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Radio Sanca Web TV - Segunda, 02 Setembro 2024

MÉXICO - A Justiça do México ordenou no sábado (31) que a Câmara dos Deputados não avance na discussão de uma polêmica reforma judicial que seria debatida pelos parlamentares na primeira semana de setembro, de acordo com um documento verificado pela agência de notícias Reuters.

A decisão partiu da juíza de distrito Martha Eugenia Magaña López, do estado de Morelos, em resposta às preocupações sobre os direitos trabalhistas dos funcionários do Poder Judiciário. Proposto pelo presidente Andrés Manuel López Obrador no início do ano, o projeto gerou tensão com os Estados Unidos, provocou manifestações e motivou greves de juízes e outros profissionais do setor.

A reforma prevê eleições diretas para cerca de 7.000 cargos no Judiciário –dos magistrados da Suprema Corte de Justiça da Nação (SCJN), o tribunal máximo do país, aos juízes federais e estaduais, incluindo os titulares do Tribunal Eleitoral. Aprovada a proposta, o pleito ocorreria no ano que vem.

A proposta também inclui a redução do número de ministros do Supremo de 11 para 9 integrantes, diminui de 15 para 12 anos o mandato deles e estabelece como teto salarial a mesma remuneração do Presidente da República, entre outras mudanças.

Os defensores afirmam que o projeto é uma forma de democratizar a Justiça e acabar com uma suposta corrupção no Judiciário, enquanto os críticos argumentam que, além de prejudicar as carreiras dos juízes, a reforma ameaça a divisão de Poderes e pode resultar em uma abertura do Judiciário a influências criminosas.

A proibição vale até a próxima quarta-feira (4), dia em que a Justiça pode tornar a suspensão permanente. O Congresso mexicano, no entanto, já ignorou ordens semelhantes de juízes no passado, de modo que há dúvidas sobre o cumprimento da decisão pelos parlamentares.

O embaixador dos Estados Unidos no México, Ken Salazar, condenou a reforma judicial e a classificou de "um grande risco para o funcionamento da democracia mexicana". O governo do Canadá também criticou o projeto.

AMLO, como é conhecido o presidente mexicano, anunciou nesta semana uma pausa das relações com as embaixadas dos dois países como resposta às declarações, as quais acusou de desrespeitarem a soberania do México.

A reforma também é defendida por Claudia Sheinbaum, presidente eleita que assume o cargo no dia 1º de outubro, como uma forma de aprimorar a democracia. "Nós sempre teremos diálogo com nossos parceiros comerciais, como os EUA, mas não precisamos discutir tudo [com eles]. Algumas questões são responsabilidade dos cidadãos mexicanos", disse.

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Política

ITÁLIA - A morte de uma família inteira, este domingo (1º), na Itália, deixou o país em choque.

O crime aconteceu na cidade de Paderno Dugnano, junto a Milão, e o autor foi o filho mais velho do casal assassinado. Riccardo, de 17 anos, assumiu a autoria do crime e disse ter-se tratado de uma tentativa de "se libertar", cita o jornal Il Giorno.

"Me sentia um corpo estranho na minha família. Achei que matando todos me livraria desse desconforto", afirmou o homicida, ontem, à polícia, após inicialmente ter alegado que matou o pai em própria defesa, depois dele ter matado a sua mãe e o seu irmão.

A sua primeira alegação rapidamente se viria descobrir que era mentira e ele viria confessar que foi, afinal, ele que matou o pai Fabio C, a mãe Daniela Albano e o irmão, de 12 anos, Lorenzo.

"Percebi isso um minuto depois. Percebi que não seria matando-os que me libertaria”, acrescentou Riccardo à polícia.

A família, que os vizinhos acreditavam ser uma família "feliz", comemorou o 51.º aniversário do pai na noite anterior e nada fazia prever a tragédia que aconteceu.

Lorenzo, o irmão mais novo, teria sido o que sofreu mais golpes. Foi o primeiro a ser assassinado, tendo sido atacado durante o sono. Eram cerca das 2h da madrugada.

Acordada pelo barulho, a mãe foi correndo ver o que estava acontecendo e acabou sendo a segunda vítima. Foi também fatalmente esfaqueada à porta do quarto do filho mais novo. O pai foi a última vítima. Depois, foi o jovem mesmo que ligou para a emergência. Quando a polícia chegou ao local, o suspeito estava à porta de casa todo ensanguentado.

Em confissão à polícia, admitiu que isto era em que já estava "pensando há algum tempo", embora nunca tivesse falado com ninguém sobre o assunto. Afirmou ainda que sentia que não fazia parte desta família, que se sentia "oprimido".

Porém, nunca ninguém tinha reparado. Riccardo era considerado um "Einstein" da matemática, era apaixonado por voleibol e nunca tinha mostrado sinais de que não estava feliz. Em 15 dias iria entrar no seu último ano do ensino médio.

O crime contudo, e como até o próprio já admitiu, veio jogar por terra todo  futuro promissor que muitos lhe atribuíam.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Publicado em Policial

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