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Serão mais de 30 editoras participantes, com descontos entre 20 e 70%

 

SÃO CARLOS/SP - Começa hoje (27/9) e vai até 29 de setembro um dos maiores eventos literários da cidade: A XVII Feira do Livro da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a II Feirinha do Livro Infantil, que acontecem no formato presencial no Saguão da Biblioteca Comunitária (BCo), na área Sul do Campus São Carlos, das 9 às 20 horas. A entrada é gratuita e aberta ao público.
Serão mais de 30 Editoras participantes, que oferecerão descontos de 25%. Já os livros da Editora da UFSCar (EdUFSCar) terão descontos entre 20 e 70%. As Editoras participantes são: EdUFSCar, Editora 34, Blucher, Boitempo, Expressão Popular, Girassol, Callis; Companhia das Letras, Companhia das Letrinhas, Zahar, Brinque-Book, Estação Liberdade, Record, L&PM, Martin Claret, Rocco, UNESP, Vozes, Ciranda Cultural, Perspectiva, Melhoramentos. Aletria, Pulo do Gato, Ateliê, Pensamento, HarperCollins, Annablume, AVEC, Unicamp, Pallas, EDUSP, UFPR, UFMG, Lote 42, Geração Editorial.
Neste ano, a Feira do Livro continua no formato virtual entre os dias 3 e 9 de outubro, por meio do site da EdUFSCar (www.edufscar.com.br), com os mesmos descontos para os livros da EdUFSCar, além de alguns títulos das editoras participantes.
Mais informações pelo WhatsApp (16) 3351-8962 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
47,2% dos Programas de Pós-Graduação alcançaram um melhor desempenho comparado ao da última análise. Educação Especial conquistou nota máxima e Educação se tornou de excelência

 

SÃO CARLOS/SP - Quase metade de todos os Programas de Pós-Graduação da UFSCar subiram de conceito na Avaliação Quadrienal (2017-2020) realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Dos 53 Programas analisados, 25, o que representa 47,2%, tiveram uma nota maior em comparação à última classificação realizada (2013-2016). Dessa forma, a UFSCar conta com mais um Programa de Pós-Graduação considerado de excelência internacional, o de Educação (PPGE), e mais um Programa com nota máxima - conceito 7, o de Educação Especial (PPGEEs). No total, a universidade tem agora oito Programas de excelência, sendo cinco com nota 7 (Fisioterapia, Ciência e Engenharia de Materiais, Engenharia Química, Química e Educação Especial) e outros três com conceito 6 (Educação, Psicologia e Sociologia).
Para o professor Rodrigo Constante Martins, Pró-Reitor de Pós-Graduação da UFSCar, os resultados devem ser comemorados. "A performance dos programas de pós-graduação da UFSCar é motivo de grande satisfação. Essa evolução ressalta a excelência acadêmica da UFSCar e mostra a resiliência dos nossos Programas. Mesmo em situações tão adversas para o financiamento de universidades públicas federais e para o financiamento da pesquisa, foi possível manter um bom desempenho. A dedicação e aptidão das equipes de gestão técnica e acadêmica, de docentes e pós-graduandos foram essenciais para alcançar estes resultados", celebra.
Juliane Campos, docente do Departamento de Psicologia da UFSCar e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs), avalia que a conquista da nota 7 - motivo de grande alegria - é fruto do planejamento e envolvimento de todos, servidores e pesquisadores. "Temos um centro de estudos bastante ativo e articulado com outras Instituições do País e estrangeiras, formando docentes, pesquisadores e profissionais para promover o desenvolvimento científico e a inovação tecnológica com o objetivo de melhorar a qualidade da educação no País, na perspectiva da acessibilidade, diversidade e equidade. Temos grandes avanços recentes, mas ao mesmo tempo imensas lacunas", afirma.
Criado em 1978, o Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da UFSCar foi o primeiro do Brasil na área e ainda é o único Programa de Pós-Graduação stricto sensu nesse campo. Nas últimas décadas, cerca de mil pesquisadores já foram habilitados. "Seguimos contribuindo para mudar a realidade e superar o conceito Educação Especial equivocado, que responsabiliza o aluno com deficiência pelas suas dificuldades de aprendizagem e de adaptação ao meio social", complementa a professora.
Os quatro Programas de Pós-Graduação, localizados no Campus Araras da UFSCar (Agricultura e Ambiente, Educação em Ciências e Matemática, Produção Vegetal e Bioprocessos Associados e Agroecologia e Desenvolvimento Rural), que ofertam apenas cursos de mestrado, também subiram de conceito, passando de 3 para 4. "Nós amadurecemos. O perfil multidisciplinar de formação e a integração entre nossos projetos certamente contribuíram com o aumento e maior impacto de nossa produção intelectual. Nossos pesquisadores têm atuado em diferentes segmentos da sociedade", analisa a professora Renata Oliveira, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural (PPGADR).
Criado em 2007, o PPGADR foi o segundo no Brasil a ser concebido na área e até hoje é o único nessa área no estado de São Paulo. O Programa, que foi reavaliado tanto por sua qualidade como pelo caráter inovador, tem demonstrado ainda relevância na produção de tecnologias sociais. "Com uma forte inserção na sociedade, em especial em comunidades rurais - com ênfase na agricultura familiar - e populações tradicionais (como indígenas e quilombolas), nossas pesquisas têm contribuído com avanços necessários à sociedade brasileira, que precisa fortemente de um novo modelo de agricultura, com maior saúde ambiental, valorização sociocultural e justiça social. Nosso avanço demonstra o fortalecimento e como é importante integrar a pesquisa científica a um novo modelo de desenvolvimento rural para o país", conclui Oliveira.
Já no Campus Sorocaba da UFSCar, dentre vários resultados positivos, destaca-se a avaliação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, que atingiu conceito 4 e agora está habilitado para pleitear a oferta de curso de doutorado. "Acabamos de completar 10 anos e já temos uma proposta tramitando internamente para passarmos a oferecer o curso de doutorado. Esse é o nosso principal objetivo a partir de agora", adianta Diogo Silva, professor do Departamento de Engenharia de Produção do Campus Sorocaba da UFSCar e coordenador do Programa de Pós-Graduação.
A avaliação da Capes, que é vinculada ao Ministério da Educação, leva em conta diversos indicadores levantados pelos próprios Programas de Pós-Graduação. São distribuídas notas 3 (razoável), 4 (bom), 5 (muito bom), 6 e 7 (excelentes, com padrão internacional). Para acompanhar o preenchimento do relatório final do Quadriênio (2017-2020), submetidos a Capes em abril de 2021, pela Plataforma Sucupira (Coleta Capes), a UFSCar criou o Grupo de Trabalho "Sucupira", composto por coordenadores e secretários dos Programas de Pós-Graduação da Universidade.
"É evidente que a eficiência na descrição das propostas dos Programas, somada à qualidade dos dados produzidos, permitiu uma boa leitura pelos Comitês de Avaliação. Nesse último relatório, alguns elementos novos foram incorporados pela Capes. Então, havia uma incerteza quanto a esses quesitos. Os integrantes do grupo conversaram e trocavam informações para sanar dúvidas em encontros virtuais. Ou seja, toda a pós-graduação da UFSCar, nas mais diversas áreas do conhecimento, esteve junta, em consenso, dialogando e compartilhando experiências. Todos os Programas de Pós-Graduação receberam a mesma atenção, independente do conceito e modalidade", explica Luiz Eduardo Moschini, Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação. Além de todos os Programas que subiram de conceito na avaliação, outros 26, totalizando 49,1%, mantiveram a nota da última avaliação realizada pela Coordenação. Confira a trajetória das notas da Pós-Graduação da UFSCar desde o triênio 2007-2009, em www.propg.ufscar.br.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite França teceu críticas à gestão da Secretaria Municipal de Educação e defendeu a exoneração da responsável pela pasta: “Prefeito Airton Garcia, se você tem ainda um pouco de lucidez demita a secretária  Wanda (Hoffmann) porque ela está infelicitando a educação de nossa cidade”, afirmou em pronunciamento na sessão plenária da Câmara Municipal nesta terça-feira (20).

A seu ver, a condução da pasta “não está à altura das tradições de uma cidade que no passado era procurada por pessoas do Brasil todo porque São oferecia as melhores escolas do estado”.  “Hoje, a Capital da Tecnologia é analógica e no sentido administrativo é a capital do atraso”.

O parlamentar que preside a Comissão de Educação da Câmara Municipal, observou que os prejuízos ao aprendizado com o ensino a distância durante a pandemia são revelados agora e se baseiam nos resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

Afirmou que os prejuízos ao aprendizado escolar na pandemia “foram revelados agora nas provas nacionais e se baseia no Ideb que temos”. “Estamos retrocedendo no que tem que avançar; estamos andando para trás, feito caranguejo”.

Azuaite relatou que na semana passada realizou reunião de educadores do estado de São Paulo para debater com Priscila Cruz do Todos pela Educação e na próxima semana convidarão consultor educacional Cesar Callegari para discutir o financiamento da educação e capacitar pessoas para cobrar a aplicação de recursos do Fundeb em São Carlos. “A secretária Wanda preocupa-se com picuinhas e não se preocupa com o essencial; nem o básico é oferecido aqui”. 

O vereador criticou as instalações dos prédios escolares da cidade “que estão caindo aos pedaços, há escolas com escorpiões, sem auto de vistoria do corpo de bombeiros, não têm professor e onde profissionais são submetidos a condições insalubres de trabalhos e tem que se afastar e se readaptar”.

“Essa é a política da educação na cidade”, acrescentou. “Com orçamento municipal de R$ 1 bi, vamos ver como estão as escolas municipais. Não vem jogar a culpa desse desatino em cima do professor, que é vítima desse sistema, dessa administração. Os professores são talentosos e não têm espaço para desenvolver o seu talento. E enquanto isso a gente tem uma secretária míope em termos de administração”, concluiu Azuaite.

Interessados devem se inscrever até 3 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 3 de outubro, as inscrições para o processo seletivo de mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (PPGECE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Para a turma de 2023, o edital do Programa prevê a oferta de 20 vagas, sendo 10 para o polo de São Carlos e 10 para o polo de Sorocaba.
O PPGECE é um mestrado profissional destinado a professores de Física e Matemática que estejam no exercício da profissão, especificamente em exercício nos níveis Fundamental e Médio, e preferencialmente que atuem em escolas públicas. O programa está aberto também a professores universitários de cursos de Licenciatura em Ciências e Matemática.
Mais detalhes sobre o processo seletivo podem ser obtidas edital, disponível no site do programa: www.ppgece.ufscar.br.

SÃO PAULO/SP - A partir de 2024, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terá mudanças. Como o novo ensino médio prevê itinerários formativos para o estudante se aprofundar nos conteúdos em que deseja, no Enem o vestibulando poderá escolher entre quatro opções de blocos curriculares, de acordo com o curso superior que aspira. O exame seguirá sendo aplicado em dois dias, como ocorre atualmente. O primeiro terá questões obrigatórias a todos os candidatos, que deverão demonstrar conhecimento em Matemática, Língua Portuguesa e Redação.

Já no segundo dia o candidato poderá escolher a prova direcionada a um de quatro blocos. São eles: Linguagens, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Matemática, Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Matemática, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; e Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Além da alteração da divisão dos conteúdos, outra novidade para 2024 é que a prova, hoje formada só por perguntas de múltipla escolha, passará a ter também questões discursivas. Ou seja, os participantes terão de resolver problemas matemáticos ou escrever respostas por extenso.

Para Tadeu da Ponte, coordenador do vestibular do Insper e fundador da Primeira Escolha, ao incluir questões discursivas no exame, cria-se a possibilidade de avaliar a capacidade cognitiva do estudante de forma mais sofisticada. “Com as questões discursivas, por um lado, se consegue avaliar outras competências, como a capacidade de o aluno formular hipóteses científicas. Mas são respostas que levam mais tempo para serem realizadas, haverá uma limitação em termos de quantidade e isso pode criar um problema de métrica, em termos estatísticos. O poder seletivo do exame pode cair”, pondera.

Tadeu lembra que hoje as áreas do conhecimento do Enem – Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Matemática e Língua Portuguesa – são avaliadas por meio de 45 questões cada. “É a quantidade de itens necessária para uma avaliação fidedigna. Porém, o tempo de o aluno responder uma questão discursiva é maior, será inviável ter 45 perguntas de cada área.”

Apesar do apontamento técnico, Tadeu acredita que essa mudança pode ter um reflexo positivo na educação básica. Para o professor, quando o exame passa a cobrar que os estudantes desenvolvam pensamentos mais complexos para responder questões discursivas, é possível que as escolas comecem a trabalhar para que os alunos desenvolvam esse tipo de habilidade ainda no ensino fundamental. “Com as questões dissertativas, haveria um ganho de exigência cognitiva diferente entre os candidatos”, diz.

Outra preocupação de Tadeu é com o banco de questões do Ministério da Educação para o Enem. Neste ano, diretores do Inep chegaram a propor a repetição de algumas para a construção do exame de 2022. “A exposição dos itens é uma preocupação. O banco precisa ser construído, e os testes para as mudanças já deveriam estar sendo pilotados. Penso que este seja um anúncio mais aspiracional, não sei se haverá exequibilidade para 2024.”

 

Curso técnico durante ensino médio poderá dar ponto extra

O pacote de novidades ainda inclui uma pontuação extra no exame, a partir de 2024, para alunos que tiverem feito curso técnico profissionalizante durante o ensino médio. Segundo o Censo da Educação Básica de 2020, a matrícula integrada à educação profissional cresceu 29,5% nos últimos cinco anos, passando de 531.843, em 2016, para 688.689, em 2020. Na comparação com o total de matrículas no ensino médio, no entanto, a educação profissional corresponde a apenas 9% do contingente.

Ocimar Alavarse, professor da Faculdade da Educação da Universidade de São Paulo (USP), considera precoces as mudanças anunciadas para o Enem, tendo em vista que o novo ensino médio ainda não está totalmente sedimentado. Pela legislação, aprovada em 2017, o novo modelo precisa começar a ser implementado neste ano, em todas as escolas do Brasil, públicas e privadas. “O Enem muda o perfil da prova, mas o ensino médio vai ter mudado até lá? Esse tipo de mudança pode demorar uma década, porque implica mudar quem ensina.”

O professor reforça que a maioria dos candidatos do Enem já concluiu o ensino médio. Neste ano, por exemplo, dos 3,3 milhões de inscritos, quase metade (1,5 milhão) está exatamente nesta posição. “Quando se muda a matriz do Enem, cria-se um problema até de justiça, já que a maioria dos candidatos não fez o ensino médio no novo modelo.”

 

 

Vanessa Fajardo / ESTADÃO

Público-alvo deve ter entre 7 e 16 anos e conseguir se locomover sozinho

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está promovendo tratamento fisioterapêutico gratuito voltado à mobilidade de crianças e adolescentes, entre 7 e 16 anos, que tenham paralisia cerebral. Os participantes devem conseguir andar sozinhos, sem ajuda de outra pessoa ou de equipamentos. A intervenção será realizada durante um mês, sendo três sessões semanais, com atendimento presencial no Campus São Carlos da UFSCar. 
O projeto é realizado pela doutoranda Isabella Sudati, juntamente com as alunas de mestrado Luana Oliveira e Ana Paula Zanardi e outros quatro estudantes de Iniciação Científica, sob orientação de Ana Carolina de Campos, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. O objetivo do estudo é descrever o desenvolvimento de um protocolo de intervenção e investigar os mecanismos neurais e biomecânicos associados às mudanças na mobilidade após um protocolo de terapia orientada à tarefa, denominado Mobility Intensive Training (Mob-IT), aplicado em crianças e adolescentes com paralisia cerebral. "Esse estudo é importante, pois estaremos propondo um tratamento intensivo para crianças com paralisia cerebral com foco na mobilidade desses participantes", afirma Sudati. 
A doutoranda explica que a mobilidade compreende ações de locomoção por diferentes ambientes, como andar, correr, desviar-se de obstáculos, subir e descer escadas, dentre outras. Sudati aponta que, segundo relatos coletados na literatura, a mobilidade é uma das principais metas do tratamento de crianças e adolescentes com paralisia cerebral. "Atualmente, existem alguns tratamentos intensivos sem embasamento científico ou aqueles que são baseados em evidências, mas que focam no movimento de membros superiores e atividades no geral. Já o nosso tratamento proporcionará práticas que beneficiem a locomoção dessas crianças e adolescentes por qualquer ambiente", explica a pesquisadora.
De acordo com Sudati, a hipótese é que os participantes atendidos apresentem melhora clínica na locomoção, além de mudanças benéficas na atividade cerebral e na qualidade do movimento. 
O tratamento ocorrerá de forma individualizada três vezes por semana, durante um mês e as sessões terão duas horas de duração. Os participantes serão avaliados antes e depois do tratamento. As sessões ocorrerão no DFisio e na Unidade Saúde-Escola (USE) da UFSCar, que ficam na área Norte do Campus São Carlos.
Interessados em receber o tratamento devem entrar em contato com as pesquisadoras por um dos seguintes telefones/WhatsApp: (55) 99998-8961, (35) 98401-9229 ou (16) 98110-1055. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 51559421.6.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação, esclarece que até o dia 30 de setembro está realizando as matrículas para o ano letivo de 2023 na rede municipal de ensino, portanto somente após essa etapa, quando será identificada a demanda por vagas é que a pasta vai planejar e concretizar a formação de turmas/salas para o próximo ano letivo. Já quanto a atribuição de aulas também será realizada somente após a identificação da demanda para o próximo ano. 
“Tranquilizo a população que estamos trabalhando para a abertura das salas para o ano de 2023 conforme a demanda manifesta, inclusive 16 escolas serão ampliadas para atender melhor a demanda de alguns bairros, como do Douradinho. O CEMEI Bento Prado de Almeida Ferraz Junior iniciou atendendo crianças de 4 meses a 3 anos em período integral, porém agora atende crianças de 4 e 5 anos em periodo parcial para atender a demanda da comunidade e, ainda sua ampliação já foi aprovada pelo Governo do Estado”, esclarece a secretária,  Profa. Wanda Hoffmann.
Hoje o município já oferece mais de 40% das vagas em tempo integral na educação infantil na rede municipal e nas creches conveniadas. Outras 6 novas escolas municipais estão sendo construídas para atender com maior tranquilidade as diversas regiões da cidade que estão se expandindo.
Desde o início do governo do Prefeito Airton Garcia já foram abertas mais de 2 mil vagas na educação infantil e 527 no ensino fundamental, portanto zerando o déficit de vagas das fases 5 e 6. A atual administração já construiu 6 escolas: CEMEI Professora Regina Melchíades, CEMEI Carminda Nogueira de Castro Ferreira, EMEB Ulysses Ferreira Picollo, CEMEI Professor Nilson Aparecido Gonçalves, EMEB Alcir Afonso Leopoldino e CEMEI Renato Jensen.
Hoje são atendidos na educação infantil 12.300 crianças e 6.500 alunos no ensino fundamental I e II. Outras 1.100 crianças são atendidas em creches conveniadas com a Prefeitura de São Carlos. No contraturno escolar mais de 2.000 alunos estão sendo atendidos neste momento.
A secretária afirma que o seu trabalho sempre é realizado com foco na criança e que jamais violou qualquer um dos direitos das crianças e adolescentes.

Mostra pode ser visitada até 21 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Até 21 de outubro, a Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) apresenta a exposição "Star Wars", composta por itens da série de filmes Star Wars.
A mostra, coordenada pelo arquiteto e cenógrafo Carlos Junqueira, tem o intuito de divulgar a cultura que gira em torno do colecionismo de Star Wars.
A exposição é gratuita, aberta ao público e pode ser visitada no Piso 1 da BCo, localizada na área Norte do Campus São Carlos da Universidade, de segunda a sexta-feira, entre 8 e 21 horas.

Local:Piso 1 da Biblioteca Comunitária (BCo)

Horário:08:00

Realização:Biblioteca Comunitária (BCo)

Inscrições devem ser feitas até o dia 24 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural (PPGADR-Ar), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está com inscrições abertas na seleção para o curso de mestrado. Estão sendo oferecidas 19 vagas, divididas entre as duas linhas de pesquisa do Programa: Tecnologias e Processos em Sistemas Agroecológicos; e Agroecologia, Desenvolvimento Rural e Sociedade.
Podem se candidatar brasileiros e estrangeiros, portadores de diploma de curso superior em qualquer área do conhecimento. As inscrições devem ser feitas até o dia 24 de setembro, mediante o envio do formulário de inscrição e dos documentos solicitados no edital, para o e-mail ppgadrprocessoseletivo@ufscar.br. O formulário de inscrição e as instruções completas estão disponíveis no edital (em www.ppgadr.ufscar.br).
O processo seletivo será realizado em três fases: avaliação do projeto de pesquisa (eliminatória), defesa do projeto de pesquisa (classificatória) e avaliação do currículo (classificatória). Todas as informações devem ser conferidas no site www.ppgadr.ufscar.br.

 

Mostra está disponível para visitação gratuita até 30 de setembro

 

SOROCABA/SP - Até 30 de setembro, no saguão da Biblioteca Campus Sorocaba (B-So), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o artista Ernesto Ferro apresenta a exposição "Topologias Orgânicas", com 19 esculturas em madeira. A proposta do artista é possibilitar uma experiência sensorial que ultrapasse os limites do olhar, pois as esculturas foram pensadas para serem tocadas, permitindo que a forma seja absorvida também pelo tato, sendo assim, as obras podem ser apreciadas por pessoas com deficiência visual.
A mostra é resultado da união de obras de duas séries de esculturas feitas a partir de blocos de lâminas de madeiras sobrepostas, "Viagens Orgânicas" e "Topologias". Nas peças, as deformações das superfícies emergem do movimento oscilante entre o côncavo e o convexo, e os contornos irregulares e descontínuos perdem-se na simbiose entre corpo e vazio.
Segundo Ferro, "o percurso produtivo a que me disponho seguir perpassa pelos limites do real e adentram sutilmente o campo do possível. Para mim, o mundo possível é infinitamente mais interessante que o mundo real. Partir desse pressuposto não significa uma postura utópica, mas heterotópica; não se trata da busca de um lugar inexistente, mas de um lugar outro, lugar este onde as coisas podem se atualizar segundo todas as suas potencialidades".
Ernesto Ferro é artífice da madeira, participou de diversas exposições e salões de artes com linguagem em escultura, arte objeto e instalações, e seus trabalhos já foram expostos em várias mostras e galerias no Brasil e exterior. Natural de São Paulo, reside em Sorocaba desde a década de 1980, é artista plástico, historiador e filósofo. Possui um Espaço de Arte (situado na Avenida Gonçalves Magalhães, 1.719, na Vila Trujillo em Sorocaba - SP), com obras de artesanato em madeira e obras de arte contemporânea puramente conceituais, e onde também são ministrados cursos e oficinas. O trabalho do artista pode ser acompanhado pelo Instagram @ernestoferrojr.
A entrada na exposição sediada na Biblioteca Campus Sorocaba da UFSCar é livre e gratuita para todos os públicos. O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda a quinta-feira, das 13 às 22 horas, e na sexta-feira, das 9 às 18 horas.

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