SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, está com inscrições abertas até o dia 7 de fevereiro para 120 vagas para o Bolsa-Trabalho, programa gerenciado através da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda.
O programa oferece bolsa mensal de R$ 540,00 para os selecionados que devem cumprir uma jornada de trabalho por 4h diárias, 5 dias por semanas em órgãos públicos durante os 5 meses do programa.
Para estar elegível no programa é necessário estar em situação de desemprego, desde que não seja beneficiário do seguro-desemprego ou qualquer outro programa equivalente, residir no estado de São Paulo por pelo menos dois anos, possuir renda per capita de até meio salário mínimo e ser maior de 18 anos. É importante destacar também que o programa oferece além do benefício, um curso de capacitação.
O cadastro deve ser realizado através do portal https://www.bolsadopovo.sp.gov.br/, e para aqueles que encontrarem alguma dificuldade na inscrição, podem procurar Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, localizada na avenida São Carlos, nº 1.839, no centro. O horário de atendimento é das 8h às 17h.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda de São Carlos informa que o Programa Paulista de Capacitação para Exportações, o Exporta SP, está com inscrições abertas para a seleção de 300 micro, pequenas e médias empresas, de todas as regiões do estado, interessadas em receber treinamento para acessar o mercado internacional. Os empresários têm até o dia 11 de fevereiro de 2022 para fazer o cadastro pelo site da InvestSP (Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade).
Para participar do Exporta SP, o interessado, depois de se cadastrar no site da InvestSP, passa por um processo de seleção. A ideia é avaliar o estágio no qual a empresa se encontra para acessar o mercado externo. Se for selecionada, ela receberá o contato de um tutor que irá prepará-la para cumprir todas as etapas do treinamento.
O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), gerido pela InvestSP, é o maior programa de capacitação para exportações já executado no Estado de São Paulo e tem o diferencial de incluir em seu escopo de atuação startups e empresas do setor de serviços. Ele visa descentralizar as ações de apoio à exportação e é realizado totalmente por meio de plataformas online.
Esta será a terceira turma do Exporta SP, que já formou 355 empresas nas duas edições anteriores. Muitas delas começaram a exportar já durante a capacitação. Cerca de 20% das empresas formadas no Exporta SP exportaram pelo menos uma vez depois da elaboração do planejamento para exportação, que é feita ao longo do treinamento.
COMO FUNCIONA O EXPORTA SP - A capacitação dura 4 meses e aborda os temas que mais desafiam os empresários no processo de internacionalização de seus produtos e serviços. Ao longo do treinamento, questões como inteligência comercial, formação de preços, adequação de produtos e serviços, planos de negócios, marketing e vendas são abordadas por especialistas da Fundação Instituto de Administração (FIA).
Um dos diferenciais fica por conta das mentorias, os momentos de atendimento individual nos quais a equipe da FIA e a empresa discutem a elaboração do roadmap da exportação, repassam as principais questões e debatem o conteúdo dentro do contexto da empresa. São feitas 4 mentorias no decorrer do curso, que podem ser agendadas para o dia e o horário mais convenientes para o empreendedor.
MATÃO/SP - A AB Concessões, grupo do qual a AB Triângulo do Sol faz parte, abriu processo seletivo para contratação de especialista em engenharia para trabalhar em São Paulo/SP.
Podem se candidatar para a vaga os candidatos com superior completo em engenharia civil, experiência comprovada na área de orçamentação, quantificação e contratações de obras rodoviárias (programa de concessão) e é desejável experiência no segmento de concessões de rodovias.
O colaborador será responsável por conferir planilhas de quantidades elaboradas por empresas projetistas, conferir orçamento, precificação referencial com uso de tabelas de órgãos oficiais, preparar Termos de Referências, EAPs e demais documentações para início de processo de licitação, acompanhar processo de contratações e outras atividades associadas à função.
A empresa oferece salário fixo em regime CLT, vale-alimentação, assistência médica, assistência odontológica, participação nos lucros e resultados, seguro de vida e diversos programas de desenvolvimento.
Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar um e-mail de inscrição com o currículo atualizado para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 09/01/2022 com o assunto ESPECIALISTA EM ENGENHARIA.
As oportunidades da AB Concessões são iguais para todos e a diversidade e a inclusão são parte do compromisso da empresa. Caso o candidato necessite de alguma adaptação especial durante o processo seletivo, basta informar.
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
AB Triângulo do Sol I AB Concessões
A concessionária AB Triângulo do Sol pertence à AB Concessões, que tem como controlador um dos maiores Grupos em concessões rodoviárias do mundo – o italiano Atlantia. A AB Concessões figura entre as principais companhias de concessão de rodovias do Brasil e administra mais de 1,5 mil quilômetros de rodovias, sendo responsável pelas concessionárias paulistas AB Triângulo do Sol e AB Colinas, e no estado de Minas Gerais, a AB Nascentes das Gerais.
EUA - Desde o início do ano, aproximadamente 6 milhões de vagas de emprego foram preenchidas nos EUA. A taxa de desemprego despencou para 4,2%, perto de onde estava antes da pandemia. Mas, na cidade de Nova York, a economia parece não sair do lugar.
Depois de ganhar 350 mil empregos nos últimos meses de 2020, a taxa de pessoas empregadas desacelerou consideravelmente este ano, com apenas 187 mil empregos adicionados desde março. A taxa de desemprego da cidade, de 9,4%, é mais do que o dobro da média nacional, e sua queda nos últimos meses foi causada em grande parte pelas pessoas que decidiram pedir demissão.
Desde o início da pandemia, nenhuma outra grande cidade americana foi tão impactada. Quase 1 milhão de pessoas perderam seus empregos nos primeiros meses da pandemia e milhares de empresas encerraram suas atividades.
Enquanto a cidade mergulhava em sua pior crise financeira desde a Crise de 1929, a taxa de desemprego disparou, chegando a 20% em junho de 2020. Quase dois anos depois do início da pandemia, Nova York recuperou pouco mais da metade dos empregos perdidos, de acordo com o Departamento de Trabalho do Estado, muito menos do que o restante do país, evidenciando como a pandemia devastou alguns dos principais motores econômicos da cidade, como o turismo, a hotelaria e o varejo.
Golpe duplo
A prolongada pandemia fez os turistas desaparecerem e assustou a multidão de moradores dos subúrbios que enchiam as torres de escritórios todos os dias da semana – um “golpe duplo”, disse Andrew Rein, presidente da Citizens Budget Commission, um grupo sem fins lucrativos. Apenas 8% dos trabalhadores de escritório voltaram a trabalhar presencialmente cinco dias por semana no início de novembro, segundo uma pesquisa realizada pela Partnership for New York City.
“Trabalhadores que moram longe daqui e turistas consomem muitas das mesmas coisas”, disse Rein. “Eles consomem, de certo modo, a energia da cidade de Nova York.”
A ausência deles contribuiu para a perda de mais de 100 mil empregos em restaurantes, bares e hotéis da cidade, além de quase 60 mil empregos adicionais no varejo, no setor artístico, de entretenimento e recreação. A reabertura dos teatros da Broadway e a alta taxa de vacinação deram um empurrãozinho neste outono, o que reduziu a taxa de desemprego.
Mas o surgimento da variante Ômicron pode ameaçar a recuperação incipiente, assim que o próximo prefeito, Eric Adams, assumir o cargo em janeiro. Adams se comprometeu a usar todos os recursos do governo municipal para revigorar a economia, criando um programa de treinamento para empregos e estágios em toda a cidade.
Até agora, a cidade recuperou menos de 6 em cada 10 empregos perdidos desde o início da pandemia, enquanto o país, como um todo, recuperou mais de 9 em cada 10 empregos perdidos, disse James Parrott, economista do Centro para Assuntos da Cidade de Nova York. “Para mim, parece que sem dúvidas teremos uma recuperação muito mais lenta, muito mais arrastada.”
Benefícios
Uma forte recuperação de empregos ainda não aconteceu, apesar de uma atenuação das restrições aos negócios relacionadas à pandemia durante o verão, o fim da expansão dos benefícios de desemprego em setembro e a retomada das viagens para fora dos EUA no mês passado.
Estima-se que 800 mil residentes da cidade de Nova York, cerca de 10% da população, estavam recebendo os benefícios quando eles chegaram ao fim.
Por isso, os legisladores republicanos e proprietários de pequenas empresas culparam os benefícios por desencorajarem as pessoas a trabalhar, embora estudos recentes tenham mostrado que os pagamentos extras muito provavelmente tiveram pouco efeito sobre a escassez de mão de obra.
Mas, ao mesmo tempo, a pandemia fez com que muitos trabalhadores reavaliassem suas prioridades, dando maior importância ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional, passando tempo com suas famílias e protegendo sua saúde. Isso levou alguns trabalhadores a se aposentarem, enquanto outros estão relutantes em voltar ao mercado se isso significar aceitar um emprego que exija interação presencial, dizem os economistas.
Enquanto algumas empresas estão contratando e algumas até têm escassez de profissionais, muitos trabalhadores dizem que estão com vontade de esperar para aceitar um trabalho que pague bem e tenha horário de trabalho definido, um reflexo de como a pandemia mudou as prioridades. “Há um desejo de trabalhar remotamente e por oportunidades que não os coloque em risco de nada”, disse Louisa Tatum, coach de carreira. /TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIA
Matthew Haag e Patrick McGeehan / ESTADÃO
BELO HORIZONTE/MG - A desistência da Cervejaria Heineken de instalar uma fábrica da marca em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, deflagrou uma corrida de outros municípios para disputar o empreendimento. Ao anunciar o cancelamento dos planos para Pedro Leopoldo, em 13 de dezembro, o diretor de Assuntos Corporativos do grupo no Brasil, Mauro Homem, afirmou que a empresa vai manter o projeto de uma nova planta no estado. O volume de investimentos previsto para o novo empreendimento é de R$ 1,8 bilhão e a unidade vai atender à demanda de consumo da Região Sudeste do país. Por ora, estão no páreo Uberaba, Patrocínio e Frutal, no Triângulo Mineiro, Ouro Preto e Mariana, na Região Central, e Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas.
Uberaba, na Região do Triângulo, foi a primeira a demonstrar interesse em levar o empreendimento para a cidade. No próprio dia 13, o vereador Túlio Michelli (PSL) entregou ofício ao vereador Fernando Mendes (MDB), líder do governo municipal, solicitando ações para atrair a fábrica da cervejaria. “A localização, qualidade da água e incentivos fiscais são alguns dos motivos que podem fazer a Heineken optar por ter a fábrica em Uberaba. É o momento de unir esforços e lutar para conquistar esse investimento”, defendeu o vereador. Ele acredita que Uberaba tem totais condições de atrair a unidade.
“Executivo, Legislativo e demais autoridades de Uberaba devem se unir para que a cidade conquiste a fábrica da Heineken. Minha equipe já está conversando com representantes da sociedade civil, principalmente com o grupo Pró-Uberaba, que reúne diversos empresários da cidade que apoiam a ideia”, acrescentou.
Já a Prefeitura de Uberaba, por meio de sua Secretaria de Comunicação, afirmou que, neste momento, ainda está "tomando conhecimento" das informações sobre a decisão da Heineken. A cidade já conta com uma unidade da Cervejaria Petrópolis, fabricante das cervejas Crystal, Lokal, Itaipava, Black Princess e Petra, entre outras.
No dia 16, foi a vez do prefeito de Patrocínio, também no Triângulo Mineiro, Deiro Marra, comunicar, por meio de suas redes sociais, que entrou na ‘luta’ para ter a fábrica na cidade. Ele enviou ofícios para a empresa manifestando o interesse do município em sediar a nova unidade. “Patrocínio entrou pra valer no páreo para participar do projeto de sediar a construção de uma fábrica da Cervejaria Heineken, antes prevista para Pedro Leopoldo. Manifestamos de forma oficial nosso interesse, tanto junto à presidência da Heineken Brasil quanto à Agência de Promoção de Investimentos e Comércio Exterior e presidência do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi)”, anunciou.
Marra considera que Patrocínio tem potenciais que atendem plenamente aos pré-requisitos exigidos pela cervejaria, como, por exemplo, boa capacidade hídrica (inclusive nascentes minerais) e logística para facilitar o escoamento para diversas regiões e mínimos impactos ambientais locais. “Por enquanto, é um sonho. Mas o importante é que estamos tentando, correndo atrás, fazendo a nossa parte”.
HISTÓRICAS NA DISPUTA
As prefeituras das cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, na Região Central, também manifestaram interesse em sediar a nova fábrica. De acordo com a Prefeitura de Ouro Preto, as secretarias de Governo e de Desenvolvimento Econômico já formalizaram o interesse em uma reunião com os gestores da Heineken.
Segundo a prefeitura, Ouro Preto tem área total de 1.245 quilômetros quadrados e estudos preliminares apontam áreas nos distritos de Miguel Burnier e Engenheiro Correia como possíveis locais para a instalação da fábrica. Numa área total de 140 hectares, a prefeitura estuda criar um parque industrial, que abrigaria a empresa.
Em relação à logística – um dos requisitos apontados pela cervejeira para escolha do local –, a prefeitura cita que Ouro Preto tem acessos pelas BR-040 e BR-356, situação que facilita a chegada de insumos e escoamento da produção. “Os estudos estão em andamento, já temos técnicos trabalhando nos estudos da hidrogeologia da região, para que possamos garantir tanto o abastecimento da empresa quanto a preservação dos recursos do meio ambiente. Nenhum empreendimento será instalado sem a autorização dos órgãos competentes”, afirma o superintendente da Secretaria Municipal de Governo de Ouro Preto, Samuel Sabino.
O superintendente diz ainda que os incentivos só serão garantidos em definitivo para a empresa mediante encargos, como garantia da função social decorrente da criação de empregos e renda e da importância para a economia, além das devidas licenças ambientais.
Já o prefeito interino de Mariana, Juliano Gonçalves, afirmou, nas redes sociais, que está no páreo para receber a instalação da cervejaria na cidade. Foi feito o credenciamento e a prefeitura acredita que, se aprovado, trará benefícios econômicos para o município, como geração de empregos e o reconhecimento do potencial de Mariana para a instalação de grandes indústrias. A prefeitura não informou, porém, se houve algum tipo de estudo preliminar que aponte a área para futura instalação da fábrica nem de impactos ambientais e arqueológicos.
VÍDEO
A Prefeitura de Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, foi mais uma que entrou na disputa pela fábrica da cervejaria. Além dos contatos feitos com representantes da multinacional, a prefeitura produziu um vídeo e publicou em suas redes sociais para chamar a atenção do grupo. No vídeo, a prefeitura quis mostrar todos os atrativos da cidade para receber a unidade da empresa, citando localização privilegiada, água mineral de qualidade, infraestrutura logística, tecnologia e mão de obra especializada.
Segundo a administração, logo que a cervejaria anunciou sua decisão de alterar o local de instalação de sua nova fábrica em Minas, o município, por meio da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, fez contato com dirigentes para se colocar como opção para a multinacional.
“Os contatos diretos oferecendo Santa Rita do Sapucaí aos representantes da cervejaria foram iniciados logo após a divulgação de que a companhia havia desistido de erguer as instalações na cidade de Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, mas que desejaria manter a unidade em solo mineiro. A proposta foi recebida e a Prefeitura Municipal de Santa Rita do Sapucaí se colocou à disposição da companhia cervejeira para discussão e análise da carta de intenções apresentada.”
Também Frutal, no Triângulo Mineiro, se candidatou. Na quarta-feira, por intermédio do vereador Edivalder Cheiroso (PP), presidente da Câmara de Frutal, o município entrou em contato com a cervejaria e se colocou à disposição, inclusive com sinalização de doação da área para instalação do empreendimento.“Conversei com o secretário de Desenvolvimento de Minas Gerais, e já sabemos que o prefeito Bruno Augusto também manteve contato com a indústria, colocando o município à disposição para receber a mesma. A prefeitura está disposta a ceder essa área e estamos aguardando o avanço dessa negociação de Frutal com a Heineken”, declarou Cheiroso. Atualmente, o município abriga a Cervejaria Imperial, responsável pela fabricação da linha Império.
Escolha deve ser anunciada no início de 2022
O Grupo Heineken afirmou à reportagem que mantém o compromisso com Minas Gerais e que, em breve, anunciará a localização da nova fábrica no estado. A empresa disse, entretanto, que ainda não há uma definição e que todo o estado está na disputa. O anúncio do novo local deve ser feito no início de 2022.
Consultado pelo Estado de Minas, o governo do estado disse, em nota, que “por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede), foi informado da decisão do Grupo Heineken de que sua nova cervejaria não será mais construída em Pedro Leopoldo” e reiterou “o compromisso do estado com o desenvolvimento econômico sustentável”. Ainda segundo o texto, a Sede e a Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais, Invest Minas, permanecem apoiando o Grupo Heineken na busca de outra localidade para a construção da unidade da cervejaria. No entanto, ressaltou a nota, “a decisão final é da empresa”.
“A atual gestão do governo Zema mantém o diálogo com todos os setores da sociedade e reforça a missão de gerar emprego e renda para os mineiros, batendo a marca histórica de R$ 189 bilhões em atração de investimentos (período de 2019 a 2021), superando em 26% o total estimado para todo o período de quatro anos de gestão, que era de R$ 150 bilhões”, ressaltou a nota. (MC)
Magson Gomes/Especial para o EM
SÃO CARLOS/SP - O Secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles (ex-ministro da Fazenda), recebeu na quarta (22) uma comitiva de autoridades de São Carlos e representantes da empresa Tecumseh do Brasil. O assunto da audiência agendada pelo deputado federal Herculano Passos (MDB-SP) na capital paulista, foi a solicitação da Câmara Municipal de São Carlos do ressarcimento de créditos tributários (ICMS) da empresa Tecumseh do Brasil no valor de R$ 70 milhões que estão retidos junto ao Governo Paulista.
Participaram da audiência com o secretário Meirelles, o deputado federal Herculano Passos, o vice-prefeito de São Carlos Edson Ferraz, o presidente da Câmara Municipal de São Carlos, Roselei Françoso, o vereador Lucão Fernandes, o Diretor-Presidente da Tecumseh do Brasil, Ricardo Ferreira, o diretor de finanças da Tecumseh Claudio Fidelis, o diretor do CIESP São Carlos, Paulo Giglio, a advogada da Tecumseh, Rogeria Zapparoli e Hélio Kubata da Coordenadoria de Administração Tributária (CAT).
Além da questão do crédito tributário, foram tratados também outras demandas das indústrias referentes à exportação, benefícios e políticas de incentivo ao se utilizar a circulação de mercadorias via zona franca de Manaus.
O Diretor-Presidente da Tecumseh do Brasil, Ricardo Ferreira agradeceu ao presidente da Câmara, vereador Roselei Françoso, ao poder público de São Carlos e ao deputado federal Herculano Passos por conseguirem a agenda com o secretário Meirelles. “O nosso caso está aparentemente resolvido, houve uma ressonância, São Carlos ter comprado a nossa briga entre aspas fez toda diferença para a Tecumseh buscando o nosso direito junto ao Governo Estadual, e essa parceria que a gente conseguiu criar como o Poder Público de São Carlos, isso sendo resolvido, a empresa vai respirar e manter alto o nível de vendas. Estou muito otimista e espero que tudo seja resolvido”, frisou Ferreira
O presidente da Câmara, vereador Roselei Françoso explicou que juntamente com o vereador Lucão Fernandes foi procurado pela Tecumseh há 15 dias sobre a questão do crédito tributário que não estava sendo liberado. “Solicitamos uma agenda ao deputado federal Herculano Passos que conseguiu a audiência com o ex-ministro Henrique Meirelles; “a reunião no Palácio dos Bandeirantes foi muito positiva, nos explicaram todos os problemas que houveram no meio do caminho, sistemas, apuração, mudanças de portarias e atendendo ao nosso pedido analisou a documentação apresentada pela Tecumseh do Brasil e deve liberar esse crédito tributário, inclusive desburocratizando esse sistema hoje imposto pelo governo do estado de São Paulo há mais de 10 anos”
Sobre os benefícios Roselei disse ainda que “serão beneficiadas também outras empresas que precisam reaver os créditos e no caso da Tecumseh possibilita a contratação de novos funcionários, competição no mercado, compra de matéria-prima, continuar a prestação de serviços e produção de riquezas no nosso país”, finalizou.
O vice-prefeito Edson Ferraz também agradeceu ao secretário Meirelles e ao deputado federal Herculano Passos que prontamente atenderam São Carlos “A liberação dos recursos é um ganho importante não só para a Tecumseh que gera mais de 2 mil empregos há 40 anos em São Carlos, mas porque garante empregos. Hoje ficou demonstrado que quando você tem a vontade política vem as vitórias e a certeza que nós vamos sair daqui com boas notícias para a nossa cidade”.
O diretor do CIESP São Carlos, Paulo Giglio, ressalta que o CIESP sempre está ao lado de seus associados. “A Tecumseh é uma empresa que emprega hoje 2.400 pessoas na cidade e essa ajuda que está existindo entre o CIESP São Carlos, a Prefeitura Municipal com o apoio da Câmara Municipal e a conversa direta com o secretário Henrique Meirelles, tem uma grande importância que vai objetivar em resultado rápido para empresa e para a cidade”, ressaltou.
O mercado de temporários teve 3.331 novas admissões e 3.241 desligamentos, proporcionando um saldo de 90 contratos
SÃO CARLOS/SP - Neste período do ano, um dos temas importantes sobre o mercado de trabalho refere-se aos contratos temporários, que representa uma oportunidade de renda para diversos trabalhadores que estão desempregados.
Em São Carlos, segundo o Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), o cenário de contratações deverá ser melhor do que no ano passado. Isso porque em 2020, ocorreram a criação de 933 contratos temporários, como resultado de 2.851 admissões e 1.918 desligamentos. Até o mês de outubro de 2020 havia sido registrado um saldo de 1.120 temporários. Portanto, houve redução de contratos temporários nos dois últimos meses do ano passado.
Já em 2021, o mercado de temporários ficou mais aquecido, sendo que houveram 3.331 novas admissões e 3.241 desligamentos, proporcionando o saldo de 90 contratos. Como a duração dos contratos pode durar até nove meses, a movimentação dos contratos temporários e as contratações de trabalho permanente são coexistentes. Isso demonstra que as empresas consideram as movimentações de clientes e se ajustam com foco no médio prazo, para a maioria dos setores produtivos. “Finalmente, há de se considerar a contratação de trabalho informal, que independe do prazo do contrato. Tal existência produz uma rivalidade no mercado entre a formalidade temporária e um tipo de trabalho denominado de “freelancer” ou com trabalho de autônomos”, explicou o economista da ACISC, Elton Casagrande.
“Com base nesse levantamento, a nossa expectativa está bastante otimista para este fim de ano, ainda mais com a campanha de Natal da ACISC, que está incentivando o consumidor a fazer compras no comércio local. Com o sorteio dos vales compras, por exemplo, já houve uma movimentação de 60 mil reais, sem contar com os 30 sorteios de mil reais, que ainda vão ocorrer nesta sexta, dia 17”, comentou o presidente da ACISC, José Fernando Domingues, Zelão.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, reuniu nesta terça-feira (14/12) mais 11 classificadas para participar do Programa Bolsa Trabalho. O programa é uma parceria da Prefeitura de São Carlos com a Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo e tem como objetivo proporcionar ocupação, qualificação profissional e renda para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Período - O Bolsa Trabalho terá duração de 5 meses e cada participante receberá uma bolsa-auxílio mensal de R$ 535,00. São Carlos foi contemplada com 60 vagas e optou pela atividade de zeladoria que será desenvolvida em prédios públicos municipais, já a partir desta quarta-feira (15/12).
AFEGANISTÃO - Quatro irmãos afegãos voltaram a tecer tapetes com a esperança de ganhar algum dinheiro em meio à crise econômica do país arruinado.
Assim como várias gerações antes deles, os irmãos Haidaria agora passam os dias sentados em um banco tecendo os complexos tapetes que dão fama ao Afeganistão.
As jornadas são longas, mas eles enfrentam com determinação, mesmo que não saibam se terão algum cliente para vender seu produto.
"Não temos outra opção" para manter a família viva, conta Ghulam Sakhi, o patriarca de 70 anos.
Até o retorno do Talibã ao poder em 15 de agosto, os Haidari conseguiam escapar deste ofício tão cansativo para as costas e administravam uma loja de flores para casamentos.
Mas a interpretação rígida do Islã dos novos líderes acabou com os casamentos tão apreciados pelos afegãos e o negócio familiar se afundou.
Diante da adversidade, decidiram voltar às origens.
"Obviamente, quando os talibãs voltaram (...), os salões de casamento não faziam muitos negócios. Por isso, começamos novamente com os tapetes", conta Rauf, de 28 anos, o irmão mais velho de todos e que vive e trabalha em Cabul.
"É uma prática muito antiga que nossos antepassados nos deixaram de legado", diz à AFP.
Agora selecionam os fios dos rolos pendurados de seda antes de colocá-los na urdidura para compor a trama da tapeçaria com precisão, ritmo e energia.
Quando os 12 metros de tapete estão finalizados, acreditam que podem ganhar até 6.000 dólares (5.300 euros).
Cerca de dois milhões dos 38 milhões de afegãos trabalham no setor de tapetes, segundo Noor Mohammad Noori, que dirige a associação nacional de produtores.
A demanda sofreu um duro golpe desde que a mudança de poder provocou um êxodo dos expatriados que trabalhavam para organizações internacionais, afirma.
Os tapetes afegãos, desde as intrincadas tapeçarias persas de seda até os mais simples kilims de lã tribais, são cobiçados no mundo todo.
Mas nos últimos meses, "há cada vez mais pessoas fazendo tapetes", disse Kabir Rauf, comerciante em Cabul que descreve suas mercadorias como "tesouros nacionais do Afeganistão".
Entre os novos funcionários do setor há mulheres que não podem mais trabalhar, meninas cujas escolas foram fechadas e homens desempregados, disse.
Em Herat, perto da fronteira com Irã, Haji Abdul Qader já emprega 150 famílias em seu negócio de produção de tapetes.
Apesar da volatilidade no cenário econômico provocada pela pandemia, a abertura de novas revendas foi mais que triplicada em 2021
SÃO CARLOS/SP - A TIM São Paulo vai encerrar o ano com uma meta acima da média. A regional, que ano passado divulgou que fecharia 2021 com cerca de 20 novas lojas, encerrará o período com 75 pontos de vendas, quase quatro vezes mais que o planejado. Isso significa, que, além de novas lojas, foram geradas oportunidades de atuação profissional para os moradores dos municípios assistidos pela operadora.
A iniciativa em abrir novos pontos de venda contempla principalmente o interior do estado e municípios onde até então não havia revendas. Desta forma, são 236 lojas no estado, um quantitativo suficiente para atender o mercado local, o que demonstra a importância estratégica de São Paulo para a TIM no cenário nacional.
Silmara Máximo, diretora nacional de vendas da TIM, pontua a relevância do interior do estado para a operadora. “A regional TIM São Paulo é um grande motor de crescimento, desde o ano passado ampliamos nossa presença no interior do estado com abertura de lojas, que hoje chegam em todos os DDD’s”.
No campo da inovação, as atenções voltam-se para a chegada do 5G, uma vez que, a operadora foi uma das principais vencedoras da frequência que permitirá a implantação do 5G no país, em especial no interior, onde há mais de 14 milhões de clientes o que justifica a gama de investimentos e infraestrutura que aconteceram em 2021 e deverão continuar no ano que vem.
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