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Agosto Dourado reforça a importância de doar e fortalecer a amamentação.

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Santa Casa de São Carlos participa da Semana Mundial de Aleitamento Materno, de 1 a 7 de agosto, e terá como tema nesta edição “Fortalecer a amamentação: educando e apoiando”.

No “Agosto Dourado”, o banco terá o retorno de duas importantes ações que ficaram suspensas durante a pandemia de Covid-19: a equipe técnica do banco voltará a orientar as mães que estiverem na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva sobre os benefícios da amamentação, e voluntárias irão passar pelos quartos para fornecer informações sobre o Banco de Leite.

“A Semana Mundial do Aleitamento Materno diz respeito a todo o apoio que a mãe tem que ter com a amamentação, desde o pré-natal, na Maternidade, o apoio no pós-parto e a volta ao trabalho. Sempre as equipes têm que estar apoiando a mãe e o bebê para um bom aleitamento”, afirmou a enfermeira responsável pelo Banco de Leite, Karine Silva.

Segundo o Ministério da Saúde, nos primeiros seis meses de vida do ser humano, o alimento mais completo e indicado é o leite materno. “Em relação ao bebê, vemos uma taxa de mortalidade menor naqueles que são amamentados. Os recém-nascidos que mamam no peito têm menos problemas gastrointestinais, menos problemas respiratórios, e o risco é menor de ter obesidade e doenças metabólicas na vida adulta”, complementou Karine Silva.

Já para a mãe, a enfermeira ressalta a redução do risco de hemorragia no pós-parto, além de diminuir as chances de desenvolver câncer de mama, câncer de ovário e problemas cardíacos.

 

ESTOQUE

Atualmente, o Banco de Leite conta com apenas 50 litros de leite no estoque. O ideal, ainda de acordo com Karine Silva, seria ter o dobro da quantidade atual. Desta forma, doações são sempre bem-vindas.

 

COMO SER DOADORA

Para ser doadora, é necessário procurar o Banco de Leite, localizado na Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, na Rua Paulino Botelho de Abreu Sampaio, 573, Vila Pureza.

A candidata vai passar por exames e fazer um cadastro. Após o registro, ela receberá frascos e outros materiais para fazer a doação em domicílio. Uma equipe do Banco de Leite irá buscar o frasco uma vez por semana.

O atendimento é feito todos os dias, incluindo feriados, das 7h às 18h. Mais informações ou dúvidas podem ser respondidas pelo telefone (16) 3509-1175.

Objetivo é mapear dados que sirvam de alerta para toda a sociedade

 

SÃO CARLOS/SP - A depressão pós-parto é uma condição relativamente comum nas mulheres, mas que é negligenciada devido à pressão social da mãe estar sempre feliz pelo nascimento do filho. Isso gera desconforto e sensação de culpa nessas mães. Quem explica é Helena de Freitas Rocha e Silva, estudante do curso de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Ela está considerando esse contexto para desenvolver uma pesquisa na qual mapeia o índice de mulheres que apresentaram sintomas da patologia de depressão pós-parto recentemente. Para isso, o estudo está convidando mulheres que tenham passado pela experiência do parto há, no máximo, 10 meses, para responderem um questionário online.
"É necessário fazer esse mapeamento da depressão pós-parto e trazer esses dados para a sociedade, de modo que alerte para agências de saúde e população em geral para a gravidade desse problema", explica a pesquisadora. "O meu estudo foca no índice de depressão pós-parto entre mulheres pretas e pardas. Sabe-se que essa população é mais afetada pelo abandono parental, maior pressão social e outras violências, por isso gostaria de mapear como isso afeta a saúde mental dessas mulheres", complementa. 
O trabalho tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e orientação da professora Sabrina Mazo D'Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade.

Como participar
Pode participar da pesquisa qualquer mulher que tenha tido a experiência de parto há, no máximo, 10 meses. O questionário online tem tempo estimado de 20 minutos de resposta e pode ser acessado em https://bit.ly/3yE9APn. É garantido o sigilo de todas as informações e toda a participação é online. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 55454321.0.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19 nesta quarta-feira (27/07), totalizando 615 mortes pela doença no município.
|O óbito é de um homem de 83 anos com comorbidades, internado desde 25/07 em rede pública. Não foi encontrado registro com o nome do paciente no sistema de vacinação contra a COVID-19.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que não vai ser possível iniciar a testagem da COVID-19 em todas as 34 unidades de saúde a partir desta quarta-feira (27/07), como foi anunciado pela pasta anteriormente.
Portanto até próxima sexta-feira (29/07) esse atendimento permanece sendo realizado somente no posto do SAAE localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, próximo à sede da Guarda Municipal, no bairro Santa Felícia, das 7h30 às 16h30.

BRASÍLIA/DF - A desnutrição entre crianças de 0 a 19 anos cresceu, no Brasil, entre os anos de 2015 e 2021, afetando de forma mais grave os meninos negros. De acordo com o Panorama da Obesidade de Crianças e Adolescentes, divulgado ontem (26), pelo Instituto Desiderata, há um crescimento da fome nos últimos anos, levando à desnutrição em todos os grupos etários, de 0 a 19 anos de idade.

De acordo com o levantamento, o índice de desnutrição caiu de 5,2%, em 2015, para 4,8%, em 2018, aumentando a partir daquele ano em todos os grupos etários acompanhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2019, essa taxa subiu para 5,6%, atingindo 5,3%, em 2021.

A desnutrição entre meninos negros (pretos e pardos), entretanto, foi dois pontos percentuais acima do valor observado entre meninos brancos, ampliando a diferença a partir de 2018. O ápice foi observado em 2019 (7,5%). Em 2020, o percentual foi 7,2% e, em 2021, 7,4%.

Já entre os meninos brancos, a curva foi inversa, com redução do percentual da desnutrição a partir de 2019, quanto atingiu 5,1%, passando para 5%, em 2020, e para 4,9%, em 2021.

“Os meninos negros estão sendo mais afetados pela fome, pela desnutrição. A gente pode atribuir isso à desigualdade racial e de renda no Brasil. A gente sabe que a população negra ocupa as camadas mais pobres da sociedade, em detrimento da população branca, que ocupa outros grupos, como a classe média e classes mais altas”, apontou o gestor de Projetos de Obesidade Infantil do Instituto Desiderata, Raphael Barreto, doutorando em saúde pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Elaborado a partir de dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde, gerados pelas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), o Panorama mostra aumento da insegurança alimentar de 2015 a 2021, aumentando as incidências de desnutrição e também de obesidade

Obesidade

O panorama apontou que o excesso de peso vem crescendo em todos os grupos raciais, mas, especialmente, entre os meninos brancos. “Meninos brancos têm sido mais afetados pelo excesso de peso. A gente pode atribuir isso também à insegurança alimentar”.

Barreto explicou que, no placar da má nutrição produzido pela insegurança alimentar, os grupos mais vulneráveis não têm acesso ao mínimo, que são três refeições por dia, e passam por um quadro de fome e desnutrição. Já outros grupos são afetados pela crise econômica e inflação, mas ainda conseguem comprar alimentos, em geral, ultraprocessados e açucarados, como macarrão instantâneo, salsichas, doces, sucos artificiais. “Produtos que fazem mal à saúde, mas que são possíveis comprar”.

Em 2021, a condição de excesso de peso decorrente da má nutrição foi mais registrada entre meninos de 5 a 9 anos de cor branca.

Nos últimos sete anos, o consumo de alimentos ultraprocessados na faixa etária de 2 a 19 anos superou 80%. Em 2021, 89% das crianças de 5 a 9 anos relataram o consumo de, ao menos, um ultraprocessado no dia anterior à avaliação de acompanhamento no SUS.

Feijão em falta no prato

Raphael Barreto chamou a atenção para a redução do consumo de feijão, no Brasil, ano após ano. Esse grão é considerado um marcador de alimentação saudável, fundamental para a prevenção da anemia por deficiência de ferro. Além disso, possui minerais, vitaminas e proteínas, ajuda a inibir o aparecimento de doenças cardíacas e a diminuir o colesterol.

De 2015 até 2020, o indicador referente ao consumo de feijão tinha valores acima de 80%. Em 2021, entretanto, a taxa diminuiu 30 pontos percentuais em todos os grupos etários de 2 a 19 anos, atingindo a marca de 54,5%.

“Em 2020, 84% das adolescentes de 10 a 19 anos tinham ingerido feijão na data anterior à consulta no SUS, sendo que a partir de 2021, esse número cai para 54,5%. Tem uma redução importante no consumo de feijão. A gente vê que a insegurança alimentar e a crise econômica estão tão fortes que um alimento básico, como o feijão, está faltando no prato dos brasileiros”.

Pandemia

Segundo o gestor de Projetos de Obesidade Infantil do Instituto Desiderata, o cenário pandêmico agravou as desigualdades sociais, potencializando os efeitos da crise econômica e tornando maior o quadro da obesidade, em função do distanciamento social.

Com a redução das atividades externas e o isolamento em casa, as crianças e os adolescentes estiveram expostos a mais tempo de tela (computador, televisão ou celular), reduziram as atividades físicas e a ida à escola.

“Isso também contribuiu para o aumento da obesidade, além, principalmente, do consumo de alimentos ultraprocessados. A gente percebe que tem um aumento no preço dos alimentos, em geral, como os minimamente processados, in natura, como verduras, frutas e legumes. As proteínas aumentaram de preço, mas os alimentos ultraprocessados não aumentaram tanto”.

Segundo Barreto, os alimentos ultraprocessados causam mal à saúde e trazem risco de aumento da obesidade, hipertensão, diabetes e outras doenças crônicas não transmissíveis. “As famílias não conseguiram mais manter a alimentação baseada em alimentos minimamente processados ou in natura e tiveram que migrar para o alimento que dá para comprar e que, ultimamente, é o ultraprocessado”, indicou.

Entre os adolescentes de 10 a 19 anos de idade, o consumo de alimentos ultraprocessados atingiu 86,8%, no ano passado, quase o mesmo índice de 2015 (86,9%), depois de cair para 82,2%, em 2020.

O panorama revela ainda tendência de crescimento desse índice. Entre janeiro e junho de 2022, o consumo de alimentos ultraprocessados já está em 93%. Também na faixa de 5 a 9 anos de idade, os alimentos ultraprocessados tiveram consumo de 89%, em 2021, com registro de 92,9% nos seis primeiros meses de 2022. “Nos últimos sete anos, há um aumento do consumo desses alimentos no Brasil, entre crianças e adolescentes”.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirma nesta terça-feira (26/07), o segundo caso da varíola dos macacos (Monkeypox) no município. 
Trata-se de um homem de 48 anos que está isolado em sua residência e apresenta melhora dos sintomas (cefaleia, febre, adenomegalia cervical e lesões corporais). Os comunicantes não apresentaram nenhum sintoma até o momento. 
O paciente, que está sendo atendido na rede particular de saúde, esteve recentemente na capital paulista. Os sintomas tiveram início em 17 de julho e o resultado do exame foi divulgado nesta terça, dia 26 de julho, pelo Instituo Adolfo Lutz (IAL).

SÃO CARLOS/SP - Um desrespeito com a população ocorreu mais precisamente na hora do almoço, na UBS do AzulVille, em São Carlos.

Pacientes foram hoje, 26, tomar a vacina contra Covid-19, e muitos foram embora sem a vacina, pois segundo internautas que entraram em contato com a Rádio Sanca, os funcionários ou o funcionário estavam no horário do almoço.

“Eu sai do trabalho para me vacinar e não consegui, pois, a atendente me disse pra esperar um pouco, pois a pessoa que aplica a vacina foi almoçar. Mas o comunicado não fala que para pro almoço, o comunicado é claro das 8h às 16h” desabafou o paciente.

SÃO CARLOS/SP - O portal www.e-zine.ufscar.br, que reúne a produção de e-zines (publicações online em formato de revista) de centenas de estudantes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lançou 28 novos e-zines, fruto do trabalho de 227 alunos de diferentes cursos de graduação durante a disciplina de "Comunicação e Expressão", oferecida pelo Departamento de Letras (DL) no primeiro semestre de 2022.
Os e-zines foram produzidos por estudantes dos cursos de Matemática, Química, Educação Física, Estatística, Engenharia Física, Física, Engenharia Elétrica, Ciências Sociais, Engenharia Química, Engenharia Mecânica, Biblioteconomia e Ciência da Informação e Ciência da Computação.  O trabalho foi coordenado pelos professores do DL, Dirceu Cleber Conde, Lígia Mara Menossi de Araújo, Luciana Nogueira e Pedro Henrique Varoni de Carvalho, com apoio de 15 alunos/tutores do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) e do curso de Bacharelado em Linguística, todos da UFSCar.
Os alunos foram incentivados a discutir as relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Linguagem, escolhendo recortes temáticos para os e-zines. A escolha temática e os recortes editorais revelam as inquietações das novas gerações de estudantes e permitem um diálogo interdisciplinar a partir das ferramentas da comunicação e expressão e do reconhecimento da linguagem como meio de aproximação das diferenças", explicam os professores que organizaram a iniciativa. 
Como resultado, foram publicados 28 e-zines sobre temas variados. A coletânea de trabalhos da turma A abordou Criptomoedas; Redes sociais e a Inclusão Digital; Desigualdade entre Sexos; Sociedade da Estatística; Educação Financeira; A evolução dos meios de transporte; Próteses; Carnavalizou; Tecnologia (o mundo distópico que se tornou normal); Covid 19, o novo normal; Esporte, Política e Tecnologia; Alexa fala comigo. A turma B falou sobre Vegetê; A Cultura do Cancelamento; Comunicação não verbal; Os robôs vão dominar o mundo?; Metaverso; e Saúde mental na pandemia. Na turma C, os temas escolhidos foram: Nem tudo que brilha é ouro; Fraudes digitais; Metaverso; Catástrofe ambientais; e Jogos online. Já a Turma D tratou dos assuntos Super real; Quanto pode o podcast?; Seja Cerrado; Ciência e pseudociência; e Criptmoedas.
"Os alunos exercitaram todas as etapas de construção de um objeto editorial: da reunião de pauta para escolha do tema ao processo de produção de textos, finalizando com a criação do design", contaram os professores que organizaram a proposta. "A metodologia, construída com amplo apoio dos tutores, permitiu também um rico diálogo entre docentes, tutores e alunos de graduação".
Para os docentes da UFSCar, com a publicação do material resultante da oferta da disciplina, "o projeto se consolida pelo aspecto inovador e criativo, trabalhando a produção de texto em perspectiva de divulgação científica a partir das inquietações dos estudantes". 
Todos os e-zines podem ser conferidos no site www.e-zine.ufscar.br/e-zines/e-zines-2022-1/e-zines-2022.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que a partir desta quarta-feira (27/07), os pacientes com quadro de Síndrome Gripal poderão procurar atendimento para avaliação e testagem em qualquer uma das Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) ou Unidades de Saúde da Família (UFS’s). O horário de atendimento será das 9h às 15h.
Portanto o posto do SAAE localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, próximo à sede da Guarda Municipal, no bairro Santa Felícia, local onde está sendo realizado o atendimento e testagem da COVID-19 das 7h30 às 16h30, somente funcionará nesta terça-feira (26/07), sendo desativado na sequência.
A vacinação contra a COVID-19 também continua sendo realizada de segunda a sexta-feira em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades da Família da Saúde (USF’s). O horário da vacinação é das 8h às 16h.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Epidemiológica, divulgou nesta segunda-feira (25), o número de casos confirmados de Dengue na cidade. Segundo os dados divulgados, desde o início desse ano, foram notificados 2068 casos, sendo 1.330 positivos, 723 negativos e 15 aguardam resultados.
 
Paula Salezzi Fiorani, coordenadora da Vigilância Epidemiológica, reforça que eliminar criadouros ainda é a forma mais eficaz de combater o Aedes Aegypti. “Importante lembrar que o ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias. Por isso, se tirarmos 10 minutos por semana para realizar as ações recomendadas conseguiremos eliminar os focos”, explicou ela.

A Secretaria de Saúde de Ibaté realiza um trabalho contínuo contra a dengue, com ações que são intensificadas para evitar o contágio e a proliferação do mosquito. “As ações para eliminar criadouros são constantes. Neste ano já foram realizados dois Mutirões Contra o Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como a Dengue, Chikungunya e Zika vírus. A ação foi direcionada aos bairros Jardim Primavera, Residencial José Giro e Jardim Cruzado I e II, onde foram registrado os maiores índices de casos”, contou a coordenadora.

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