distância do local do acidente.

É tarde demais, diz a consultora de defesa Abi Austen, porque a bateria da caixa preta vai acabar antes disso, dificultando a localização da aeronave.

"É de vital importância que os EUA peguem (o caça) de volta", diz ela.

"O F-35 é basicamente como um computador que voa. Foi projetado para conectar outros meios — o que a Força Aérea chama de 'ligar sensores a atiradores'."

Segundo ela, a China não tem essa tecnologia, então colocar as mãos nela seria um grande salto.

"Se eles conseguirem entrar nos recursos de rede do 35, isso compromete efetivamente toda a filosofia da operação."

Questionada se havia ecos da Guerra Fria nisso tudo, ela responde:

"Tudo se resume a quem é o maior cachorro do parque! É basicamente uma mistura de A Caçada ao Outubro Vermelho com O Segredo do Abismo — é uma peça brilhante de três atos."

O que há de tão especial no F-35C?

- Um sistema de missão de rede que permite o compartilhamento em tempo real das informações coletadas durante o voo;

- É a primeira aeronave baseada em porta-aviões da Marinha americana com baixa visibilidade ao radar, que permite operar sem ser detectada no espaço aéreo inimigo;

- Asas maiores e trem de pouso mais robusto o tornam adequado para "lançamentos por catapulta" a partir de porta-aviões no mar;

- Tem o motor de caça mais potente do mundo e pode atingir velocidades de até 1.200 mph ou Mach 1,6;

- Pode transportar até dois mísseis em suas asas e quatro em seu interior.

Austen, ex-conselheira do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA e ex-diplomata da Otan e da União Europeia, disse acreditar que qualquer tentativa da China de reivindicar direitos de resgate foi um "teste de estresse" nos EUA.

Ela acredita que isso acontece em um momento vulnerável e perigoso, após o que alguns consideraram uma retirada desorganizada e desastrosa do Afeganistão.

Não há dúvidas de que a China quer este avião, embora a espionagem cibernética possa significar que o país asiático já têm algum conhecimento de seu interior, layout e funcionamento, diz Bryce Barros, analista de assuntos da China e membro de segurança do Truman Project.

"Acho que eles gostariam de ver partes reais do avião, para entender melhor como está disposto e encontrar suas vulnerabilidades".

A Marinha americana reconheceu em comunicado que uma operação de resgate estava em andamento após o "acidente" a bordo do USS Carl Vinson.

Como funcionaria então esta operação para recuperar a aeronave?

Uma equipe do Supervisor de Resgate e Mergulho da Marinha dos EUA prenderia bolsas à fuselagem do jato, que seriam infladas lentamente para levantar os destroços.

Esta operação será mais difícil se a estrutura da aeronave não estiver em grande parte inteira.

O caça provavelmente estava armado com pelo menos dois mísseis transportados em suas asas ou no compartimento interno, o que também poderia complicar o resgate.

Há precedentes para estes jogos militares de gato e rato em que o vencedor leva tudo.

Em 1974, no auge da Guerra Fria, a CIA (agência de inteligência americana) retirou secretamente um submarino russo do fundo do mar na costa do Havaí usando uma garra mecânica gigante.

Dois anos antes, militares chineses resgataram secretamente o submarino britânico HMS Poseidon, que afundou na costa leste da China.

E acredita-se amplamente que a China colocou as mãos nos destroços de um helicóptero "stealth" (de baixa visibilidade ao radar) dos EUA que caiu no ataque ao complexo de Osama bin Laden em 2011.

"Temos certeza que os militares chineses viram o equipamento e o software a bordo naquele momento", diz Barros.

A operação de resgate mais bem-sucedida do Livro Guinness dos Recordes foi o levantamento dos destroços de uma aeronave de transporte da Marinha americana do fundo do Mar das Filipinas em maio de 2019.

Estava a cerca de 5.638 m abaixo da superfície.

Uma outra opção, é claro, é destruir o caça para impedir que caia nas mãos de Pequim.

"A coisa mais fácil a fazer seria torpedear!", afirmou um oficial militar.

Mas não parece ser um caminho que esteja sendo levado em consideração.

 

 

BBC

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - Mais de 210 cidades mineiras entraram na disputa para abrigar a nova fábrica da Heineken, já que a empresa desistiu de instalar uma unidade de produção em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no fim do ano passado. Com a “corrida”,  criou-se muita expectativa para saber qual será o município escolhido para receber a nova instalação da cervejaria. O suspense está próximo do seu final. Até o fim de fevereiro, a Heineken deverá anunciar o local escolhido em Minas Gerais para receber a nova fábrica, que terá investimentos de R$ 1,8 bilhão,  com uma produção prevista de 760 milhões de litros por ano, com capacidade para atender toda a região Sudeste. Embora mais de duas centenas de cidades tenham entrado na “corrida”, nos próximos 15 dias a lista deverá ficar menor, com os municípios classificados para a “reta final” da disputa pela indústria.  A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28/01) pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, em Montes Claros, no Norte de Minas, ao participar de um encontro com empresários do “Clube de Permuta” da cidade. Ele ministrou uma palestra sobre os investimentos em Minas Gerais e as medidas adotadas pelo Governo Estadual para atração de novos empreendimentos, principalmente no tocante à eliminação da burocracia e à agilização de licenças ambientais.  Passalio confirmou que mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento, lembrando também que a cervejaria fez o compromisso de manter o investimento no estado.  “Estamos auxiliando a empresa na captação de propostas e no envio delas para que a empresa possa ter a liberdade, dentro dos critérios técnicos por ela definidos, (de escolher) onde ela vai fazer (instalar) nova planta”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. “O anúncio  deve ser feito até o fim de fevereiro”, revelou Passalio.

Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento© Cida Santana/divulgação Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento

Entre as mais de 210 cidades que entraram no páreo da disputa pela nova planta da Heineken, estão municípios das diversas regiões mineiras, entre as quais Juiz de Fora, cidade-polo da Zona da Mata, as históricas Mariana e Ouro Preto (Região Central), Pirapora, situada às margens Rio São Francisco, no Norte de Minas; Santa Rita do Sapucaí, no Sul do estado; Frutal, Patrocínio e Uberaba, no Triângulo. Mas quais são as cidades que mais têm chances de vencer a disputa pela nova indústria? Por enquanto, essa informação é guardada a sete chaves. Os  representantes do Governo do Estado evitam fazer qualquer divulgação ou comentário sobre quais municípios têm mais possibilidades de sediar a cervejaria. Eles alegam que o Governo Estadual apenas encaminhou as informações fornecidas pelos municípios interessados à Heineken, e que somente a empresa dará a palavra final sobre a escolha.  Por outro lado, o secretário Fernando Passalio deixou escapar que, dentro dos próximos 15 dias, deverá ser divulgada uma “lista menor dos municípios que estão na reta final”, após uma primeira triagem entre as mais de 210 cidades que entraram na corrida pelo empreendimento.  Passalio disse que a Heineken definiu alguns critérios para os municípios se candidatarem ao recebimento da nova fábrica de cerveja, entre os quais: disponibilidade de um terreno com área mínima 150 hectares, “ter um rio próximo com uma vazão mínima que eles (a empresa) determinarem” e ainda aspectos relacionados à logística e à mão-de-obra. "São vários fatores que eles colocaram que vão servir e vão pesar na escolha”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.  A Heineken anunciou a desistência da instalação da nova indústria em Pedro Leopoldo em dezembro, depois de enfrentar problemas de ordem ambiental. O projeto da cervejaria no município gerou polêmica, porque as instalações ficariam em uma região próxima ao sítio arqueológico onde foi encontrado o crânio de ‘Luzia’, mais antigo fóssil humano das Américas. Ao anunciar o cancelamento dos planos para Pedro Leopoldo, o diretor de Assuntos Corporativos do grupo no Brasil, Mauro Homem, garantiu que a empresa iria manter o projeto de uma nova planta em Minas Gerais.

 

 

Luiz Ribeiro / Estado De Minas

Publicado em Economia

Iniciativas previstas no Plano de Ação de Defesa das Garantias de Direitos das Crianças e Jovens Indígenas serão implementadas nos próximos anos em comunidades de três regiões: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima

 

BRASÍLIA/DF - A titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves esteve, na sexta-feira (28), nos estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), onde apresentou o Plano de Ação de Defesa das Garantias de Direitos das Crianças e Jovens Indígenas. Na oportunidade a gestora se reuniu com representantes do governo e lideranças indígenas das cidades de Barra do Garças (MT) e Dourados (MS).

“Temos a determinação do presidente da República para enfrentar a violência contra a criança no Brasil Há um grupo de trabalho que reúne oito ministérios para entregar para nação esse plano. Nós detectamos algumas necessidades, por exemplo, o enfrentamento às drogas, ao álcool, ao abuso sexual e o não acesso à educação”, disse a gestora.

“São ações integradas entre diversos órgãos do Governo Federal e terão foco também na garantia de direitos fundamentais. O Plano entrará em vigor imediatamente e será executado ao longo dos próximos anos”, concluiu a ministra.

Na oportunidade, a comitiva do Governo Federal avaliou possibilidades de parcerias para reforçar o enfrentamento às situações de vulnerabilidade, mobilizar gestores locais, equipes técnicas e lideranças que atuam com as comunidades indígenas nos municípios e conhecer a realidade local.

Participaram da agenda a secretária nacional da Família, Angela Gandra, e o secretário adjunto de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Esequiel Roque. Além deles, o secretário Nacional de Futebol, Ronaldo dos Santos, representando o Ministério da Cidadania, integrou a comitiva e reforçou o empenho da Pasta no enfrentamento à violência na região. “Estamos aqui para estabelecer e projetar parcerias profícuas para contemplar muitos meninos e meninas. Não deixaremos ninguém para trás”, afirmou.

Por fim, o representante de uma das aldeias Xavantes em Barra do Garças (MT), Xisto Tserenhi Tserenhimi Rami, se colocou à disposição para contribuir na tarefa de enfrentar a violência contra este público. “Gostaria que o Governo Federal pensasse a escola como centro de tudo isso que está trazendo. Nós, Xavante, trabalhamos a educação e a informação. E este projeto tem tudo a ver com a nossa realidade e será executado prontamente”, disse o indígena.

Durante a agenda em Dourados (MS), a ministra também se reuniu com representantes de povos indígenas das etnias Guarani e Guarani Kaiowá. Presente na atividade, o prefeito Alan Guedes (PP) lembrou que é preciso unir forças entre os governos para resolver problemas como a falta de abastecimento de água. “É algo tão básico para a sobrevivência. A criança fica vulnerável quando tem que andar 3 km para buscar água no poço. É aí que o álcool, as drogas aparecem. Nesse percurso ela acaba à mercê das pessoas que não querem o bem dela”, pontuou.

Plano de Ação

O Plano de Ação de Defesa das Garantias de Direitos das Crianças e Jovens Indígenas será implementado, inicialmente, em comunidades indígenas dos estados de Mato Grosso (Xavante), Mato Grosso do Sul (Dourados-Guarani Kaiowá) e Roraima (Yanomami). É composto por 38 ações e quatro eixos. São eles: capacitações e diagnósticos; ações práticas (para a redução da violência); revisão normativas e projetos de lei; e mobilização e participação social.

De acordo com o Grupo de Trabalho sobre Crianças e Jovens Indígenas, seis ações do Plano já foram executadas e 19 estão em andamento. Entre elas está a contratação de 10 diagnósticos e estudos, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (FINATEC), realizada em dezembro do ano passado. O investimento será de R$ 1,6 milhão.https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/dezembro/governo-federal-investe-r-1-6-milhao-para-aprimorar-atendimento-a-criancas-e-jovens-indigenas

O Grupo de Trabalho (GT) sobre Crianças e Jovens Indígenas em Situação de Vulnerabilidade, criado pela Portaria nº 869, de 22 de março de 2021, é um órgão de assessoramento, consultivo e de estudo, destinado também a fomentar discussões sobre o tema. Desde a sua criação, já foram realizadas 20 reuniões no âmbito do GT.

Publicado em Política

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de São José do Rio Preto (SP) apreendeu na tarde da última quinta-feira (27) um adolescente de 17 anos suspeito de estar envolvido com uma guerra entre gangues.

De acordo com o delegado Alceu Lima de Oliveira Júnior, o menor de idade é investigado por ter cometido três homicídios consumados e um homicídio tentado.

“O primeiro homicídio aconteceu em Ipiguá. A tentativa e os dois homicídios foram registrados em Rio Preto”, explicou.

Depois de cometer o crime em Ipiguá, o adolescente sofreu três tentativas de homicídio em um intervalo de menos de um ano. Ele foi atingido duas vezes por disparos de arma de fogo.

Conforme Alceu Lima de Oliveira Júnior, o menor de idade confessou ser o autor de dois homicídios, mas negou estar envolvido com os demais crimes.

“O adolescente disse que cometeu um dos homicídios por vingança, porque um rapaz tinha sido morto durante uma discussão provocada por pipa. Ele também contou que praticou o outro homicídio por conta da guerra entre bairros”, explicou.

Segundo o delegado, a guerra entre gangues ocorre entre menores de idade que moram em diferentes bairros de Rio Preto.

“Todos são traficantes de drogas e, infelizmente, conseguem ter acesso fácil às armas de fogo. Não tem nada a ver com a disputa de território. É simplesmente vingança. Um atira, e o outro se vinga”, disse.

O adolescente apreendido na tarde quinta-feira será transferido para uma unidade da Fundação Casa. A Polícia Civil continua investigando a guerra entre gangues para poder identificar mais pessoas que estejam envolvidas.

 

 

REGIÃOSP

Publicado em Outras Cidades

Eles foram indiciados e tiveram a prisão requisitada à Justiça

 

ITATINGA/SP - A Polícia Civil indiciou, na manhã da última quarta-feira (26), dois homens, de 18 e 30 anos, que foram identificados como autores de furtos a veículos e estabelecimentos comerciais e receptação de celular, praticados desde o mês de abril do ano passado, em Itatinga.

Os trabalhos foram realizados por uma equipe do Setor de Investigações Gerais (SIG) da cidade que, após intenso e minucioso trabalho de apuração, conseguiram identificar o responsável por dois furtos em comércio e dois em veículos estacionados.

Além da identificação do autor dos furtos, os policiais identificaram outro homem, autor de receptação de um celular produto de um desses quatro furtos. O aparelho foi recuperado no último dia 26, durante uma ação da Guarda Civil Municipal.

Os dois acusados, que tiveram as prisões preventivas requisitadas ao Poder Judiciário, seguem alvo de investigação realizada por meio de inquérito. As diligências prosseguem.

Publicado em Outras Cidades
Domingo, 30 Janeiro 2022 00:31

PMs realizam parto no Terminal Bandeira

Pequena Maia veio ao mundo graças ao preparo e rapidez de equipes do 7º BPM/M

 

SÃO PAULO/SP - A Polícia Militar realizou um parto, na manhã desta quarta-feira (26), no interior do terminal de ônibus, localizado na Praça da Bandeira, no centro da Capital.

O Centro de Operações da PM (Copom) acionou equipes do 7º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) para socorrer uma senhora que estava prestes a dar à luz e os militares se deslocaram imediatamente ao local.

“Quando chegamos, encontramos a moça deitada no chão, em um corredor, na companhia de duas funcionárias. A criança estava coroando, então eu e meu colega, soldado Igor, começamos a ajudá-la no parto”, relembrou o cabo Valmir Mascarenhas Unburanas.

O policial contou que realizou todo o procedimento que aprendeu no curso de formação da PM e foi orientando e acalmando a mãe até o nascimento da pequena Maia.

Os policiais foram apoiados, ainda, pelo soldado Lopes e o cabo Adilson dos Santos, que chegou ao local levando gaze e uma manta térmica para a recém-nascida. Depois, uma equipe do Samu esteve no local, cortou o cordão umbilical e levou mãe e filha ao Hospital Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

“Eu completo 22 anos de polícia neste ano e essa é a primeira vez que realizo um parto. É muito gratificante. A gente fica muito feliz”, destacou Mascarenhas.

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