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MUNDO - O grupo eletrônico japonês Sony registrou no primeiro trimestre um lucro líquido de 233,25 bilhões de ienes (2,2 bilhões de dólares), uma alta de 53,3%, mas advertiu que o lucro anual deve registrar queda de dois dígitos.

No período de abril a junho, a Sony registrou "aumentos significativos" nos segmentos de serviços de jogos e redes e serviços financeiros, destaca um comunicado da empresa.

O lucro operacional, no entanto, caiu e o grupo prevê para o ano fiscal que termina em março um lucro de 510 bilhões de ienes, uma queda de 12,4%.

Embora a demanda por jogos tenha disparado quando as pessoas foram obrigadas a permanecer em suas casas, a pandemia provocou efeitos negativos como a queda no faturamento, cancelamentos de eventos musicais e fechamentos de cinemas.

"O confinamento afetou as linhas de produção e as vendas de produtos eletrônicos, assim como a estreia de filmes nos cinemas", declarou à AFP Hideki Yasuda, analista do Ace Research Institute de Tóquio. 

"Foi um trimestre muito difícil. A Sony ainda espera se recuperar gradualmente no restante do ano fiscal, mas desde que não aconteça uma segunda onda da pandemia", completou.

O analista advertiu que o lucro líquido anual até março deve cair 12,4%, a 510 bilhões de ienes, com um lucro operacional anual de 26,7% a 620 bilhões de ienes. 

Com a próxima versão do Playstation, os analistas consideram que o preço das ações da empresa permanecerá estável.

No segundo trimestre, o segmento principal de jogos da empresa cresceu 32%, consequência de uma sólida demanda de títulos e serviços relacionados, e as vendas anuais do segmento devem aumentar 26%.

Os resultados do próximo ano dependem muito de como vai funcionar o Play Station 5, disse Yasuda à AFP.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - Cerca de 5 milhões de trabalhadores nascidos em junho começam a receber hoje (3) o crédito do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até R$ 1.045. Serão liberados R$ 3,2 bilhões nas contas poupança digitais abertas pela Caixa Econômica Federal em nome dos beneficiários.

Instituído pela Medida Provisória 946 , o saque emergencial do FGTS pretende ajudar os trabalhadores afetados pela pandemia do novo coronavírus. Ao todo, o governo pretende injetar R$ 37,8 bilhões na economia, beneficiando cerca de 60 milhões de trabalhadores.

O valor do saque é de até R$ 1.045, considerando a soma dos valores de todas contas ativas ou inativas com saldo no FGTS. Cada trabalhador tem direito a receber até um salário mínimo (R$ 1.045) de todas as contas ativas e inativas do fundo.

Nesta fase, o dinheiro poderá ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite o pagamento de boletos (água, luz, telefone), compras com cartão de débito virtual em sites e compras com código QR (versão avançada de código de barras) em maquininhas de cartão de lojas parceiras com débito instantâneo do saldo da poupança digital.

Liberação para saque

O dinheiro só será liberado para saque ou transferência para outra conta bancária a partir de 3 de outubro, para os trabalhadores nascidos em junho. O calendário de crédito na conta poupança digital e de saques foi estabelecido com base no mês de nascimento do trabalhador.

Até agora, a Caixa creditou o saque emergencial do FGTS para os trabalhadores nascidos de janeiro a maio.

O pagamento está sendo realizado conforme calendário a seguir:

Mês de nascimento Dia do crédito na conta poupança social digital data para saque em espécie
janeiro 29 de junho 25 de julho
fevereiro 06 de julho 08 de agosto
março 13 de julho 22 de agosto
abril 20 de julho 05 de setembro
maio 27 de julho 19 de setembro
junho 03 de agosto 03 de outubro
julho 10 de agosto 17 de outubro
agosto 24 de agosto 17 de outubro
setembro 31 de agosto 31 de outubro
outubro 08 de setembro 31 de outubro
novembro 14 de setembro 14 de novembro
dezembro 21 de setembro 14 de novembro

Orientações

A Caixa orienta os trabalhadores a verificar o valor do saque e a data do crédito nos canais de atendimento eletrônico do banco: aplicativo FGTS, site e telefone 111 (opção 2). Caso o trabalhador tenha direito ao saque emergencial, mas não teve a conta poupança digital aberta automaticamente, deverá acessar o aplicativo FGTS para complementar os dados e receber o dinheiro.

O banco alerta que não envia mensagens com pedido de senhas, dados ou informações pessoais. Também não envia links nem pede confirmação de dispositivo ou acesso à conta por e-mail, SMS ou WhatsApp.

Cancelamento do crédito automático

O trabalhador poderá indicar que não deseja receber o saque emergencial do FGTS até dez dias antes do início do seu calendário de crédito na conta poupança social digital, para que sua conta do FGTS não seja debitada.

Caso o crédito dos valores tenha sido feito na poupança social digital do trabalhador e essa conta não seja movimentada até 30 de novembro de 2020, os valores corrigidos serão retornados à conta do FGTS.

 

 

*Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - O presidente do Chile, Sebastian Piñera, anunciou a liberação de US$ 4,5 bilhões em pacotes adicionais de estímulo para ajudar a amenizar os efeitos da pandemia e alertou contra uma tendência ao populismo, enquanto a população do país se aproveita de uma nova regra que permite sacar os fundos de pensão.

Em discurso aos congressistas, Piñera disse que o investimento público em 2020-2022 chegará a US$ 34 bilhões, dos quais US$ 4,5 bilhões não haviam sido anunciados anteriormente.

O líder de centro-direita alertou contra soluções populistas para os problemas econômicos do Chile, que incluem enormes desigualdades e uma recessão agravada pelo impacto da covid-19.

"O mundo inteiro está sendo ameaçado pelo populismo, que sempre oferece o caminho fácil de direitos sem deveres, de realizações sem esforço", disse ele, advertindo contra "promessas de soluções fáceis para problemas difíceis".

Mais de 3 milhões de chilenos pediram na última quinta-feira (30) a retirada de parte de seus fundos de pensão, depois que entrou em vigor uma lei permitindo que os cidadãos aproveitassem as economias da aposentadoria.

O governo de Piñera se opôs à medida de emergência. Ele também alertou sobre o impacto de longo prazo na lucratividade e nos já baixos pagamentos médios de pensões.

Apesar dos apelos, as pesquisas de opinião indicam que quase nove em cada dez chilenos pensam em retirar quantias do fundo. A maioria disse que usaria o dinheiro para pagar por bens e serviços básicos.

"O efeito que o novo coronavírus e a recessão global tiveram sobre nossa economia e as famílias chilenas foram devastadores", afirmou o presidente.

 

 

*Por Natalia Ramos - Repórter da Reuters

MUNDO - A terceira pessoa mais rica do mundo perdeu US$ 6 bilhões de sua fortuna em apenas uma semana. Após um relatório preocupante da gigante da moda de luxo LVMH, a fortuna de seu presidente e CEO, Bernard Arnault, caiu para US$ 106,2 bilhões, abaixo dos US$ 112,1 bilhões registrados ao final da semana passada.

As ações do grupo caíram 8% na semana, até 6ª feira (31), após a empresa revelar na segunda feira que seus negócios –que incluem marcas como Louis Vuitton, Fenty e Hennessy– geraram cerca de US$ 21,7 bilhões em vendas no primeiro semestre de 2020, uma queda de 27% em relação ao mesmo período de 2019. Enquanto os analistas esperavam que as vendas caíssem moderadamente, os lucros da LVMH sofreram baixa de 84%, para cerca de US$ 615 milhões, bem abaixo das estimativas dos analistas. Somente na segunda-feira, as ações caíram 4% após o anúncio.

“A LVMH mostrou excepcional resiliência à grave crise de saúde que o mundo experimentou no primeiro semestre de 2020; nossas marcas demonstraram agilidade na implementação de medidas para adaptar seus custos e acelerar o crescimento das vendas online. Embora tenhamos observado fortes sinais de aumento na atividade desde junho, continuamos com postura vigilante para o resto do ano”, disse Arnault, 71 anos, em um comunicado divulgado junto ao relatório de resultados.

Apesar de uma recuperação acentuada das vendas na China durante o segundo trimestre, o conglomerado de luxo atribuiu seu fraco desempenho aos fechamentos prolongados de suas lojas e fábricas em outras partes do mundo e à suspensão contínua das viagens internacionais. As vendas do grupo francês da moda de luxo, Kering, foram um pouco mais afetadas. A holding, detentora da Gucci e outras grandes marcas de luxo como Yves Saint-Laurent e Balenciaga, revelou na quarta-feira ao divulgar ganhos que a receita caiu perto de 30% no segundo semestre. As ações do grupo conseguiram encerrar a semana com estabilidade e a fortuna do fundador e bilionário da Kering, François Pinault, se manteve consistente esta semana; ele acumula um patrimônio pessoal de US$ 38,3 bilhões e ocupa a 27ª posição entre os mais ricos do mundo.

As ações do CAC 40, um índice de ações francês de referência que inclui os grupos LVMH e Kering, caíram 3% durante a semana, enquanto que nos EUA, o S&P 500, subiu cerca de 2%.

Arnault começou sua carreira com US$ 15 milhões da relativamente pequena fortuna de seu pai, para comprar a Christian Dior em 1985. Ao final do ano passado, o empresário acumulou uma fortuna de US$ 100 bilhões e iniciou o ano de 2020 em alta — chegou a ultrapassar Jeff Bezos em janeiro e se tornou, momentaneamente, a pessoa mais rica do mundo. Com a indústria da moda sofrendo com o coronavírus, o declínio no patrimônio líquido de Arnault desde sexta-feira, 24 de julho, foi o maior entre os bilionários do mundo durante a semana. Em contrapartida, Jeff Bezos, a pessoa mais rica do mundo, foi quem mais ganhou, acrescentando mais de US$ 3 bilhões à sua fortuna de agira US$ 181 bilhões — as ações da Amazon permanecem em sua maior alta, até agora.

 

 

*Por: Jonathan Ponciano / FORBES

MUNDO - Os pilotos da companhia aérea British Airways aprovaram um plano que inclui cortes salariais temporários de 20% para limitar o número de demissões para 270, anunciou seu sindicato Balpa na noite desta sexta-feira (31).

Seus membros votaram 85% a favor deste plano, em um momento em que o setor aéreo está em colapso devido à pandemia de coronavírus. O plano estabelece, além de 270 demissões, baixas salariais de 20% que devem ser reduzidas a 8% em dois anos, antes de retornar ao nível normal em longo prazo.

"Nossos membros tomaram uma decisão pragmática dadas as circunstâncias, mas o fato de que tenhamos fracassado em persuadir a BA a evitar demissões forçadas representa uma amarga decepção", declarou o secretário-geral da Balpa (British Airline Pilots Association), Brian Strutton.

A companhia, que emprega 4.300 pilotos, planejava inicialmente demitir 1.255 pilotos e posteriormente voltar a contratar outros com condições menos favoráveis.

A filial do grupo IAG, integrada entre outras pelas espanholas Iberia e Vueling, previu no final de abril a demissão de um total de 12.000 pessoas, ou seja, um quarto de seus efetivos.

O transporte aéreo é um dos setores mais castigados pela pandemia de coronavírus e pelas medidas de distanciamento físico para contê-la, que provocaram uma paralisação brutal nas viagens, principalmente de avião.

 

 

*Por: AFP

Levantamento da ValeCard aponta aumento de 4,44% no preço do combustível em julho, na segunda elevação consecutiva

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 4,44% em julho na comparação com o mês anterior. É o que aponta o levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. O valor, que vinha em queda desde janeiro, já havia subido em junho e voltou a aumentar em julho, pelo segundo mês consecutivo, chegando a R$ 4,322 e acumulando uma alta de 7,78% em relação a maio.

O aumento no preço da gasolina reflete a retomada das atividades econômicas após a crise causada pela pandemia do novo coronavírus no mundo, que diminuiu a circulação de veículos no Brasil.

Em julho, a maior alta foi registrada no Rio Grande do Norte (9,49%). Por outro lado, Amazonas (-3,99%) foi o único Estado a registrar queda no valor do combustível no período.

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 29 de julho com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Rio Branco, Belém e Rio de Janeiro têm os preços mais altos entre as capitais. As capitais com preços mais baixos são João Pessoa, Curitiba e Vitória.

  

Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

AC

                                4,877

                             4,500

                   0,3773

8,39%

AL

                                4,456

                             4,258

                   0,1988

4,67%

AM

                                4,168

                             4,341

-                  0,1732

-3,99%

AP

                                3,898

                             3,734

                   0,1642

4,40%

BA

                                4,434

                             4,248

                   0,1864

4,39%

CE

                                4,334

                             4,163

                   0,1715

4,12%

DF

                                4,215

                             4,029

                   0,1863

4,62%

ES

                                4,285

                             4,105

                   0,1800

4,38%

GO

                                4,214

                             4,002

                   0,2121

5,30%

MA

                                4,251

                             4,096

                   0,1543

3,77%

MG

                                4,428

                             4,259

                   0,1695

3,98%

MS

                                4,301

                             4,121

                   0,1806

4,38%

MT

                                4,367

                             4,115

                   0,2512

6,10%

PA

                                4,512

                             4,375

                   0,1370

3,13%

PB

                                4,165

                             3,973

                   0,1918

4,83%

PE

                                4,305

                             4,092

                   0,2130

5,21%

PI

                                4,421

                             4,340

                   0,0805

1,86%

PR

                                4,024

                             3,785

                   0,2388

6,31%

RJ

                                4,734

                             4,601

                   0,1330

2,89%

RN

                                4,465

                             4,078

                   0,3869

9,49%

RO

                                4,437

                             4,259

                   0,1780

4,18%

RR

                                4,070

                             3,931

                   0,1389

3,53%

RS

                                4,276

                             4,042

                   0,2348

5,81%

SC

                                4,107

                             3,904

                   0,2032

5,20%

SE

                                4,389

                             4,193

                   0,1968

4,69%

SP

                                4,050

                             3,902

                   0,1478

3,79%

TO

                                4,519

                             4,326

                   0,1923

4,44%

Geral

                                4,322

                             4,140

                   0,1827

4,44%

Fonte: ValeCard 

 

No Sudeste, o maior preço foi encontrado no Rio de Janeiro, e o menor, em São Paulo.

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

ES

                     4,285

                         4,105

                       0,1800

4,38%

MG

                     4,428

                         4,259

                       0,1695

3,98%

RJ

                     4,734

                         4,601

                       0,1330

2,89%

SP

                     4,050

                         3,902

                       0,1478

3,79%

 Geral

                     4,374

                         4,217

                       0,1576

3,76%

 

No Sul, Paraná tem o menor preço e Rio Grande do Sul, o maior.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

PR

                     4,024

                         3,785

                       0,2388

6,31%

RS

                     4,276

                         4,042

                       0,2348

5,81%

SC

                     4,107

                         3,904

                       0,2032

5,20%

 Geral

                     4,136

                         3,910

                       0,2256

5,77%

 

No Centro-Oeste, a gasolina mais cara foi encontrada em Mato Grosso, e a mais barata, em Goiás.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

DF

                     4,215

                         4,029

                       0,1863

4,62%

GO

                     4,214

                         4,002

                       0,2121

5,30%

MS

                     4,301

                         4,121

                       0,1806

4,38%

MT

                     4,367

                         4,115

                       0,2512

6,10%

Geral

                     4,274

                         4,067

                       0,2075

5,10%

 

No Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada na Paraíba. Já a mais cara foi vendida no Rio Grande do Norte.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AL

                     4,456

                         4,258

                       0,1988

4,67%

BA

                     4,434

                         4,248

                       0,1864

4,39%

CE

                     4,334

                         4,163

                       0,1715

4,12%

MA

                     4,251

                         4,096

                       0,1543

3,77%

PB

                     4,165

                         3,973

                       0,1918

4,83%

PE

                     4,305

                         4,092

                       0,2130

5,21%

PI

                     4,421

                         4,340

                       0,0805

1,86%

RN

                     4,465

                         4,078

                       0,3869

9,49%

SE

                     4,389

                         4,193

                       0,1968

4,69%

Geral 

                     4,358

                         4,160

                       0,1978

4,78%

 

No Norte, maior preço foi encontrado no Acre. A gasolina mais barata foi vendida em Roraima.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                     4,877

                         4,500

                       0,3773

8,39%

AM

                     4,168

                         4,341

-                      0,1732

-3,99%

AP

                     3,898

                         3,734

                       0,1642

4,40%

PA

                     4,512

                         4,375

                       0,1370

3,13%

RO

                     4,437

                         4,259

                       0,1780

4,18%

RR

                     4,070

                         3,931

                       0,1389

3,53%

TO

                     4,519

                         4,326

                       0,1923

4,44%

Geral 

                     4,354

                         4,209

                       0,1449

3,44%

 

João Pessoa e Curitiba têm preços abaixo de R$ 4 

As capitais da Paraíba, do Paraná e do Espírito Santo foram as que apresentam preços menores em julho. Em João Pessoa, o preço mais barato do Brasil, o litro custou, em média, R$ 3,968. Em Curitiba, o valor foi de R$ 3,991. As duas capitais foram as únicas com preços inferiores a R$ 4.

Já em Rio Branco, capital com maior preço médio em julho, o valor foi de R$ 4,784.

 

Capital

 Valor médio (R$)

ARACAJU

                                                 4,392

BELÉM

                                                 4,768

BELO HORIZONTE

                                                 4,272

BOA VISTA

                                                 4,141

BRASÍLIA

                                                 4,215

CAMPO GRANDE

                                                 4,256

CUIABÁ

                                                 4,206

CURITIBA

                                                 3,991

FLORIANÓPOLIS

                                                 4,275

FORTALEZA

                                                 4,191

GOIÂNIA

                                                 4,026

JOÃO PESSOA

                                                 3,968

MACAPÁ

                                                 4,059

MACEIÓ

                                                 4,335

MANAUS

                                                 4,079

NATAL

                                                 4,592

PALMAS

                                                 4,486

PORTO ALEGRE

                                                 4,156

PORTO VELHO

                                                 4,446

RECIFE

                                                 4,219

RIO BRANCO

                                                 4,784

RIO DE JANEIRO

                                                 4,717

SALVADOR

                                                 4,348

SÃO LUIS

                                                 4,235

SÃO PAULO

                                                 4,070

TERESINA

                                                 4,300

VITÓRIA

                                                 4,021

Total Geral

                                                 4,282

Fonte: ValeCard 

 

Sobre a ValeCard 

A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.  

https://www.valecard.com.br  

MUNDO - Mais de 1 milhão de chilenos pediram nessa quinta-feira (30) para sacar parte de seus fundos de pensão, após a entrada em vigor de uma lei controversa que permite que os cidadãos retirem economias da aposentadoria a fim de amortecer os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus.

Filas imensas foram formadas em Santiago fora dos escritórios dos Administradores de Fundos de Pensão (AFP), enquanto os chilenos tentavam desfrutar da nova lei. A medida de emergência permite que aqueles com economias depositadas retirem até 10% da aposentadoria.

Os sites de vários dos administradores dos fundos de pensão entraram em colapso, em meio à enxurrada de pedidos.

"Como alertamos desde o início, esse processo é sem precedentes e tivemos que preparar rapidamente todas as plataformas", disse Larraín. Ele afirmou que levará dez dias úteis para os primeiros pagamentos caírem nas contas. A entrada de dinheiro no bolso de chilenos é amplamente esperado para impulsionar a economia.

Vários economistas e analistas revisaram para cima as previsões para o Produto Interno Bruto do Chile desde a aprovação da lei, estimando um impulso nos gastos do consumidor.

O governo de centro-direita do presidente Sebastián Piñera se opôs à medida de emergência, dizendo que apoiaria os cidadãos por meio de gastos públicos. Ele alertou sobre o impacto de longo prazo na lucratividade e nos já baixos pagamentos de aposentadoria, em média.

Apesar dos apelos, pesquisas de opinião indicam que quase nove em cada dez chilenos planejam sacar recursos. A maioria disse que usará o dinheiro para pagar bens e serviços básicos.

O sistema de previdência privatizado do Chile, criado pelo ditador Augusto Pinochet, frequentemente é aclamado como modelo por outros países, mas também tem sido fortemente criticado nos últimos anos por baixos pagamentos.

 

 

*Por Dave Sherwood e Natalia A. Ramos Miranda - Repórteres da REUTERS

Segundo a FecomercioSP, o cancelamento da Fórmula 1 é o que registrará mais perdas para o turismo da capital, em torno de R$ 185 milhões

 
SÃO PAULO/SP - A cidade de São Paulo, que estava acostumada a enviar turistas para outras regiões do Brasil, nos últimos anos, vivenciou um movimento inverso, recebendo mais visitantes – não apenas para negócios, mas também para lazer.
 
Com a crise causada pela disseminação do covid-19, as principais atrações que costumam trazer turistas para a capital foram canceladas ou adiadas. A etapa nacional da Fórmula 1 e o Réveillon na Avenida Paulista não vão acontecer no ano de 2020. Já o Carnaval 2021 foi adiado, com a possibilidade de a festa ser realizada em uma nova data, após a provável aplicação da vacina contra o coronavírus. Para a FecomercioSP, a decisão é a mais coerente, pois, embora já tenham sido implantados protocolos sanitários que preveem higienização e distanciamento social, essas práticas são muito difíceis de serem controladas em eventos desse porte.
 
De acordo com o Conselho de Turismo da Federação, o cancelamento da Fórmula 1 é o que deve ter mais impacto, pois aproximadamente 115 mil visitantes costumam se deslocar para acompanhar os treinos e a corrida, com movimentação financeira em torno de R$ 185 milhões, entre sexta-feira e domingo. São gastos com hospedagem, transporte, alimentação, entre outros. Por outro lado, o cancelamento do Réveillon na Paulista não deve abalar tanto o setor de turismo, pois é frequentado por moradores. O evento movimentou cerca de R$ 650 milhões em 2020, segundo dados do Observatório do Turismo. Para a FecomercioSP, o valor deve ser realocado para outros tipos de festas particulares, sem perdas relevantes.
 
Já o Carnaval paulistano, que tem crescido sistematicamente nos últimos anos – podendo ser considerado o segundo maior do Brasil –, chega a movimentar cerca de R$ 900 milhões. Com o adiamento da festa, ainda não é possível prever se esse montante sofrerá impactos consideráveis.
 
A Entidade recomenda que os empresários se preparem para oferecer serviços e produtos para pequenos encontros, criando oportunidades para segmentos como decoração, vestuário, comidas e bebidas, entre outros.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

BRASÍLIA/DF - A partir do fim de agosto, os brasileiros poderão circular com um novo tipo de cédula. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje (29) a criação da nota de R$ 200.

A cédula terá como personagem o lobo-guará, espécie que ficou em terceiro lugar em uma pesquisa realizada pelo BC sobre quais animais em extinção deveriam ser representadas em novas cédulas. O anúncio foi feito pelo Banco Central (BC), que convocou uma entrevista coletiva para apresentar a nova nota.

A diretora de administração do Banco Central, Carolina de Assis Barros, disse que o lançamento da nova nota é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda.

Segundo o BC, entre março e julho deste ano, um dos efeitos econômicos da pandemia de covid-19 foi o aumento de R$ 61 bilhões no entesouramento de moeda, ou seja, notas que deixaram de circular porque a população deixou o dinheiro em casa.

De acordo com a diretora, não há falta de numerário no mercado, mas o BC entende que o momento é oportuno para o lançamento da nova cédula diante da possibilidade de aumento na demanda.

“Estamos vivendo neste momento um período de entesouramento, efeito derivado da pandemia. O Banco Central nesse momento não consegue precisar por quanto tempo os efeitos do entesouramento devem perdurar”, disse a diretora.

Em entrevista coletiva, Carolina também afirmou que a imagem da nota de R$ 200 ainda não está disponível porque está na fase final de testes de impressão. O lançamento está previsto para o final de agosto deste ano.

Segundo o BC, a tiragem em 2020 será de 450 milhões de unidades, equivalentes a R$ 90 bilhões.

 

 

*Por André Richter - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - A montadora Renault registrou uma perda de 7,3 bilhões de euros (US$ 8,581 bilhões) no primeiro semestre, a maior de sua história, em função da crise da saúde e das turbulências de sua parceira japonesa Nissan.

O grupo francês, que já estava em uma situação difícil antes do coronavírus e que no final de maio anunciou o corte de 15.000 vagas de trabalho, informou que não fará previsões financeiras para exercício de 2020, devido à incerteza da pandemia.

"É uma situação sem precedentes, mas não definitiva", disse o novo diretor-geral, Luca de Meo, que assumiu o cargo no início de julho.

"A crise da saúde que vivemos atualmente teve um forte impacto nos resultados do grupo no primeiro semestre e se somou às dificuldades preexistentes", explicou a diretora-geral adjunta, Clotilde Delbos.

Esses números vermelhos se devem, principalmente, à contribuição da Nissan, da qual a Renault detém 43% das ações, e que provocou perdas de 4,8 bilhões de euros (US$ 5,642 bilhões).

A Renault foi prejudicada por seu excesso de produção em nível mundial, acentuado pela crise da saúde e pela paralisia do mercado automotivo.

Os resultados da Renault contrastam com os do grupo Peugeot Citroën, o outro grande fabricante francês, que obteve um lucro líquido de 595 milhões de euros (US$ 506 milhões) entre janeiro e junho, apesar da pandemia.

 

 

*Por: AFP

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