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SÃO CARLOS/SP - Ao lado do secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Antônio Gardini, o presidente da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), José Fernando Domingues, visitou na manhã desta terça-feira, 30, o Centro de Controle Operacional da Guarda Municipal de São Carlos (CCO).

Localizado na Base Avançada “Edélcio Leme de Almeida”, ao lado do Cemitério Nossa Senhora do Carmo, a central funciona 24 horas com acesso às 53 câmeras distribuídas por toda a cidade e atendendo as demandas do telefone 153, da central de alarmes e dos rádios da corporação.

De acordo com Samir Gardini, a entidade foi muito importante na renovação do sistema de monitoramento por câmeras a cidade. “Agradeço ao presidente Zelão e a todos os comerciantes associados da ACISC, por essa parceria. Esse novo Centro Operacional, que é um modelo para região, tem muito investimento da ACISC e só temos que agradecer”, comentou.

O secretário ressaltou que a sua pasta está desenvolvendo um sistema de monitoramento nos rios para gerar alertas aos comerciantes. “Enfim, a ideia é ajudar o comerciante da cidade como um todo e, cada vez mais, investir em tecnologia. O prefeito Airton Garcia nos deu total autonomia para trabalhar e temos uma equipe de tecnologia dentro da Secretaria que é muito eficiente”, relatou.

Zelão elogiou o novo CCO da Guarda Municipal e ressaltou que grande parte da área comercial está sendo monitorada. “A gente pode observar que grande parte da área comercial já está sendo monitorada. Isso é muito importante, porque é uma área que também tem sim muito atingida pela criminalidade”, comentou.

O presidente ressaltou que a intenção é estender esse monitoramento para outros bairros. “A gente espera que essa cobertura seja ampliada e, evidentemente, que a ACISC vai viabilizar mais alguns recursos para que esse monitoramento seja implantado também em outros bairros da cidade”, destacou.

O Centro de Controle também já é integrado ao Detecta, sistema de monitoramento inteligente, o maior Big Data (conjunto de informações armazenadas) da América Latina, que integra bancos de dados das polícias paulistas, como os registros de ocorrências, Fotocrim (banco de dados de criminosos com arquivo fotográfico), cadastro de pessoas procuradas e desaparecidas, dados do Departamento Estadual de Trânsito, registro de veículos furtados, roubados e clonados. No total o sistema de videomonitoramento de São Carlos é composto por 53 câmeras de vídeo e 7 radares de velocidade com sistema OCR (Optical Character Recognition), tecnologia para reconhecer caracteres.

Também acompanharam a visita, o comandante da GM, Michael Yabuki, o chefe de gabinete e o diretor de Tecnologia e Informação da Secretaria de Segurança Pública, respectivamente, Paulo César Belonci e Evandro Gimenes Mione.

Única do setor de shoppings, rede figurou entre as 35 empresas de grande porte elencadas na 4ª edição do prêmio GPTW Mulher, realizado pela consultoria GPTW (Great Place to Work)


São Carlos/SP – A Iguatemi Empresa de Shopping Centers foi eleita na noite de quarta-feira (24/6) como uma das melhores empresas de grande porte para mulheres trabalharem no Brasil em 2020. A companhia foi reconhecida no prêmio GPTW Mulher, realizado pela consultoria GPTW (Great Place do Work).

Em 2020, o prêmio contou com a inscrição de 640 empresas. Deste total, 70 foram premiadas, divididas entre 35 companhias de médio e grande porte. A Iguatemi ocupou a 20ª posição entre as empresas de grande porte, de um total de 35 premiadas. O GPTW Mulher tem como objetivo reconhecer as organizações que disponibilizam as melhores práticas do mercado que incentivam a liderança e a carreira feminina. 

O reconhecimento da Iguatemi é fruto de todo o trabalho e busca pela diversidade e igualdade dentro da companhia, que tem um comitê de equidade atuante e metas para cada um dos pilares de diversidade, além de atuar em parcerias com empresas como Turma do Jiló, EmpregueAfro, IIgual, Specialisterne, MaturiJobs e Diversidade RH, com o objetivo de aumentar a conscientização e ampliar o diálogo interno para ter um quadro de funcionários cada vez mais diverso. A empresa também é a primeira do setor de shopping centers a ser signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs na sigla em inglês), que incentiva a Iguatemi a procurar cada vez mais ações que levem ao aumento da diversidade e da inclusão na empresa.

Os números da empresa refletem no objetivo da premiação da GPTW. Cerca de 43% do quadro de colaboradores da companhia é composto por mulheres. Os mesmos 43% ilustram o total de posições de liderança na IESC ocupados por funcionárias. Na alta liderança, quatro dos nove membros do Comex são mulheres, o que representa 44% do total. 

“Essa conquista é resultado de um trabalho contínuo realizado pelo comitê de equidade e por nossa liderança que está dedicada e comprometida com a equidade de gênero dentro da empresa.  Reconhecemos a competência e agregação de valor de nossas profissionais, que acrescentam perspectivas diferentes que são extremamente essenciais para o desempenho da companhia e já são quase metade do nosso quadro de colaboradores”, conta Vivian Broge, diretora de RH da Iguatemi.

Sobre o Shopping Iguatemi São Carlos

O Iguatemi São Carlos é o segundo shopping da Iguatemi Empresa de Shopping Centers no interior de São Paulo. Inaugurado em setembro de 1997, consolidou-se como um polo de compras e entretenimento da cidade e região, reunindo o melhor do varejo nacional, opções gastronômicas diferenciadas, lazer e serviços.

Localizado no bairro Parque Faber, área nobre de São Carlos, são mais de 100 lojas que formam um mix completo para quem deseja realizar suas compras com comodidade e segurança. O shopping conta ainda com um cinema, desenvolve uma série de atividades culturais para toda a família e realiza iniciativas sociais para o município.

Mais informações você encontra no site do Iguatemi São Carlos: www.iguatemisaocarlos.com.br.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemi.com.br/saocarlos

SÃO CARLOS/SP - No início da última semana, após ouvir os comerciantes de todas as regiões da cidade, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) e o Sincomercio (Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região) protocolaram ofício ao Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus da Prefeitura Municipal, solicitando a mudança no horário de funcionamento do comércio não essencial da cidade. A proposta foi acatada.

“Após solicitação da ACISC e do Sincomercio, e mediante anúncio do governador paulista, que manteve nossa região na fase laranja, a partir desta segunda-feira (29), o horário de funcionamento do comércio não essencial será das 12h às 16h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 9h às 13h”, informou o secretário municipal de Comunicação, Mateus Aquino, que também é coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

José Fernando Domingues, presidente da ACISC, ressalta que no primeiro momento, o horário das 9h às 13h, foi sugerido exatamente para evitar aglomerações e um maior contágio da doença. “A gente se preocupou para que os casos não aumentassem e o comércio não viesse a ser fechado novamente”, contou.

Zelão lembra que agora com o novo horário, a atenção dos comerciantes e consumidores deve ser redobrada. “Não podemos descuidar. Permanecemos na fase laranja, porém, os casos têm aumentado na nossa região. Se não nos atentarmos aos cuidados sanitários e ao uso obrigatório de máscaras, poderemos ter um retrocesso na próxima atualização do governador, por isso, peço a colaboração de todos”, afirmou.

Atualmente, as atividades não essenciais que estão autorizadas a realizar o atendimento presencial, poderão continuar funcionando com capacidade de 20% e horário de funcionamento de 4h seguidas diárias. O funcionamento de bares, restaurantes e similares com atendimento presencial, bem como, o funcionamento de salões de beleza ou academias, continua proibido.

Setor de alimentação fora do lar deve sofrer queda de 40% nas vendas em 2020

Campinas/SP - A Abrasel RMC (Associação Brasileira de bares e Restaurantes da Região Metropolitana de Campinas) entende que a preservação de vidas neste momento de pandemia pela Covid-19 é de extrema importância. Ao mesmo tempo, observa com apreensão ainda maior as medidas anunciadas nesta sexta-feira, dia 26 de junho, por parte dos governos Estadual e municipal, prorrogando a Quarentena por mais 14 dias, até o dia 14 de julho, definindo com que Campinas permaneça na fase laranja.

É importante lembrar que o setor de bares e restaurantes, um dos maiores geradores de empregos do Brasil, é um dos mais impactados com o prolongamento da quarentena, que deverá atingir 121 dias no dia 14 de julho. Um tempo longo – 100 dias de portas fechadas – representa até o momento 15 mil demissões e 20% (2,4 mil) dos estabelecimentos já fechados. Números estes que vão subir nos próximos dias.

E extremamente importante que a administração municipal olhe o setor com atenção ao longo da próxima semana. Os bares e restaurantes da RMC possuem um rígido protocolo para reabertura, garantindo toda a segurança e saúde aos clientes. Tais medidas, embasadas em normas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e entidades de saúde, sempre estiveram presentes no dia a dia do setor.

Na próxima semana, a Abrasel RMC fará uma intensa campanha junto ao setor para reforçar as medidas de segurança e pedir a ajuda e apoio dos estabelecimentos no rigoroso cumprimento das normas e protocolos recomendados.

Hoje, por todas as exigências impostas pelas autoridades de vigilância, o setor é um dos que impõe menor risco de disseminação do vírus. Outras atividades com menor controle e sem a mesma capacidade do setor de garantir distanciamento das pessoas continuam abertos

O ponto positivo hoje foi o ajuste no Plano São Paulo, ao considerar os bares e restaurantes da Capital na faixa amarela na reabertura, com sugestões feitas pela Abrasel RMC, como a troca de áreas livres por áreas arejadas. “Conseguimos sensibilizar o secretário Marco Vinholi, que a forma como estava o Plano São Paulo inviabilizaria a abertura de 90% dos restaurantes e bares do Estado”.

PERDAS

Estudo divulgados nesta semana pela empresa IPC Maps estima que as famílias da região devem gastar neste ano R$ 91.804 bilhões, contra os 97.157 bilhões de 2019. Com 1.129.260 domicílios, a RMC responde por 2,05% do consumo nacional. A região ocupa a sétima posição no ranking nacional e o 2º lugar no Estado de São Paulo, com um PIB per capta urbano de R$ 27.698,47.

Segundo o levantamento, a expectativa é de que o consumo com alimentação fora do lar (restaurantes, Bares, padarias e afins) neste ano atinja R$ 3.575 bilhões, inferior aos R$ 5.949 bilhões de 2019, uma queda de 39,91%. Em três meses de quarentena, que representam um 25% do ano, já tivermos uma queda de 20% na região”, afirma o presidente da Abrasel RMC Matheus Mason

Mason lembra, ainda, que no inicio deste ano, antes da pandemia, as projeções da entidade apontavam para uma leve recuperação, iniciada no final de 2019. “Para atenuar esta retração forte, precisaremos, mais do que nunca, de políticas de incentivos que cheguem aos pequenos negócios, linhas de crédito e reformas estruturantes”, acredita. “Estas três ações vão ser fundamentais para que o setor volte a contratar, reduza seus custos operacionais e gere vendas quando esta crise econômica e sanitária terminar”.

                       Informações da coletiva disponível para download

SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta-feira (26) o Governador do Estado de São Paulo, João Dória, em coletiva feita pelo Governo do Estado, atualizou a situação dos 645 municípios que compõem o Estado, com relação a propagação e o avanço do coronavírus.

Algumas cidades regrediram para a fase 1, ou seja, fase vermelha, onde os serviços não essenciais devem ser paralisados, funcionando apenas farmácias, supermercados, postos de combustível, entre outros.

Outras cidades continuaram na fase 2, a fase laranja, como é o caso de São Carlos, que continuará com comércio aberto porém com algumas mudanças

A partir de segunda-feira (29) o comércio irá funcionar em um novo horário, das 12h até as 16h de segunda à sexta-feira, e aos sábados das 9h às 13h como é feito atualmente.

A Rádio Sanca já havia noticiado que esse poderia ser o novo horário do comércio, porém em coletiva o Governador João Dória confirmou a situação de São Carlos e outras cidades.  

SÃO CARLOS/SP  - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, após solicitação da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos e do Sincomercio (Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região), para mudança no horário de funcionamento do comércio não essencial estabelecido anteriormente por essas mesmas entidades, definiu com os representantes o horário dos estabelecimentos a partir da próxima segunda-feira (29/06).

Ficou acordado que se município permanecer na Fase Laranja do Plano São Paulo, já que na próxima sexta-feira (26/06) o Governo do Estado São Paulo vai fazer uma nova avaliação, o horário poderá ser alterado e passar para 12h às 16h de segunda a sexta-feira e aos sábados das 9h às 13h.

Se o Plano São Paulo entender que os números estão estabilizados no município com relação à disseminação da COVID-19, principalmente com relação aos números de leitos de UTI/SUS, e retornar São Carlos para a Fase Amarela (Fase 3 de flexibilização com maior liberação de atividades), o comércio poderá voltar a funcionar por 6 horas diárias (com capacidade de 40%), portanto já ficou acordado que se isso ocorrer o comércio vai atender das 10h às 16h de segunda a sábado. Se a cidade for rebaixada para a Fase Vermelha (alerta máximo - fase de contaminação) somente poderão funcionar os serviços essenciais.

De acordo com Mateus de Aquino, coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus e secretário de Comunicação, o prefeito Airton Garcia determinou que o Comitê dialogasse com os representantes das classes econômicas para que as deliberações sobre o atendimento presencial sejam sempre pertinentes aos lojistas e empresários que geram empregos importantes nesse momento crítico. “O comitê reforça o apelo para obediência dos protocolos sanitários, por parte dos lojistas e seus colaboradores, como também a conscientização da população no uso da máscara, o respeito ao distanciamento social e que evite o trânsito desnecessário”, ressaltou Aquino.

MUNDO - Dezenas de proprietários de estabelecimentos comerciais de Lisboa reclamaram nessa última terça-feira (23), quando novas restrições entraram em vigor na cidade, determinando o fechamento de seus negócios mais cedo todos os dias, para combater uma nova onda de casos de covid-19.

Com dificuldade de pagar as contas e explicando que não tem mais dinheiro, Fatima Reis, dona de um café, disse: "Tenho que trabalhar. Eles têm que me deixar trabalhar".

Mas como todos os estabelecimentos comerciais da capital portuguesa, com exceção dos restaurantes, agora ela tem que fechar seu pequeno ponto no bairro histórico de Graça às 20h, já que as autoridades estão tentando reduzir o número de casos dentro e nos arredores da cidade.

O fato de que restaurantes podem ficar abertos mais tempo atingiu particularmente os pequenos negócios. Reis, que teve que fechar seu café durante dois meses na época do isolamento, gostaria de permanecer em funcionamento até as 22h para atender a clientes que saem do trabalho ou da praia.

Surtos localizados em bairros mais pobres e polos industriais das cercanias de Lisboa, além de festas e raves à beira-mar, estão preocupando as autoridades e mantiveram os casos em um platô preocupante no último mês.

"Os jovens não conseguem se controlar, querem ficar soltos e em grupos", disse José Rocha Pereira, de 64 anos, que também tem que fechar sua padaria às 20h. "Acho que, enquanto for este o caso, as medidas estão bem aplicadas. Mas têm que ser as mesmas para todos".

Outras medidas em vigor em Lisboa desde ontem incluem limite a aglomerações de não mais que dez pessoas, metade do número nacional. Beber em espaços públicos fora de locais autorizados também está proibido.

 

Por Catarina Demony e Miguel Pereira - Repórteres da Reuters

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou a Lei nº 14.016/2020 que autoriza a doação de alimentos e refeições não comercializados por parte de supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos. A medida foi aprovada no início do mês pelo Congresso e publicada hoje (24) no Diário Oficial da União.

A lei estabelece que a doação pode ser de alimentos in natura, produtos industrializados e refeições prontas, todos ainda próprios para o consumo humano; que os itens devem estar dentro do prazo de validade e em condições de conservação especificadas pelo fabricante, quando aplicável, e a integridade e segurança sanitária não podem ter sido comprometidas, mesmo que haja danos à sua embalagem.

Ainda segundo a lei, para serem doados, as propriedades nutricionais dos alimentos devem ter sido mantidas, ainda que tenham sofrido dano parcial ou apresentem aspecto comercialmente indesejável.

A medida abrange empresas, hospitais, supermercados, cooperativas, restaurantes, lanchonetes e todos os estabelecimentos que forneçam alimentos prontos para o consumo de trabalhadores, de empregados, de colaboradores, de parceiros, de pacientes e de clientes em geral.

A doação deverá ser gratuita e, em nenhuma hipótese, configurará relação de consumo. A lei prevê que sejam beneficiadas pessoas, famílias ou grupos em situação de vulnerabilidade ou de risco alimentar ou nutricional. Pelo texto, essa doação poderá ser feita diretamente, em colaboração com o poder público, ou por meio de bancos de alimentos, de outras entidades beneficentes de assistência social certificadas ou de entidades religiosas.

A lei estabelece ainda que caso os alimentos doados causem danos, tanto o doador como o intermediário somente serão responsabilizados, nas esferas civil e administrativa, se tiverem agido com essa intenção. Já na esfera penal, eles serão responsabilizados somente se comprovado, no momento da primeira entrega, ainda que esta não seja feita ao consumidor final, a intenção específica de causar danos à saúde de outros.

De acordo com a lei, durante a pandemia da covid-19 o governo federal deverá comprar alimentos preferencialmente de agricultores familiares e pescadores artesanais que não podem vender sua produção de forma direta em razão da suspensão de funcionamento de feiras e outros equipamentos de comercialização.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República explicou que, além de combater o desperdício de alimentos, a medida tem o objetivo de “combater a fome e a desnutrição, valorizar a responsabilidade social e a solidariedade entre os brasileiros e auxiliar a superação da crise econômica e social gerada pela atual pandemia”.
 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

ARARAS/SP - O prefeito Junior Franco anunciou na noite desta terça-feira (23) novas medidas restritivas de combate ao novo coronavírus (covid-19). O comércio varejista volta a fechar a partir do próximo sábado (27), e os estabelecimentos considerados essenciais terão horários restritos de atendimento ao público, com exceção de farmácias e drogarias.

O anúncio oficial ocorreu durante Live no Facebook da Prefeitura, com a participação do prefeito Junior Franco, do vice Carleto Denardi e do diretor técnico da Santa Casa, o médico Helder Camargo Preto Junior. O secretário municipal de Saúde, Itacil Luiz Zurita Filho, não participou da Live por estar em isolamento domiciliar, após ter sido contaminado pelo vírus da covid-19.

Durante seu pronunciamento, o prefeito ressaltou que precisou tomar medidas mais drásticas para combater a propagação do vírus da covid-19 na cidade, pois os números de casos aumentaram nas últimas semanas. Nas últimas 24 horas, Araras registrou 4 novas mortes, totalizando 8 óbitos pela covid-19 na cidade.

Segundo o prefeito, os motivos pelo aumento do número de casos não estão relacionados exclusivamente à volta do funcionamento do comércio nas últimas semanas, e sim por vários fatores. Por este motivo, a Prefeitura anunciou essas novas medidas e já adiantou que vai intensificar a fiscalização na cidade, não só no comércio, mas também nas aglomerações de espaços públicos.

Um Decreto Municipal será publicado nesta quarta-feira (24), com mais detalhes sobre as novas medidas restritivas. Basicamente, as alterações serão essas:

Comércio varejista não essencial:

• Fechado a partir do próximo sábado, dia 27, até dia 12 de julho.

• Não será permitido abrir meia porta do estabelecimento para drive thru. Permitido somente serviço de delivery (entrega em domicílio).

Ramo alimentício

• Continua proibido o atendimento ao público no estabelecimento, mas está permitido o serviço de entrega em domicílio (delivery) e busca no local (drive trhu), como acontece atualmente.

• Neste sistema de drive trhu não será permitido aglomeração de pessoas nas calçadas. Cada estabelecimento terá que se adaptar para atender os clientes nos veículos para retirada do produto.

Novo horário de atendimento do comércio essencial, de 27 de junho a 12 de julho:

(supermercados, padarias, postos de combustíveis, oficinas mecânicas etc)

• Segunda a Sexta: Das 8h às 18h

• Sábado: Das 8h às 13h

• Domingo: Fechado

A única exceção são as farmácias e drogarias, que poderão funcionar normalmente em qualquer horário.

 

 

 

Secom/Prefeitura de Araras

Rede lança novo sabor e aplicativo de delivery próprio para fortalecer operações

SÃO CARLOS/SP - As festas juninas sempre representaram uma oportunidade potencial para o comércio de diversos segmentos, principalmente para o alimentício, que consegue registrar alta nos negócios durante os meses de junho e julho.

Porém, em um ano atípico, por conta da pandemia do COVID-19, o cancelamento das festividades que geralmente são marcadas pela aglomeração de pessoas,  levou algumas empresas a adotar estratégias para não perder vendas.

É o caso da Casa de Bolos, rede pioneira no segmento de bolos caseiros, que criou um plano para alavancar as vendas e fortalecer a operação nas mais de 370 lojas espalhadas pelo País. Entre as medidas está o lançamento do Bolo de Milho com Requeijão, que chega para somar ao portfólio de uma linha bem procurada pelos consumidores nessa época do ano, como fubá com goiabada, fubá com erva-doce, milho, mandioca e banana com canela.

Para atender os novos comportamentos de consumo, que pede uma grande atenção em relação ao isolamento das pessoas, a rede implantou os sistemas de delivery via aplicativo próprio e o take away (pegue e leve). De acordo com Rafael Ramos, diretor de marketing da Casa de Bolos, a implantação desses dois serviços devem gerar um fortalecimento em todas as operações. “Nossa previsão é de um aumento entre 10% e 15% nas vendas do período”, declara.    

SOBRE A CASA DE BOLOS

Criada com muito carinho pelas mãos talentosas da Vó Sônia em parceria com seus filhos, a Casa de Bolos é pioneira no segmento de bolos caseiros. Contando com mais de 370 unidades pelo país e uma produção diária de 55 mil bolos, a rede mantém uma rigorosa qualidade dos bolos oferecidos. Natural de Ribeirão Preto, mãe e filhos começaram o negócio num pequeno salão no centro da cidade e, com o sucesso da loja, optaram pelo modelo de franquias. Hoje, a Casa de Bolos tem no cardápio mais de 100 sabores, incluindo versões diet, integral, funcional, Bolo Caseiro no Pote e bolos baby. Oferece também tortas, cucas e bolos de aniversário. Mais informações: casadebolos.com.br

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