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SÃO CARLOS/SP - Em uma jornada marcada por talento, dedicação e espírito coletivo, a equipe de basquete sub-17 da Escola Estadual Álvaro Guião, de São Carlos, sagrou-se campeã dos Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP), vencendo na final a forte equipe de Suzano (Professor Joviano Satler de Lima) por 57 a 52. 

Sob o comando do vice-diretor do Guião e técnico Renato Salvador Martinez, os jovens atletas enfrentaram uma trajetória desafiadora: classificação tranquila na fase da Diretoria de Ensino de São Carlos, vitória na fase regional em Araraquara superando Taquaritinga, Araraquara e Pirassununga, avanço entre os 16 melhores do estado com jogos decisivos na Praia Grande, triunfos sobre Prudente, Iracemápolis, Avanhandava e Franca, esta última considerada a capital nacional do basquete, e uma final emocionante contra Suzano, equipe de grande estrutura, vencida por 57 a 52. “Foi uma campanha memorável. Enfrentamos adversários fortíssimos e mostramos que o trabalho coletivo e a disciplina fazem a diferença”, destacou Renato Martinez. “A maioria dos atletas treina aqui na escola, mas também temos jovens que participam de projetos como o Basquete Para Todos e o Meneghelli. Essa integração é essencial”. Renato também ressaltou o papel do esporte na formação dos jovens. “Vivemos numa sociedade dominada pela tecnologia, onde o sedentarismo cresce. O esporte combate as doenças hipocinéticas e oferece aos jovens uma alternativa saudável e motivadora”.

A conquista mobilizou a comunidade escolar e autoridades locais. O secretário de Esportes e Lazer, Fernando Carvalho, esteve presente na recepção aos campeões e enfatizou o impacto social da vitória. “Hoje é um dia muito importante para São Carlos. Não é só sobre ganhar o estadual, mas sobre o exemplo desses jovens. O esporte é uma ferramenta poderosa de inclusão e formação de valores. A Prefeitura, através de projetos como o Basquete Para Todos, está diretamente envolvida nesse sucesso.” Fernando também destacou a união entre escola, Prefeitura e famílias como fator decisivo. “Não existe sociedade em bolhas. Essa conquista é fruto da integração entre instituições, projetos sociais e o esforço dos próprios atletas, algo que é fortemente defendido pelo prefeito Netto Donato. Estamos formando campeões e cidadãos com princípios”.

A Escola Álvaro Guião parou para celebrar seus campeões, com a presença de professores, familiares e colegas. “A festa foi mais que uma homenagem — foi um símbolo de como o esporte pode transformar vidas e inspirar uma geração. Esses jovens atletas agora carregam não apenas o título estadual, mas também a responsabilidade de representar o melhor do esporte, da educação e da juventude de São Carlos”, destacou a coordenadora da Unidade Regional de Ensino, Débora Gonzalez Costa Blanco.

Os jogos -  Os JEESP têm por objetivo promover, por meio da prática esportiva, a integração e o intercâmbio entre estudantes das redes pública estadual, municipal, particular e das escolas técnicas estaduais e federais em todo o estado, favorecendo a descoberta de novos talentos que possam representar São Paulo nas Paraolimpíadas Escolares – Etapa Nacional, nos Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s – CBDE) e nos Jogos da Juventude (COB), além de participar dos programas Bolsa Talento Esportivo e Centro de Excelência Esportiva.

Os jogos também fomentam o desporto e o paradesporto escolar, contribuindo para a educação integral e o desenvolvimento de competências e habilidades com base na BNCC, promovendo uma compreensão sistêmica e humanista do corpo e da formação cidadã, em consonância com o Currículo Paulista.

Nomes consagrados da ginástica e do judô visitarão EMEF para inspirar crianças e adolescentes por meio de suas marcantes trajetórias esportivas

 

ARARAQUARA/SP - Na próxima sexta-feira (8), Araraquara recebe dois nomes consagrados do esporte nacional: Diego Hypólito, ex-ginasta da seleção brasileira e medalhista olímpico, e Branco Zanol, ex-atleta da seleção brasileira de judô e referência na modalidade. A visita acontecerá na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ruth Villaça Correia Leite Cardoso, às 14h. O objetivo é inspirar crianças e adolescentes por meio de relatos de superação, disciplina e conquistas que marcaram a trajetória de ambos no esporte de alto rendimento. O encontro faz parte de um projeto de valorização do esporte como ferramenta de transformação social e construção de cidadania.

A Prefeitura Municipal, por meio das secretarias de Educação e Esporte e Lazer, convida a imprensa para cobrir este momento especial, que terá impacto positivo na comunidade escolar e esportiva de Araraquara.

Sobre os atletas

Diego Hypólito é um dos maiores nomes da ginástica artística brasileira. Ao longo de sua carreira, conquistou duas medalhas de ouro em Campeonatos Mundiais (2005 e 2007). Fez história ao conquistar a medalha de prata nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, no solo, tornando-se o primeiro ginasta masculino do Brasil a subir ao pódio olímpico.

Branco Zanol também possui uma trajetória marcante no judô brasileiro. Representou o país em competições internacionais e hoje atua diretamente na promoção do esporte e na formação de jovens atletas, levando sua experiência e paixão pelos tatames para além da carreira competitiva.

Local: EMEF Ruth Cardoso

Endereço: Av. Dr Arlindo Falcone, 268 – Jardim Maria Luiza

Data: 8 de agosto

Horário previsto: 14h

SÃO PAULO/SP - Caio Max Augusto Vieira foi escalado pela CBF para comandar o VAR em Palmeiras x Corinthians, jogo desta quarta-feira (06) no Allianz Parque que decide qual dos rivais continuará vivo na Copa do Brasil. A decisão, que remonta a um episódio polêmico, irritou o alvinegro, que vai emitir um ofício à entidade visando uma mudança no nome escolhido.

"O Corinthians entende que a imparcialidade é pilar inegociável da arbitragem. Por isso, manifesta veemente oposição à escalação de qualquer profissional que esteja sob suspeita, especialmente em um confronto da dimensão de um clássico de caráter eliminatório, em uma competição tão importante quanto a Copa do Brasil. Não há justificativa plausível para que a CBF mantenha na escala um nome cuja presença, por si só, gera desconfiança e potencializa um desgaste institucional que pode ser evitado", diz Leonardo Pantaleão, superintendente jurídico do Corinthians.

A POLÊMICA

No ano passado, o árbitro teve seu nome associado a um comentário negativo ao Corinthians em uma rede social. O perfil juizfifaplayer, que foi vinculado ao profissional, disse que já havia prejudicado o clube e acrescentou: "O timão tem que se fod*".

A declaração repercutiu e motivou o Alvinegro a solicitar veto e investigação contra ele. Há mais de um ano, o time paulista notificou a CBF após Caio Max ter comandado a cabine do VAR na partida contra Vitória, que terminou com triunfo do Corinthians por 3 a 2. Na ocasião, o árbitro de vídeo sugeriu a expulsão de Yuri Alberto por "força excessiva" em falta, mas o árbitro de campo discordou da recomendação.

Caio Max Augusto Viera nega as acusações. O árbitro descartou ser o dono da conta que fez as críticas ao clube durante transmissão do game EAFC.

Os arquirrivais Corinthians e Palmeiras decidem a vaga nas quartas da Copa do Brasil nesta quarta-feira (6), no Allianz Parque -a bola rola às 21h30 (de Brasília). O Alvinegro tem a vantagem do empate por ter vencido a ida por 1 a 0.

 

 

UOL/FOLHAPRESS

Atletas da Fundesport/Araraquara competem em um dos torneios nacionais mais importantes da modalidade

 

ARARAQUARA/SP - As atletas da equipe de ginástica rítmica da Fundesport/Araraquara, Juliana da Silva, Lívia Divino, Maria Clara Zampieri, Rafaela da Silva e Raika Rodrigues, disputam, no Rio de Janeiro, o Torneio Sudeste, considerado um dos mais importantes da modalidade no calendário nacional.

Sob o comando técnico da professora Luciana Moradei da Fonseca,  com o apoio da assistente técnica Natasha Alexandre, as meninas araraquarenses, das categorias infantil e adulto, disputam esta competição que reúne clubes e entidades dos estados da região Sudeste.  

O Torneio Sudeste é disputado entre estes dias 30 de julho e 1º de agosto, no Centro Olímpico - Arena Carioca I, localizado no Parque Olímpico da Barra, na capital fluminense.

Vale destacar que, com essas disputas, a equipe de ginástica rítmica da Fundesport/Araraquara acumulará mais uma importante vivência competitiva, pelo alto nível técnico da competição, que propicia oportunidades de desenvolvimento para as atletas.

A participação no Torneio Sudeste é parte do processo de fortalecimento da ginástica rítmica em Araraquara, com incentivo à formação de base e à evolução contínua das atletas no cenário nacional.

Com isso, a Fundesport, mais uma vez, marca presença em um grande evento esportivo, levando o nome da cidade com muita dedicação, talento e disciplina.

RÚSSIA - Viralizaram nos últimos dias nas redes sociais cenas do evento de apresentação do meia Gerson no Zenit, da Rússia, com o jogador surgindo no palco com uma expressão aparentemente surpresa diante de toda a festa com fogos e dançarinas que ocorria em seu entorno.

Mais do que a cara de poucos amigos do meio-campista da seleção brasileira, a cena representa o interesse crescente de clubes russos no futebol sul-americano, em particular a partir do início da guerra na Ucrânia.

Nas últimas quatro janelas de transferência desde fevereiro de 2022, quando o exército de Vladimir Putin invadiu o território ucraniano, os times russos investiram cerca de R$ 1,5 bilhão -em valores corrigidos pela inflação- para tirar 52 atletas que se destacaram por equipes da América do Sul.

Nas quatro janelas imediatamente anteriores, os gastos haviam sido de R$ 830 milhões, envolvendo dez atletas.

Contribuíram para a movimentação crescente de equipes russas em direção aos clubes sul-americanos as sanções econômicas impostas por países da União Europeia, com as portas se fechando para a negociação de atletas com os pares europeus.

Segundo Mateus Silveira, advogado e professor especialista em Direito Internacional, embora não existam sanções econômicas diretamente aos clubes russos, há uma série de medidas que faz com que empresas e times da UE evitem fazer negócios com o país.

Entre elas, a exclusão de bancos russos do sistema internacional financeiro chamado Swift, o congelamento de ativos e as restrições de acesso ao mercado de capitais.

"Magnatas russos também foram impedidos de ter negócios na Europa, como times de futebol. Um dos exemplos é do atual campeão do mundo, o Chelsea, que era de um russo [Roman Abramovich] que teve todos os seus ativos congelados na Inglaterra e foi obrigado a vender o clube com a supervisão do governo inglês."

Gerson conduz a bola durante partida entre Zenit e Rubin Kazan pelo Campeonato Russo Reprodução/FC Zenit no X A imagem mostra dois jogadores de futebol em um campo. O jogador à esquerda está vestindo uma camisa azul clara com o número 9 e parece estar em movimento, enquanto o jogador à direita está usando uma camisa marrom com detalhes em vermelho e o número 5. O fundo da imagem mostra uma arquibancada com espectadores e uma tela publicitária. Regras excepcionais no regulamento de transferências da Fifa também passaram a prever que atletas ou técnicos estrangeiros vinculados a clubes russos ou ucranianos pudessem se desvincular, por meio da suspensão unilateral de seus contratos.

Sob o mecanismo da Fifa, as equipes passaram a sofrer com diversas saídas de atletas. O atacante Yuri Alberto e o lateral Ayrton Lucas foram emprestados por Zenit e Spartak Moscou para Corinthians e Flamengo, respectivamente, enquanto o zagueiro Vitão e o meia Pedrinho, então no Shakhtar Donetsk, migraram para Internacional e Atlético Mineiro.

Para conseguir repor as saídas e reforçar seus elencos, os times russos tiveram de voltar seu foco para a América do Sul.

Nas janelas visando as temporadas 2023/24 e 2024/25, os clubes russos chegaram a bater o recorde de investimentos para tirar atletas de equipes sul-americanas.

Segundo dados do site Transfermarkt, foram 17 contratações em cada uma das janelas, com um investimento total somado de aproximadamente R$ 1 bilhão.

"A redução do volume de transferências de jogadores de clubes europeus para a Rússia e o aumento do número de jogadores sul-americanos se transferindo para o país podem estar mais associadas a outros fatores derivados da própria guerra, como as restrições de fluxo financeiro e as barreiras comerciais impostas pela UE", afirmou Marcel Belfiore, especialista em Direito Desportivo e sócio do Ambiel Bonilha Advogados.

Na atual janela, que segue aberta até 11 de setembro, Gerson foi a contratação mais cara, com o Zenit desembolsando 25 milhões de euros (R$ 162,5 milhões) para tirar o meia do Flamengo.

Vêm na sequência o lateral-esquerdo argentino Román Vega, que deixou o Argentinos Juniors por 7,7 milhões de euros (R$ 50 milhões), também rumo ao Zenit, e a joia de Cotia Matheus Alves, negociado pelo São Paulo junto ao CSKA por 5,1 milhões de euros (R$ 33,1 milhões).

Na janela anterior, o Zenit também já havia sido o responsável por levar Luiz Henrique, um dos destaques do Botafogo campeão brasileiro e da Copa Libertadores. O desempenho no alvinegro levou o atacante até a seleção, mas ele ainda não voltou a ser chamado desde a transferência para a Rússia.

Apesar da mudança para o futebol russo deixar o jogador mais longe dos holofotes, o ex-volante Dudu Cearense discorda daqueles que acreditam que atuar no país elimina as chances de o atleta ser lembrado pelo técnico da seleção brasileira.

Com uma passagem de quase quatro anos pelo CSKA de Moscou, entre 2005 e 2008, ele seguiu no período sendo chamado para defender a amarelinha, tanto por Carlos Alberto Parreira quanto por Dunga.

"Alguns me chamavam de maluco quando me transferi [para o CSKA]. Os primeiros seis meses foram muito difíceis para me adaptar à cultura, ao frio, mas depois tive uma boa experiência", disse à Folha o ex-jogador, que hoje atua no mercado financeiro à frente do escritório Okto Investimentos, com cerca de R$ 100 milhões sob aconselhamento.

Superadas as dificuldades iniciais na capital russa, Dudu se estabeleceu no meio de campo de um time que ainda contava com os brasileiros Daniel Carvalho e Vágner Love, também convocados para a seleção durante a passagem pelo CSKA. "Desbravamos um mercado em que poucos acreditavam."

Pelo clube, foram 97 partidas e oito gols, com a conquista do bicampeonato da liga russa, da Copa e da Supercopa da Rússia, além de participações na Champions League.

Segundo o ex-volante, o jogador pode acabar tendo mais chance de ser convocado se fizer parte de um time campeão na Rússia do que jogando na Espanha ou na Itália, mas em uma equipe que costuma oscilar no meio da tabela.

"Um atleta como o Gerson poderia esperar mais um ano, até a Copa [de 2026], para depois buscar a transferência para um grande centro? Pode ser, mas e se no meio do caminho ele tiver uma grave lesão? A gente não sabe...um ano pode ser uma eternidade no futebol", afirmou Dudu.

Ele acrescentou que, por causa dos investimentos para a Copa do Mundo na Rússia, em 2018, hoje os jogadores contam com estruturas muito acima daquelas à disposição em sua época, com estádios e centros de treinamento modernos e gramados de boa qualidade.

"Independentemente da guerra, não tem violência no país. As ruas em Moscou são todas controladas por câmeras", afirmou Dudu, que esteve recentemente na cidade em homenagem promovida pelo CSKA a ex-jogadores que fizeram história pelo clube.

Diretor da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que gerencia a carreira de jogadores como Vinicius Junior, Endrick e Gabriel Martinelli, Thiago Freitas afirmou que a maioria dos atletas aspira convocações interessados principalmente na sua valorização e nos ganhos monetários que terão no futuro.

"Se eles podem obter ganhos maiores do que esperavam ter com as convocações, não existe razão para recusarem essas ofertas."

Ele acrescentou que, sabendo que a carreira tem prazo de validade relativamente curto, os jogadores tendem a adotar uma postura bastante pragmática.

"Suas maiores prioridades costumam ser quanto dinheiro poderão ganhar e quanto dinheiro terão ao se aposentar."

"É verdade que os salários e premiações que as equipes ofertam são tentadoras, mas não acho que seja apenas isso que faça com que os jogadores tenham o desejo de atuar lá", afirmou Claudio Fiorito, CEO da P&P Sport Management Brasil, empresa que gerencia a carreira do técnico Simone Inzaghi e do atacante Lukaku.

"As condições do país e de estrutura são tão ricas quanto de outros países europeus."

Jogadores mais caros da América do Sul comprados por times russos

Luiz Henrique - 33 milhões de euros
Gerson - 25 milhões de euros
Yuri Alberto - 25 milhões de euros
Artur - 15 milhões de euros
Claudinho - 12 milhões de euros
Luciano Gondou - 12 milhões de euros

 

 

por Folhapress

SÃO CARLOS/SP - São Carlos recebe nesta terça-feira (29/07), a partir das 15h30, no campus 1 da Fundação Educacional São Carlos (FESC), o 1º Festival Aberto de Futsal Callejero Feminino Infantojuvenil. A iniciativa, inédita na cidade, busca muito mais do que a prática esportiva, pretende fomentar valores como solidariedade, respeito, cooperação e protagonismo juvenil entre meninas de 7 a 17 anos.

Realizado pela FESC, com apoio da Secretaria Municipal de Esporte, da Associação Sãocarlense de Futsal e da TV Educativa, o festival aposta em um formato diferenciado, inspirado no Fútbol Callejero – ou “futebol de rua” – um movimento latino-americano que utiliza o esporte como ferramenta de transformação social.
Sem árbitros em quadra, os jogos contam com a figura do mediador, responsável por promover o diálogo entre as equipes e auxiliar na construção coletiva das regras antes das partidas. As jogadoras também participam de uma roda de conversa após os jogos para avaliar não apenas o desempenho técnico, mas principalmente as atitudes dentro de quadra.

“O objetivo não é só formar atletas, mas cidadãs conscientes e engajadas. Queremos que elas levem para a vida os valores que aprendem aqui”, explica Eduardo Cotrim, presidente da FESC.

As inscrições são gratuitas e realizadas presencialmente no local, no momento da abertura. O festival será realizado na FESC, localizada na Rua São Sebastião, 2.828, na Vila Nery, e está aberto para meninas de 7 a 17 anos.

Além do incentivo à prática esportiva, o festival representa um espaço de acolhimento e empoderamento feminino dentro do esporte, tradicionalmente marcado pela presença masculina.

SÃO CARLOS/SP - Quatro corredores da Associação São-carlense de Atletismo brilharam na manhã de domingo, 27, após participarem da etapa São Carlos do Circuito Cidades Paulistas, evento gratuito com corridas de 5 e 10 km e caminhada de 5 km, realizados nas imediações da planta do Electrolux Group.

Os corredores de São Carlos mostraram superação e determinação. Eli Silva foi 6° colocado geral nos 5 km. Marinaldo Ferreira, atleta Master M55 foi 13° colocado geral nos 5 km. Alex Pereira foi 5° colocado geral dos 5km. e Luiz Shianti sagrou-se campeão geral dos 10 km. 

Segundo Altair Maradona Pereira, Luiz é um dos principais atletas de fundo de São Carlos. Nessa competição liderou do início ao final sem dar chance aos adversários, Alex é um atleta de meio-fundo especialista nas provas de 800 e 1500m, mas foi muito bem no 5km. “Os dois atletas representaram muito bem nossa equipe e São Carlos, é muito bom ver nossos atletas motivados e correndo em alto nível, parabéns aos atletas e só técnico Paiutto (Paulo César, técnico do Alex)”, disse Maradona.
Relatos

Luiz Shianti, vencedor no final de semana, disse que finalizou a prova dos 10 km em primeiro lugar e considerou o percurso “duro”, mas muito bom. “Estar competindo em casa é diferente. Não economizei nada, fazendo muita força do começo ao fim independente da colocação conseguindo abrir uma vantagem de mais de 5 minutos do segundo colocado. Feliz com a entrega, mas não satisfeito com a prova. Sei que sou capaz de correr melhor ainda essa distância e vou em busca da minha melhor performance para as próximas provas. Agradeço a ASA São Carlos, minha equipe, meu técnico Rodrigo Dantas e quem apoia e torce por mim, além da minha família que é minha principal base, gratidão pelo dia de hoje e que venham dias melhores ainda”, disse.

Já Alex competiu nos 5 km, uma prova que considerou bem organizada. “Porém acabamos correndo 500M a mais. Fiquei em 5º lugar no geral, mas a premiação era apenas os três primeiros. Tirando isso a prova foi muito boa, consegui realizar um tempo bom. Não consegui entregar minha meta de tempo, mas consegui rodar legal. No entanto é a primeira prova de rua do ano. Em 2025 fiz os 1500 m. em Araraquara no Circuito Open e infelizmente ficamos de fora dos Regionais. Mas, mesmo assim, estamos focado em continuar treinando e se preparando para os próximos desafios. Um deles é Taça Brasil Master em novembro, onde pretendo competir os 800m e 5000m. Quero agradecer ao Professor Paulo Paiutto e ao presidente Altair Pereira (Maradona). Por todo o apoio da ASA”, finalizou.

QUITO - O Brasil chegou à terceira vitória pela Copa América Feminina, disputada no Equador, ao derrotar o Paraguai por 4 a 1 na última segunda-feira (22), no Estádio Gonzalo Pozo Ripalda, em Quito. 

Com o resultado, a seleção verde e amarela garantiu vaga às semifinais da competição. As brasileiras lideram o Grupo B com nove pontos.

A uma rodada do fim da primeira fase, elas não podem mais serem ultrapassadas por Venezuela (quatro), Paraguai (três) e Bolívia (zero) - os dois primeiros da chave se classificam. A única equipe que pode superar o time comandado por Arthur Elias na tabela é a Colômbia, que foi a sete pontos ao golear as bolivianas por 8 a 0, também na segunda.

As colombianas, aliás, são as próximas adversárias do Brasil. O duelo será na sexta-feira (25), às 21h (horário de Brasília), no Estádio Banco Guayaquil, em Quito, novamente com transmissão ao vivo da TV Brasil. O empate basta para as brasileiras confirmarem o primeiro lugar. As rivais têm que ganhar para encerrar na liderança, mas a igualdade já bastaria para a classificação.

Em caso de triunfo verde e amarelo, a Colômbia terá que torcer contra a Venezuela, que enfrenta o Paraguai no mesmo horário, no Gonzalo Pozo Ripalda. Se vencerem, as venezuelanas também vão a sete pontos e a decisão da vaga às semifinais pode ficar para o saldo de gols.

O compromisso de sexta é considerado o mais difícil do Brasil nesta Copa América. A Colômbia foi vice-campeã de três das últimas quatro edições e fez a melhor campanha sul-americana da Copa do Mundo passada, em 2022, na Austrália e na Nova Zelândia, parando nas quartas de final.

O elenco conta com jogadoras em evidência na Europa, como a jovem Linda Caicedo, 20 anos, que atua no Real Madrid, da Espanha; a goleadora Mayra Ramírez, do Chelsea, da Inglaterra; e a veterana Catalina Usme, do Galatasaray, da Turquia. Há, ainda, três atletas no Campeonato Brasileiro Feminino, transmitido ao vivo pela TV Brasil: Kate Tapia (Palmeiras), Lorena Bedoya (Cruzeiro) e a capitã Daniela Montoya (Grêmio).

"Temos um grande adversário para a gente realmente ser testado", projetou Duda Sampaio, eleita a melhor em campo na goleada sobre o Paraguai, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

"A Colômbia é uma seleção com um trabalho bastante sólido. Uma equipe muito bem organizada taticamente. Tem suas jogadoras do meio para frente em destaque no nível internacional. Vejo que fisicamente, assim com a gente no começo [da Copa América], sofreu um pouco com a adaptação, mas estarão melhores. Vai ser um grande jogo, como sempre têm sido os confrontos entre Brasil e Colômbia. Esperamos classificar em primeiro e merecer vencer essa seleção qualificada", disse Arthur Elias, em entrevista coletiva.

Como foi a goleada

O Brasil foi letal nas bolas paradas diante do Paraguai e abriu 2 a 0 em lances quase idênticos, aos 27 e aos 39 minutos do primeiro tempo. Em ambos, Yasmin cobrou falta pela direita, a bola cruzou toda a área, em direção à meta, e surpreendeu a goleira Soledad Belotto.

Na etapa final, aos 10, Camila Arrieta foi expulsa após falta em cima de Marta, deixando a missão paraguaia ainda mais difícil. Quatro minutos depois, Amanda Gutierrez recebeu de Angelina pela direita, dentro da área, e bateu cruzado para marcar o terceiro.

Aos 16 minutos, Cláudia Martínez aproveitou bobeada defensiva, ganhou de Isa Haas na velocidade e finalizou na saída de Lorena, vazando o Brasil pela primeira vez nessa Copa América. A atacante paraguaia, de 17 anos, artilheira da competição com cinco gols, deu trabalho à zaga verde e amarela, mas o restante da equipe não acompanhou e as brasileiras aproveitaram para liquidar o confronto aos 29, em um golaço de Duda Sampaio, da entrada da área.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Com dois ouros e dois bronzes, equipe da Fundesport obtém as primeiras medalhas para Araraquara

 

ARARAQUARA/SP - O ciclismo da Fundeport conquistou as quatro primeiras medalhas para Araraquara, sendo duas de outro e duas de bronze, na manhã de sexta-feira (18), no segundo dia de competições nos Jogos Regionais.

No circuito de rua da Avenida Maurílio Biaggi com o prolongamento da Francisco Junqueira, os ciclistas araraquarenses iniciaram as disputas que culminaram nas conquistas a partir das 8h30. 

A primeira medalha de ouro foi obtida por Jaqueline Mendonça e Gabriele Laurencini, na prova velocidade olímpica feminina. 
Na mesma prova, porém, de velocidade olímpica masculina, a Araraquara ficou com a 4ª colocação.

O segundo ouro do dia para a cidade de Araraquara foi conquistado também por Jacqueline Mendonça, na prova de velocidade individual feminina. Nesta mesma prova, Gabriele Laurencini ficou com a medalha de bronze.
O segundo bronze obtido pelo ciclismo da Fundesport foi conquistado pelo atleta Pedro Henrique, na prova de velocidade individual masculina.

Vale destacar que na quinta-feira, no primeiro dia de provas, o xadrez feminino livre de Araraquara ganhou de Guaíra por 3,5 a 0,5. Já o xadrez masculino livre empatou em 2,0 a 2,0 com Jaboticabal. 
 

SÃO CARLOS/SP - A 67ª edição dos Jogos Regionais teve início na última quinta-feira (16) e está sendo sediada na cidade de Lins. Ao todo estão participando 44 cidades de nossa Região Esportiva da Secretaria do Estado e quase 5.000 atletas de diversas modalidades.

Organizado anualmente pela Secretaria do Estado, São Carlos sempre foi destaque nos Jogos Regionais: no ano passado ficou em 3° lugar, e em 2023, ficou em primeiro lugar na contagem geral. Porém, neste ano São Carlos não entrou na competição. “São Carlos não participar demonstra a incompetência do atual governo municipal no planejamento da execução orçamentária e o descaso do prefeito Netto Donato com o esporte de nossa cidade”, afirma Lineu.

“Não temos lembrança de quando São Carlos não participou dos Jogos Regionais. Neste ano, o governo Netto Donato resolveu não mandar nossos atletas para os jogos. Alegou não poder disponibilizar recursos do Orçamento Municipal para o custeio do transporte e alimentação de centenas de jovens atletas de nosso esporte de rendimento, que estão profundamente decepcionados por não poderem participar desta importante competição que movimenta todo o Estado. É vergonhoso!”, reclama o vereador.

A delegação são-carlense sempre contou com cerca de 350-400 atletas, mais técnicos e pessoal de apoio, com custo estimado de 450 mil reais. Portanto, para o parlamentar, “alegar falta de recursos, quando contratam consultorias por 3 milhões, é desconsiderar nossa inteligência”.

“O descaso do governo Netto com o esporte também é comprovado pelo sucateamento do nosso maior ginásio, o Milton Olaio, que se encontra com problemas nos banheiros e na iluminação – fruto dos contínuos roubos da fiação, que ocorre por falta de uma segurança eficaz. E ainda estão enfiando a secretaria numa casa sem o espaço necessário nem para as diretorias que criaram”, denuncia o vereador.

Lineu ainda reforça a importância da participação dos atletas locais em eventos esportivos que, além de divulgar a cidade, incentivam a prática esportiva. “O esporte é fundamental para a saúde física e mental das pessoas, prevenindo doenças. Além disso, as competições incentivam a solidariedade e o companheirismo entre as equipes, além do aprimoramento técnico dos atletas”, destaca o parlamentar.

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