SÃO CARLOS/SP - Para este mês de dezembro o comércio de São Carlos está em horário especial, e como o Natal se aproxima, nós queremos reforçar até que horas as lojas estão abertas.
As lojas ficam abertas nesta 5ª feira das 9h às 22h, já na 6ª feira (24), véspera de Natal das 9h às 18h e no sábado (25) dia de Natal o comércio estará fechado.
Para maior comodidade dos clientes, centro de compras funcionará até às 23h
São Carlos/SP – O Iguatemi São Carlos estenderá seu horário de atendimento a partir do desta 6ª feira, 17 de dezembro. A medida tem como objetivo oferecer mais conforto para os clientes durante as compras para as festas de fim de ano, possibilitando mais tranquilidade para conferir as diversas opções do centro de compras e efetuar as escolhas, além de garantir a segurança nesse importante momento de retomada.
Até quinta-feira, dia 23, as lojas ficarão abertas das 10h às 23h. Praça de alimentação e lazer seguem em funcionamento das 11h às 23h. Apenas no domingo, dia 19, as lojas funcionarão das 10h às 22h e os restaurantes das 11h às 22h.
Já na sexta-feira, dia 24, as lojas e a praça de alimentação e lazer abrirão das 10 às 18h. No sábado, dia 25, as lojas não abrem e a área de alimentação e lazer terá abertura opcional, das 11h às 20h. De 26 a 30, as atividades do empreendimento voltam ao horário padrão de funcionamento, das 10h às 22h.
No dia 31, véspera de ano novo, o shopping funcionará das 10 às 16h. No sábado, 1º de janeiro de 2022, as lojas não abrem e haverá abertura opcional das operações de alimentação e lazer, das 11h às 20h.
O Iguatemi São Carlos adota todas as medidas de proteção recomendadas pelos órgãos competentes. Para mais informações, basta acessar o site www.iguatemisaocarlos.com.br ou seguir o empreendimento nas redes sociais @iguatemisaocarlos.
BRASÍLIA/DF - Estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que o varejo brasileiro deverá movimentar, neste Natal, R$ 57,48 bilhões em vendas, com alta do faturamento de 9,8% em relação a igual período do ano passado. O economista sênior da CNC, Fabio Bentes, advertiu, entretanto, em entrevista à Agência Brasil na segunda-feira (13), que uma vez descontada a inflação, o volume de vendas sofrerá retração pelo segundo ano consecutivo, da ordem de 2,6% em 2021, comparativamente ao volume de vendas natalinas em 2020.
Em 2019, as vendas do Natal tiveram expansão de 4,8%. O Natal é a principal data comemorativa do varejo brasileiro, tendo respondido por 22% do total das vendas de dezembro nos últimos dez anos.
Bentes destacou que o aumento no faturamento deverá ser corroído pela inflação alta de dois dígitos. “Isso fez toda a diferença, para fazer com que o comércio, pelo menos na nossa expectativa, chegasse ao segundo Natal seguido com retração no volume de vendas, o que não acontecia desde 2016”.
Apesar de o fluxo de consumidores estar voltando aos níveis pré-pandemia, Fabio Bentes observou que o bolso dos consumidores está diferente. De acordo com pesquisa do Google, realizada no fim da primeira semana de dezembro, pela primeira vez desde o início da pandemia, o fluxo de consumidores em estabelecimentos comerciais superou a quantidade observada de clientes ao fim de fevereiro de 2020, com alta de 1,9%. No mesmo período do ano passado, o fluxo de consumidores estava 13,4% abaixo do nível pré-pandemia.
O economista da CNC lembrou que no Natal do ano passado, a inflação estava na casa dos 5% a 6%. “Hoje, a inflação é o dobro disso”. O país agora tem juros mais altos também, o que torna o crédito nada atraente para o consumidor. Em dezembro do ano passado, a taxa média de juros ao consumidor estava em 37% ao ano. Este ano, deverá ficar acima de 45% ao ano. “Isso faz diferença na hora do consumo a prazo”, diz Bentes.
O ramo de supermercados deverá ser o destaque no Natal deste ano, respondendo por 38,5% (R$22,11 bilhões) do volume total, seguido pelos estabelecimentos de vestuário, calçados e acessórios (35,3% do total ou R$ 20,28 bilhões) e pelas lojas de artigos de usos pessoal e doméstico (13,2% ou R$ 7,60 bilhões).
Em termos regionais, os estados de São Paulo (R$ 18,01 bilhões), Minas Gerais (R$ 5,19 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 4,93 bilhões) e Rio Grande do Sul (R$ 3,62 bilhões) concentrarão mais da metade (55%) da movimentação financeira prevista.
Como os preços no mercado interno têm subido muito para o varejo, acima dos praticados no exterior, isso acabou estimulando a importação de produtos tipicamente natalinos no trimestre que antecede a principal data comemorativa do comércio brasileiro. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que as importações de produtos natalinos efetuadas entre setembro e novembro de 2021 (US$ 436,1 milhões) cresceram 19% em relação ao mesmo período de 2020 (US$ 367,2 milhões), alcançando patamar ligeiramente inferior (-1%) àquele verificado no mesmo período de 2019 (US$ 439,6 milhões). A taxa média de câmbio entre setembro e novembro de 2021 (R$ 5,57) foi praticamente idêntica à do mesmo período de 2020 (R$ 5,58).
“Nós estamos sujeitos à inflação de custos aqui muito mais forte e significativa do que a desvalorização cambial que, praticamente, não houve. Tivemos períodos de oscilação este ano, mas quando a gente compara o pré-Natal deste ano com o do ano passado, a taxa de câmbio foi praticamente a mesma, o que colocou as importações do varejo em um patamar bem acima das do ano passado e um pouco abaixo das de 2019”. Os produtos importados com maiores aumentos comparativamente ao Natal de 2020 foram perfumes (+550%) e brinquedos (+60%).
Do ponto de vista do emprego, a expectativa da CNC é de que sejam criadas 89,4 mil vagas temporárias para o Natal deste ano, 31% maior do que as contratações para o atípico Natal de 2020, porém inferior às 91,6 mil vagas criadas para a data, em 2019. Há três meses, a entidade projetava abertura de 94,2 mil postos de trabalho temporários. A redução está atrelada à perspectiva de um Natal mais fraco, que acaba inibindo a contratação de temporários. “Vai existir, mas em um patamar menor do que de anos anteriores”.
Segundo a CNC, a maior oferta de vagas (63% do total ou 56,27 mil) ocorrerá nas lojas de vestuário, calçados e acessórios, seguidas pelos segmentos de hiper e supermercados (16,63 ou 19% do total) e lojas de artigos de uso pessoal e doméstico (11,08 mil ou 12% do total). Regionalmente, São Paulo (25,61 mil), Minas Gerais (9,63 mil), Paraná (7,09 mil) e Rio de Janeiro (6,63 mil) vão oferecer a maior parte das vagas.
A cesta de produtos mais demandados no Natal revela alta de 13,8% nos últimos 12 meses até dezembro, superior à inflação acumulada no mesmo período pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 10,7%. O resultado é maior também que a variação de 15,1% registrada nos 12 meses até dezembro do ano passado. Artigos de maquiagem apresentaram a maior variação (16,4%), enquanto bacalhau e aparelho telefônico mostraram deflação de 2,6 e 1,4%, respectivamente.
BAHAMAS - Há muito tempo, as ilhas particulares atraem os ultrarricos, especialmente nas Bahamas. E uma das últimas ilhas particulares que certamente chamarão a atenção dos bilionários é Little Pipe Cay, nas Exumas, Bahamas. Colocada à venda pela primeira vez em 2018 por US$ 85 milhões (cerca de R$ 482 milhões), a ilha particular de 16 hectares está de volta ao mercado por US$ 100 milhões (cerca de R$ 567 milhões).
Os corretores Fredrik Eklund e John Gomes, da equipe Eklund | Gomes da imobiliária Douglas Elliman, comercializam o imóvel juntamente com Edward de Mallet Morgan, da Knight Frank. Eklund diz que o aumento de US$ 15 milhões (cerca de R$ 85 milhões) no preço se deve à crescente demanda nos mercados norte-americanos próximos, bem como ao efeito das criptomoedas.
“Esse preço reflete o salto incrível que estamos observando nos valores das casas de luxo, sobretudo em lugares próximos às Bahamas, como Miami e Palm Beach”, disse Eklund à Forbes. “Nunca vi um mercado imobiliário mais forte, e as Bahamas, sendo um paraíso fiscal consagrado para criptomoedas, justificavam esse aumento de preço.”
A pandemia reforçou as pesquisas de ilhas particulares, em parte porque, com a continuidade da pandemia, os viajantes ricos querem ter seu próprio paraíso isolado que seja seguro para eles e seus familiares.
Little Pipe Cay foi incorporada pelo falecido empresário Michael Dingman como um lugar para se reconectar com a família e os amigos. Hoje, a ilha tem 22 estruturas, inclusive seis edifícios luxuosos, entre os quais a Mansão (a residência do proprietário), quatro casas de hóspedes e um refeitório com bar, entretenimento, espaço para refeições, academia, spa e cozinha completa. Todas as casas foram projetadas no estilo colonial das Bahamas e contam com mobília completa e obras de arte.
A Mansão tem até uma central de comunicação da ilha e um abrigo contra furacões no subsolo. Há também depósitos, alojamentos para funcionários, uma casa de barcos e um galpão de fertilizantes. Os proprietários anteriores investiram muito na infraestrutura da ilha e construíram uma unidade de filtragem de água, cisternas de água doce, uma rede elétrica subterrânea e uma central elétrica. Há tudo que você deseja e de que precisa.
Apesar do isolamento do local, não há nada de rústico nas casas. Cada uma está equipada com comodidades modernas e decoração chique e atualizada, com estampas coloridas. Os interiores totalizam 1.864 metros quadrados, e todos os aposentos dispõem de mobília ultraluxuosa, varanda, banheiro privativo e pé-direito alto com sancas. Como em um hotel boutique, nenhum detalhe foi deixado de lado. As casas e chalés têm ar-condicionado, amplas áreas de estar e alguns até incluem lareiras e áreas de serviço de mordomo.
Little Pipe Cay tem um heliponto, uma piscina grande, um píer, praias particulares e áreas não construídas com árvores nativas. Cercada por águas azul-turquesa e infinitas vistas do oceano, trata-se de um verdadeiro sonho.
As Bahamas são um paraíso fiscal preferencial dos residentes dos Estados Unidos graças à sua proximidade ao país e agora são o novo paraíso fiscal das criptomoedas, depois que a China proibiu essas transações. Em 2020, elas foram a primeira nação a emitir sua moeda oficial em formato digital (chamada de Sand Dollar). Ainda está sendo discutido quando ou se serão aceitas criptomoedas como forma de pagamento da ilha.
“Foi a primeira pergunta que fiz quando recebemos o telefonema para pôr a ilha à venda”, conta Gomes à Forbes. “Embora ainda não estejamos preparados para isso, já estou tomando providências nesse sentido, pois acredito que há uma boa chance de ouvirmos a mesma pergunta de compradores em potencial.”
Gomes diz ter certeza de que as transações com criptomoedas não estão muito distantes com relação a seus imóveis tanto nas Bahamas quanto nos Estados Unidos.
Vestuário deve ter o melhor desempenho, com alta de 28% em relação ao mesmo período de 2020
SÃO PAULO/SP - O comércio varejista no Estado de São Paulo deve crescer 5% em dezembro, motivado pelo pagamento do décimo terceiro salário e seu impacto maior nas compras de Natal. A projeção é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A injeção do recurso será o fator decisivo, já que será 57,5% maior que em relação ao registrado no fim de 2020. O contexto de maior oferta de crédito – dando acesso ao consumo de bens duráveis –, com lojas sem restrições de funcionamento e mais circulação de consumidores, também contribuirá para o resultado. Confirmando-se a estimativa, o varejo paulista deve atingir R$ 91 bilhões em vendas no mês do Natal, R$ 4,2 bilhões a mais do em 2020.
Dois fatores justificam a maior injeção do décimo salário. Em primeiro lugar, a expressiva expansão do contingente de trabalhadores com carteira assinada (condição essencial para ter direito a este valor complementar) e, em segundo, o fato de que os aposentados e pensionistas, além de parcela significativa de empregados do setor privado, no ano passado, receberam a totalidade do pagamento até a metade do ano, a fim de atenuar a queda de renda provocada pela paralisação de vários segmentos produtivos e a elevação do desemprego.
Com a injeção do benefício seguindo os padrões pré-pandemia, R$ 9,5 bilhões do valor recebido do recurso deverão ser destinados ao consumo nesta época do ano. São R$ 3,1 bilhões a mais na economia, o que significa uma elevação de 47% em relação ao ano anterior, respondendo por 74% do acréscimo mensal previsto de R$ 4,2 bilhões em relação a dezembro de 2020.
Apesar da perspectiva positiva, é necessário considerar, entretanto, os fatores conjunturais que podem impactar negativamente a expectativa de movimento robusto e consistente neste fim de ano e nos meses seguintes. Isto é, a forte elevação em curso do nível de endividamento das famílias que, ao lado da inflação e do desemprego altos, provocam redução da massa de renda. Assim, o desempenho das vendas em dezembro deve se vincular ao confronto dessas variáveis positivas e negativas.
Recuperação do setor de vestuário
Dentre as atividades do varejo, o segmento de vestuário deverá ter o melhor movimento de vendas no mês, com crescimento estimado de 28%, ante dezembro de 2020, quando mostrou uma retração de 22%, o pior desempenho entre todas na ocasião.
Já os supermercados (-2%), as farmácias e perfumarias (-3%) e as lojas de móveis e decoração (-5%) devem ser os destaques negativos deste ano. Com relação aos supermercados, é importante ressaltar o contexto diferente em relação a 2020, já que, naquele momento, por causa do aumento de casos de covid-19, as maiores restrições para as festas favoreciam o crescimento do setor.
Por outro lado, a inflação impactando – em especial, classes baixa e média baixa com mais contundência – limita grandes aumentos nas vendas também de bens essenciais (como visto no segundo semestre do ano passado) e nestes últimos meses de 2021, quando ficou nítida a desaceleração da taxa de aumento de vendas dos supermercados.
Reequilíbrio
Na avaliação da FecomercioSP, se as estimativas se confirmarem, é possível qualificar o resultado de dezembro como satisfatório, já que abre espaço para melhoria das condições dos empresários após meses de forte apreensão e baixas vendas, além de incertezas.
Em 2021, o comportamento das vendas intersetoriais começou a dar indícios de reequilíbrio das disparidades, o que pode sintetizar a característica básica que o ano está mostrando. As atividades mais atingidas estão apontando para uma reação que, embora ainda esteja em patamar abaixo do período pré-pandemia, ao menos mostra um alento para esses segmentos e toda a cadeia produtiva que os cerca.
Lojas de São Carlos ficarão abertas na sexta-feira (26.11) das 9h às 22h e no sábado (27.11) até às 17h
SÃO CARLOS/SP - Por conta da Black Friday nesta sexta-feira (26), o comércio de São Carlos e o shopping terão horário especial de funcionamento para facilitar as compras.
Os estabelecimentos comerciais podem abrir na sexta-feira (26) das 9h às 22h e no sábado (27), das 9h às 17h. Já no Shopping Iguatemi, as lojas estão autorizadas a funcionar na sexta-feira (26), das 9h às 23h.
SÃO PAULO/SP - Pesquisa do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) aponta que a vendas da Black Friday deverão ser mais fracas que as do ano passado. Segundo o levantamento, divulgado na 3ª feira (23), apenas cinco categorias de produtos devem ter crescimento na intenção de compra do consumidor, em relação a 2020.
O estudo acompanhou a intenção de compra em 28 grupos de produtos. Entre as categorias observadas, apenas jogos eletrônicos – Nintendo Switch (25,7%), bicicletas (18,1%), fones de ouvidos (20%), consoles de vídeo-game (0,8%) e calçados (0,5%) estão com crescimento previsto para o período.
“Sem o mesmo incentivo financeiro que ocorreu no ano passado, inflação de dois dígitos, deterioração do poder real de compra do consumidor e, considerando que muitos produtos comprados em um dado ano só serão recomprados depois de um longo período, 2021 dificilmente poderia quebrar recordes”, destacou o economista e presidente do Ibevar, Claudio Felisoni de Angelo.
A previsão do volume de vendas das lojas físicas ocorre em função do crescimento do número de empresas e da recuperação do emprego informal
SÃO CARLOS/SP - Uma das grandes apostas do varejo para alavancar vendas anualmente, a Black Friday deste ano se aproxima com previsão de crescimento entre 9% e 12% nas vendas das lojas físicas em São Carlos.
Segundo o economista Elton Casagrande, do Núcleo de Economia da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), o volume de vendas das lojas físicas pode crescer em função do número de empresas, do emprego formal e da recuperação do emprego informal. “As lojas físicas têm uma tradição de investimento em treinamento e atendimento ao consumidor e com os aplicativos e aprendizado digital de parte da sociedade, esse comércio histórico e tradicional se modernizou”, explicou.
O comércio eletrônico, por sua vez, tem crescido de forma vigorosa nos últimos cinco anos, favorecido pela multiplicação de aplicativos, inovações dos sistemas de pagamento e diversificação de produtos. Esse crescimento é resultado do aprendizado digital de indivíduos e a tecnologia disponibilizada pelos smartphones. Se a previsão da participação do comércio eletrônico na Black Friday é evoluir de 11% para 18% no Brasil, podemos esperar esse aumento de 9% e 12% nas lojas físicas. “O comércio varejista e a economia digital promovem inovações muito rapidamente e estabelecem uma conexão virtuosa entre comportamento e atendimento ao consumidor”, acrescentou o economista.
O que mais importa ao consumidor, de acordo com ele, é o atendimento, o tempo e os custos da transação para a obtenção do produto ou serviço adquirido. “Em 2020 o crescimento do comércio eletrônico na Black Friday foi elevado, mas as lojas físicas apresentaram uma rapidez incomparável na inserção de novos canais de atendimento, vendas e atendimento ao consumidor. O comércio varejista assimilou em 2021 a economia digital e passou a conduzir suas vendas também através de aplicativos. Logo, o consumidor encontra maior oferta para realizar suas compras e passa a comparar os mecanismos de atendimento”.
Vale lembrar que o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) assinaram aditamento com horário estendido do comércio de produtos não essenciais de São Carlos para as vendas da Black Friday 2021: na sexta-feira (26.11) as lojas estarão abertas das 9h às 22h e no sábado (27.11) das 9h às 17h.
Lojas de São Carlos e Ibaté ficarão abertas na sexta-feira (26.11) das 9h às 22h e no sábado (27.11) até às 17h. Horário especial para dezembro começa no dia 6.12
SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) assinaram aditamento com horário estendido do comércio de produtos não essenciais de São Carlos e Ibaté para as vendas da Black Friday 2021: na sexta-feira (26.11) as lojas estarão abertas das 9h às 22h e no sábado (27.11) das 9h às 17h.
Na última semana, os sindicatos anunciaram o horário especial do comércio para dezembro, um dos meses de maior movimentação no setor varejista. Em São Carlos e Ibaté, a partir do dia 6 até o dia 23 de dezembro (de segunda a sexta-feira), o comércio funcionará das 9h às 22h. Nesse mês, as lojas ainda ficarão abertas nos sábados 4, 11 e 18 e nos domingos 12 e 19 de dezembro, das 9h às 17h. No dia 24 (sexta-feira), véspera de Natal, o comércio funcionará das 9h às 18h e no dia 31 (sexta-feira), das 9h às 13h. No dia 03 de janeiro de 2022 (segunda-feira), o comércio voltará ao horário normal de atendimento.
HORÁRIO DO COMÉRCIO DE SÃO CARLOS E IBATÉ, SP
NOVEMBRO E DEZEMBRO 2021
• Dia 26.11 (sexta-feira - Black Friday) das 09h00 às 22h00;
• De 27.11 (sábado) das 09h00 às 17h00;
• De 06 a 23.12 (de segunda a sexta-feira) das 09h00 às 22h00;
• Dias 04, 11 e 18.12 (sábados), das 9h00 às 17h00;
• Dias 12 e 19.12 (domingos) – das 9h00 às 17h00;
• Dia 24.12 (sexta-feira) – Véspera de Natal - das 9h00 às 18h00;
• Dia 31.12 (sexta-feira) – das 9h00 às 13h00.
SÃO CARLOS/SP - Estamos apenas há duas semanas da Black Friday e o que mais nos atrai são os descontos que inclusive já começaram a ser anunciados.
É fato que quando vemos os anúncios e promoções, o entusiasmo nos contagia e é aí que mora o perigo e o consumidor corre o risco de acabar sendo lesado.
A primeira dica é a mais tradicional, recomendo que o consumidor faça sempre uma pesquisa prévia para verificar se a promoção realmente é compensatória. É de suma importância comparar os valores em meses, semanas e dias anteriores. Faça captura de tela, guarde panfletos publicitários, eles serão úteis caso precise comparar os preços.
Agora vamos lá, o primeiro passo para correr de qualquer problema neste mês da Black Friday:
- Compre somente o que realmente precisar, compras desnecessárias e por impulso trarão endividamento e arrependimento. Não compre apenas porque achou bonito!
- É importante acompanhar diariamente o preço do produto que você quer. Para as empresas, o quanto antes o consumidor comprar, é melhor. Não caia nas propagandas que informam que os descontos atuais serão maiores que os do dia da Black Friday. Caso isso aconteça, o estabelecimento pode inclusive ser denunciado e autuado pelo Procon de sua cidade.
- Toda e qualquer prova referente as promoções são importantes, então faça capturas de tela, guarde folhetos das lojas, gravações de anúncios de rádio e televisão;
- Descontos surreais já é um sério motivo para que o consumidor desconfie. Nenhuma empresa faz “milagre”, todas visam lucro, o objetivo é vender e vender. Compre somente em lojas conhecidas e idôneas.
- Por conta de novembro ser o mês das promoções, estelionatários, golpistas e hackers estão em busca de novas vítimas. Jamais clique em links e ofertas recebidas por e-mail ou redes sociais, nunca coloque seus dados em sites suspeitos e desconhecidos.
- Atente-se quais são os requisitos que o site exige para a finalização do pedido e se sua região está contemplada no Desconto. Observe o valor final total das compras.
- Muitos sites oferecem bons preços, porém, não destacam que para determinada localidade do país, as lojas (filiais) não estão participando das promoções, levando o consumidor a erro.
- No caso de o consumidor ser lesado, procure o Procon de sua cidade ou poderá valer-se de ação judicial, buscando ressarcir os prejuízos que lhes foram acarretados.
Por hoje é só, boas compras! Use álcool em gel e máscara, siga as recomendações médicas e sanitárias.
*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP.
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