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Inscrições podem ser feitas até 6 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até o dia 6 de outubro, as inscrições para o processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (PPGECE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para início no ano de 2024 do curso de Mestrado Profissional.
A seleção terá uma única etapa que consistirá de uma prova com questões de múltipla escolha feita nacionalmente pelo ProfMat no dia 21 de outubro, das 14 às 17 horas. Para a realização desta prova, os candidatos devem se inscrever no Exame Nacional de Acesso do ProfMat, neste site (https://profmat-sbm.org.br/ingresso-2024).
Estão sendo oferecidas um total de 20 vagas, sendo 10 para o Campus São Carlos e 10 para o Campus Sorocaba. Poderão fazer inscrição portadores de diplomas de curso superior em Matemática ou áreas afins, ou alunos cursando o último semestre letivo desses cursos, mediante a comprovação da finalização do curso até a data da matrícula, caso aprovados. 
Após a realização do exame de acesso, os 10 candidatos com melhores notas inscritos no Campus São Carlos serão chamados para a matrícula no PPGECE-São Carlos, e os 10 candidatos com melhores notas inscritos Campus Sorocaba serão chamados para a matrícula no PPGECE-Sorocaba.
Mais informações podem ser obtidas no edital, disponível no site do Programa (www.ppgece.ufscar.br).

BRASÍLIA/DF - A maior parte dos formandos em licenciaturas no Brasil não cumpre a carga horária mínima exigida no estágio obrigatório. Além disso, cerca de um a cada dez futuros professores sequer fez o estágio. Os dados são do último Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), de 2021, e foram compilados pelo Todos pela Educação, com exclusividade para a Agência Brasil.

O estágio obrigatório é um período que os estudantes de licenciaturas acompanham a rotina escolar, sempre supervisionados por professores. A intenção é que eles tenham contato com as escolas e se preparem para o trabalho como professores. De acordo com resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), esse estágio deve ter a duração de pelo menos 400 horas.  

Os dados do Enade, no entanto, mostram que a regra, na prática, não está sendo cumprida. O Enade é um exame realizado por estudantes que estão concluindo os cursos de graduação. A cada ano, o exame avalia um conjunto diferente de cursos. Em 2021, foi a vez das licenciaturas. Além de realizar as provas, os alunos respondem a um questionário sobre a formação.  As perguntas sobre o estágio fazem parte deste questionário.  

Cerca de 55% dos concluintes em licenciaturas, o equivalente a cerca de 165 mil estudantes, disseram que cumpriram menos de 300 horas de estágio. Outros 11,82%, o equivalente a 35,5 mil alunos, disseram que sequer fizeram o estágio. Os dados mostram ainda que 19,49%, ou 58,5 mil, cumpriram entre 301 e 400 horas e apenas 13,71%, ou 41,2 mil, fizeram estágios de mais de 400 horas. 

“O estágio permite essa conexão da teoria com a prática. Tudo que se aprende na teoria, se vê aplicações práticas na escola”, diz o gerente de Políticas Educacionais do Todos Pela Educação, Ivan Gontijo.  

“É importante que os estudantes conheçam a dinâmica da escola, os papéis e as responsabilidades de cada um dos atores da equipe escolar. Nesse período, vão entender como é a organização do espaço e como é o trabalho ali. O estágio tem caráter de observação e, progressivamente vai permitindo participar mais, acompanhar professores nas avaliações e atividades. Por isso a carga horária é grande.”  

Gontijo ressalta que aqueles que se formaram em 2021 foram impactados pela pandemia, que levou ao fechamento das escolas por pelo menos um ano. Apesar disso, os dados do Enade mostram que mesmo antes, o estágio não era totalmente cumprido. Em 2014 e em 2017, anos em que as licenciaturas foram avaliadas, cerca de 3%, ou mais de 7 mil estudantes em ambos os anos, declararam que não fizeram o estágio. Também em ambos os anos, cerca de 60% dos estudantes disseram que não cumpriram a carga horária mínima, fazendo 300 horas ou menos de estágio obrigatório. 

Para receber o diploma, os estudantes precisam cumprir o estágio. Segundo Gontijo, as altas porcentagens de estudantes que declaram que não concluíram os estágios pode ocorrer porque muitos acabam conseguindo documentos afirmando que fizeram as práticas ou mesmo realizaram o estágio de forma não estruturada, o que dá uma sensação de que não o cumpriram.   

“Isso chama atenção desses dados porque em tese é obrigatório cumprir as horas de estágio, então, para conseguir esse diploma, eles precisaram apresentar algo, mas não têm a percepção de que fizeram o estágio.” 

Nas escolas 

Gina Vieira, professora aposentada da rede pública no Distrito Federal, que trabalha atualmente como professora voluntária na Universidade de Brasília (UnB) e atua na formação de professores da educação básica, reforça a importância do estágio.  

“A formação dos professores tem sido cada vez mais frágil e insipiente porque formar um bom profissional é caro. Muitas vezes, há precarização na formação inicial desses profissionais”, afirmou. Segundo ela, muitas vezes os alunos desses cursos precisam conciliar a formação com trabalho e outras demandas, o que faz com que eles não consigam cumprir a carga horária mínima.  

O questionário do Enade mostra ainda que a maior parte dos formandos deseja atuar nas escolas. A maioria( 64%) dos concluintes dos cursos de formação inicial docente quer atuar em escolas públicas em médio prazo daqui a cinco anos. Outros 13% preferem atuar com gestão educação no setor público e 11% pretendem buscar outro campo de atuação, fora da área da Educação. Os dados mostram ainda que 8% desejam ser professor na rede privada e 4% pretendem trabalhar na gestão educacional de alguma instituição também privada.  

“É fundamental que esse profissional, como parte da sua formação, tenha contato com a pratica pedagógica, com a sala de aula, com o chão da escola, porque é isso que vai ajudá-lo a ter um pouco mais de entendimento do que é ser professor. Formar professor com a qualidade que se espera passa por uma articulação permanente entre teoria e prática. Prática sem teoria não sustenta. Mas teoria sozinha não vai te ajudar a ser bom profissional”, ressalta Vieira.  

Vieira explicou que um bom estágio permite que os estudantes tenham contato com as salas de aula, possam dar aulas e também que recebam retornos dos profissionais que os supervisionam e tenham a oportunidade experimentar o que esses retornos propõem. Para isso, a professora defende inclusive a ampliação do tempo de estágio. “Esse estágio precisa acontecer e acho que carga horária precisa ser ampliada.”  

Atualmente, das 1.648.328 matrículas nos cursos de licenciatura, 35,6% foram registradas em instituições públicas e 64,4%, em privadas de ensino superior, de acordo com o último Censo da Educação Superior, de 2021. Dos estudantes matriculados em cursos de licenciatura, 61% frequentam curso à distância.

 

 

Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil

Objetivo é fortalecer habilidades para manter boa relação durante criação do filho

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando, para participarem do programa Famílias Fortalecidas, casais que estejam esperando seu primeiro filho juntos (com data provável de parto no período entre 14 de dezembro a 1º de março de 2024) e que queiram fortalecer suas habilidades para manter uma relação boa entre o casal durante a criação do filho.
Nessa fase, a professora Elizabeth Joan Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, explica que "os maiores desafios decorrem do aumento abrupto de tarefas para cuidar do bebê, dúvidas e diferenças de opinião sobre o que fazer para cuidar do bebê, a privação de sono e a dificuldade de dividir as tarefas de uma forma que ambos os pais acham justo".
Nesse contexto, o programa Famílias Fortalecidas ajuda os pais a desenvolverem a relação coparental (interações entre os pais para combinar como educar seu filho), junto a algumas informações sobre ser pai/mãe.
Durante os encontros do grupo presencial pré-natal na UFSCar, serão propostas atividades para o casal realizar, incluindo a exibição de filmes breves para mostrar situações que vão enfrentar, explicações sobre a comunicação do casal, entre outras.
Podem participar casais com 18 anos ou mais. Os encontros serão oferecidos por membros da equipe do Laboratório de Psicologia Social (LAÇO), na sala 2 do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP), localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar, às segundas-feiras, das 19h30 às 21h30, entre o dia 9 de outubro e o dia 27 de novembro de 2023.
As vagas são gratuitas e limitadas. Interessados em participar e/ou obter mais informações a respeito do programa Famílias Fortalecidas podem entrar em contato com a professora Elizabeth Barham pelo WhatsApp (16) 99618-9889. Mais informações também pelo perfil de Instagram @dra.liviaguerrapsi.

Sobre o Famílias Fortalecidas
O programa foi desenvolvido e avaliado nos Estados Unidos, com os primeiros resultados aparecendo a partir de 2008. Agora está sendo adaptado para uso em mais de 20 países. No Brasil, o programa foi adaptado e está sendo usado desde 2019, com bons resultados para os casais.
O programa auxilia pais e mães a se prepararem para a chegada de seus filhos, contribuindo para diminuir os índices de depressão pós-parto, aumentar a satisfação conjugal, diminuir a ansiedade parental e fazer com que o relacionamento entre os parceiros seja mais forte e positivo.
Pesquisa convida participantes para responderem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo na área de gestão e análise ambiental da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está avaliando o alcance e a efetividade do uso da plataforma digital Observa Sanca (www.observasanca.ufscar.br) e, para isso, está convidando participantes para responderem um questionário online.
O Observa Sanca nasceu da união de diversos grupos, que produzem conhecimento sobre São Carlos e região, e que desejavam ampliar o acesso a trabalhos acadêmicos para toda a sociedade, tornando acessível o conhecimento, e compartilhar informações produzidas pela gestão pública, universidades, educadores, grupos sociais e por toda a população.
A pesquisa de iniciação científica, intitulada "Avaliação do alcance e a efetividade do uso da plataforma - Observatório do conhecimento para ações transformadoras’ pelo seus principais público-alvo", é desenvolvida por Kaueh Cardoso Marangon, estudante do curso de graduação de Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental da UFSCar. 
Pode participar do estudo qualquer pessoa que já tenha acessado a Plataforma Digital "Observa Sanca" - incluindo educadores e educandos, gestores e organizações sociais, além de outros possíveis usuários. Para participar, basta responder o questionário disponível em https://bit.ly/questionario-ObservaSanca, que tem tempo de resposta estimado de cerca de 20 minutos. O prazo é até 25 de setembro.
O trabalho é orientado pelo professor Sérgio Henrique Vannucchi Leme de Mattos, do Departamento de Hidrobiologia (DHb) e coordenador do Laboratório de Estudos sobre Sistemas Complexos Ambientais (LASCA), e tem coorientação da professora Renata Bovo Peres, do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm).
O estudo conta com apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) da UFSCar. Dúvidas podem ser esclarecidas com o professor Sérgio de Mattos pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE:: 69533423.0.0000.5504).
UFSCar realiza sua XVI Semana de Engenharia Civil

 

SÃO CARLOS/SP - A XVI Semana de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) ocorrerá, nos dias 16 e 17 de outubro de 2023, no Auditório do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) do CECH e, nos dias 18 e 19, no Auditório do Unidade de Pesquisa Integrada da Biodiversidade Tropical (BIOTROP) no Campus São Carlos da UFSCar, além de oferecer visitas técnicas no dia 20 (sexta-feira). De segunda a quinta, haverá palestras, workshops e mesas-redondas das 8h30 às 17h30 (3 em cada dia, com 1h30 de duração cada) e coffe breaks entre as atividades. Em particular, no dia 19/10 (quinta-feira) das 16h às 17h30, será realizado a avaliação e premiação referente a um Concurso de Maquetes em parceria com a empresa EcoRodovias. Das 18h30 às 20h30, serão oferecidos minicursos com temas variados relacionados à capacitação e obtenção de habilidades diversas. Em especial, a Semana contará com a participação do Marcio França, ex-Governador do Estado de São Paulo e atual Ministro de Empreendedorismo, Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, como palestrante na terça feira (17/10), às 10h30.
O evento é realizado pela Comissão Organizadora da XVI Semana da Engenharia UFSCar, formada pelos membros do grupo de extensão SECiv, do Departamento de Engenharia Civil (DECivi). Além disso, conta com apoio das empresas: Dryko, Metax, TQS, Astra, GeoBrugg, EcoRodovias, Arteris, AESabesp, ADN, Ambar e Maccaferri e Mana Poke. 
A XVI SECIV é gratuita e aberta a todo o público, já que, por mais que tenha majoritariamente temas voltados aos estudantes do curso de Engenharia Civil, conta com palestras que podem ser assistidas por alunos de qualquer curso. O evento ainda oferece certificado que pode ser contabilizado como horas complementares no perfil do estudante.

Para mais informações, acesse as redes sociais da SECIV.
Instagram: instagram.com/seciv.ufscar
Youtube: www.youtube.com/@SECivSemanadaEngenhariaCivil
Linkedin: linkedin.com/company/secivufscar
Facebook: facebook.com/seciv.ufscar

ARARAS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, (PPGEdCM), do Campus Araras da UFSCar, está com processo aberto para seleção de alunos regulares para Mestrado Acadêmico, com ingresso no primeiro semestre de 2024.

Estão sendo oferecidas oito vagas distribuídas nas duas linhas de pesquisa do programa, sendo quatro vagas para a linha de Pesquisa 1: Ensino e Aprendizagem em Ciências e Matemática: fundamentos, processos e produções; e quatro vagas para a linha de Pesquisa 2: Formação de Professores em Ciências e Matemática: conhecimentos, sujeitos e espaços educativos.

Os interessados devem se inscrever entre 30 de agosto e 28 de setembro, neste formulário eletrônico. Documentos para inscrição, cronograma e demais informações podem ser obtidos no edital, que está disponível no site do PPGEdCM.

Estrutura das universidades, visibilidade de pesquisas e colaboração profissional são alguns pontos destacados

 

SÃO CARLOS/SP - Dois professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) participaram, em abril deste ano, do Programa Escala Docente da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM), que contempla mobilidade para Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai. Eles foram selecionados a partir de um dos editais lançados em 2022 pela Secretaria Geral de Relações Internacionais (SRInter) da Universidade.
Roberto Antonio Martins, do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) do Campus São Carlos, realizou mobilidade na Universidad Nacional de Cuyo (UNCuyo), na Argentina, no período de 17 a 22 de abril. Kelly Cristina Tonello, docente do Departamento de Ciências Ambientais (DCA-So) do Campus Sorocaba, realizou mobilidade na Universidad de la República (UdelaR), no Uruguai, de 16 a 22 de abril.
"Eu fiquei surpreso com as ótimas instalações da UNCuyo e as oportunidade de desenvolvimento de pesquisa em colaboração", conta o professor Roberto Martins, que aproveitou a oportunidade para praticar e melhorar o idioma Espanhol e conhecer novos docentes de uma universidade da América do Sul. E o intercâmbio já apresentou resultados acadêmicos: "Também estou começando uma cotutela de uma candidata a doutorado em Logística na UNCuyo", completa. Durante o período de mobilidade, ele participou de reuniões de boas-vindas com o corpo diretivo e alguns docentes da Faculdad de Ingenieria da UNCuyo, e com orientados de pós-graduação do professor Ricardo Palma. Além disso, ministrou duas aulas numa disciplina do Programa de Doutorado em Logística.
Para Kelly Tonello, o que mais chamou a atenção durante sua mobilidade foi o apoio institucional, privado e governamental, à pesquisa. "Fiquei impressionada com a qualidade das pesquisas em andamento e a maneira como eles integram a pesquisa com a prática, buscando soluções reais para os desafios ambientais. Além disso, a hospitalidade e o apoio caloroso que recebi da equipe da universidade também foram notáveis", relata.
Durante a estada de 10 dias na Universidad de la Republica (UdelaR), em Montevideo, ela participou de várias atividades de pesquisa e colaboração: "Trabalhei em conjunto com a pesquisadora Jimena Alonso e seu grupo na área florestal. Durante esse tempo, tive a oportunidade de acompanhar de perto suas pesquisas, participar de discussões acadêmicas e realizar visitas a campo para conhecer as pesquisas em andamento". Na ocasião, ela também apresentou um seminário sobre os estudos que desenvolve na UFSCar com financiamento da Sylvamo do Brasil, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o que proporcionou a troca de experiências e efetivação da parceria. 

Internacionalização
Para Roberto Martins, um dos diferenciais em realizar atividades em universidades estrangeiras está na maior visibilidade da produção acadêmica: "Estudos apontam que publicações com autores de instituições de diferentes países aumentam a chance de citações, causando um impacto maior. Ainda não chegamos a esse ponto para comprovar, mas espero em breve poder publicar com meus parceiros da UNCuyo". Para o docente do DEP/UFSCar, "é uma experiência que sempre adiciona do ponto de vista pessoal e profissional".
Segundo o docente, essas experiências internacionais também ajudam a UFSCar a ser conhecida e reconhecida como uma entidade parceira para o desenvolvimento de pesquisa e intercâmbio de docentes, discentes e pesquisadores.
Kelly Tonello concorda: "A UFSCar se beneficia ao expandir sua rede de colaborações internacionais, o que pode resultar em oportunidades de pesquisa e financiamento conjunto no futuro", conta a professora, que conseguiu estabelecer "laços de colaboração significativos com a pesquisadora Jimena Alonso e seu grupo, o que abrirá portas para futuras pesquisas conjuntas e intercâmbio de conhecimento".

Suporte da SRInter
Os docentes participantes recomendam a mobilidade acadêmica a outros colegas docentes. "A troca de conhecimento e a colaboração internacional são cruciais para o avanço da pesquisa e para a formação de uma rede global de acadêmicos comprometidos com a solução de desafios globais", declara Tonello.
A professora da UFSCar conta que o suporte da SRInter foi fundamental para o sucesso da mobilidade. "Desde o início, eles forneceram assistência na elaboração do plano de trabalho, orientações sobre documentação e financiamento, bem como suporte logístico durante minha estadia no Uruguai. A comunicação eficaz e a dedicação da SRInter garantiram que minha experiência fosse tranquila e produtiva, permitindo que eu me concentrasse inteiramente na colaboração acadêmica".
Além de Roberto Martins e Kelly Tonello, a docente Andreza Aparecida Palma, do Departamento de Economia (DEco-So) do Campus Sorocaba, também foi aprovada para mobilidade na Universidad Nacional del Litoral (UNL), na Argentina, mas ainda não realizou a mobilidade.
Os interessados em participar da seleção de quatro bolsistas devem preencher formulário online

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) prorrogou mais uma vez o período de inscrições no processo seletivo de quatro bolsistas para o Programa de Residência Agrícola, promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar. Os interessados podem se inscrever até 25 de setembro pelo formulário eletrônico, disponível em https://bit.ly/PSS_002_2023_13707. Uma nova Errata do Edital foi publicada no site da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar - responsável pelo processo seletivo - em www.fai.ufscar.br. Além do novo cronograma, também foi alterado o período de concessão das bolsas, que agora será de outubro de 2023 a fevereiro de 2024, podendo ter a duração prolongada.
Serão concedidas bolsas mensais de R$ 1.200. Podem participar da seleção estudantes que estejam no final dos cursos Agroecologia, Engenharia Agronômica e Engenharia Florestal da UFSCar e profissionais que tenham até dois anos de formados nestas mesmas graduações. No caso dos graduandos, é necessário ter concluído todos os créditos até 10 de setembro de 2023, mas não é preciso ter finalizado o Trabalho Final de Curso (TFC) e/ou estágio obrigatório. Todos os candidatos devem ter até 29 anos completos.
O Programa de Residência Agrícola visa fortalecer e disseminar conhecimentos essenciais para o desenvolvimento rural, contribuindo para a formação de profissionais qualificados e comprometidos com a conservação ambiental e o desenvolvimento das comunidades rurais. As atividades, com dedicação de até 40 horas semanais, poderão ser desenvolvidas nas cidades de Osasco ou Terra Roxa. A seleção é composta por análise dos documentos exigidos no Edital e entrevista online. O resultado será divulgado no dia 6 de outubro no site www.fai.ufscar.br. Na página também está disponível o Edital na íntegra.
Minidoc pode ser conferido no canal do YouTube da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) conta com um novo produto de comunicação. Mensalmente, um minidoc será disponibilizado, no canal oficial do YouTube da UFSCar (@UFSCarOficial). O primeiro episódio é o "Embrapii e Inovação na UFSCar: o que é? como fazer?". Nele, o coordenador da unidade Embrapii UFSCar Materiais Avançados, Ernesto Pereira, docente do Departamento de Química (DQ) da UFSCar, fala sobre a unidade e também sobre seus impactos para a construção de conhecimento e para a relação da Universidade com as empresas. O minidoc tem a realização conjunta da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), do Instituto de Cultura Científica (ICC) e do Núcleo de Apoio à Indissociabilidade entre Inovação, Pesquisa, Ensino e Extensão (NAIIPEE). 
"O papel da Embrapii é ajudar a indústria brasileira, de qualquer área, a agregar valor ao seu produto, a se tornar mais competitiva num cenário de mercado nacional e também de mercado internacional", afirmou Pereira, que complementou: "A Embrapii foi criada para fazer o vínculo entre o conhecimento que existe nas universidades, nos centros de pesquisa, mesmo em algumas organizações privadas do Brasil, e transferir esse conhecimento para as empresas".
Ele também falou sobre a unidade Embrapii UFSCar Materiais Avançados. "Nós somos chamados de unidade credenciada Embrapii. A Embrapii faz um edital de seleção e cada unidade credenciada Embrapii tem que ter um escopo ou como eles dizem: é aquilo que você faz melhor que todo mundo. No caso da UFSCar, há muitos campos dos saberes. Mas se tem um que é tradicional na Universidade e ela é reconhecida por isso é a área de Ciência e Tecnologia de Materiais". 
No minidoc, o coordenador ainda explica como a unidade UFSCar Embrapii atua e como pode ser acionada. Confira o vídeo completo no YouTube da UFSCar (@UFSCarOficial).
Estudo da UFSCar avalia o trabalho híbrido, remoto e presencial

 

SÃO CARLOS/SP - Investigar de que forma o ambiente de trabalho - no escritório, em casa e trabalho híbrido - afeta os comportamentos físicos e os indicadores de saúde física e mental, percepção de produtividade e a qualidade do sono de trabalhadores administrativos. Esse é o objetivo central de pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação  em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 
A pesquisa é realizada pela doutoranda Marina Caldeira, sob orientação da professora Ana Beatriz de Oliveira, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade. "Esse estudo é importante para que possamos conhecer os impactos causados na saúde do trabalhador de acordo com o seu ambiente de trabalho. Os resultados permitirão informações valiosas para traçar políticas públicas trabalhistas, para que empresas públicas e privadas conheçam os riscos e benefícios de cada ambiente de trabalho na saúde do funcionário, e fornecerão evidências para a literatura científica da área", avalia a pesquisadora.
De acordo com ela, os postos de trabalho tornaram-se mais sedentários e isso pode ser atribuído à evolução de tecnologias de comunicação e informação, que possibilitaram a oferta de arranjos de trabalho mais flexíveis, como a oportunidade de trabalhar de casa, principalmente para trabalhadores administrativos. Na Europa, a modalidade de trabalho remoto, ou home office, já era conhecida, mas, no Brasil, essa possibilidade veio com a pandemia de Covid-19, a partir da necessidade do distanciamento social por um longo período. Com a vacinação e o retorno às atividades presenciais, a organização do trabalho híbrido, que intercala dias de trabalho em casa e outros dias no escritório, também se tornou uma realidade para muitos profissionais.
Marina Caldeira expõe que o trabalho em casa e o trabalho híbrido, em menor extensão, durante a pandemia, causaram impactos nos comportamentos físicos e na saúde física e mental dos trabalhadores. "Contudo, pouco se sabe como os novos arranjos de trabalho impactam a saúde dos trabalhadores no contexto pós pandêmico", considera. É nesse cenário que a pesquisadora propõe a realização do estudo para entender e comparar os impactos desses três ambientes tanto na saúde física quanto nos fatores biopsicossociais dos trabalhadores. "O que já sabemos é que os longos períodos de trabalho na postura sentada oferecem maior risco de desenvolvimento de doenças musculoesqueléticas e cardiovasculares", complementa Caldeira.

Pesquisa
Para desenvolver o projeto, a equipe de pesquisa vai utilizar um acelerômetro, sensor vestível, que será fixado na coxa da pessoa voluntária por um período de 7 a 14 dias para mensurar o comportamento físico do participante. O equipamento é pequeno e fica imperceptível, podendo ser usado, inclusive, durante o banho. Além disso, os voluntários também responderão questionários eletrônicos para avaliação dos indicadores de saúde física e mental, percepção de produtividade e qualidade do sono.
Além dos dados utilizados para a pesquisa, os voluntários receberão uma devolutiva sobre seus comportamentos físicos levantados durante o uso do sensor.
Podem participar da pesquisa trabalhadores entre 18 e 65 anos, que atuem quatro horas, ou mais, na frente de um computador. Os interessados podem ser de São Carlos e região e a equipe de pesquisa irá até o local para fixar e retirar o sensor. Pessoas interessadas em participar do estudo devem acessar este formulário de inscrição (https://forms.gle/d7tuF8yaUuSiqssL9). Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 67899423.0.0000.5504)

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