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BRASÍLIA/DF - As micro e pequenas empresas (MPE) estão puxando a criação de empregos formais em 2022. Dos 700,59 mil postos de trabalho formais criados no Brasil de janeiro a abril, 585,56 mil, o equivalente a 76% do total, originaram-se de pequenos negócios.

A conclusão consta de levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. As MPE abriram 470,52 mil vagas a mais que as médias e grande empresas nos quatro primeiros meses de 2022.

Apenas em abril, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 84% das vagas formais no mês, com 166,8 mil de um total de 196,9 mil postos de trabalho criados no mês passado. Na divisão por setores da economia, somente os pequenos negócios apresentaram saldo positivo na criação de empregos em todos os segmentos.

O setor com mais destaque é o de serviços, com a abertura de 93,4 vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 117 mil postos apurados pelo Caged. De acordo com o Sebrae, a reabertura da economia, após a vacinação contra a covid-19, tem impulsionado a recuperação do segmento.

O segundo setor que liderou a criação de postos de trabalho em setembro foi o comércio, com 28,42 mil vagas em micro e pequenas empresas, de um total de 29,26 mil. Em terceiro lugar, vem a indústria, com 25,26 mil empregos gerados, contra um total de 26,37 mil.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

LONDRES - “Seria possível se dedicar ao voluntariado, aprender uma nova habilidade” ou passar mais tempo com a família, diz Louis Bloomsfield, um dos funcionários britânicos que testará a semana de trabalho de quatro dias em junho.

A cervejaria onde ele trabalha em Londres, a Pressure Drops, vai aderir a partir de junho de um gigantesco teste com 3.000 funcionários de cerca de 60 empresas.

O projeto, anunciado como a maior redução de jornada de trabalho do mundo, visa ajudar as empresas a reduzir suas jornadas de trabalho sem cortar salários ou renda.

Testes semelhantes foram realizados na Espanha, Islândia, Estados Unidos e Canadá, e estão programados para começar em agosto na Austrália e Nova Zelândia.

Alex Soojung-Kim Pang, diretor de projetos da 4 Day Week Global, o grupo que apoia os testes, diz que período de seis meses no Reino Unido beneficiará as empresas com mais tempo para experimentar e coletar dados.

A adaptação deve ser mais fácil para as PMEs, que podem implementar grandes mudanças mais rapidamente, disse ele à AFP.

Para a Pressure Drop, o objetivo é aumentar a produtividade e o bem-estar dos funcionários, ajudando a reduzir a pegada de carbono da empresa.

A expectativa é de que uma semana de trabalho mais curta possa atrair novos funcionários e reter os melhores no Reino Unido, onde o desemprego está em seu nível mais baixo em quase 50 anos, com um número recorde de vagas: 1,3 milhão, acima do número de candidatos.

 

- Nem tão cor-de-rosa -

Uma semana de trabalho mais curta é mais fácil de implementar nos serviços, e o Reino Unido tem uma vantagem nesse aspecto, com este setor respondendo por 80% do seu PIB.

Mas para setores como varejo, alimentos e bebidas, é mais complicado, acrescenta Jonathan Boys, economista do Institute for Personal Development, uma associação de recursos humanos.

Ele acredita que o maior desafio será medir a produtividade, especialmente dos serviços, onde grande parte do trabalho é qualitativo e menos fácil de quantificar do que a produção da fábrica.

Mas para Aidan Harper, coautor de um livro que promove a semana de trabalho de quatro dias ("The Case for a Four Day Week"), países que trabalham menos tendem a ter maior produtividade.

"Dinamarca, Suécia e Holanda trabalham menos que o Reino Unido e têm altos níveis de produtividade", destaca.  Já a Grécia é um dos países da Europa com mais horas de trabalho, porém com baixa produtividade, segundo ele.

Phil McParlane, da empresa de recrutamento 4dayweek.io, especializada em jornadas flexíveis e quatro dias por semana, diz que o número de empresas que pretendem contratar através da sua plataforma passou de 30 para 120 nos últimos dois anos, refletindo a aumento da flexibilização do trabalho e busca por melhor qualidade de vida após dois anos da pandemia.

 

 

AFP

São Paulo foi o estado com mais contratações; região de Araraquara criou 457 novas oportunidades; porém, cenário do setor é de retração

 

ARARAQUARA/SP - O estado de São Paulo foi o que mais cresceu em criação de vagas formais em março, onde o saldo acumulado no primeiro trimestre representou 142,5 mil oportunidades, sendo 98 mil apenas em março.

A indústria de transformação foi responsável por 9.895 vagas, com destaque para os setores de alimentos, couro e calçados. É importante considerar que estes setores têm uma sazonalidade importante entre os meses de fevereiro e maio, sendo normal o movimento para o mês. No caso do setor alimentício do estado, há a geração de oportunidades relacionadas à safra do açúcar. Já no setor de couro e calçados, a geração de empregos no mês ocorreu principalmente na fabricação de calçados.

Em todo o país, os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, mostraram que houve uma geração de 328.507 vagas formais, acumulando nos três primeiros meses do ano 479 mil oportunidades de trabalho, sendo a indústria geral do Estado responsável por 10.451 mil vagas.

No entanto, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) mostram-se preocupados com o setor e acreditam que haverá retração da produção industrial ao longo do ano.

Bruno Franco Naddeo, diretor da regional de Araraquara do Ciesp, pontua que deverá haver uma diminuição da produção industrial e consequentemente da criação de vagas. “A projeção indica uma retração da atividade industrial de aproximadamente 1,22%, o que consequentemente deverá impactar o saldo de oportunidades formais do setor industrial”. 

Essa diminuição da atividade industrial foi observada por meio da pesquisa realizada pela Fiesp/Ciesp com as industrias paulistas no mês de março, onde 26% dos entrevistados relataram dificuldades para obter insumos. Para abril, a expectativa é pior  33,6% acreditam que terão dificuldades para conseguirem matérias-primas.  “Existem dois fatores importantes que justificam esse cenário, o aperto monetário implementado pelo Banco Central e a guerra na Ucrânia, que gera incerteza sobre os custos de produção e retarda a normalização das cadeias globais de insumos”, comenta o diretor do Ciesp.

RÚSSIA - A economia da Rússia deve contrair mais de 10% em 2022, maior recuo do Produto Interno Bruto desde os anos após a queda em 1991 da União Soviética, disse nesta terça-feira o ex-ministro das Finanças Alexei Kudrin.

A Rússia está enfrentando a disparada da inflação e fuga de capital ao mesmo tempo que lida com um possível calote da dívida, depois que o Ocidente adotou sanções para punir o presidente Vladimir Putin por enviar dezenas de milhares de soldados para a Ucrânia em 24 de fevereiro.

Os Ministérios da Economia e das Finanças da Rússia estão trabalhando em novas projeções, disse Kudrin, agora chefe da Câmara de Contas, segundo a agência de notícias RIA.

"A projeção oficial será de contração de mais de cerca de 10%", disse Kudrin, ex-ministro das Finanças de Putin de 2000 a 2011, segundo a RIA.

Projeção anterior do governo russo era de um crescimento de 3% do PIB este ano, depois de a economia ter expandido 4,7% em 2021.

Fonte próxima do governo russo disse à Reuters sob condição de anonimato que o Ministério da Economia projeta uma contração do PIB entre 10% e 15% este ano.

Uma queda de 10% do PIB seria a maior desde 1994, de acordo com dados do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

 

 

REUTERS

EUA - O horário de trabalho híbrido do Google não vai durar porque os executivos querem mandar os funcionários de volta ao escritório em tempo integral, segundo o ex-chefe de recursos humanos da gigante de tecnologia.

A partir de segunda-feira (4), o Google está ordenando que a maioria dos funcionários volte ao escritório três dias por semana. Alguns “Googlers” serão obrigados a trabalhar pessoalmente por mais de três dias por semana, enquanto outros poderão trabalhar remotamente para sempre.

O Google diz que a política “equilibra o melhor de estar junto pessoalmente e estar em qualquer lugar”, mas o ex-chefe de RH da empresa, Laszlo Bock, não acha que vai durar.

Bock disse à jornais americanos que os “Googlers” que entram no escritório com menos frequência estarão em desvantagem para promoções, aumentos salariais e atribuições desejáveis. Ele acrescentou que os executivos do Google e de outras grandes empresas estão ansiosos para colocar os funcionários em suas mesas.

“Nós vamos trazer todos de volta para o escritório eventualmente’”, de acordo com um executivo disse à Bock recentemente. “Eu só não quero comprar essa briga agora.”

Bock previu que o trabalho híbrido no Google duraria de três a cinco anos antes que os funcionários voltassem ao escritório em tempo integral.

Em um sinal de que o Google está dobrando o trabalho de escritório, a empresa anunciou no ano passado que está comprando um enorme campus de US $ 2,1 bilhões no bairro de Hudson Square, em Manhattan. Foi a maior venda de prédios em Nova York desde 2018, quando o Google comprou o Chelsea Market por US$ 2,8 bilhões.

O plano de retorno ao escritório do Google é menos rigoroso que o da Apple, que exige que todos os funcionários retornem três dias por semana com poucas isenções. A política fez com que alguns funcionários da Apple ameaçassem sair.

Enquanto isso, a Meta está permitindo que os funcionários se inscrevam para trabalhar remotamente para sempre, enquanto a Amazon está deixando as decisões para equipes individuais.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

Iniciativa faz parte do movimento liderado pela operadora por mais oportunidades para elas no mercado de trabalho, com cursos gratuitos para desenvolvimento profissional e pessoal, e que já reúne 54 empresas em torno do aplicativo Mulheres Positivas

 

            SÃO CARLOS/SP - Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a TIM reuniu as empresas que fazem parte do projeto Mulheres Positivas em uma grande “feira virtual de empregabilidade”. De 7 a 11 de março, estarão disponíveis quase 500 vagas para todo o país (303 somente em São Paulo) além de cursos e workshops para apoiar as mulheres em seu desenvolvimento pessoal e profissional.

            As oportunidades são para diversos níveis profissionais, em todas as regiões do Brasil. Há vagas em nas áreas administrativa, comercial, finanças, atendimento ao cliente, tecnologia da informação, engenharia, operações e logística. Toda a programação da semana foi desenvolvida com as 54 empresas de diferentes setores participantes do projeto comprometidas em ampliar a participação das brasileiras no mercado de trabalho.

            “Nos orgulhamos da mobilização que iniciamos para que cada vez mais mulheres tenham oportunidades no mercado de trabalho e no seu cotidiano pessoal”, comenta Maria Antonietta Russo, VP de Recursos Humanos da TIM.

            A executiva destaca que a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE, divulgada no fim de fevereiro, mostrou que a taxa de desemprego entre as mulheres é de 13,9% — enquanto, entre os homens, é de 9%. "A pandemia acentuou as desigualdades sociais e de gênero. Queremos contribuir para transformar essa realidade, indo além da oferta de empregos. Todas as empresas que estão conosco no projeto Mulheres Positivas entendem a urgência da promoção também de ações de capacitação, que contribuam para o desenvolvimento pessoal e de carreira”, ressalta.

            Para conferir as vagas de emprego, basta acessar a página criada especialmente para a iniciativa (em https://home.mulherespositivas.com.br/empregabilidade) e se inscrever. Nas ações de capacitação, os temas vão desde educação financeira, marketing pessoal, habilidades e carreiras do futuro até preparação para entrevistas de emprego, planejamento de tempo, empreendedorismo e informática.

            O hotsite também traz o link para download gratuito do aplicativo Mulheres Positivas, criado pela empresária Fabi Saad, que funciona como uma plataforma digital para apoiar o desenvolvimento pessoal e profissional das mulheres. Além da divulgação de vagas de trabalho das empresas parceiras, o app traz cursos de capacitação também oferecidos pelas companhias participantes. O acesso aos cursos e vagas é gratuito para toda a sociedade e clientes TIM navegam sem consumir seu pacote de dados. Para a semana do Dia Internacional da Mulher, o aplicativo foi atualizado, ganhando melhor navegabilidade e mais funções. Nos próximos meses, contará com mais novidades, como podcast e clube de benefícios.

            Empresas participantes: Accenture; adidas; Almaviva do Brasil; Alpitel Brasil; Always; American Tower; Ampli; Aon; Assaí Atacadista; Baker Hughes; Bemobi; BETC HAVAS; Between do Brasil; Bradesco; C6 Bank; Catho; CMI Business Transformation; Dell Technologies; Degoothi Consulting; Elera; EloGroup; Enel; Energisa; Ericsson; Escola NewMe; Exprivia; Generali; Grupo FSB; Grupo HOPE; Highline; HP Brasil, Huawei; InfoJobs; Italtel; LIQ; Microsoft; Nokia; O Boticário; Oi; Oracle; Ornare; Pirelli; SIAE Microelettronica; Smart Fit; Stellantis; Surf Telecom; Technicolor; Telebit; TIM; Top2You; Valtellina; Via; WeWork; XP Investimentos; Youtility. 

Ações para o Mês da Mulher

            Além de lançar a Semana da Empregabilidade e liderar ações do movimento Mulheres Positivas, que incluem a entrada de novas empresas e a promoção do Prêmio Mulheres Positivas, a TIM anuncia ainda uma parceria com o Instituto Avon focada no apoio e acolhimento de mulheres em situação de violência.

            A iniciativa está integrada à adesão da TIM à Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, em novembro de 2021. A operadora terá ainda uma ampla campanha em suas redes sociais com o mote “Imagine que é possível ser ouvida”, além de promover mais uma edição do bate-papo virtual TIM Convida, dessa vez sobre caminhos para o enfrentamento à violência contra mulheres. Internamente, a companhia tem o programa “Respeito gera respeito”, que busca promover um ambiente de trabalho mais seguro e livre de discriminação e lançará em breve um serviço diferenciado de apoio psicológico para as colaboradoras.

            Vale ressaltar que a TIM está no Índice de Equidade de Gênero da Bloomberg e lidera, entre as empresas do Brasil e do setor de telecom mundial, o Refinitiv Diversity & Inclusion Index, que mede o desempenho de mais de 11 mil companhias do planeta com base em iniciativas de diversidade, inclusão, e desenvolvimento de carreiras.

Unidade será a primeira do Grupo no Brasil destinada à fabricação de tensoativos à base de aminoácidos

 

PEDERNEIRAS/SP – Líder mundial na produção de aminoácidos, a multinacional japonesa Ajinomoto reforça o seu comprometimento com o Brasil: a companhia retomou em fevereiro as atividades em sua planta na cidade de Pederneiras (cerca de 320 km da capital paulista). A unidade passa a produzir o tensoativo à base de aminoácidos Amisoft® líquido, utilizado na fabricação de xampus, géis de banho, sabonetes para o rosto e outros produtos de higiene pessoal e cosméticos.

“É uma grande satisfação iniciar mais um capítulo da história da Ajinomoto no Brasil, reforçando mais uma vez o compromisso da empresa com o país, especialmente com a cidade de Pederneiras e os municípios da região, que sempre nos acolheram muito bem”, apontou o gerente de produção da fábrica, César Roncaglia.

A nova planta é uma das mais automatizadas do Grupo, contando com tecnologias inéditas no Brasil. Ela aumentará a capacidade de produção global do Grupo Ajinomoto para o tensoativo Amisoft® líquido, permitindo à empresa atender à crescente demanda global por este ingrediente e fortalecer seu sistema de fornecimento. “O Brasil é hoje o terceiro maior mercado da empresa fora do Japão, com a unidade de Pederneiras desempenhando papel fundamental nos resultados do Grupo”, conclui o executivo.

Sobre a Ajinomoto do Brasil

Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto é uma multinacional japonesa e referência mundial em aminoácidos. A empresa oferece produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, SAZÓN® Tempera & Prepara, RECEITA DE CASA™, HONDASHI® e SABOR A MI®, além das sopas individuais VONO® e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e FIT Zero Açúcar, o azeite de oliva extra virgem TERRANO® e o azeite de oliva tipo único TERRANO®, o SATIS!® Molho Shoyu, além de aminoVITAL® GOLD e aminoVITAL® GOLD DRINK MIX, produtos compostos por nove aminoácidos essenciais para a recuperação de atletas e entusiastas do esporte. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. O Grupo Ajinomoto obteve faturamento global de US$ 10,1 bilhões e nacional de R$ 2,7 bilhões no ano fiscal de 2020. Atualmente, está presente em 35 países, possui 121 fábricas e cerca de 32 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br.

IBATÉ/SP - Após a assinatura do termo de adesão ao Programa Bolsa do Povo, a Prefeitura de Ibaté, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, convocou os 60 selecionados ao Programa Bolsa-Trabalho, conforme publicação em Diário Oficial do Estado.

Lançado no ano passado para promover assistência frente à crise causada pela pandemia de coronavírus, o Programa Bolsa Trabalho no ano de 2022 ofereceu em Ibaté 60 bolsas, tendo como prioridade as mulheres que são arrimos de família.

A iniciativa prevê bolsa-auxílio de R$ 540,00 às participantes, que irão desempenhar  diversas atividades, como por exemplo, desde zeladoria até  área  administrativa nos diversos equipamentos públicos. Com carga horária de quatro horas diárias, durante cinco dias da semana, a permanência máxima no Bolsa Trabalho é de cinco meses. O início das atividades está previsto para a próxima segunda-feira (7).

As coordenadoras do Bolsa-Trabalho, Adriana Adegas Martinelli e Amanda Affonso Vieira, contam que as pessoas selecionadas, [após a assinatura do termo de adesão] foram convocadas a comparecer dia 3, no Centro de Convivência da Melhor Idade para uma integração, com o propósito de alinhar informações e últimos esclarecimentos antes do início da jornada de trabalho.  "Orientamos à todas as selecionadas que compareceram sobre a realização de cursos de qualificação virtual, que será ministrado pela Universidade Virtual do Estado (Univesp), cursos de qualificação profissional presencial oferecido pelo município e também à aquelas que não concluíram seus estudos, a oportunidade de se matricular no EJA (Educação de Jovens e Adultos), com a opção de escolha no ato da inscrição" , explicaram.

Sobre o Bolsa Trabalho
Com a promulgação da Lei nº 17.372, de 26 de maio de 2021, o Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego passou a integrar o programa Bolsa do Povo denominado Bolsa Trabalho, que concentra a gestão dos benefícios, ações e projetos, com ou sem transferência de renda, instituídos para atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social no estado de SP.
O Estado ressaltou que o Bolsa Trabalho tem como objetivo gerar renda, ocupação, qualificação e empregabilidade para a população mais vulnerável, com apoio das prefeituras. Em 2021, em todo o Estado, o programa impactará cerca de 120 mil pessoas, sendo 30 mil bolsas para famílias com aproximadamente quatro membros.

Município de Ibaté tem 60 vagas; cidadãos devem se inscrever no site www.bolsadopovo.com.br

 

IBATÉ/SP - Termina na próxima segunda-feira, dia 7 de fevereiro, as inscrições de moradores de Ibaté para o preenchimento das 60 vagas das atividades de trabalho e cursos de qualificação profissional do programa estadual “Bolsa Trabalho”.

Adriana Adegas Martinelli, diretora de Assistência Social, explica que serão aceitas apenas inscrições de moradores desempregados, maiores de 18 anos e com renda familiar de até R$ 550 por pessoa. “Os cidadãos elegíveis devem se inscrever no portal do Bolsa do Povo no site www.bolsadopovo.sp.gov.br até o dia 7de fevereiro”, relatou.

Ela conta que a carga horária será de 4 horas diárias, 5 dias por semana, e o benefício poderá ser pago por cinco meses consecutivos. “Além disso, será ofertado um curso de qualificação profissional e apoio à empregabilidade”, lembrou.

A Assistência Social tem intensificado os trabalhos realizados em prol das famílias menos favorecidas da cidade, desde o início da pandemia. “O Bolsa Trabalho, que tem como objetivo oferecer ocupação, renda e qualificação profissional para àquelas pessoas que se encontram desempregadas, é uma das iniciativas adotadas pela nossa Secretaria, durante esse período pandêmico que estamos passando”, contou Adriana.
Na semana passada, o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo enviou mais 500 cestas básicas para o Fundo Social de Ibaté. “Todas essas cestas são direcionadas às famílias assistidas aqui na Assistência Social”, afirmou Adriana.

Quem não tem acesso à internet?

As pessoas que não tem acesso à internet podem entrar em contato com o CRAS ou diretamente na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, para solicitar apoio. “Solicitamos que liguem e agendem um horário para que possamos fazer uma agenda, evitando aglomerações. Vamos auxiliar todas essas pessoas no preenchimento do cadastro e verificação do direito ou não aos benefícios”, relatou Adriana.
Sobre o Bolsa Trabalho

Com a promulgação da Lei nº 17.372, de 26 de maio de 2021, o Programa Emergencial de Auxílio-Desemprego passou a integrar o programa Bolsa do Povo denominado Bolsa-Trabalho, que concentra a gestão dos benefícios, ações e projetos, com ou sem transferência de renda, instituídos para atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social no estado de SP.

Mais informações nos telefones:

CRAS: (16) 3343-5985 ou 3343-4423

Assistência Social (16)3343-3043 ou 3343-5733

SÃO PAULO/SP - Mais de 210 cidades mineiras entraram na disputa para abrigar a nova fábrica da Heineken, já que a empresa desistiu de instalar uma unidade de produção em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no fim do ano passado. Com a “corrida”,  criou-se muita expectativa para saber qual será o município escolhido para receber a nova instalação da cervejaria. O suspense está próximo do seu final. Até o fim de fevereiro, a Heineken deverá anunciar o local escolhido em Minas Gerais para receber a nova fábrica, que terá investimentos de R$ 1,8 bilhão,  com uma produção prevista de 760 milhões de litros por ano, com capacidade para atender toda a região Sudeste. Embora mais de duas centenas de cidades tenham entrado na “corrida”, nos próximos 15 dias a lista deverá ficar menor, com os municípios classificados para a “reta final” da disputa pela indústria.  A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28/01) pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, em Montes Claros, no Norte de Minas, ao participar de um encontro com empresários do “Clube de Permuta” da cidade. Ele ministrou uma palestra sobre os investimentos em Minas Gerais e as medidas adotadas pelo Governo Estadual para atração de novos empreendimentos, principalmente no tocante à eliminação da burocracia e à agilização de licenças ambientais.  Passalio confirmou que mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento, lembrando também que a cervejaria fez o compromisso de manter o investimento no estado.  “Estamos auxiliando a empresa na captação de propostas e no envio delas para que a empresa possa ter a liberdade, dentro dos critérios técnicos por ela definidos, (de escolher) onde ela vai fazer (instalar) nova planta”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. “O anúncio  deve ser feito até o fim de fevereiro”, revelou Passalio.

Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento© Cida Santana/divulgação Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento

Entre as mais de 210 cidades que entraram no páreo da disputa pela nova planta da Heineken, estão municípios das diversas regiões mineiras, entre as quais Juiz de Fora, cidade-polo da Zona da Mata, as históricas Mariana e Ouro Preto (Região Central), Pirapora, situada às margens Rio São Francisco, no Norte de Minas; Santa Rita do Sapucaí, no Sul do estado; Frutal, Patrocínio e Uberaba, no Triângulo. Mas quais são as cidades que mais têm chances de vencer a disputa pela nova indústria? Por enquanto, essa informação é guardada a sete chaves. Os  representantes do Governo do Estado evitam fazer qualquer divulgação ou comentário sobre quais municípios têm mais possibilidades de sediar a cervejaria. Eles alegam que o Governo Estadual apenas encaminhou as informações fornecidas pelos municípios interessados à Heineken, e que somente a empresa dará a palavra final sobre a escolha.  Por outro lado, o secretário Fernando Passalio deixou escapar que, dentro dos próximos 15 dias, deverá ser divulgada uma “lista menor dos municípios que estão na reta final”, após uma primeira triagem entre as mais de 210 cidades que entraram na corrida pelo empreendimento.  Passalio disse que a Heineken definiu alguns critérios para os municípios se candidatarem ao recebimento da nova fábrica de cerveja, entre os quais: disponibilidade de um terreno com área mínima 150 hectares, “ter um rio próximo com uma vazão mínima que eles (a empresa) determinarem” e ainda aspectos relacionados à logística e à mão-de-obra. "São vários fatores que eles colocaram que vão servir e vão pesar na escolha”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico.  A Heineken anunciou a desistência da instalação da nova indústria em Pedro Leopoldo em dezembro, depois de enfrentar problemas de ordem ambiental. O projeto da cervejaria no município gerou polêmica, porque as instalações ficariam em uma região próxima ao sítio arqueológico onde foi encontrado o crânio de ‘Luzia’, mais antigo fóssil humano das Américas. Ao anunciar o cancelamento dos planos para Pedro Leopoldo, o diretor de Assuntos Corporativos do grupo no Brasil, Mauro Homem, garantiu que a empresa iria manter o projeto de uma nova planta em Minas Gerais.

 

 

Luiz Ribeiro / Estado De Minas

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