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RÚSSIA - A Rússia produziu 17 mil doses de uma vacina contra a covid-19 para ser utilizada em animais, anunciou hoje (30) o regulador agrícola do país. A Carnivac-Cov foi registrada em março, depois de vários testes terem revelado que ela gera anticorpos contra o vírus em cães, gatos, raposas e visons.

De acordo com a agência Reuters, o primeiro lote vai ser fornecido em várias regiões do país, mas as autoridades russas dizem que vários países já demonstraram interesse em ter acesso ao imunizante.

Apesar de ainda terem que ser realizados mais estudos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já manifestou a preocupação com o risco de transmissão do vírus de humanos para os animais.

O regulador russo garante que a Carnivac-Cov é capaz de proteger espécies mais vulneráveis e até impedir mutações virais.

Ainda de acordo com as autoridades russas, estará já em andamento o processo para registrar o produto no exterior, especialmente na União Europeia.

 

 

*Por RTP

SÃO CARLOS/SP - A Vara da Fazenda Pública julgou irregular a interdição aplicada pela Vigilância Sanitária ocorrida no dia 23 de março de 2021 em uma Construtora localizada na região central da cidade.

A empresa sustenta que é empresa do ramo da construção civil e, conforme o Decreto Federal n. º 10.344 de maio de 2.020, tal atividade é considerada essencial, nesse período de combate ao Covid-19, a fim de não paralisar a cadeia produtiva para manter as necessidades básicas da população. Assim, com base no referido Decreto, como não é uma empresa que tem atendimento ao público, continuou trabalhando de portas fechadas, mas passou a tomar todas as medidas de higiene necessárias, fornecendo máscaras, luvas e álcool gel aos seus funcionários e os manteve à uma distância de cerca de um metro, cada um, em ambiente com ampla ventilação, concedendo férias somente aos maiores de 60 anos e comprovadamente pertencentes ao grupo de risco, mantendo a sua produção.

Na sentença da Juíza Gabriela Muller Cariobba Atanásio consta que a atividade principal exercida pela impetrante é considerada como atividade essencial, portanto, o funcionamento de suas atividades acessórias (administrativas internas: funcionamento do escritório administrativo que dá suporte a operação das filiais que prestam a atividade de construção civil) também está amparado pelo decreto emergencial

A decisão foi julgada procedente o pedido e concedo a segurança, para, no caso de haver retrocessão, de acordo com o Plano São Paulo, para fase mais restritiva, autorizar a continuidade dos serviços prestados pela impetrante, na modalidade presencial (atividades acessórias/administrativas internas), em horário regular, sem atendimento ao público, devendo ser adotadas todas as medidas sanitárias recomendadas pelas autoridades competentes, notadamente o uso de máscaras, para redução da transmissibilidade da covid -19 e regras de distanciamento social, enquanto executadas as atividades, de modo a preservar a saúde pública e prevenir a dispersão do vírus.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (28) a prorrogação da fase de transição do Plano SP por mais uma semana, entre 1º e 9 de maio, mas com a ampliação do horário de funcionamento das atividades de comércio e serviços para entre 6h e 20h.

"Obviamente, com a melhora dos indicadores de casos, internações e óbitos, será possível estender o horário de funcionamento dos setores de serviço e de comércio das 6 da manhã até as 20h", disse o governador João Doria (PSDB).

"Damos assim a continuidade gradual e segura de abertura da economia do estado de SP para recuperar empregos e dar oportunidade aos brasileiros do nosso estado, de terem acesso à renda, salário e dignidade em suas vidas", completou.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Patrícia Ellen, esse horário ampliado de funcionamento dessas atividades é um "novo voto de confiança para os setores".

"A expansão do horário é significativa. Todos os estabelecimentos comerciais ou serviços podem funcionar das 6h às 20h respeitando todos os protocolos da fase de transição: a capacidade de ocupação de 25% e o toque de recolher, que é um ponto que os especialistas têm defendido muito – quando conseguimos reduzir a circulação da população entre 20h e 5h, conseguimos ter uma redução muito importante da taxa de transmissão que está sendo mantida", explicou a secretária.

Ela ressaltou ainda a importância da manutenção do teletrabalho para atividades administrativas não essenciais e do escalonamento do horário de entrada e saída de atividades do comércio, serviços e indústrias.

MELORA NOS INDICADORES

O coordenador do Centro de contingência da Covid-19 em São Paulo, Paulo Menezes, afirmou que a ampliação do horário de funcionamento é reflexo da evolução dos indicadores no estado.

"Isso foi resultado das medidas muito duras de restrição de atividades por um período extremamente prolongado, mais de seis semanas seguidas de fase vermelha, emergencial e seguida por transição", destacou.

"Gostaria de chamar atenção para alguns números que refletem isso: no pico dessa segunda onda, tínhamos no estado 500 casos novos por 100 mil habitantes a cada 14 dias, na média do estado. Algumas regiões chegavam a apresentar mais de 800 casos novos por 100 mil habitantes em duas semanas. Esse número hoje está em 423, uma redução aproximada de 35% ao longo desse período."

Ele apontou, ainda, uma queda expressiva no número de internações: de 100 a cada 100 mil habitantes em 14 dias para 72 por 100 mil habitantes no mesmo período.

 

 

*Por: Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo

BRASÍLIA/DF - O TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) derrubou, na manhã desta 3ª feira (27), decisão da Justiça Federal do Distrito Federal que vetou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) como relator da CPI da Covid. 

Na decisão, o juiz Francisco de Assis Betti, que ocupa interinamente o cargo presidente do TRF1, disse que o veto a Renan abriria “a possibilidade de grave risco de dano à ordem pública, na perspectiva da ordem administrativa, diante de uma interferência do Poder Judiciário no exercício de prerrogativa conferida pelas normas regimentais internas das Casas Legislativas e que são inerentes ao exercício da própria atividade parlamentar”.

Renan Calheiros é o favorito para a indicação, que será feita pelo provável presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM). Na última 4ª feira (21.abr), o senador alagoano se declarou impedido de julgar casos relacionados ao Estado de Alagoas, onde seu filho, Renan Filho (MDB), é governador.

“Desde já me declaro parcial para tratar qualquer tema na CPI que envolva Alagoas. Não relatarei ou votarei. Não há sequer indícios quanto ao estado, mas a minha suspeição antecipada é decisão de foro íntimo”, disse Renan Calheiros, em sua conta no Twitter.

O suposto conflito de interesses foi um dos motivos para o juiz Charles Renaud Frazão de Moraes, da 2ª Vara Federal de Brasília, atender pedido da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) e vetar a possibilidade de Renan ocupar o cargo de relator e de votar na CPI, em decisão publicada na noite de 2ª feira (26.abr).

A decisão do magistrado da 2ª Vara Federal de Brasília motivou fortes declarações contrárias de senadores. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que não admitiria “interferência de um juiz” na Casa. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) classificou o ato da Justiça Federal de barrar Renan como “esdrúxula”.

Nesta 3ª (27.abr), Zambelli pediu à Justiça para que a CPI fosse suspensa caso o Senado descumprisse a medida. Com a decisão do TRF1, no entanto, a solicitação perdeu a validade.

A comissão está sendo instalada na manhã desta 5ª feira (22.abr). A seguir, os integrantes da CPI:

© Fornecido por Poder360

 

 

*Por: PODER360

SÃO CARLOS/SP - Um levantamento realizado pela Prefeitura Municipal de São Carlos apontou alguns números que devem ser observados com atenção pela população São-carlense. De acordo com os dados coletados nos últimos 30 dias, o bairro com maior número de contaminados é o Cidade Aracy, região sul da cidade.

Por ordem os 10 bairros com maior número de infectados:

  1. Cidade Aracy
  2. Centro
  3. Cruzeiro do Sul
  4. Antenor Garcia
  5. Santa Felícia
  6. Jardim Ipanema
  7. Vila Prado
  8. Jockey Club
  9. Jardim Beatriz
  10. Eduardo Abdelnur

A faixa etária com mais casos confirmados com o coronavírus é de 31 a 40 anos, depois entre 18 a 30 anos. Ainda segundo o levantamento, os menos infectados são as pessoas com mais de 70 anos.

Os números mostram que a média diária de infectados caiu em relação ao último mês, caiu também os números de óbitos por dia.

 

SÃO CARLOS/SP - A Tecumseh do Brasil entregou na manhã desta segunda-feira (26) quatro respiradores hospitalares para a Prefeitura de São Carlos. O pedido à empresa foi feito pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), e pelo secretário de Obras, João Muller.

Os equipamentos, avaliados em R$ 230 mil, foram adquiridos da Hortron Equipamentos Médicos, empresa de São Carlos. Esses respiradores, embora aprovados recentemente pela Agência Nacional de Saúde (Anvisa), já são considerados um dos melhores do mercado.

Além do presidente da Câmara, Roselei Françoso, o prefeito Airton Garcia, o vice-prefeito, Edson Ferraz, os secretários Marcos Palermo (Saúde) e João Muller (Obras), os diretores da Tecumseh, Rosana Bacciotti (Recursos Humanos) e Homero Busnello (Marketing e Relações Institucionais) participaram do ato da entrega na unidade localizada no Jockey Club.

“Quero agradecer a Tecumseh em nome da Câmara e da população de São Carlos”, salientou Roselei Françoso. “Destaco a agilidade da empresa na aquisição desses equipamentos”, frisou. Para o presidente, é fundamental combater a pandemia da Covid-19, mas também fazer a manutenção dos serviços locais de forma segura.

O presidente Roselei fez questão de registrar a atuação do secretário João Muller. “Hoje o Muller está na Obras, mas estava na Habitação e, antes, na Câmara, e foi fundamental nessa conquista”, lembrou. O vice prefeito, Edson Ferraz, também ressaltou o papel do Muller ao ser o primeiro a acreditar no projeto da empresa Hortron e trabalhar pela aprovação junto à Anvisa.

“Fico feliz de poder auxiliar o município neste momento com o objetivo principal de salvar o maior número possível de vidas”, disse João Muller. O secretário de Saúde, Marcos Palermo, registrou a importância da doação e fez um elogio ao modelo de respirador da Hortron. “É um equipamento de fácil manuseio e, neste momento crítico que vivemos, isso é fundamental para dar agilidade às UTI’s”, observou.

O prefeito Airton Garcia lembrou da importância da Tecumseh para São Carlos desde sua existência e agradeceu a doação. “Essa é mais uma ação que nos ajudará muito a combater a pandemia”, frisou. “Essa é uma doação para o município que irá ajudar de forma direta ou indiretamente todos os são-carlenses”, disse o vice prefeito Edson Ferraz.

Para o diretor de Marketing e Relações Institucionais da Tecumseh, Homero Busnello, é uma satisfação auxiliar o município no combate à pandemia. Ele explicou que a Tecumseh, além de adotar um protocolo rígido de higienização e distanciamento junto aos seus funcionários, entende como fundamental contribuir com essa doação. “Priorizamos a aquisição em um fornecedor local para gerar receitas para o município e facilitar a instalação e manutenção dos equipamentos”, disse.

A Electrolux, a Construtora MRV e a própria Hortron já haviam feito doações de respiradores ao município por intermédio do secretário de Obras, João Muller. Com os 4 respiradores da Tecumseh, os investimentos chegam a aproximadamente R$ 1 milhão.

Família de motorista de Minas Gerais receberá indenização por danos morais e materiais

 

TRÊS CORAÇÕES/MG - A Justiça do Trabalho de Minas Gerais reconheceu, no último dia 15, que a morte em decorrência da covid-19 pode ser considerada acidente de trabalho e concedeu uma indenização de R$ 200 mil para a família de um motorista de transportadora. Essa é a primeira decisão judicial nesse sentido desde o início da pandemia no Brasil. 

“Apesar de ser uma decisão de primeiro grau, e que, portanto, tem que ser reconhecida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais e pelo Tribunal Superior do Trabalho, é um precedente importante para que as famílias que perderam entes queridos sejam indenizadas sempre que as normas de segurança do trabalho forem descumpridas e causarem mortes ou prejuízos à saúde do trabalhador”, afirma a advogada Thaís Cremasco, especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário.

O juiz Luciano José de Oliveira, da Vara do Trabalho de Três Corações, entendeu que, como o motorista contraiu o vírus durante uma viagem até Maceió, e como a empresa não comprovou que adotou todas as regras de segurança necessárias, assumiu o risco de que seu funcionário fosse contaminado. O juiz reconheceu as precárias condições de trabalho a que o motorista foi submetido durante a viagem que durou cerca de 10 dias”, explica a advogada.

Segundo Thaís, a decisão da Justiça de Minas terá efeitos também na esfera previdenciária. “Importante ressaltar que nos casos em que a covid for considerada doença do trabalho haverá implicações na esfera previdenciária caso o trabalhador tenha necessidade de se afastar das suas funções”, completa a advogada.


Empresa não comprovou que adotou regras de segurança
necessárias para proteger funcionário

Ainda de acordo com a especialista, além da indenização, a empresa terá que pagar uma pensão para a família durante o período que faltaria para a aposentadoria do trabalhador caso ele estivesse vivo. “É obrigação do empregador dar aos seus funcionários todas as ferramentas de segurança necessárias para proteger a sua integridade física”, afirma Thaís.

Na decisão, o juiz afirma que o motorista ficou suscetível à contaminação nas instalações sanitárias precárias nos pontos de parada e durante o trajeto, já que o caminhão foi manuseado por outras pessoas e não ficou comprovado que a transportadora cumpria todas as medidas profiláticas da cabine. “Neste caso específico, a empresa tinha que comprovar que forneceu a quantidade necessária de álcool em gel e máscara ao motorista, o que não foi feito”, completa.

A advogada ressalta que as empresas têm obrigação de fornecer máscaras e álcool em gel em quantidade suficiente para que o trabalhador se proteja durante o exercício da sua função. “Se uma empresa não cumprir, o trabalhador pode fazer uma denúncia ao site do Ministério Público do Trabalho da sua cidade”, explica.


Thaís Cremasco, advogada especialista em
Direito do Trabalho e Previdenciário

SÃO PAULO/SP - Tão logo os primeiros casos de Covid-19 começaram a aparecer por aqui, em março do ano passado, os hospitais, principais clientes do empresário do ramo de confecção Sergio Bertucci (50), foram um a um cancelando seus pedidos de uniformes com nanotecnologia (sujam menos, não amassam). De uma hora para a outra, suas máquinas deixaram de costurar calças, aventais e jalecos para fabricar máscaras cirúrgicas simples. Foram milhões de unidades produzidas e entregues na metrópole. Desde setembro, o produto ganhou um ingrediente tecnológico que atende pelo nome de phitalox e que garante matar o coronavírus.

Desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a empresa Golden Technology, a Phitta Mask apresentou uma eficácia de 99,99% e sua aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ocorreu em novembro do ano passado. “Os pesquisadores colocam um pedacinho do tecido dentro da célula e o deixam lá por 72 horas. É nesse momento que eles conseguem confirmar o grau de inativação do vírus”, afirma Bertucci, que investiu 5 milhões de reais, juntamente com dois sócios, para fabricar o produto. Outros testes ocorreram com pacientes internados com Covid-19 no Hospital das Clínicas. Nesses casos, eles usaram uma máscara comum por duas horas e depois o acessório com o ativo pelo mesmo período. Esse segundo estudo foi importante para saber se o produto realmente inativou o vírus ou se a máscara estava sem vírus porque os pacientes não estavam mais doentes.

Além de proteger contra o vírus do momento, outro diferencial da Phitta Mask é que seu efeito dura doze horas, seis vezes mais do que uma máscara cirúrgica convencional. O tempo não precisa ser ininterrupto. “Pode usar duas horas, depois três, no outro dia cinco, até dar doze horas”, afirma Bertucci.

A máscara que promete matar o coronavírus — inclusive, segundo a empresa, as variantes P1 e P2 — custa no varejo 1,70 real a unidade. Em abril, foram produzidos 4 milhões delas. Para maio, o número passará para 6 milhões por mês. O próximo passo da empresa é aplicar o produto phitalox, um líquido verde, em outros materiais, como aventais e enxovais de hospitais. Há outras possibilidades de utilização em pastas de dente e enxaguantes bucais. Também existem propostas para a Phitta Mask ser exportada para países como Peru, Colômbia e Estados Unidos. Nesse último, o produto precisa passar pelo crivo da Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora americana.

Independentemente da eficácia, o uso de máscaras de qualquer tipo não garante 100% de segurança contra o coronavírus. Distanciamento social e higienização das mãos fazem parte da prevenção ideal.

 

 

*Por: Sérgio Quintella / VEJA SP

TAMBAÚ/SP - Quinta-feira, dia 22 de abril, um dia muito importante para a saúde municipal de Tambaú, onde recebeu 2 concentradores de oxigênio, equipamento fundamental do tratamento pós-Covid de alguns pacientes com sequelas, dentre outras condições onde o uso do oxigênio em casa também é necessário.

Além de moderno, o equipamento é portátil, leve e de fácil manuseio, dessa forma acompanha o paciente em suas necessidades de locomoção e facilita a recuperação. Os concentradores estarão disponíveis no Fundo Social e sua utilização será por pacientes socialmente mais vulneráveis após prescrição médica. O paciente ou responsável deverá apresentar os documentos pessoais e assinar um termo de empréstimo com validade até o período descrito pelo profissional.

“Com muita alegria o Governo do Estado de São Paulo, por meio da DRS-XIV disponibilizou ao Município de Tambaú, através da indicação do Deputado Estadual Rafael Silva e a pedido dos Vereadores Natalia Galbere e Maicom Zampolo, dois novos concentradores de oxigênio para nossa cidade, mais uma conquista importante para os tambauenses”, destacou o Prefeito Dr. Leonardo Teixeira Spiga Real.

Essa conquista é fruto de trabalho conjunto da Administração, Câmara Municipal e Coordenadorias de Saúde e Assistência Social. Continue se cuidando! Use máscara e respeite as medidas de prevenção. Tambaú contra o coronavírus!

SÃO PAULO/SP - O governador João Doria disse nesta quinta-feira (22) que a pandemia da Covid-19 está "sob relativo controle" no estado de São Paulo e, por isso, eventuais medidas de restrição ou flexibilização serão adotas de forma regionalizada.

"Eu diria que (a pandemia) está sob relativo controle, porque nós conseguimos, graças às medidas do Plano São Paulo..., uma redução no número de pessoas infectadas e, consequentemente, menor ocupação nos chamados leitos primários dos hospitais públicos e privados e uma menor ocupação também nos leitos de UTI", disse Doria.

Segundo ele, a tendência é que a redução continue nas próximas duas semanas, "o que poderá permitir que, dessa fase de transição, venhamos para a Fase Laranja, que é menos restritiva do que a Fase Vermelha, na qual estávamos, e bem menos restritiva do que a Fase Emergencial."

Dados da secretaria de Saúde do estado mostram que há queda na média diária de internações nas últimas três semanas. Caiu também, na última semana, a média diária de novos casos. Apesar disso, a média móvel diária de mortes ainda é alta, embora na última semana tenha registrado alta bem menor, de 0,6%. Segundo o Centro de Contingência do Coronavírus, a tendência é de que nos próximos dias haja queda.

 

Abre e fecha

A Rede de Pesquisa Solidária divulgou um estudo em que aponta a política de “zigue-zague” de abertura e fechamento do comércio como ineficaz no combate à disseminação da Covid-19 no estado de São Paulo.

Com a participação de mais de 100 pesquisadores de instituições parceiras, incluindo a Universidade de São Paulo (USP), o levantamento analisa a ação de abrandar e aumentar a rigidez em políticas públicas de isolamento social. O documento vê como necessário modificar as medidas de distanciamento físico.

 

 

*Redação VEJA São Paulo

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