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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está implantando um atendimento voltado à população indígena residente no município. A iniciativa tem como objetivo garantir acesso qualificado aos serviços de saúde, respeitando especificidades culturais, sociais e linguísticas dessa comunidade.

O novo serviço funcionará na Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila São José e contará com equipe capacitada para oferecer atendimento humanizado, além de uma médica indígena, formada pela UFSCar, para atender esse público.

Entre as ações previstas estão consultas médicas, acompanhamento diferenciado, atividades de prevenção, promoção da saúde e campanhas educativas, sempre considerando as tradições e práticas culturais indígenas.

De acordo com o Censo do IBGE de 2022, São Carlos possui 351 indígenas, em sua maioria estudantes que permanecem na cidade mesmo após a conclusão da graduação. Muitos são acompanhados por familiares, incluindo crianças e bebês nascidos no município.

A implantação do serviço resulta de uma articulação entre a Prefeitura, a UFSCar e a vereadora Fernanda Castelano (PSOL), que lembrou que a universidade possui, desde 2006, um vestibular indígena específico, pelo qual ingressam cerca de 60 novos estudantes indígenas todos os anos.

“Essa Estratégia de Atenção à Saúde Indígena é uma inovação no município de São Carlos e no próprio Sistema Único de Saúde, uma vez que passaremos a ser a primeira cidade sem população indígena autóctone a oferecer esse atendimento. Com isso, o município reafirma seu compromisso com a universalidade, integralidade e equidade do SUS”, destacou a vereadora.

A Reitora da UFSCar, Prof.ª Dr.ª Ana Beatriz de Oliveira, disse que a universidade tem uma comunidade indígena muito rica e muito grande, fruto do processo de ingresso exclusivo, feito a partir do vestibular indígena. “Como a saúde é de competência do município, essa parceria é fundamental portanto é uma satisfação muito grande celebrar esse dia. Sem dúvida, essa união faz a universidade ser mais forte, o município ser mais forte e, principalmente, promove bem-estar e melhora a vida das pessoas da comunidade de São Carlos. Então, estamos muito felizes de poder afinar essa parceria, cultivá-la e promover ações de forma conjunta”.

A médica Karla  Pankararu, egressa XII turma de medicina da UFSCar, profissional contratada pela Prefeitura de São Carlos falou como vai funcionar o atendimento na UBS da Vila São José.

“Vou atender todas as quintas-feiras, das 7h às 12h. Nesta primeira semana vou me reunir com a equipe da unidade para ajustarmos os procedimentos e agendamentos e na outra semana já começo receber os usuários SUS indígenas. “Estou feliz por essa política pública se consolidar no município. No caso, eu vou lidar com vários povos, várias culturas diferentes e cada uma deve ter um tipo de tratamento”, avalia a Dra. Karla.

“São Carlos tem orgulho de ser pioneira nessa iniciativa, que garante à população indígena um atendimento de saúde digno e respeitoso. Essa parceria com a UFSCar mostra que, quando unimos esforços, conseguimos avançar em políticas públicas inclusivas, que olham para cada cidadão com sensibilidade e justiça social. Nosso compromisso é fazer com que todos, independentemente de sua origem, tenham acesso ao cuidado e à atenção que merecem”, ressaltou o secretário de Saúde, Leandro Pilha.

“A implantação do atendimento de saúde específico para a população indígena mostra que nossa cidade está atenta às necessidades de todos os seus cidadãos, sem deixar ninguém para trás. Quero parabenizar a Prefeitura, a UFSCar e a vereadora Fernanda Castelano por essa articulação”, disse o presidente da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes.

Para o prefeito interino, Roselei Françoso, a medida reforça o compromisso da gestão do prefeito Netto Donato com a equidade. “Estamos assegurando que todas as pessoas tenham acesso justo e adequado ao sistema de saúde, levando em conta suas necessidades e realidades”, disse.

A previsão é que, além do atendimento ambulatorial, sejam realizadas ações de saúde coletiva, com campanhas educativas e atividades de integração, fortalecendo o respeito à diversidade cultural.

Também participaram do evento Willian Fernandes Luna, professor do Departamento de Medicina da UFSCar, atualmente coordenador de área de Integração Ensino Serviço Comunidade, do Departamento da Gestão da Educação em Saúde, do Ministério da Saúde, Juxca Tukano, vice-coordenador do Centro de Cultura Indígenas da UFSCar e aluno de Ciências Sociais, o secretário adjunto de Saúde, Wander Bonelli, as diretoras Denise Martins Gomide (diretora de Vigilância em Saúde), Viviane Cavalcante (diretora de Gestão do Cuidado Ambulatorial) e a supervisora da UBS da Vila São José, Daniela Soares.

Estudo busca participação de voluntários para investigar sensibilidade, força e função dos braços e pernas

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica do curso de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando pessoas com diagnóstico de diabetes mellitus, tipo 1 ou tipo 2, com idades entre 18 e 65 anos, para responder a um questionário online que investiga os efeitos da doença nos membros superiores e inferiores. A participação é voluntária, anônima e pode ser feita de qualquer lugar do Brasil.

O estudo, intitulado "Avaliação sensorial, motora e da função dos membros superiores e inferiores em indivíduos com Diabetes Mellitus", é conduzido pelo estudante de graduação Daniel Oishi Mariano, sob orientação da professora Paula Rezende Camargo, do Departamento de Fisioterapia (DFisio). A pesquisa tem como objetivo compreender de que forma o diabetes afeta aspectos como sensibilidade, força e função de braços e pernas, e como esses fatores se relacionam entre si.

"O diabetes mellitus é uma doença crônica e progressiva, com índices epidêmicos em todo o mundo. Estima-se que afete 537 milhões de pessoas globalmente, sendo o Brasil o sexto país com maior número de casos", contextualiza Mariano. Segundo ele, a literatura científica já sugere uma possível relação entre a doença e disfunções musculoesqueléticas, especialmente no ombro, o que pode comprometer atividades diárias.

A expectativa do estudo é reunir dados que contribuam para avaliações clínicas mais completas. "Com informações suficientes, será possível alertar os profissionais da saúde para que atentem também para as condições musculoesqueléticas e sintomas nos membros superiores em pacientes com diabetes", afirma o pesquisador. "Além disso, os resultados poderão auxiliar na construção de tratamentos mais específicos para essas alterações."

A participação consiste apenas em um questionário online, sem necessidade de comparecimento presencial, e leva cerca de 20 minutos para ser respondido. Ao final do preenchimento, os participantes recebem uma cartilha com orientações sobre cuidados com sintomas da diabetes e possíveis complicações associadas à doença.

Interessados podem acessar o questionário no link https://forms.gle/bApFpyiGzf3e3Vta9. O prazo para participação vai até o final de agosto. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (16) 99186-1145. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 84185024.6.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos realiza até esta sexta-feira (29/08) a Semana Estadual de Enfrentamento ao Escorpionismo, com ações voltadas à prevenção, orientação da população e capacitação de profissionais de saúde.

Na última terça-feira (26/08), uma tenda educativa foi montada no Mercado Municipal, onde agentes distribuíram panfletos e esclareceram dúvidas. A atividade chamou a atenção de moradores, como destacou a supervisora da Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias, médica veterinária Luciana Marchetti. “É um problema crescente. Está aparecendo cada vez mais bairros que não tinham ocorrência do escorpião”, afirmou.

Já na quarta-feira (27/08), agentes de combate a endemias, agentes comunitários e representantes de escolas participaram de uma palestra sobre os hábitos do animal e procedimentos de socorro em casos de picadas, com ênfase na proteção de crianças — grupo considerado de maior risco. O encerramento da programação será nesta sexta-feira (29), com a instalação de uma mesa educativa no Terminal Rodoviário.

Segundo Luciana Marchetti, crianças de até 10 anos estão mais vulneráveis aos efeitos do veneno e, em caso de acidente, o atendimento deve ser imediato. “A orientação é levar a vítima para a UPA ou diretamente para a Santa Casa, onde há soro antiveneno disponível”, reforçou.

Entre as principais medidas de prevenção estão a limpeza de terrenos, a eliminação de entulhos, o cuidado com locais úmidos e escuros, além da verificação de calçados antes do uso. A notificação da presença de escorpiões pode ser feita na sede da Unidade de Zoonoses, localizada na Rua Conde do Pinhal, 2.161, ou pelo telefone (16) 3307-7405.

A articulação do mandato da vereadora Fernanda Castelano, com a Secretaria Municipal de Saúde e docentes da UFSCar, marca novo capítulo nas políticas públicas inclusivas na cidade de São Carlos. 

 

SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira (29), às 15h30, será lançado, no Auditório da Reitoria da UFSCar, a estratégia de atenção em Saúde Indígena de São Carlos, iniciativa que busca ampliar o acesso e garantir tratamento adequado à população indígena do município.

O projeto é resultado da articulação da vereadora Fernanda Castelano (PSOL), com a Secretaria Municipal de Saúde e docentes do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A proposta pretende assegurar atenção integral à saúde, reorientar a formação de profissionais com perspectiva inclusiva, promover equidade e valorizar a saúde indígena.

“O início do atendimento em saúde indígena é um passo fundamental para construirmos uma cidade mais justa, humana e comprometida com a diversidade”, afirmou a vereadora.
O evento é aberto à comunidade e contará com a presença de autoridades municipais, população indígena da cidade, gestores públicos e representantes da sociedade civil.

Tecnologia brasileira promete rapidez, baixo custo e menos sofrimento para pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Um simples teste de saliva poderá, num futuro próximo, ajudar médicos a identificar precocemente a depressão e outras doenças mentais. A novidade vem através do trabalho de pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), que, em parceria com colegas brasileiros, desenvolveram um sensor descartável e barato, capaz de detectar em minutos alterações relacionadas a transtornos, como depressão, Alzheimer e Parkinson.

O dispositivo mede os níveis de uma proteína chamada BDNF, essencial para a saúde das células do cérebro, sendo que quando a quantidade dessa substância cai, aumentam os riscos de distúrbios neurológicos e psiquiátricos.

Atualmente, esse tipo de análise só pode ser feito em laboratórios especializados, com exames caros e demorados. O novo teste promete mudança de cenário, já que bastará uma pequena amostra de saliva para obter um resultado rápido, sem agulhas ou procedimentos invasivos.

Baixo custo e sustentabilidade

Cada unidade do sensor deve custar menos de R$ 12, tornando o exame acessível não apenas para grandes hospitais, mas também para postos de saúde, consultórios e até mesmo para o uso domiciliar, como forma de acompanhamento de pacientes em tratamento.

Além do preço, o projeto destaca-se pela preocupação ambiental, atendendo a que o dispositivo é feito com materiais simples e gera baixo impacto no descarte.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), duzentos e oitenta milhões de pessoas sofrem de depressão no mundo, sendo que esse transtorno é uma das principais causas de afastamento do trabalho e perda de qualidade de vida, podendo, em casos graves, levar ao suicídio, lembrando que todos os anos ocorrem mais de setecentas mil mortes derivadas desse transtorno

Para o coordenador da pesquisa e autor-correspondente do artigo publicado na revista internacional ACS Polymers Au, Dr. Paulo A. Raymundo-Pereira (IFSC/USP) “O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento adequado e evitar complicações. Este tipo de tecnologia coloca o Brasil na linha de frente da inovação em saúde mental”, afirma o pesquisador.

Futuro próximo

A expectativa é que, em breve, o sensor possa ser integrado a celulares e aplicativos de saúde, permitindo que os resultados sejam enviados diretamente a médicos e equipes de acompanhamento, abrindo caminho para uma medicina mais personalizada e preventiva, em que o paciente participa ativamente do cuidado com sua saúde.

Este estudo recebeu os apoios da Fapesp, CNPq e Capes.

Além do Dr. Paulo Raymundo-Pereira (IFSC/USP), assinam este estudo os pesquisadores Marcelo Calegaro (IQSC/USP); Nathalia Gomes (IQSC/USP - LNNA Embrapa Instrumentação); Luiz Henrique Mattoso (LNNA Embrapa Instrumentação); Sergio Machado (IQSC/USP) e Osvaldo Novais de Oliveira Junior (IFSC/USP).

CURITIBA/PR - A prática de atividades ao ar livre pode ajudar a prevenir o surgimento de casos de miopia ao longo dos primeiros anos de vida. O desafio, entretanto, é evitar que o hábito se perca com o avanço da urbanização e do uso precoce de telas na infância e com a consequente redução do tempo que crianças e adolescentes passam fora de casa.

As conclusões fazem parte da publicação CBO Miopia, de autoria do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), que traça um panorama da doença no país. O documento será lançado formalmente na próxima sexta-feira (29) durante o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba (PR).

Números

A miopia atinge, atualmente, 7,6% de crianças e adolescentes brasileiros com idade entre 3 e 18 anos. Dados da publicação revelam, entretanto, contrastes classificados como marcantes - em comunidades quilombolas rurais, a prevalência da doença é 1,06%, enquanto, em áreas urbanas, chega a 20,4%.

Apesar das diferenças, o CBO destaca que a média brasileira se aproxima da registrada no restante da América Latina, estimada em 8,61%, e se mantém distante, por exemplo, da realidade asiática, onde estudos recentes apontam 87,7% de prevalência na China; 69% na Coreia do Sul; e 66% em Singapura.

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Fatores de risco

De acordo com o conselho, a miopia resulta de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Crianças com pais míopes têm até cinco vezes mais chances de desenvolver a condição. Além disso, hábitos como leitura prolongada em ambientes fechados e pouco tempo ao ar livre podem estar associados ao avanço da doença.

Estudos recentes mostram, entretanto, que a exposição solar exerce efeito protetor contra a doença: 40 minutos diários de atividades externas reduzem significativamente o risco de miopia.

Covid-19

Um exemplo do impacto do confinamento, segundo o CBO, foi observado durante a pandemia de covid-19, quando o tempo de exposição ao sol e de atividades externas diminuiu de forma brusca. Durante o período, Hong Kong, por exemplo, registrou um salto da prevalência de miopia na população de 44% para 55% em um ano.

“Entre crianças e adolescentes, as consequências da miopia são ainda mais preocupantes. A ausência de diagnóstico ou tratamento pode comprometer o desempenho escolar e o desenvolvimento intelectual”, alerta o CBO.

Custos

Outro desafio abordado pela publicação é o envelhecimento da população míope, que tende a elevar os custos para o sistema de saúde. Isso porque altos graus da doença aumentam as chances de desdobramentos classificados pelo CBO como complexos e onerosos.

“Por isso, especialistas defendem políticas públicas que incluam triagem visual em escolas, campanhas educativas sobre atividades externas desde a infância e orientações claras às famílias sobre a importância das consultas oftalmológicas regulares”, destacou o conselho.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Em 2025 já foram registradas 26.581 notificações para Dengue, com 6.869 casos descartados e 19.641 casos positivos (somente 17 casos referentes a essa última semana e 44 referentes a exames de semanas anteriores, cujo resultado saiu somente agora), sendo todos autóctones, 71 ainda aguardam resultado de exame, com 22 óbitos confirmados, 03 óbitos em investigação e 24 descartados. Neste momento não temos pacientes internados.

Para Chikungunya foram registradas 517 notificações, com 510 casos descartados, 2 casos positivos (todos importados) e 05 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 462 notificações, com 462 casos descartados e Febre Amarela 2 notificações e 1 óbito confirmado.  Portanto até o momento foram registrados 22 óbitos por Dengue e 1 por Febre Amarela.  

Confira os óbitos por Dengue:

1) 90 anos, sexo feminino, moradora do Jardim Paraíso e com comorbidades. Óbito em 13/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 02/03/25;

2) 93 anos, sexo masculino, morador da Vila Prado e com comorbidades. Óbito em 13/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 28/02/25;

3) 90 anos, sexo feminino, moradora da Vila Prado e com comorbidades. Óbito em 20/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 07/03/25;

4) 83 anos, sexo feminino, morador do Cruzeiro do Sul e com comorbidades. Óbito em 29/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 21/03/25;

5) 91 anos, sexo masculino , morador  do Presidente Collor e com comorbidades. Óbito em 28/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 12/03/25;

6) 74 anos, sexo masculino, morador do Planalto Paraíso e com comorbidades. Óbito em 22/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 14/03/25;

7) 65 anos, sexo feminino, moradora  no Cidade Aracy e com comorbidades. Óbito em 10/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 01/04/25;

8) 81 anos, sexo masculino, morador  do Jardim Tangará e com comorbidades. Óbito em 13/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 06/04/25;  

9) 82 anos, sexo feminino, moradora  da Vila Costa do Sol e com comorbidades. Óbito em 23/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 19/03/25;

10) 58 anos, sexo feminino, moradora da Vila Costa do Sol e com comorbidades. Óbito em 25/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 20/03/25.

11) 84 anos, sexo feminino, moradora do Jardim Tangará e com comorbidades. Óbito em 31/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 26/03/25;

12) 53 anos, sexo feminino, moradora do Jockey Club  e com comorbidades. Óbito em 24/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 09/04/25;

13) 83 anos, sexo feminino, moradora do  Boa Vista e com comorbidades. Óbito em 22/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 13/04/25;

14) 60 anos, sexo feminino, moradora do  bairro Dom Constantino Amstalden e com comorbidades. Óbito em 20/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 13/03/25;

15) 68 anos, sexo feminino, moradora do  Jardim Hicaro e com comorbidades. Óbito em 18/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 11/04/25;

16) 89 anos, sexo feminino, moradora do  Boa Vista e com comorbidades. Óbito em 26/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 10/03/25;

17) 73 anos, sexo masculino, morador do  Residencial Parati e com comorbidades. Óbito em 24/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 21/04/25;

18) 76 anos, sexo feminino, morador do Núcleo Residencial Silvio Villari e com comorbidades. Óbito em 11/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 10/04/25;

19) 82 anos, sexo feminino, moradora da Vila Prado e com comorbidades. Óbito em 28/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 07/04/25;

20) 73 anos, sexo masculino, morador da Cidade Aracy e com comorbidades. Óbito em 19/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 22/04/25.

21) 24 anos, sexo masculino, morador  Jardim Tangará e com comorbidades. Óbito em 18/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 02/05/25.

22) 84 anos, sexo feminino, moradora do  Jockey Club e com comorbidades. Óbito em 11/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 04/05/25.

ÓBITO POR FEBRE AMARELA: 72 anos, sexo masculino, morador na Zona Rural com comorbidades. Óbito em 21/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 15/03/25.

EUA - O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos anunciou, no domingo (24), que foi detectado no país o primeiro caso de um humano afetado pela 'Cochliomyia hominivorax' ['New World screwworm'], um parasita carnívoro, após viagem.

De acordo com a Reuters, o caso foi confirmado pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças [Centers for Disease Control and Prevention, CDC] em 4 de agosto e envolvia um paciente do estado de Maryland que tinha regressado de uma viagem a El Salvador.

"O risco para a saúde pública nos Estados Unidos devido a essa introdução é muito baixo", explicou Andrew G. Nixon, porta voz do departamento de saúde.

Segundo a administração norte-americana, este ano não foi detectada nenhuma situação que envolve esta infecção em animais, este ano.

De acordo com a Reuters, será possível que as notícias sobre a infecção devido a este parasita, uma mosca que larga larvas, abalem a indústria da produção de carne bovina e comerciantes de gado, já em alerta devido à situação - isto porque esta praga, que se localiza agora na América Central e no sul do México, estaria se deslocando para o norte.

A confirmação de Washington sobre este caso ocorre na semana seguinte a uma viagem realizada pela Secretária do Departamento de Agricultura dos EUA, Brooke Rollins, até ao estado do Texas, que faz fronteira com o México, onde anunciou planos para a construção de uma instalação esterilizada para moscas, como parte dos esforços para combater a praga.

A Reuters falou ainda com uma veterinária estadual da Dakota do Sul que foi notificada já na semana passada sobre um caso de infecção vindo de Maryland. A médica, Beth Thompson, procurou respostas junto do CDC, que remeteu esclarecimentos para o estado: "Descobrimos [o caso] por outros meios e tivemos que ir ao CDC para nos informar do que estava acontecendo. Eles não foram transparentes."

Uma outra fonte disse, no entanto, à mesma agência, que alguns veterinários souberam do caso através de uma reunião na semana passada com os veterinários.

Mas que parasita é este?

A situação diz respeito a moscas que depositam ovos em feridas de qualquer animal com sangue quente, o que inclui os seres humanos. Os ovos eclodem, centenas de larvas usam a boca para perfurar a carne viva, e, eventualmente, matam o hospedeiro [pessoa ou animal afetado] se não houver tratamento.

Estas larvas podem ser devastadoras para o gado e a vida selvagem, e raramente infectam humanos. No entanto, sublinha a Reuters, uma infecção em um animal ou pessoa pode ser fatal.

De acordo com o que o CDC adianta no site, os sintomas manifestam-se de muitas formas, como, podendo ser vistas as larvas à volta de uma ferida aberta. "Também podem estar no nariz, nos olhos ou na boca", alertam os especialistas.

Para além dos locais, o CDC aponta ainda que podem ser sinais desta infecção quando existem lesões cutâneas inexplicáveis que não cicatrizam, feridas que pioram, feridas de onde se sinta dor, sentir o movimento de larvas ou um cheio desagradável vindo da ferida.

 

 

por Notícias ao Minuto

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Departamento de Gestão da Atenção Especializada, promoveu na última sexta-feira (22), no auditório do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais (SINDSPAM), uma capacitação voltada à atualização de protocolos e novas técnicas no tratamento de feridas. O objetivo foi reforçar a importância da qualificação contínua dos profissionais da rede municipal.

São Carlos conta com um Ambulatório de Feridas e Ostomias, vinculado ao Centro Municipal de Especialidades (CEME), considerado um dos maiores da região. A supervisora da unidade, Alessandra Cristina Delfino Burreno, destacou que a capacitação contribui para um tratamento mais rápido e eficiente.

“Essa atualização reflete diretamente na qualidade de vida do paciente, evitando complicações graves, como amputações e osteomielite. Hoje contamos com materiais de ponta e técnicas modernas, como laserterapia, ozonioterapia e coberturas específicas, que aceleram o processo de cicatrização”, afirmou.

O diretor de Gestão da Atenção Especializada, Thiago Campione, ressaltou que a capacitação auxilia os servidores a identificar precocemente as lesões, definir o tratamento adequado e encaminhar corretamente os pacientes.

“Nosso foco é oferecer um cuidado que evite amputações e reduza complicações, melhorando a vida do paciente. Isso também gera economia para o sistema, mas o maior ganho é humano”, destacou.

O Ambulatório de Feridas e Ostomias atende pacientes encaminhados pelas unidades básicas de saúde e de saúde da família. São pessoas que desenvolvem feridas complexas relacionadas a doenças como diabetes, hipertensão, obesidade, hanseníase, problemas vasculares, além de pacientes ostomizados.

Entre os tratamentos utilizados, a ozonioterapia atua melhorando a oxigenação dos tecidos, fortalecendo o sistema imunológico e reduzindo inflamações e infecções. Já a laserterapia, de baixa potência, estimula a regeneração celular, promove alívio da dor e acelera o processo de cicatrização.

O secretário municipal de Saúde, Leandro Pilha, reforçou a importância da iniciativa.

“Investir na capacitação contínua dos servidores é garantir mais segurança aos pacientes e fortalecer toda a rede de atenção básica e hospitalar. A atualização de protocolos e técnicas no tratamento de feridas representa um avanço no cuidado humanizado e resolutivo que buscamos para São Carlos”, afirmou.

Atualmente, devido às obras no CEME, o Ambulatório de Feridas e Ostomias funciona provisoriamente na UBS Azulville, localizada na Avenida Madre Marie Blanche Jardim, 102, no bairro Azulville I. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h.

O treinamento foi ministrado pela empresa Molnlycke, líder global em curativos de alta tecnologia,  projetados para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

SÃO CARLOS/SP - Neste sábado, 30 de agosto, a Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos promove um plantão especial de vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV), voltado para adolescentes de 15 a 19 anos que ainda não foram imunizados. A ação faz parte da campanha de resgate vacinal, uma estratégia nacional para ampliar a proteção contra o vírus que pode causar diversos tipos de câncer. O atendimento será realizado das 13h às 17h em oito unidades de saúde: UBS’s Redenção, Cruzeiro do Sul, Vila São José e USF’s Jóquei Clube, Santa Angelina, Astolpho/Munique, Aracy (Equipe 1) e Antenor Garcia.

A vacina disponível é a quadrivalente, que protege contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do HPV. Ela é aplicada em dose única e está disponível gratuitamente pelo SUS. Embora a vacinação de rotina contemple jovens de 9 a 14 anos, neste momento a faixa etária de 15 a 19 anos também está incluída como público prioritário.

Em São Carlos, há 10.456 adolescentes não vacinados, sendo 3.767 meninas e 6.689 meninos. A meta da campanha é vacinar 90% desse público até o fim do período de intensificação. “Falar de prevenção é de cuidado com quem mais precisa da nossa atenção: nossas crianças e adolescentes. Esse plantão é uma oportunidade de proteger os jovens contra doenças graves e evitáveis”, afirma Denise Gomide, diretora de Vigilância em Saúde.

Durante a semana, a vacinação continua normalmente em todas as unidades de saúde, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30. Para se vacinar, é necessário apresentar a carteira de vacinação e estar acompanhado de um responsável, no caso de menores de idade.

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