CHINA - A fabricante chinesa de smartphones Xiaomi divulgou na terça-feira, 22, um aumento de 21,4% nas receitas do quarto trimestre de 2021, acima do esperado pelo mercado, diante de uma leve alta nas vendas após a escassez global de chips e os efeitos do pico da pandemia.
"Em 2021, passamos por uma situação muito complexa", disse o presidente da Xiaomi, Wang Xiang, em uma teleconferência de resultados. "A oferta está em uma posição muito severa ou apertada, e há um impacto geopolítico. No entanto, o desempenho da Xiaomi mostrou que somos uma empresa resiliente."
A receita subiu para US$ 13,45 bilhões no trimestre encerrado em 31 de dezembro, em comparação com US$ 57 bilhões no mesmo período do ano anterior e expectativas de analistas de US$ 61 bilhões, segundo dados da Refinitiv.
As vendas de smartphones aumentaram 4,4%, para 44,1 milhões de unidades no trimestre, disse a Xiaomi em comunicado.
O lucro líquido subiu 39,6%, para US$ 3 bilhões, também acima das expectativas dos analistas.
Ministrada pelo consultor empresarial Douglas Marangoni, a palestra será realizada gratuitamente no dia 31 de março com apoio do Senac, Sebrae e Sol Shop Online
SÃO CARLOS/SP - Preocupado em orientar os empresários do comércio varejista para as novas tendências e necessidades do setor, principalmente como forma de fomento à economia local, o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) realiza a palestra “COMO A TECNOLOGIA VAI MUDAR AS EMPRESAS – Como superar as dificuldades nas vendas”.
A palestra será gratuita e ministrada pelo reconhecido consultor empresarial Douglas Marangoni, no dia 31 de março de 2022 (quinta-feira), às 19h, no espaço Capricho da Chica (Rua Pedro Biachi, 61). As vagas são limitadas e os interessados devem se inscrever pelo WhatsApp 16 99382-6498.
Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, destaca que o evento conta com o apoio de nomes fortes como Senac, Sebrae, Sol Shop Online e de várias empresas de São Carlos e está sendo organizado por Marilda Santos Consultoria. “Como entidade que representa o comércio varejista queremos orientar o empresário da nossa cidade para os novos rumos, oportunidades e ferramentas de vendas, tendências que se consolidaram fortemente no mercado, principalmente com a pandemia. De alguma forma os empresários do comércio já tiveram que se adaptar e agora é hora de ajustar, conhecer os recursos, tecnologias e conceitos para voltar a crescer dentro desta nova realidade”.
Douglas Marangoni adianta que durante a palestra serão abordados diversos segmentos, falando da mudança da tecnologia para o comerciante e para o consumidor. “O Sincomercio São Carlos tem acompanhado as dificuldades nas vendas dos pequenos e médios empresários locais e por isso traz essa palestra, abrangendo todos os problemas enfrentados e apresentando sugestões, ideias, inovações, ferramentas para que o comerciante possa empreender, crescer e ter competitividade. Todos estão convidados!”
O palestrante
Douglas Marangoni dos Santos é professor universitário, palestrante e consultor empresarial. Atuou como Secretário Municipal de Planejamento e Gestão e Secretário Municipal da Educação em São Carlos – SP.
Possui uma vasta experiência como palestrante há mais de 13 anos no mercado e já dividiu o palco com grandes nomes, tais como Geraldo Rufino e Daniel Godri.
Em suas palestras aborda conteúdos importantes de uma forma descontraída e dinâmica. Utilizando uma linguagem simples e motivadora, apresenta casos reais, que fazem com que o público se identifique e se envolva.
SÃO CARLOS/SP - Os mercados de venda de imóveis usados e de locação residencial começaram o ano em baixa na região de São Carlos, com queda de 40,42% no volume de casas e apartamentos vendidos e de 12,09% no de locações em comparação com Dezembro.
Os números foram apurados em pesquisa feita com 33 imobiliárias de São Carlos e de outras oito cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Imóveis com preços de até R$ 300 mil foram os mais vendidos em Janeiro (71,43%) e as locações ficaram concentradas nos imóveis com aluguel de até R$ 1 mil (57,15% do total).
Os destaques no segmento de vendas foram a participação expressiva dos consórcios e a ausência de transações em que os proprietários parcelam o pagamento dos seus imóveis, sempre comuns em todas as 18 regiões pesquisadas. A parcela dos consórcios nas vendas foi de 22,22%, a dos financiamentos bancários ficou em 66,66% e as vendas feitas com pagamento à vista somaram 11,11%.
“É um crescimento expressivo, esse dos consórcios, que evitou que a queda nas vendas fosse maior nessa região, mas infelizmente essa modalidade de crédito tem limitações, apesar da vantagem de não haver incidência de juros”, pondera José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, ao mencionar características dos consórcios como a necessidade de o participante dispor de valores às vezes elevados para os lances, a dependência dos sorteios caso ele não tenha recursos para isso e a duplicidade de pagamento do aluguel e da mensalidade do consórcio.
Viana Neto ressalta, porém, que o consórcio imobiliário é boa alternativa para quem “não tem urgência em ter acesso à casa própria, dispõe de recursos para bancar as mensalidades simultaneamente com o pagamento do aluguel e pode acumular poupança para dar lances a médio e longo prazos”.
A parcela de 22,22% que coube nas vendas de Janeiro aos consórcios imobiliários na região de São Carlos foi a maior registrada pelas pesquisas do CreciSP desde Agosto do ano passado, quando esse levantamento começou a ser feito na região. Não houve registro de vendas feitas por consórcio em Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. Agosto foi o único mês em que se registrou venda por essa modalidade, mas com participação de 7,14% no total vendido.
2 dormitórios, mais vendidos
Em Janeiro, quem comprou imóvel usado na região de São Carlos preferiu as casas (66,67%) aos apartamentos (33,33%) e, dentre eles, os de padrão construtivo mais simples, standard (57,89% do total vendido), aos de padrão médio (42,11%). Esses imóveis estão distribuídos por bairros das regiões centrais (46,43%), de periferia (42,86%) e de áreas nobres (10,71%).
Metade das casas que foram vendidas tem dois dormitórios e o restante se divide entre as de um e de três quartos (25% cada). A área útil de 50% das residências varia de 101 a 200 metros quadrados, 25% têm metragem de 51 a 100 m2 e 25% até 50 m2. As vagas de garagem seguem esse padrão: 50% com duas, 25% com uma e 25% sem nenhuma.
Os apartamentos têm dois dormitórios (66,67%) ou um (33,33%), uma única vaga de garagem e área útil de 51 a 100 metros quadrados (66,67%) ou até 50 m2 (33,33%).
Inquilinos preferem casas
As 33 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa do CreciSP alugaram praticamente só casas em Janeiro na região de São Carlos – 90,91% do total. A participação dos apartamentos ficou limitada a 9,09%.
Os novos inquilinos escolheram imóveis situados em bairros de periferia (63,64%) e mais próximos ao centro das cidades (36,36%) e as casas e apartamentos que alugaram são do padrão construtivo standard (80%) ou médio (20%).
As casas alugadas em Janeiro têm dois dormitórios (50%), um (33,33%) ou três (16,67%) e metade delas dispõe de área útil variando de 51 a 100 metros quadrados. As demais têm de 101 a 200 m2 (16,67%), de 201 a 300 m2 (16,67%) e de 301 a 400 m2 (16,67%). A maioria tem duas vagas (33,33%) ou nenhuma vaga de garagem (33,33%).
As quitinetes foram o único tipo de apartamento que as imobiliárias e corretores alugaram em Janeiro, todos eles dispondo de área útil até 50 metros quadrados e uma única vaga de garagem.
A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Araraquara, Caconde, Descalvado, Matão, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.
Faixa de preço média |
Percentual |
Até R$ 100 mil |
0,00% |
De R$ 101 a R$ 200 mil |
42,86% |
De R$ 201 a R$ 300 mil |
28,57% |
De R$ 301 a R$ 400 mil |
0,00% |
De R$ 401 a R$ 500 mil |
14,29% |
De R$ 501 a R$ 600 mil |
14,29% |
De R$ 601 a R$ 700 mil |
0,00% |
De R$ 701 a R$ 800 mil |
0,00% |
De R$ 801 a R$ 900 mil |
0,00% |
De R$ 901 a R$ 1 milhão |
0,00% |
Acima de R$ 1 milhão |
0,00% |
100% |
Modalidade |
Percentual |
À Vista |
11,11% |
Financiamento CAIXA |
44,44% |
Financiamento Outros Bancos |
22,22% |
Direto com Proprietário |
0,00% |
Consórcios |
22,22% |
Total |
100% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
46,43% |
NOBRE |
10,71% |
DEMAIS REGIÕES |
42,86% |
Total |
100% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
0,00% |
MÉDIO |
42,11% |
STANDART |
57,89% |
Total |
100% |
Casas Vendidas
Dormitórios |
Percentual |
1 Dorm. |
25,00% |
2 Dorm. |
50,00% |
3 Dorm. |
25,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
100% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
25,00% |
1 vaga |
25,00% |
2 vagas |
50,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
25,00% |
51 a 100 m² |
25,00% |
101 a 200 m² |
50,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
Apartamentos Vendidos
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
33,33% |
2 Dorm. |
66,67% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
100,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
33,33% |
51 a 100 m² |
66,67% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
Locações em Janeiro na região de São Carlos
VALOR ALUGUEL |
Percentual |
até 500 |
14,29% |
501 a 750 |
14,29% |
751 a 1.000 |
28,57% |
1.001 a 1.250 |
14,29% |
1.251 a 1.500 |
0,00% |
1.501 a 1.750 |
0,00% |
1.751 a 2.000 |
14,29% |
2.001 a 2.500 |
0,00% |
2.501 a 3.000 |
0,00% |
3.001 a 4.000 |
14,29% |
Acima de R$ 4.000 |
0,00% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
36,36% |
NOBRE |
0,00% |
DEMAIS REGIÕES |
63,64% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
0,00% |
MÉDIO |
20,00% |
STANDART |
80,00% |
Casas Alugadas
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
33,33% |
2 Dorm. |
50,00% |
3 Dorm. |
16,67% |
4 Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
33,33% |
1 vaga |
16,67% |
2 vagas |
33,33% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
16,67% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
50,00% |
101 a 200 m² |
16,67% |
201 a 300 m² |
16,67% |
301 a 400 m² |
16,67% |
401 a 500 m² |
0,00% |
Apartamentos Alugados
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
100,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
0,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
100,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
100,00% |
51 a 100 m² |
0,00% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
SÃO PAULO/SP - As vendas de veículos tiveram queda de 22,8% em fevereiro no Brasil sobre o mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados na quinta-feira, 3, pela Fenabrave, associação que representa as concessionárias do País. No total, foram emplacadas 129,3 mil unidades entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.
Ainda que o número seja 2,2% maior do que o registrado em janeiro, o resultado foi um dos mais fracos para o mês das últimas décadas. A produção das montadoras continua comprometida pela falta de componentes eletrônicos, mas as vendas têm sido menores do que a oferta de carros. Os 255,8 mil veículos emplacados nos dois primeiros meses do ano ficaram 24,4% abaixo de 2021 e representam o pior primeiro bimestre em 17 anos.
Os números reforçam os sinais de fragilidade de demanda em meio à menor disponibilidade de renda dos consumidores, o aumento dos preços dos veículos e a elevação das taxas de juros, que prejudicam os financiamentos dos bancos.
“Segmentos, como o de automóveis, mostraram recuperação (sobre janeiro), mas vivemos, ainda, um momento complexo para o setor”, disse o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior. “Muitos têm enfrentado dificuldades para conseguir crédito, além de persistir a escassez de produtos em muitas categorias de veículos em função da falta de insumos e componentes. Isso freia o avanço das vendas”, afirmou.
O corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) promovido pelo governo na semana passada – de 18,5% no caso dos automóveis -- pode ajudar a tirar o setor do estado de letargia, ainda que seus efeitos possam ser atenuados por uma aguardada puxada da inflação global com a guerra na Ucrânia.
Estimativas de consultorias como Bright Consulting e Jato Dynamics apontam para vendas adicionais na faixa de 100 mil a 200 mil veículos durante o ano em razão do imposto mais baixo. Segundo a Bright, a redução do IPI permitirá ao mercado praticar descontos entre 1,7% e 1,8%, na média, nos preços dos carros.
A Fenabrave projeta um crescimento de 4,6% da comercialização de veículos zero quilômetro neste ano, mas diz que deve rever as previsões por causa da redução do IPI. As novas estimativas devem ser divulgadas daqui um mês.
O presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior, acredita em uma reação nas vendas neste mês de março por causa do corte do imposto. E afirma que a entidade está pleiteando à Receita Federal para que o IPI mais baixo também seja válido para os carros em estoque.
Vendas por segmento
O balanço da Fenabrave mostra que, somente no mercado de carros de passeio e comerciais leves, como picapes e vans, as vendas caíram 24% em relação a fevereiro de 2021, somando 120,2 mil unidades. Contra janeiro, houve alta de 3,1% no segmento.
A liderança neste ano segue com a Fiat, marca de 21% do total vendido entre janeiro e fevereiro, seguida por General Motors (12,9%), Hyundai (11%) e Volkswagen (10,4%).
As vendas de caminhões, um total de 8 mil unidades, seguem na contramão, com alta de 3,2% frente a fevereiro de 2021. Na comparação com janeiro, no entanto, as vendas de caminhões caíram 6,5%.
As vendas de motos tiveram alta de 29% em fevereiro frente ao mesmo mês do ano passado, chegando a 74,1 mil unidades. Na comparação com janeiro, houve queda de 17,4% no mercado de motocicletas novas.
Com o resultado, o setor terminou o primeiro bimestre com 163,7 mil unidades comercializadas, 14,3% acima do volume registrado nos dois primeiros meses de 2021.
Líder com folga nesse mercado, a Honda respondeu por 74,5% de todas as motos vendidas no Brasil nos dois meses. Vice-líder, a Yamaha ficou com 18,8%.
Eduardo Laguna / ESTADÃO
A previsão deve-se a diversos fatores, entre eles, ao número de empresas criadas em janeiro deste ano
SÃO CARLOS/SP - O comércio de São Carlos espera aumento nas vendas durante o período de Carnaval. Segundo o economista Elton Casagrande do Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), o setor pode ter um crescimento de vendas em torno de 4,5% a 7,5% no volume físico de vendas nas lojas da cidade, com relação às vendas do mês de janeiro deste ano.
Essa previsão deve-se a diversos fatores, entre eles, ao número de empresas criadas em janeiro deste ano, que foi de 626 contra 255 fechadas, o que gerou saldo positivo de 471 novos empreendimentos. Em janeiro de 2021 o saldo foi de 433. Houve, assim, crescimento de 8% no número de empreendimentos na cidade. “Outro fator é o comportamento das vendas por volume físico no varejo do Estado de São Paulo. Os doze meses acumulados anteriores a dezembro de 2021 atingiram crescimento de 2,3%, apesar de a taxa de inflação ter aumentado em 10,76%. A taxa de inflação foi de 0,73% em janeiro último, menor do que a taxa de dezembro. Contudo, foi a maior dos últimos seis anos”, explicou o economista.
Esses porcentuais, segundo ele, constituem uma estimativa dos efeitos de evidências sobre a intenção de consumo, observada indiretamente com base nos dados do IBGE – Pesquisa Mensal do Comércio. “É importante levarmos em conta também, o número de pessoas com vínculos empregatícios na cidade. Em dezembro, último dado mais recente, havia 78.150 pessoas com rendimentos formais. Em fevereiro de 2021 o total era menor, ou seja, de 74.868 pessoas com vínculos formais. Portanto, em termos de vínculos formais o incremento foi de 4,3%”, acrescentou.
Funcionamento do comércio no Carnaval
A ACISC informa que o comércio de São Carlos vai funcionar normalmente no período do Carnaval, entre os dias 28 de fevereiro e 2 de março, das 09h às 18h. O Carnaval é considerado como data comemorativa e não feriado. Portanto, atividades econômicas podem funcionar normalmente.
De acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho realizada entre o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados no Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários), a empresa que quiser pode fechar e a folga para o funcionário pode ser negociada entre o funcionário e patrão.
Manter uma rotina de atividades garante mais qualidade de vida; shopping ressalta importância e traz dicas de especialista
São Carlos/SP – Em início de ano, é comum ouvir planos de inserir os exercícios físicos nas rotinas do dia-a-dia. A ação faz parte de uma grande preocupação atual: ter um estilo de vida mais saudável. Os benefícios são inúmeros, como o combate a doenças crônicas, o fortalecimento do sistema cardiovascular e da memória, além da melhora da saúde mental. No entanto, com o passar dos meses, muitas pessoas desistem das atividades, voltando ao perigoso sedentarismo.
Como no próximo sábado (19) é comemorado o Dia do Esportista, o Iguatemi São Carlos celebra a data ressaltando a importância dos exercícios. Diversas operações do centro de compras possibilitam as práticas oferecendo roupas, calçados e acessórios especializados, capazes de ampliar o rendimento e oferecer mais conforto nos treinos.
É o caso da Track&Field, que apresenta a nova coleção Canoa, feita com a tecnologia Seamless, que garante redução de costuras e possibilita peças ultraflexíveis, que se ajustam ao corpo com compressão ideal para os treinos. A marca também possui outras opções, como o top Mesh, que por conter bojo fixo é indicado para atividades de médio impacto, e o shorts Logo, criado com cós largo e elástico para oferecer conforto, maciez e respirabilidade para os exercícios e corridas.
Para os pés, a Authentic Feet disponibiliza diversas marcas e modelos, como o tênis Nike Free 5.0 e o Nike Revolution 6, desenvolvidos especialmente para corridas e caminhadas, pois possuem conforto e flexibilidade.
Movimente-se
Com roupas e calçados ideais, é o momento certo para deixar de lado a procrastinação. E para que os exercícios físicos façam parte da rotina, é importante encontrar um esporte com o qual se identifique, pois esse fator pode ser um forte aliado para a continuidade das atividades.
A Taina Hildebrand, criadora de conteúdo e influenciadora digital, encontrou o amor pelo esporte após conhecer diversos formatos. “Eu já havia tentado praticar diversas modalidades, como vôlei, natação, circo e musculação, mas eu começava e parava. Uma amiga me convidou para acompanhá-la em uma aula experimental de beach tennis e fui apenas para não deixá-la sozinha. Me apaixonei! Pratico há um ano, faço aulas três vezes por semana, mas jogo todos os dias. Aos fins de semana, também acordo cedo para jogar, pois encontrei um esporte que realmente gosto, me dá prazer e impulsiona.”
Para o preparador físico Carlos Tomaze, os exercícios físicos devem ser incorporados como uma necessidade básica. “A atividade física precisa ser priorizada. Com nossas demandas atuais, estamos cada vez mais ansiosos e estressados. A prática é importante para trazer o equilíbrio e fortalecer nossa saúde.”
Carlos explica ainda que, com a automatização dos processos do nosso cotidiano, nos movimentamos cada vez menos, o que interfere diretamente na funcionalidade dos nossos corpos. “O sedentarismo, aliado à carga emocional e má alimentação, gera inúmeros problemas de saúde. Portanto, é essencial escolher uma atividade física adequada à nossa realidade. Para manter a assiduidade, recomendo criar um comprometimento, por meio de planos mais extensos, de seis meses a um ano, por exemplo, em uma academia. Desta forma, a prática será incorporada na rotina com o tempo. Mas, caso não tenha a possibilidade de investir em profissionais especializados, é indicado ser mais ativo, andar mais a pé, de bicicleta, enfim, se movimentar mais”, diz o especialista.
Seja qual for a modalidade, é importante inserir os exercícios físicos na rotina e agregar mais saúde aos dias. E para todos os esportes, o Iguatemi São Carlos tem diversas opções que prometem animar e facilitar as práticas.
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De 13 a 16 de janeiro, lojas abrem as portas para liquidações do mês e trazem promoções exclusivas para seus clientes |
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SÃO PAULO/SP - Varejistas de linha branca, móveis, eletrônicos e de moda investem nesta primeira semana do ano em liquidações agressivas. Apesar das vendas fracas de fim de ano, não é possível afirmar que os estoques do varejo estão muito acima do normal. Isso porque o desempenho tímido já era esperado, principalmente depois de uma Black Friday frustrante. No entanto, com a necessidade de elevar vendas em um cenário de renda defasada no País, grandes redes estampam descontos de até 80% em suas fachadas e sites.
Uma das empresas que preparam promoções é a Via (dona da Casas Bahia e Ponto). A liquidação da rede começou ainda no dia 30 de dezembro, como uma espécie de “esquenta” no site e no aplicativo. Agora também nas lojas físicas, a campanha vai até o dia 8 de janeiro e tem descontos de até 70% em diversas categorias de produtos. O pagamento também é facilitado. O parcelamento das compras, por exemplo, pode ser feito em até 30 vezes no cartão da Casas Bahia.
De acordo com o diretor regional da empresa, Alex Marques, os estoques da rede estão dentro do planejado, mas a expectativa é superar as vendas do mesmo período do ano passado. Ele admite que o segundo semestre mostrou desaceleração do consumo, mas afirma que a empresa viu um aumento do valor médio das compras. Como maior preocupação daqui para frente, ele cita o patamar alto do câmbio, já que boa parte do estoque da companhia é influenciado pelo dólar.
A Americanas, por sua vez, vai manter suas promoções até o dia 10, com descontos de até 80%. Além disso, o evento conta com até 50% de cashback (dinheiro de volta) quando a compra for feita por meio da Ame Digital - fintech da Americanas S.A. Já a bandeira Shoptime, que pertence à companhia, promove até o dia 31 de janeiro uma liquidação que oferece descontos de até 70%. A empresa afirma que, durante todo o mês, os clientes encontrarão cupons de descontos exclusivos no aplicativo da Shoptime.
No caso do Magazine Luiza, a empresa havia se preparado para um segundo semestre mais aquecido do que o que efetivamente ocorreu. Assim, a estratégia comercial da companhia para equalizar seus inventários envolveu Black Friday, vendas de Natal e a Liquidação Fantástica - nome dado à queima de estoque de janeiro da companhia.
A promoção começa nesta sexta-feira, com descontos de até 80%. Segundo a varejista, serão 19 mil ofertas, sendo 4 mil delas apenas do estoque próprio do Magazine Luiza e não no de lojistas virtuais. A empresa diz ainda que as ofertas antecipadas no site e nas lojas não aparecerão mais descontadas durante o evento oficial.
Vendas mais fracas de fim de ano
Apesar dos descontos elevados, uma dificuldade do varejo é lidar com o consumo reprimido, por causa da economia fraca e a alta da inflação, que pressiona o orçamento das famílias.
O presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra, observa que uma boa performance do varejo depende dos pilares: renda, emprego, confiança e crédito. De todos esses indicadores, o mais crítico no momento, em sua visão, é o de renda.
"A renda hoje é mais crítica que o emprego e que a falta de crédito ou a falta de confiança. A liquidação sempre foi importante. O varejo vai ter de achar formas, que não uma grande sobra de estoque, para buscar chamar a atenção do consumidor com promoções", diz Terra. Ele cita negociações com a indústria e arquiteturas promocionais "mais inteligentes" como saída.
Moda
Do lado das varejistas de moda, a Renner estampa em seu site um saldão com descontos de até 60%, enquanto a Lojas Marisa anuncia redução de até 70% no preço de determinadas peças. Na Riachuelo, a temporada de saldos começou no dia 26 de dezembro e termina no dia 31 de janeiro, ou enquanto durarem os estoques. Já na Casa Riachuelo - bandeira de artigos para casa da companhia - a temporada de ofertas se estende de 27 de dezembro de 2021 a 31 de janeiro de 2022.
Os descontos variam em até 70% na Riachuelo, enquanto na Casa Riachuelo as dinâmicas são variadas, contando com promoções como leve 4 pague 3, além do parcelamento em dez vezes em compras acima de R$ 250. "Nossos estoques estão sob controle, mas há uma natural procura de mercado por oportunidades nesta época do ano, quando o mercado aproveita para liquidar produtos que não tiveram a venda esperada. Também há uma procura alta por produtos de alto verão nesta época do ano", disse o Élio Silva, diretor executivo de canais de marketing da Riachuelo.
3 perguntas para Paula Bazzo, planejadora financeira e líder de educação na SuperRico
Como não se enrolar financeiramente com os saldões de início de ano?
O ponto de partida para não se enrolar financeiramente nesse início de ano é a organização. É preciso saber quais são as obrigações de pagamento que se tem não só agora, mas no decorrer dos próximos meses também. Dessa forma, evita-se que o gasto além da capacidade financeira. Nesse momento de início de ano, é muito importante cuidarmos das contas que chegam nesse período e costumam ser mais pesadas. Temos IPTU, IPVA, matrícula das crianças, compras de material escolar, além dos gastos de fim de ano, que também costumam ser mais intensos. Se mesmo assim você entender que tem capacidade de pagamento para novas compras, ao fazê-las, é necessário ter cuidado com o excesso de parcelamento para não comprometer o orçamento futuro.
O que vale a pena comprar nesses saldões?
Ter cuidado com as compras por impulso é muito importante. Esse tipo de compra geralmente está vinculada a não ter objetivo pré-determinado. Se eu não tenho um orçamento e não sei como estou gastando, acabo gastando tudo. Para avaliar o que vale a pena, tenho de saber do que eu preciso. Uma dica é fazer uma lista de compras para evitar que, ao entrar em um site e ver coisas baratas, haja compras sem necessidade. Outro ponto essencial é perguntar porque se está comprando aquilo, se existe uma opção mais interessante ou semelhante e mais barata e se eu tenho capacidade real de pagamento. Por fim, as ofertas podem ser boas opções para adiantar a compra de presentes que devem ser entregues nos próximos meses.
Como saber se as ofertas veiculadas são reais?
Se você procura por uma oferta específica, muito provavelmente, já está de olho e tem noção de preço. Se não tiver, existem sites que acompanham os valores dos produtos ao longo do tempo. Buscapé, JáCotei, Baixou Agora e Zoom, são exemplos de sites e ferramentas com os quais se pode rastrear os preços dos produtos e entender se o preço anunciado na promoção realmente descontado. É muito importante também fazer a comparação de preço com outras lojas. Outro cuidado é olhar para o valor do frete. Por vezes há descontos nos preços dos produtos, mas o frete tem uma taxa mais cara. É importante entender se o frete, somado ao preço do produto, realmente justifica fazer a compra. É importante ainda que se atente ao tempo de entrega, pois ele pode inviabilizar aquela compra para você.
Talita Nascimento / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - Um aumento de 37,14% no volume de financiamentos concedidos por bancos, de 43,75% em Outubro para 60% em Novembro, fez com que as vendas de imóveis usados crescessem 110,63% em Novembro sobre Outubro em São Carlos e em outras oito cidades da região, segundo pesquisa feita com 24 imobiliárias e corretores desses municípios pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).
“Esse desempenho do mercado regional de São Carlos deve ser saudado como muito positivo, ainda mais quando se tem, como agora, uma situação em que nenhuma categoria profissional conseguiu aumento real para os trabalhadores desde Fevereiro de 2020 até Novembro último”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. Ele se refere a cálculo feito e divulgado no boletim Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Segundo Viana Neto, “o achatamento do poder de compra das famílias se reflete na opção majoritária das famílias das cidades dessa região por imóveis de valor menor, como as pesquisas do CreciSP vêm mostrando”. Em Novembro, 78,57% dos imóveis vendidos se enquadraram na faixas de preços até R$ 200 mil, percentual que foi de 71,43% em Outubro.
As outras modalidades de venda usadas em Novembro, afora os 60% de imóveis que tiveram crédito bancário, foram as feitas à vista, somando 25% do total, e as com pagamento parcelado pelos donos dos imóveis, com 15%.
Os compradores se dividiram entre casas (50%) e apartamentos (50%). A maioria dos imóveis usados vendidos nessas nove cidades é de bairros de periferia (52,94%) e de padrão construtivo simples, standard (50%).
A pesquisa CreciSP apurou que foram mais vendidas as casas de 3 dormitórios (57,14% do total), com área útil entre 101 e 200 metros quadrados (71,43%) e com uma, duas ou três vagas de garagem (28,57% cada).
Todos os apartamentos que as 24 imobiliárias e corretores venderam nessas nove cidades em Novembro têm um dormitório, uma vaga de garagem e área útil de até 50 metros quadrados (71,43%) ou entre 51 e 100 m2 (28,57%).
Locação cai 20,83%
A locação de imóveis residenciais teve em Novembro a segunda queda seguida na região de São Carlos, de 20,83% sobre Outubro, quando havia registrado retração de 2,26% sobre Setembro.
A pesquisa feita pelo Creci de São Paulo com 24 imobiliárias e corretores das nove cidades apurou que foram alugadas mais casas (84,21%) do que apartamentos (15,79%) e que 70% desses imóveis têm aluguel médio de até R$ 1.000,00.
As casas e apartamentos mais alugados foram os de bairros centrais das cidades (52,63%) e de padrão construtivo médio (91,67%).
Alugaram-se dois tipos de casas, as de dois dormitórios (55,56%) e de três dormitórios (44,44%), com área útil entre 51 e 100 metros quadrados (55,56%), de 101 a 200 m2 (33,33%) e de 401 a 500 m2 (11,11%). A maioria dessas residências tem duas vagas de garagem (55,56%).
Todos os apartamentos alugados em Novembro são quitinetes, contam com área útil entre 51 e 100 metros e não têm vaga de garagem.
A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Casa Branca, Américo Brasiliense, Araraquara, Descalvado, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, Santas Cruz das Palmeiras e São Carlos.
Faixa de preço média |
Percentual |
Até R$ 100 mil |
0,00% |
De R$ 101 a R$ 200 mil |
78,57% |
De R$ 201 a R$ 300 mil |
7,14% |
De R$ 301 a R$ 400 mil |
0,00% |
De R$ 401 a R$ 500 mil |
7,14% |
De R$ 501 a R$ 600 mil |
0,00% |
De R$ 601 a R$ 700 mil |
7,14% |
De R$ 701 a R$ 800 mil |
0,00% |
De R$ 801 a R$ 900 mil |
0,00% |
De R$ 901 a R$ 1 milhão |
0,00% |
Acima de R$ 1 milhão |
0,00% |
Modalidade |
Percentual |
À Vista |
25,00% |
Financiamento CAIXA |
50,00% |
Financiamento Outros Bancos |
10,00% |
Direto com Proprietário |
15,00% |
Consórcios |
0,00% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
17,65% |
NOBRE |
29,41% |
DEMAIS REGIÕES |
52,94% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
6,25% |
MÉDIO |
43,75% |
STANDARD |
50,00% |
Casas Vendidas
Dormitórios |
Percentual |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
42,86% |
3 Dorm. |
57,14% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
28,57% |
2 vagas |
28,57% |
3 vagas |
28,57% |
4 vagas |
14,29% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
14,29% |
101 a 200 m² |
71,43% |
201 a 300 m² |
14,29% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Apartamentos Vendidos
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
100,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
100,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
71,43% |
51 a 100 m² |
28,57% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Locações em Novembro na região de São Carlos
VALOR ALUGUEL |
Percentual |
até 500 |
10,00% |
501 a 750 |
40,00% |
751 a 1.000 |
20,00% |
1.001 a 1.250 |
20,00% |
1.251 a 1.500 |
10,00% |
1.501 a 1.750 |
0,00% |
1.751 a 2.000 |
0,00% |
2.001 a 2.500 |
0,00% |
2.501 a 3.000 |
0,00% |
3.001 a 4.000 |
0,00% |
Acima de R$ 4.000 |
0,00% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
52,63% |
NOBRE |
15,79% |
DEMAIS REGIÕES |
31,58% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
0,00% |
MÉDIO |
91,67% |
STANDARD |
8,33% |
Casas Alugadas
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
55,56% |
3 Dorm. |
44,44% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
33,33% |
2 vagas |
55,56% |
3 vagas |
11,11% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
55,56% |
101 a 200 m² |
33,33% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
11,11% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Apartamentos Alugados
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
100,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
0,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
100,00% |
1 vaga |
0,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
100,00% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
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