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BRASÍLIA/DF - O mês de fevereiro foi de mulheres mais resilientes do que homens diante da crise no controle de suas pequenas e microempresas. Um levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostrou que as empresárias demitiram menos e contrataram mais nesse mês. Além disso, recorreram menos a empréstimos no setor financeiro.

No mês passado, 9% das empresárias entrevistadas desligaram funcionários; entre os homens, esse número subiu para 12%. Quando o assunto é contratação, 16% das empreendedoras fizeram contratações, contra 13% de empreendedores.

Questionados sobre empréstimos tomados em fevereiro, 52% dos empreendedores afirmaram a tentativa de obter empréstimo. Entre as mulheres, esse percentual foi um pouco menor, 46%. O Sebrae ouviu 6.228 empresários e empresárias de todo o país entre 25 de fevereiro de 1º de março.

A maioria das mulheres consultadas acredita que o governo deveria estender linhas de crédito (38%), além do auxílio emergencial (31%). Já 11% delas sugeriram o adiamento dos impostos. Entre os homens, 52% entendem que a extensão de linhas de crédito deveria ser a medida tomada pelo governo neste momento do país.

O levantamento também mostra que as mulheres usam mais a internet na condução dos seus negócios. Setenta e quatro por cento das empresárias vendem seus produtos ou serviços de forma digital. Entre os homens, esse percentual cai dez pontos.

“Percebemos que os pequenos negócios mantidos por mulheres seguem a tendência de vendas online e marketing por meio de mídias sociais. Esse movimento já vinha sendo notado, mas foi acelerado com a pandemia”, disse o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou o maior estoque de empregos formais desde janeiro de 2020, segundo dados do Ministério da Economia. De acordo com a publicação foram constatados 74.805 empregos com carteira na cidade, frente a 73.327 em janeiro de 2020.

“A diferença de 1.478 empregos a mais do que no ano passado demonstra uma condição superior da economia do município frente a sua própria média dos últimos dois anos. Ao longo do mês de janeiro ocorreram 2.832 admissões e 2.109 desligamentos na cidade, um crescimento no saldo em 723 postos de trabalho”, informou o órgão.

O ministério apontou ainda que os dados de janeiro de 2021 mostraram que a economia se fortaleceu desde o mês de setembro de 2020. Se os dados tivessem sido publicados na data correta, em meados de fevereiro, haveria uma correção mais suave das expectativas com relação ao mês de março. Com isso no presente, a informação da expansão do emprego formal em 260.353 para o Brasil é tratada em segundo plano diante do fechamento das cidades nos mais diferentes estados brasileiros. As expectativas voltam-se para o mês de fevereiro e março.

Retornando ao mês de janeiro, a indústria aumentou a produção física em 0,4% no Brasil e 1,1% no Estado de São Paulo com relação ao mês anterior; o comércio varejista registrou contração de -2,1% no território nacional e -2,5% no estado de São Paulo, ambos também com relação ao volume real comercializado ante ao mês de dezembro de 2020; o setor de serviços recuou em -0,3 em receita nominal no Brasil, mas o volume físico aumentou em 0,6%.

Quanto ao emprego formal, a recuperação no conjunto para estados e para o Brasil em fevereiro e março pode ser prejudicada pela inexistência de planejamento regional tanto dentro dos próprios estados quanto pelas disputas eleitorais já em curso para 2022.    

Os resultados também foram positivos para o estado de São Paulo, que registrou aumento de 75.203 em janeiro de 2021 atingindo o estoque de 12.315.177 empregos. Em 2020 o estado de São Paulo tinha um estoque de 12.290.619 empregos formais.

O setor maior responsável pelo crescimento do emprego formal foi a indústria brasileira que respondeu favoravelmente à política cambial e à política de auxílios. O Brasil interrompeu a trajetória de exportação de empregos que caracterizou a economia nos últimos anos.

O saldo de contração do setor de serviços foi de 460, com maiores contratações em atividades de informação, comunicação, financeiras e saúde. O segundo maior saldo de contratação foi a indústria: 209. A construção civil aumentou 72 postos, a agropecuária 8 e o comércio reduziu 26 postos de trabalho.

A indústria criou 90.431 empregos formais em janeiro; o setor de serviços criou 83.686; a construção civil 43.498 postos; e agricultura 32.986. Os ciclos produtivos nos grandes setores, subsetores e em atividades nas cidades e regiões precisam de previsibilidade para evoluir e por esta razão as dificuldades em controlar a pandemia cria instabilidade e incerteza.

Contratos em economia são muito mais sérios do que os contratos políticos baseados em um sistema de valores que não coaduna com as necessidades de investimentos.  

SÃO CARLOS/SP - Em parceria com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, a Prefeitura Municipal de São Carlos através da Secretaria Municipal de Trabalho Emprego e Renda lança a primeira etapa de cursos 100% on-line do Via Rápida. Serão 170 vagas com bolsa Auxílio de R$210,00. As Inscrições deverão ser realizadas pelo site:  viarapida.sp.gov.br, onde o candidato deverá se cadastrar e seguir as orientações. O início das aulas é previsto para o dia 14 de Abril e as vagas são limitas, conforme abaixo

Serão 8 Cursos disponíveis:

  • Operador de Caixa = 20 vagas
  • Almoxarife e Estoquista = 20 vagas
  • Auxiliar de logística = 20 vagas
  • Recepção e Atendimento = 20 vagas
  • Assistente Administrativo= 20 vagas
  • Desenvolvimento de websites Front-end = 20 vagas
  • Marketing digital em redes sociais e ecommerce = 30 vagas
  • Tecnologia de Segurança de Redes = 20 vagas

Podem se inscrever e receber a bolsa-auxílio, Jovens e adultos a partir de 16 anos, Domiciliados no Município de São Carlos; Alfabetizados; Desempregados; Aqueles que possuírem escolaridade mínima ou condição especial exigidos para determinado curso, quando for o caso e que não esteja recebendo seguro desemprego ou previdenciário

Para o Secretário Nino Mengatti, a formação e qualificação profissional é muito importante aos que buscam se inserir no mercado de trabalho, e dessa forma, a Secretaria busca formas de trabalhar em parceria para que seja oferecido à todos, além de  formação de qualidade, meios que auxiliem à população na busca de novas oportunidades de emprego e, nesse momento de crise sanitária, a formação atrelada a bolsa auxílio intensifica o objetivo de atender às necessidades de cada interessado”.

O Direto de Políticas de Trabalho e Emprego para Juventude Antônio Ribeiro, acrescentou que para Abril o Município deverá receber mais um lote de cursos do via Rápida  e que já está em entendimento com o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico,  para novos programas de qualificação.

Maiores Informações pelos telefones (16) 3374-1750 ou (16) 3374-1064.

Serão mais de 170 atividades gratuitas baseadas nos cursos técnicos e dicas de especialistas; Senac São Carlos participa de quatro transmissões

 

SÃO CARLOS/SP - Com a alta do desemprego e a crise econômica por conta da pandemia, além da grande competitividade pelas vagas disponíveis, o mercado vem se mostrando mais exigente. Dessa maneira, o investimento em educação, especialmente nos cursos técnicos, pode ser uma saída estratégica. Pensando nisso, entre os dias 9 e 13 de março, o Senac São Paulo realiza a Live Senac Jornada Técnica, com mais de 170 atividades sobre as principais tendências e necessidades educacionais e do mundo do trabalho.

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            Na abertura da programação, marcada para o dia 9 de março, às 19 horas, especialistas como Renato Meirelles, presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, e as docentes do Senac Silene Bueno de Godoy Purificação, Fabiana Raulino e Nathália dos Anjos darão dicas sobre as mudanças do mercado de trabalho e os principais impactos da tecnologia nas carreiras atuais e futuras.

            O Senac São Carlos colabora com o evento em quatro atividades: dia 11, das 15 horas às 16h30, com o bate-papo Massoterapia: prevenção e saúde e também das 19 horas às 20h30, com o debate O Primeiro Passo para Carreiras em Tecnologia; e no dia 12, das 15 horas às 16h30, com a roda de conversa Tecnologias Inovadoras para a Conservação e Preservação Ambiental e, ainda, das 19 horas às 20h30, com a bate-papo Como Aliar Saúde e Imunidade Através dos Alimentos.

            Os conteúdos disponibilizados durante as lives apresentarão inovações previstas nas mais diversas áreas, com destaque para o papel da tecnologia no aperfeiçoamento de serviços relacionados à moda, artes, hotelaria, logística, saúde, arquitetura e muito mais. Para participar e se inscrever, basta acessar a programação completa no site www.sp.senac.br/jornadatecnica.

 

Serviço:

Live Senac Jornada Técnica

Data: de 9 a 13 de março

Horário: de segunda a sábado, em diversos horários

Inscrições gratuitas: www.sp.senac.br/jornadatecnica

Abertura: 9/3

Live: O Profissional Técnico e o Futuro do Trabalho

Horário: das 19 às 20 horas

Inscrição:  https://bit.ly/3uMGFGe

BRASÍLIA/DF - Um levantamento divulgado na segunda-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas no Brasil em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. Esse número é calculado a partir da diferença entre o total de abertura e de fechamento das lojas.

As micro e pequenas empresas responderam por 98,8% dos pontos comerciais fechados. Todas as unidades da federação registraram saldos negativos. Os estados mais impactados foram São Paulo (20,30 mil lojas), Minas Gerais (9,55 mil) e Rio de Janeiro (6,04 mil).

Essa retração anual do comércio é a maior registrada desde 2016, quando 105,3 mil lojas saíram de cena devido à recessão econômica do período. Apesar do alto número de estabelecimentos que fecharam suas portas no ano passado, as vendas no varejo tiveram queda de apenas 1,5%. Esse percentual, segundo a CNC, foi menor do que o esperado para um momento crítico.

De acordo com a entidade, as perdas foram sentidas já em março, mas o mercado começou a mostrar uma reação a partir de maio, afastando expectativas mais pessimistas. O fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que a população mantivesse algum nível de consumo, foram listados como fatores que contribuíram para o reaquecimento do comércio.

"Na primeira metade do ano, quando o índice de isolamento social chegou a atingir 47% da população, as vendas recuaram 6,1% em relação a dezembro de 2019. Na segunda metade do ano, quando se iniciou o processo de reabertura da economia e foram registrados os menores índices de isolamento desde o início da crise sanitária, as vendas reagiram, avançando 17,4%", diz o estudo.

O levantamento aponta, no entanto, que a população ainda manifesta algum grau de dependência do consumo presencial, o que traz desafios para 2021. A imprecisão dos prognósticos envolvendo a evolução da campanha de vacinação também gera incertezas.

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Projeções

A CNC avaliou ainda as perspectivas para o setor. "A inflexão no processo de abertura líquida de lojas com vínculos empregatícios, observado até 2019, não significa necessariamente uma nova tendência de atrofia no mercado de trabalho do varejo para os próximos anos", registra. O estudo, porém, observa que há menor capacidade de geração de vagas por meio do comércio eletrônico, cujas vendas cresceram 37% em 2020.

Ao estabelecer projeções para 2021, foram traçados três cenários conforme o nível de isolamento social da população. Em um deles, a entidade calcula que as vendas avançariam 5,9% na comparação com o ano anterior e o comércio seria capaz de reabrir 16,7 mil novos estabelecimentos. Para que isso ocorra, o índice de isolamento social precisa sofrer redução de 5% até o fim do ano.

Um cenário mais otimista, no qual sejam restabelecidas as condições pré-pandemia, o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil lojas seriam abertas ao longo deste ano. Já o quadro mais pessimista, com a população se mantendo confinada em níveis apenas ligeiramente inferiores aos observados em dezembro de 2020, somente 9,1 mil estabelecimentos abririam as portas.

 

Nível de ocupação

A crise decorrente da pandemia também afetou o nível de ocupação no comércio: 25,7 mil vagas formais foram perdidas em 2020. O último ano onde houve queda nesse quesito foi em 2016, quando foi registrada retração de 176,1 mil postos de trabalho.

Conforme o levantamento, considerando o nível de ocupação, o ramo mais afetado foi o de vestuário, calçados e acessórios, com a queda de 22,29 mil vagas. Na sequência, aparecem os hiper, super e minimercados (14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (13,31 mil).

No entanto, o saldo negativo de 2020 não reverteu a quantidade de vagas geradas entre 2017 e 2019. Nesse período, o número de postos criados foi de 220,1 mil.

 

 

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A Fundação Procon de São Paulo e Ford Motor Company Brasil fecharam um acordo em que a empresa se compromete a manter assistência ao consumidor no país, com operações de vendas, serviços, assistência técnica, peças de reposição e garantia para seus clientes.

O acordo, divulgado ontem (9), tem abrangência nacional e vigência durante toda a vida útil dos veículos vendidos pela marca.

“O acordo garante a tranquilidade de quem já possui um veículo da montadora ou que venha a adquirir um. Vale destacar que o acordo é válido para todo o Brasil”, destacou o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez.

A montadora Ford anunciou em janeiro o encerramento de suas atividades produtivas no Brasil e o fechamento das suas duas fábricas: em Camaçari (BA) e Taubaté (SP). A empresa manterá em funcionamento apenas o Centro de Desenvolvimento, na Bahia; o Campo de Provas, em Tatuí (SP); e sua sede regional, em São Paulo.

 

 

*Por Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

Segundo dados do Novo Caged, postos de trabalho perdidos pelos efeitos da pandemia ainda não foram recuperados

 

ARARAQUARA/SP - Araraquara encerrou o mês de dezembro com abertura de 138 vagas de emprego formal, resultado de 2.229 admissões e 2.091 desligamentos. Foi o quarto mês consecutivo em que o número de contratados superou o de demitidos, sendo que o setor do comércio – responsável por 85 das 138 novas vagas – foi o que mais contribuiu para o resultado positivo do mês.

Os novos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que foram divulgados nesta quinta-feira (28) e examinados pelo Núcleo de Economia do Sincomercio Araraquara, revelam que os setores da indústria e de serviços também contribuíram com aumento das contratações, com saldo de 83 e 41 postos de trabalho, respectivamente. Em contrapartida, houve encerramento de vagas nos setores da agropecuária (-1) e da construção civil (-70).

A sazonalidade do período contribuiu para o bom desempenho do comércio e também do setor de serviços, “visto que o fim do ano é tradicionalmente um período de aquecimento da economia e esse movimento é refletido no aumento da demanda por trabalhadores que são absorvidos pelos dois setores”, avalia João Delarissa, analista econômico do Sincomercio.

Evolução das Admissões, Desligamentos e Saldo de Contratações em Araraquara - 2020

Fonte: Novo Caged (PDET). Elaboração: Sincomercio 

No acumulado do ano de 2020, o município registrou saldo negativo de contratações, com o fechamento de 908 postos de trabalho com carteira assinada. Nesse recorte, o setor de serviços liderou o ranking de desligamentos com -1.537 vagas, e o comércio rescindiu 238 contratos de trabalho. Os números negativos foram mitigados pelo saldo positivo da indústria (773), da construção civil (74) e da agropecuária (20).

Saldo de contratações por grande grupamento de atividade econômica em Araraquara – 2020

Fonte: Novo Caged (PDET). Elaboração: Sincomercio

 

Pandemia e o Mercado de Trabalho

Apesar dos resultados positivos nos últimos quatro meses do ano, a análise dos dados acumulados de 2020 mostram que as vagas perdidas pelos efeitos da pandemia de Covid-19 ainda não foram integralmente recuperadas. Nos quatro meses de auge da pandemia – de março a junho –, Araraquara registrou perda de 3.757 vagas, ao passo que entre julho e dezembro, apenas 1.851 postos de trabalho foram recriados.

Os impactos da crise sanitária sobre o mercado de trabalho são ainda maiores quando avaliados em conjunto com os resultados do setor informal. Divulgada pelo IBGE também no dia 28 de janeiro, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/Contínua) mostrou que o desemprego no Brasil já atinge a marca de 14 milhões de pessoas – 14,1% da força de trabalho.

BRASÍLIA/DF - Pesquisa PoderData mostra que 59% dos brasileiros tiveram o emprego ou sua fonte de renda prejudicada por causa da pandemia de covid-19. Outros 37% dizem não ter sido afetados. Essas proporções tiveram variação dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais em relação ao último levantamento, realizado de 7 a 9 de dezembro.

A proporção dos que sofreram com os impactos da crise vem caindo gradualmente. Há 3 meses, 69% afirmavam terem sido prejudicados. Nesse período, houve redução de 8 pontos percentuais.

No mesmo período, aumentou em 9 pontos percentuais a taxa dos que não foram afetados. Passou de 26% para 35%.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 4 a 6 de janeiro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 518 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

HIGHLIGHTS DEMOGRÁFICOS

O estudo destacou, também, os recortes para as respostas à pergunta sobre a as dificuldades financeiras consequentes da pandemia.

Os mais prejudicados financeiramente:

  • os que moram na região Norte (86%);
  • jovens de 16 a 24 anos (77%);
  • moradores da região Centro-Oeste (66%);
  • quem recebe até 2 salários mínimos (65%).

Os menos afetados durante a pandemia:

  • quem recebe mais de 10 salários mínimos (71%);
  • os que recebem de 5 a 10 s.m. e os que têm ensino superior (ambos com 52%);
  • pessoas com 60 anos ou mais (51%).

 

 

*Por: PODER360 

BRASÍLIA/DF - Pelo quinto mês consecutivo, o número de contratações com carteira assinada superou o de demissões no Brasil. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta última quarta-feira (23), o país criou 414.556 vagas de emprego em novembro. O número é o melhor da série histórica da pesquisa, iniciada em 1992.

Diante da sequência de dados positivos, o saldo acumulado em 2020 ficou positivo pela primeira vez e chegou a 227.025 postos de trabalho criados ao longo do ano.

O desempenho no ano foi motivado especialmente pelo programa do governo que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e a redução de salários e jornada, medida que, segundo especialistas, evitou um número maior de demissões.

Ao avaliar os dados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o fato dos setores de comércio e serviços, os mais atingidos pela pandemia, com 179.261 e 179.077 postos respectivamente, terem sido destaques na geração de emprego, significa o Brasil apresenta uma “retomada em V da economia”.

“Como eu disse, o Brasil está surpreendendo o mundo. As reformas prosseguiram, em ritmo mais lento, mas seguem acontecendo, e a economia brasileira voltou em V, como poucos acreditavam. Em vez da destruição de 1,5 milhão de empregos, como na recessão de 2015, da destruição de 1,3 milhão em 2016, nós já estamos, antes de chegarem os dados de dezembro, com 227 mil empregos criados”, destacou.

 

Vacinação

Guedes agradeceu a resiliência dos brasileiros neste ano e disse que todo o esforço em 2021 será para uma vacinação em massa contra a covid-19.

“Foi um ano muito difícil para todos nós. Eu espero que vocês se mantenham em boa saúde e celebrem a vida com as famílias. No que vem, nossa esperança, e nosso trabalho, vai ser a vacinação em massa para salvar vidas, garantir um retorno seguro ao trabalho e garantir a retomada do crescimento econômico brasileiro”, afirmou o ministro.

 

 

 

*Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

IRACEMÁPOLIS/SP - A montadora alemã Mercedes-Benz anunciou nesta última quinta-feira (17) que fechará a sua fábrica em Iracemápolis, no interior paulista, onde produz os modelos Classe C sedã e o utilitário esportivo GLA. Com a decisão, a empresa deixará de produzir carros no Brasil. A fábrica havia sido inaugurada há menos de cinco anos, em março de 2016, com investimento superior a R$ 600 milhões.

Em nota, a empresa apontou dois motivos para a decisão: a situação econômica no Brasil, "que tem sido difícil há muitos anos e foi agravada pela pandemia da covid-19" e a otimização de sua logística de produção para centrar esforços em veículos elétricos e neutros em CO2.

A Mercedes-Benz disse que está buscando alternativas para os 370 trabalhadores da unidade, incluindo a possibilidade de um programa de demissão voluntária. Eles entrarão em férias coletivas de três semanas a partir da próxima segunda-feira. A empresa ainda avalia que destino dará à fábrica.

Jörg Burzer, membro do Conselho da Mercedes-Benz AG, Produção e Cadeia de Suprimentos, afirmou que houve uma "queda significativa nas vendas de automóveis premium" no Brasil devido à crise econômica e à pandemia e que a empresa alemã passa por um processo de transformação que envolve a reestruturação de sua rede de produção global.

O volume de automóveis dos modelos Classe C e GLA que eram produzidos em Iracemápolis será transferido para fábricas da empresa em outros países, e os veículos continuarão a ser vendidos nas concessionárias brasileiras.

Outras duas fábricas da empresa no país seguem ativas. A de São Bernardo do Campo (SP), que produz caminhões e chassis de ônibus, e a de Juiz de Fora (MG), que produz cabinas de caminhões.

A Mercedes-Benz pretende que as vendas de modelos elétricos cheguem a 50% do seu total até 2030 e planeja parar de produzir carros a gasolina e a diesel até 2039. Esse processo exige investimentos nas fábricas para adaptá-las à produção de veículos híbridos ou elétricos.

 

 

*Por: dw.com

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