fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Falta pouco para a prova do Enem, que acontece nos dias 13 e 20 de novembro; professor Daniel Ferretto, influenciador e fundador da plataforma Ferretto, lista pontos que nem todos sabem sobre o exame

 

SÃO PAULO/SP - A pouco mais de 60 dias do Enem 2022, milhares de estudantes de todo o Brasil estão em “contagem regressiva” para a avaliação, que é a mais aguardada pelos candidatos que querem ingressar no ensino superior. 

O exame costuma criar muita expectativa entre os alunos, já que, com o Enem,  existem mais chances de ser aprovado no Vestibular. “A nota do exame pode ser aplicada no SISU, ProUni, FIES ou sistemas de bolsas de universidades particulares, ou seja, abre caminho para o aluno ingressar em uma universidade”, explica Daniel Ferretto, da plataforma Professor Ferretto - canal 100% online que tem foco na preparação para o Enem e vestibulares, contempla todo o conteúdo do ensino médio  e conta com cerca de 50 mil alunos de todo o Brasil. 

A prova do Enem já está chegando na sua 24ª edição, mas nem sempre foi aplicada no modelo e da forma como conhecemos hoje. “Ao longo dos anos, o exame foi evoluindo e sofrendo atualizações”, comenta Ferretto.

Pensando nisso, o professor e influenciador listou 5 curiosidades sobre o Enem:

 

1- Exame não foi criado como forma de vestibular
A primeira prova, em 1998, foi realizada com o intuito de medir como estava o ensino no Brasil. “Foi uma medida para saber como os jovens brasileiros saíam da escola, para saber quais eram os problemas que a educação tinha, assim ajudando na mudança do sistema educacional. Somente no ano seguinte passou a ser possível usar a nota para entrar em algumas universidades", explica Ferretto.   

 

2- Quantidade de questões quase triplicou

No início o exame tinha somente 63 questões e a Redação, e também era aplicado em um único dia, com duração de 5 horas e meia. A partir de 2008, a prova passou a ter dois dias de aplicação e 180 questões e a Redação. “Em 2017 ela passou a ser feita em dois fins de semana, para não deixar a prova cansativa” , relembra ele.

 

3- Método de correção identifica “chutes”

A correção é feita a partir do método de Teoria de Resposta ao Item (TRI), que começou a ser utilizado em 2009, para comparações das provas de anos anteriores.

 

“Esse método de avaliação é feito individualmente em cada questão, a partir do grau de dificuldade. As mais fáceis valem mais  pontos e as mais complexas somam menos  pontos no resultado final. Esse sistema ajuda a identificar se o candidato ‘chutou’ algumas questões, então é importante ficar atento”, alerta Ferretto.

 

4- Enem ajudava a conquistar diploma do Ensino Médio

Para as pessoas que, por algum motivo, não conseguiram concluir o Ensino Médio, durante os anos de 2009 e 2016, a prova servia como meio de obter o certificado de conclusão. “A partir de 2017, só é possível conseguir o diploma de pessoas que não concluíram o Ensino Médio após a prestar o Exame Nacional para Certificação de Competência de Jovens e Adultos (Encceja)", esclarece o professor.

 

5- Enem passará a ser 100% digital a partir de 2026

Em 2019, foi anunciado mais um modelo de prova: o Enem Digital. Este formato ainda está em fases de testes, e os candidatos podem escolher qual modelo desejam, mas a previsão é que, em 2026, o único modelo do exame seja o digital.

“Ainda é incerto se a versão digital irá facilitar a vida do candidato ou não, existem alguns contras, como o analfabetismo digital e a dificuldade de acesso à internet. Mas essa modalidade promete questões interativas, que podem melhorar o desempenho e as notas. Ainda precisamos de mais testes para saber se será de fato uma boa opção”, finaliza o professor Ferretto.

 

Pesquisadores da USP de São Carlos colocam essa possibilidade

 

SÃO CARLOS/SP - A resistência das bactérias aos antibióticos está entre os problemas mais sérios enfrentados pela civilização moderna, acreditando-se que, possivelmente, uma nova pandemia poderá surgir causada por bactérias resistentes aos antibióticos. Os cientistas acreditam na possibilidade do mundo poder enfrentar uma nova pandemia devido à proliferação dessas bactérias resistentes aos antibióticos.

Diariamente, há notícias de doenças que anteriormente respondiam bem aos antibióticos e que agora não obtêm essa resposta, registrando-se, atualmente, um elevado número de óbitos provocados por infecções que não conseguem ser eliminadas. Esta situação desastrosa chegou a este ponto devido ao uso abusivo de antibióticos, fato que contribuiu para que as bactérias adquirissem mutações que se mostram resistentes aos mesmos.

A doença que se tem mostrado mais letal é a pneumonia resistente, que vitimou muita gente que contraiu a COVID-19 nos hospitais e que continua a causar preocupações, colocando aos cientistas de todo o mundo a questão de como quebrar essa resistência.

Através de trabalhos realizados no Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), através do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) e de uma rede de pesquisadores internacionais, os cientistas conseguiram obter uma primeira resposta para quebrar a resistência bacteriana aos antibióticos, utilizando a ação fotodinâmica.

Produzindo um stress oxidativo nas bactérias, pela introdução de agentes fotossensíveis, grupos de cientistas chefiados pelo docente e pesquisador do IFSC/USP, que também exerce sua atividade na Texas A&M University (EUA), Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, demonstraram que após este tratamento as bactérias voltaram a ser eliminadas pelo mesmo tipo de antibióticos que haviam anteriormente demonstrado resistência. O trabalho, envolvendo a Dra. Kate Blanco e a aluna Jennifer Machado, ambas do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), juntamente com colaboradores estrangeiros, acaba de ser publicado na prestigiosa revista “PNAS- Procedings of the National Academy of Science” (EUA). Outro trabalho sobre este tema está em fase de publicação em outra revista de grande prestígio internacional, sendo que estas abordagens científicas estão tendo uma grande repercussão internacional, devendo prover novas esperanças para o combate das bactérias resistentes.

Atualmente, a equipe do IFSC/USP está progredindo neste campo com o uso da técnica para o tratamento das faringotonsillities (infecções de garganta) e mesmo no tratamento da pneumonia.

 

 

Atividade é uma parceria entre a UFSCar, Associação Brasileira de Alzheimer e a Secretaria Municipal de Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 24 de setembro, será realizado o "2º Seminário em Conscientização ao Mês Mundial da Doença de Alzheimer" em São Carlos, com palestras sobre a doença, as demências e os cuidadores, além de apresentação de trabalhos sobre o tema. A atividade é gratuita e promovida pela parceria entre a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) de São Carlos, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Secretaria Municipal de Saúde. As inscrições e submissão de trabalhos estão abertas.
A Doença de Alzhimer (DA) é o tipo de demência mais comum em pessoas idosas, trata-se de uma doença neurodegenerativa progressiva que provoca deterioração das funções cerebrais, como perda de memória, da linguagem, da razão e da habilidade de cuidar de si próprio. No Brasil, a estimativa é que existam 1,2 milhão casos de DA. No mundo, são cerca de 35,6 milhões de pessoas diagnosticadas com Alzheimer.
Devido à alta prevalência de casos da doença e aos desafios associados aos pacientes e seus familiares/comunidade, o Alzheimer’s Disease International (ADI) lançou uma campanha internacional no mês de setembro - Mês Mundial da Doença de Alzheimer - para conscientizar a população e desmistificar o estigma associado à doença e a outros tipos de demência.
O Seminário em São Carlos integra essa ação mundial e terá uma programação com palestras, rodas de conversa e apresentação de trabalhos com temáticas voltadas aos diferentes aspectos relacionados ao Alzheimer. Todo o público interessado pode participar das atividades, que têm início às 9 horas, na Fundação Educacional de São Carlos (FESC), na Vila Nery.
A inscrição para o evento é gratuita e deve ser feita pelo site www.isupportparacuidadores.ufscar.br/ii-seminario-da, que tem a programação completa e outras informações sobre o Seminário. A submissão de trabalhos deve ser feita pelo mesmo site até o dia 10 de setembro. O contato com a organização do evento pode ser feito pelo e-mail seminariodiamundialalzheimer@gmail.com.

SÃO CARLOS/SP - Roselei Françoso, presidente da Câmara Municipal de São Carlos, protocolou um requerimento de urgência na sessão desta terça-feira (6) para solicitar informações e providências da Prefeitura Municipal quanto à situação das professoras da antiga Casa Amarela, fechada em 2015, no bairro Cidade Aracy.

A unidade escolar foi criada provisoriamente para atender crianças dos bairros Cidade Aracy I e Presidente Collor até que o CEMEI Olívia de Carvalho tivesse suas obras concluídas. A Casa Amarela funcionou por 15 anos, com oito turmas distribuídas nos períodos da manhã e tarde.

“Seis professoras se tornaram efetivas na Casa Amarela, além das professoras contratadas em caráter temporário”, explicou Roselei Françoso. Assim que o Cemei Olívia de Carvalho foi entregue, em junho de 2015, essas professoras não tiveram oportunidade de continuar como efetivas nesta unidade.

“Elas foram transferidas compulsoriamente para o Cemei Profª Maria Alice Vaz de Macedo”, lembrou Roselei.  Essa situação semelhante ocorreu no Santa Felícia com o fechamento do Cemei Gildeney Carreri, que em tese se uniu ao Cemei Amélia Botta.

“Surgiram vários conflitos com essas mudanças porque as professoras da Casa Amarela e do Gildeney Carreri não levaram suas respectivas pontuações para as unidades atuais”, frisou o presidente da Câmara. Segundo Roselei, no caso do Cemei Amélia Botta a Educação tomou a acertada decisão de garantir suas pontuações.

Para Roselei, é fundamental que a Secretaria Municipal de Educação adote o mesmo procedimento com relação às professoras da Casa Amarela. “Em média elas possuem 7 anos de permanência”, explicou.

No requerimento, que a Secretaria Municipal de Educação deve responder em quinze dias a partir do momento em que for notificada, Roselei questiona se é possível adotar o mesmo tratamento do ocorrido no Cemei Gildeney Carreri, se a Secretaria tem conhecimento de quais professoras estão nesta situação e quais os próximos passos a serem adotados para solucionar o tema. 

Aulas começam no dia 14 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - Trabalhar o emocional de crianças e jovens nunca foi tão necessário, inclusive dentro da sala de aula. Para auxiliar educadores no desenvolvimento de aspectos psicológicos e sociais no processo de ensino-aprendizagem, estão abertas as inscrições para o Curso Online de Atualização "Competências socioemocionais docentes e currículo escolar: diálogos entre teoria e práticas", oferecido online pelo Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Identificar as próprias emoções e a dos outros, saber lidar com frustrações e resolver problemas, evitar os impactos de sentimentos negativos e ter uma atitude positiva em relação à vida são algumas das chamadas competências socioemocionais. Ganhando cada vez mais espaço na educação infantil, essas habilidades auxiliam tanto no desenvolvimento profissional, fazendo com que o conhecimento ensinado seja absorvido de maneira mais eficiente, quanto na evolução pessoal.
Segundo o professor Estéfano Vizconde Veraszto, docente do DCNME da UFSCar e coordenador do Curso de Atualização, a evolução da tecnologia digital acelerou a comunicação, mudou a maneira de consumo da informação e reconfigurou os mais diferentes setores da sociedade. Porém, a maioria das escolas brasileiras não conseguiu acompanhar todas essas mudanças no mesmo ritmo. "De forma geral, a educação tradicional tem privilegiado o desenvolvimento do pensamento lógico e de habilidades cognitivas relacionadas a conteúdos como a matemática e o letramento", relata.
Dessa forma, características importantes para a formação de qualquer pessoa têm sido colocadas em segundo plano. Para o especialista, o grande desafio para a educação no século XXI tem sido manter o ensino de conteúdos históricos, valorizando a formação técnica, ao mesmo tempo em que se busca inserir essas competências e habilidades para a formação de um ser transformador na sociedade. "Precisamos preparar crianças e jovens para se tornarem indivíduos críticos, criativos, que consigam se relacionar consigo mesmo e com os outros de forma respeitosa, ao mesmo tempo que adquirem conhecimento. A formação de qualquer pessoa deve ser pautada não apenas no viés intelectual, mas precisa levar em conta também a moral e a ética. Os profissionais precisam se atualizar", explica o especialista.
"Quem aprende a gerenciar as emoções ainda na infância e a identificar seus pontos fortes se torna um adulto melhor preparado para os desafios da vida", ressalta Veraszto. No Curso de Atualização "Competências socioemocionais docentes e currículo escolar: diálogos entre teoria e práticas", ofertado pela UFSCar, são abordados desde fundamentos teóricos até ferramentas práticas, passando por currículo escolar, plano de ensino, gestão do tempo, avaliações e legislação.
As aulas, que começam no dia 14 de setembro, ainda contam com espaços para discussões sobre o tema e relatos de experiências. Com atividades semanais em plataformas digitais, os alunos podem estudar de acordo com seus horários disponíveis. No total, são 96 horas. Profissionais ligados ao setor educacional já podem se inscrever pela plataforma Box UFSCar, em https://bit.ly/turma6competencias. Na página, há mais informações como disciplinas, professores, valores de investimento, dentre outras.
Mostra está disponível para visitação gratuita até 23 de setembro

 

ARARAS/SP - Até o dia 23 de setembro, a Biblioteca Campus Araras (B-Ar), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebe a exposição fotográfica "Myanmar - Vozes que Escutam Caladas", de autoria de Cesar Alves Ferragi, professor do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da Instituição.
A exposição, que já passou por galerias em cidades como São Paulo, Sorocaba e Tóquio, no Japão, reúne 24 fotos ampliadas dos registros de viagens realizadas em 2007 por Ferragi, que atuou voluntariamente como professor de Inglês no Myanmar (país do Sudeste Asiático, também conhecido como Birmânia), local em que conheceu e se aproximou de monges budistas que viviam em monastérios.
De acordo com o docente, esse contato amigável lhe permitiu visitar alguns monastérios e conversar com monges. "Eles têm muitas questões e curiosidades sobre o 'mundo lá de fora', incluindo o Brasil. Querem saber sobre nosso estilo de vida, nossos sonhos e nossas esperanças. Já a exposição lança uma provocação sobre como o aprendizado [compartilhado pelos monges] poderia ser aplicado aqui, na realidade brasileira e paulista", afirma Ferragi.
Em sua vivência, Ferragi constatou também que os monges desempenham papel de liderança não apenas espiritual, mas também política no país asiático. Segundo o docente, "os monges são as 'vozes que escutam caladas', porque eles têm uma posição de aprendizado e ensino, escutam, estudam muito e ajudam as pessoas, que confiam neles".
A mostra é gratuita, aberta ao público e pode ser visitada no saguão da B-Ar, de segunda a quinta-feira, das 10 às 21 horas, e de sexta-feira, das 10 às 19 horas.

 

Coleta de dados será realizada presencialmente no Campus São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado em Linguística da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando voluntários para participação, a fim de investigar vogais faladas na cidade de São Carlos (SP) e suas possíveis correlações com características tanto presentes na sociedade quanto na língua. 
"A pesquisa também vai abordar questões sociofonéticas, que lidam com a correlação existente entre aspectos da fala e fatores como sexo, idade, escolaridade, estilo de fala etc.", explica o responsável pelo trabalho, Tiago Pereira Rodrigues, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar. "Conhecimentos gerados por pesquisas que lidam com essas questões fornecem informações que podem ser utilizadas em benefício de áreas aplicadas como a Publicidade e Propaganda, o Ensino-Aprendizado de Línguas (tanto maternas quanto estrangeiras), a Fonética Forense (que auxilia procedimentos de investigação criminal a partir de análises da fala, geralmente gravada, de suspeitos) e a Linguística Computacional  - que, no campo das Ciências da Fala, lida com a elaboração e com o aperfeiçoamento de ferramentas e programas relacionados à fala, como, por exemplo, sintetizadores de fala, que convertem texto escrito em fala, e programas de reconhecimento de voz", detalha o pesquisador.
O trabalho, intitulado "Vogais postônicas mediais na variedade de São Carlos (SP): um estudo sociolinguístico e fonético-acústico", tem a orientação do professor Pablo Arantes, do Departamento de Letras (DL) da UFSCar, e apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Participação
Podem participar da pesquisa maiores de idade que preencham os seguintes requisitos: ter nascido em São Carlos (SP) ou ter se mudado para essa cidade com até cinco anos de idade; não ter ficado fora da cidade por mais de dois anos; nunca ter reportado problemas de audição ou de produção de fala; e ter tomado, no mínimo, duas doses contra a Covid-19. 
A coleta de dados é composta por duas sessões a serem realizadas presencialmente, no Campus São Carlos da UFSCar: os participantes serão solicitados a preencher por escrito um breve formulário social e a realizar duas tarefas de produção oral de palavras. Durante a realização das tarefas, a fala dos participantes será gravada. Cada sessão acontecerá em dias diferentes e durará aproximadamente uma hora.
Interessados em participar podem entrar em contato diretamente com o doutorando Tiago Pereira Rodrigues através do telefone (19) 9 9533-3893 (também WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Dúvidas também podem ser esclarecidas pelos contatos do pesquisador. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 60341522.0.0000.5504).
Eventos acontecem entre 26 e 29 de setembro; inscrições estão abertas

 

SOROCABA/SP - Entre os dias 26 e 29 de setembro, serão realizados o IX Seminário de Pesquisa e o VIII Encontro de Egressos do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd-So), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Os eventos acontecem simultaneamente, em edição comemorativa aos 10 anos do PPGEd-So.
Com o tema "PPGEd Sorocaba: histórias, memórias, produções de conhecimento e circulação de saberes", a proposta é difundir a produção de conhecimento realizada no Programa e fomentar o diálogo entre discentes e docentes. Além disso, há a preocupação de acompanhar a inserção e a condição profissional de estudantes egressos, objetivando compreender o impacto do PPGEd-So na região em que se insere.
De acordo com a organização, para o ano de 2022, ocasião em que o PPGEd-So comemora a sua primeira década, pretende-se que os eventos promovam um diálogo reflexivo acerca da memória do vivido, para delinear o que se deseja, em uma conjuntura nacional de desafios, para o Ensino Superior e a pós-graduação brasileira.
A programação, em formato híbrido, terá palestras e mesas-redondas com convidados internos e externos ao PPGEd-So, grupos de trabalho para a comunicação de investigações concluídas e em andamento, minicursos e oficinas. Haverá também um Grupo de Trabalho Especial e um Varal de Cartas Pedagógicas, para que sejam apresentadas experiências formadoras.
Até o dia 11 de setembro, estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos, nas categorias de resumo expandido, narrativa e carta pedagógica. E, até 10 de setembro, os interessados também podem submeter propostas de apresentações artísticas de curta duração para compor a programação do evento. As informações completas podem ser acompanhadas pelo Instagram (@seminarioppged_so), onde há o link para as inscrições e submissão de trabalhos e de eventos culturais.
UFSCar, UFABC e UnB realizam evento intitulado 'Independência para quem?' no dia 6, às 17 horas

 

SÃO CARLOS/SP - No próximo dia 7 de setembro, completam-se 200 anos do evento que entrou para a história brasileira como marco da proclamação da independência do País em relação a Portugal: o grito de D. Pedro I às margens do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Além de manifestações nacionalistas militarizadas e das (re)inaugurações do Museu do Ipiranga - após nove anos em obras - e da fachada do Museu Nacional - após o incêndio ocorrido há quatro anos -, são escassas as atividades de celebração e, sobretudo, oportunidades de reflexão previstas, diferentemente do que aconteceu nos 500 anos do Descobrimento, no ano 2000, e, também, no bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro, em 2008.
Para refletir sobre possíveis relações entre esta escassez e o momento histórico atual e, principalmente, criar oportunidade de balanço crítico desses 200 anos e de debate sobre futuros possíveis, será realizado no dia 6, às 17 horas, o evento "Independência para quem?", uma parceria entre as universidades federais de São Carlos (UFSCar), do ABC (UFABC) e de Brasília (UnB). O debate, online, terá a participação de Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, Ramatis Jacinto e Gersem Baniwa. A transmissão acontece simultaneamente nos canais no YouTube das três universidades - UFSCar Oficial, UFABC Vídeos e UnB TV.
Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, Professora Emérita da UFSCar - e Doutora Honoris Causa pela UFABC -, é referência na área de Educação e Relações Étnico-Raciais. Foi conselheira no Conselho de Nacional de Educação (CNE) de 2002 a 2006, quando atuou como relatora do parecer que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Na UFSCar, integrou o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) e atuou na concepção e implementação do Programa de Ações Afirmativas da Universidade. Dentre outras condecorações e reconhecimentos, foi admitida em 2011 na Ordem Nacional do Mérito e, no mesmo ano, recebeu o prêmio "Educação para a Igualdade" da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República.
Ramatis Jacino é docente da UFABC, no curso de Ciências Econômicas, e integra o Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros (UFABC) da Universidade. Militante do Movimento Negro, sindicalista, escritor e historiador, é um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Pesquisa desigualdades de raça, gênero e renda, suas causas e consequências, e, dentre as suas publicações, estão obras sobre o trabalho do negro livre no período pós-abolição e sobre o pensamento negro brasileiro.
Gersem Baniwa, docente no Departamento de Antropologia da UnB, foi o primeiro indígena aprovado em concurso público para a docência no Ensino Superior. Militante dos direitos indígenas desde o período da redemocratização do País, foi um dos fundadores e dirigente da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) e da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn). Também foi conselheiro no CNE e, a partir de 2009, coordenou a área de Educação Indígena no Ministério da Educação, a partir da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad). Natural de São Gabriel da Cachoeira, onde viveu junto ao povo Baniwa e sem falar a Língua Portuguesa até os 12 anos de idade, foi depois Secretário de Educação do Município.
A realização do debate "Independência para quem?" é uma parceria entre a Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), a Assessoria de Comunicação da Reitoria, o Instituto da Cultura Científica (ICC) e a Rádio da UFSCar; a Coordenadoria de Comunicação e Imprensa da UFABC; e a Secretaria de Comunicação e a TV da UnB. O público poderá apresentar questões aos convidados pelo chat dos canais de transmissão.

21 unidades já receberam os novos equipamentos. Cada escola está recebendo de 8 a 10 sensores externos

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, está instalando câmeras e novos alarmes de segurança nos Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIS) e nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB’s).
Para munir todas as escolas com equipamentos de segurança foram investidos inicialmente R$ 494.999,97 e agora mais R$ 2,6 milhões com recursos da Secretaria de Educação para aquisição com serviços agregados, para administração, segurança e monitoramento. Na primeira etapa já foram atendidas 12 escolas, além dos Centros da Juventude Eliane Viviane, no Monte Carlo, Lauriberto José Reys, no Cidade Aracy, Piscina do Cidade Aracy e outros 6 prédios públicos.
Os Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIS) Amélia Meirelles Botta, Carminda Nogueira de Castro Ferreira, Dário Rodrigues, José Marrara, Nilson Aparecido Gonçalves, Regina Aparecida Lima Melchíades, João Paulo II, Victório Rebucci e nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB’s) Ulysses Ferreira Picolo, Janete Maria Martinelli Lia, Alcyr Afonso Leopoldino e Arthur Natalino Deriggi já receberam os novos equipamentos.
“Hoje temos a tecnologia a nosso favor e temos equipamentos de última geração que estão sendo instalados progressivamente, por isso continuamos investindo recursos na aquisição desses sistemas de monitoramento que vão auxiliar a Guarda Municipal na proteção do patrimônio público e vão oferecer tranquilidade para a comunidade escolar porque as informações são disponibilizadas em tempo real para as ações de segurança e um controle mais eficaz  com o objetivo de combater a violência no espaço escolar e no seu entorno, evitando que nossas unidades escolares sejam arrombadas e seus bens furtados ou danificados", ressalta a professora Wanda Hoffmann, secretária municipal de Educação.
A EMEB Angelina Dagnone de Mello e os CEMEIS Vicente Rocha Keppe, Vicente Botta, Osmar Stanley de Martini, Renato Jenssen, João Muniz, Benedita Sthal Sodré, Terezinha Massei e Maria Lúcia Marrara também já receberam os equipamentos, porém ainda estão em fase de instalação e testes, totalizando mais 9 escolas.
Também vão receber os equipamentos durante os próximos dias outras 43 escolas como os CEMEIS Olívia Carvalho, Julien Fauvel, Aracy Leite Pereira Lopes, Enedina Montenegro Blanco, João Jorge Marmorato, Maria Alice Macedo, Walter Blanco, Pedro Pucci, Carmelita Rocha Ramalho, Lauro Monteiro da Cruz, Ruth Bloen Souto, Maria Consuelo Tolentino, Dionísio da Silva, Antonio Cotrim, Antonio de Lurdes Rondon, Bento Prado de Almeida Ferraz, Bruno Panhoca, Benedito Aparecido Silva, Cecília Rodrigues, Dom Ruy Serra, Helena Dornfeld, Ida Vinciguerra, João Baptista Paino, José de Brito Castro, José de Campos Pereira, Juliana Maria Perez, Maria Luiza Peres, Monsenhor Alcindo Siqueira, Octávio de Moura, Paulo Freire, Santo Piccin, Dário Rodrigues, Marli de Fátima, Homero Frei, João Paulo II,Victório Rebucci e Cônego Manoel Tobias, além das EMEBS Afonso Vioca Fitalli, Antonio Stella Moruzzi, Carmine Botta, Dalila Galli, Maria Ermantina Tarpani, Janete Lia Martinelli e a EMEJA Altero Manjerona.
“Estamos instalando câmeras, sensores de monitoramento internos e externos, novos alarmes e sensores de fumaça. Cada unidade, dependendo do tamanho, está recebendo de 8 a 10 sensores externos. A partir do disparo do equipamento, as imagens são enviadas em tempo real para a Central de Monitoramento da Guarda Municipal que envia a viatura na hora para o local. Já nas escolas as imagens são gravadas 24h”, explica Evandro Gimenez Mione, diretor de Operações de Inteligência e Tecnologia da Secretaria Municipal de Segurança Pública.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, os equipamentos já estão contribuindo para a diminuição de furtos nas escolas. “Foi um pedido do prefeito Airton Garcia e que estamos executando integralmente. Todas as 61 unidades escolares serão equipadas, além de outros prédios públicos como o do Museu da Ciência e Tecnologia, Biblioteca Amadeu Amaral, Almoxarifado da Educação e o Centro Municipal de Extensão e Atividades Recreativas (CEMEAR). Não temos efetivo para manter um guarda municipal em cada unidade escolar por 24h, por isso optamos pelo monitoramento eletrônico com câmeras e alarmes modernos. Também estamos fazendo um levantamento e listando todos os prédios públicos para a implantação do mesmo sistema”, ressalta o secretário. 
Para o prefeito Airton Garcia apesar das escolas serem ambientes para se buscar conhecimento e aprendizagem, é importante serem lugares seguros. “Com esses equipamentos temos a possibilidade de inibir intenções ilícitas, ampliando a segurança patrimonial e dos estudantes, professores e funcionários”, finalizou o prefeito de São Carlos.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.