SÃO CARLOS/SP - Em Junho/22, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 11 imobiliárias e corretores da região de São Carlos, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.
Na comparação entre Junho/22 e Maio/22, as vendas de casas e apartamentos usados na Região de São Carlos subiram 180%. As locações tiveram queda de 88,89%.
Evolução de venda e locação no primeiro semestre de 2022 em São Carlos e Região:
Vendas |
|
|||||||
|
Jan |
Fev |
Mar |
Abr |
Mai |
Jun |
Acumulado |
|
% sobre mês anterior |
-40,42% |
52,84% |
-32% |
-13,42% |
-26,43% |
180% |
120,57% |
|
Locações |
||||||||
|
Jan |
Fev |
Mar |
Abr |
Mai |
Jun |
Acumulado |
|
% sobre mês anterior |
-12,09% |
35,42% |
58,8% |
-37,5% |
-28% |
-88,89% |
-72,26 |
|
De janeiro a junho de 2022, as vendas em São Carlos e região fecharam em alta de 120% e as locações tiveram uma queda acumulada de 72,26%.
Em especial no mês de Junho, o total de imóveis vendidos na Região de São Carlos ficou dividido da seguinte forma: 0% para casas e 100% para apartamentos negociados pelas imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa.
Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Junho na região, os percentuais ficaram divididos da seguinte forma:
Faixa de preço média |
Percentual |
Até R$ 100 mil |
0,00% |
De R$ 101 a R$ 200 mil |
100,00% |
De R$ 201 a R$ 300 mil |
0,00% |
De R$ 301 a R$ 400 mil |
0,00% |
De R$ 401 a R$ 500 mil |
0,00% |
De R$ 501 a R$ 600 mil |
0,00% |
De R$ 601 a R$ 700 mil |
0,00% |
De R$ 701 a R$ 800 mil |
0,00% |
De R$ 801 a R$ 900 mil |
0,00% |
De R$ 901 a R$ 1 milhão |
0,00% |
Acima de R$ 1 milhão |
0,00% |
Daí se conclui que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em Junho, ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 200 mil, com 100% do mercado.
Modalidade |
Percentual |
À Vista |
0,00% |
Financiamento CAIXA |
100,00% |
Financiamento Outros Bancos |
0,00% |
Direto com Proprietário |
0,00% |
Consórcios |
0,00% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
0,00% |
NOBRE |
37,50% |
DEMAIS REGIÕES |
62,50% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
0,00% |
MÉDIO |
25,00% |
STANDART |
75,00% |
Casas Vendidas
Na região de São Carlos, não houve vendas de casas em junho.
Apartamentos Vendidos
Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 1 a 50 m².
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
100,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
100,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
75,00% |
51 a 100 m² |
25,00% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Locações em Junho na região de São Carlos
Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (100%) a apartamentos (0%).
Os valores médios de locação de casas e apartamentos se dividiram nas seguintes faixas:
VALOR ALUGUEL |
Percentual |
até 500 |
50,00% |
501 a 750 |
50,00% |
751 a 1.000 |
0,00% |
1.001 a 1.250 |
0,00% |
1.251 a 1.500 |
0,00% |
1.501 a 1.750 |
0,00% |
1.751 a 2.000 |
0,00% |
2.001 a 2.500 |
0,00% |
2.501 a 3.000 |
0,00% |
3.001 a 4.000 |
0,00% |
Acima de R$ 4.000 |
0,00% |
A preferência dos inquilinos em Junho, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 750,00, com 100%.
Região |
Percentual |
CENTRAL |
28,57% |
NOBRE |
28,57% |
DEMAIS REGIÕES |
42,86% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
0,00% |
MÉDIO |
100,00% |
STANDART |
0,00% |
Modalidade |
Porcentagem |
FIADOR |
75,00% |
DEPÓSITO CAUÇÃO |
25,00% |
T DE CAPITALIZAÇÃO |
0,00% |
SEGURO FIANÇA |
0,00% |
OUTROS |
0,00% |
Casas Alugadas
Na região de São Carlos, as casas mais alugadas foram as de 2 dormitórios, com até 1 e 2 vagas de garagem, e área útil de, em média, de 51 a 100 m².
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
100,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
50,00% |
2 vagas |
50,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
100,00% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Apartamentos Alugados
Na região de São Carlos, não houve locação de apartamentos em junho.
O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, São Carlos e Tabatinga.
Inflação impacta o ritmo de vendas das empresas, piorando percepção do empresariado sobre a adequação dos estoques
SÃO PAULO/SP - A confiança dos empresários do comércio da capital em julho segue a mesma do mês anterior. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), apresentou variação tímida de -0,1% – o que é praticamente uma estabilidade técnica. Com isso, o indicador passou de 120 para 119,9 pontos. Na comparação anual, o ICEC apontou alta de 21,3%. Já o Índice de Estoques (IE) – outra variável analisada pela FecomercioSP – apresentou queda de 2,6%.
O item que mede as condições atuais do empresariado (ICAEC) e compõe o ICEC cresceu 0,3%, atingindo 103,8 pontos. Já o IEEC, que mensura as expectativas futuras, caiu 0,1% e retornou para os 145,8 pontos. A variável que avalia o índice de investimento (IIEC) teve queda de 0,3%, passando para 110,2, em julho. Na base de comparação anual, os três quesitos registraram crescimento: o primeiro avançou 51,6%; o segundo, 6,3%; e, o terceiro, 21,1%.
Apesar das incertezas, o desempenho da economia ao longo do primeiro semestre foi melhor do que o previsto. O arrefecimento da pandemia, a melhora do mercado de trabalho, os estímulos monetários e a normalização dos serviços públicos são fatores que contribuíram para uma atmosfera um pouco mais positiva. Entretanto, na avaliação da FecomercioSP, o ambiente macroeconômico ainda se mostra desafiador para a classe empresarial, sendo difícil projetar um cenário muito favorável para a segunda metade do ano.
Até porque, a inflação segue impactando os negócios. Em julho, a percepção dos comerciantes em relação à adequação dos estoques caiu mais uma vez. Dos 42,1% que consideravam a situação inadequada, 28,2% apontavam que o desempenho das vendas estava pior que o previsto. A variação mensal de 1,8 ponto porcentual (p.p.) pode ser um indicativo de que a inflação está influenciando o ritmo de vendas das empresas. O IE caiu de 118,3 para 115,2 pontos. Já em relação a julho do ano passado, o indicador avançou 7,6%.
A porcentagem dos que afirmavam inadequação abaixo do desejado (ou seja, há necessidade de recomposições) caiu 0,4 p.p., atingindo 13,9% do total. Já a proporção dos empresários que consideravam a situação adequada recuou 1,7 p.p., passando para 57,2%. Diante do quadro de desaceleração do consumo das famílias, causado pela pressão dos preços e pelos juros elevados, a FecomercioSP orienta que os empresários equacionem o capital de giro da empresa ao modelo de processo de vendas, com foco no aumento da produtividade, especialmente em duas vertentes: receitas e custos. A gestão dos estoques precisa ser cautelosa, desenhada através do giro do negócio, para evitar inadequação. Além disso, a Federação destaca que, prever o cenário e estimar a receita da empresa ao longo do ano também é um trabalho importante para a tomada de decisões. A partir disso, controla-se o fluxo de caixa diário, fazendo um balanceamento entre contas a pagar e recebíveis.
Índice de Expansão do Comércio
O IEC avançou 0,4%, atingindo 122,4 pontos em julho. O indicador cresceu 25,8%, em relação ao mesmo período do ano passado. O índice que mede as expectativas para contratação de funcionários caiu (-0,8%), atingindo 136,2 pontos. Por outro lado, o nível de investimento das empresas registrou alta de 1,9%, passando para 108,6 pontos. Na comparação interanual, os dois quesitos registraram crescimento: 9,9% e 53,9%, respectivamente.
Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla a percepção do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sendo a sua base amostral considera a região metropolitana.
Comprou, ganhou válido até 12 de agosto vai premiar o consumidor com o copo térmico do momento.
SÃO CARLOS/SP - Em comemoração ao Dia dos Pais, a Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) lançou nesta segunda-feira (01) a campanha ‘Dia dos Pais ACISC’.
A promoção, que segue até o dia 12 de agosto, é uma iniciativa exclusiva da ACISC para movimentar o comércio e ainda premiar os consumidores.
“Nosso objetivo é auxiliar no aumento de vendas para esta data tão importante para o comércio e para os consumidores presentearem seus familiares queridos. É a ACISC pensando sempre no bem do comerciante e do consumidor”, disse o presidente da ACISC, José Fernando Domingues.
Como participar
Para participar da campanha, o consumidor deve efetuar compras acima de R$300 nas lojas associadas a ACISC e solicitar os cupons ou notas fiscais para trocar por um copo térmico. Serão 300 copos, sendo um por CPF.
O cliente deverá dirigir-se a ACISC (Associação Comercial e industrial de São Carlos), no Posto de Entrega, com os cupons ou notas fiscais e, documento com foto para retirada de seu prêmio. As trocas serão feitas das 9h às 17h, de segunda à sexta-feira, do dia 01 ao dia 12 de agosto.
Caso os todos os prêmios disponíveis sejam distribuídos antes do término da promoção, a mesma será considerada encerrada.
O Regulamento e lojas participantes (associadas) estão no site ou no App da ACISC.
“As promoções da ACISC são um ótimo atrativo para o aumento das vendas, então convidamos todos os nossos associados a participarem conosco e aproveitarem desse benefício”, explicou Domingues.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (16) 3362-1900.
A tradicional liquidação, que acontece todos os anos, traz promoções exclusivas de mais de 18 lojas até o dia 24 de julho |
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Lojas de São Carlos e Ibaté estarão abertas no feriado estadual de 9 de Julho, das 9h às 15h
SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, no próximo sábado, feriado estadual de 9 de Julho (Revolução Constitucionalista de 1932), das 9h às 15h.
Além desse feriado, as lojas de São Carlos e Ibaté também já estão autorizadas a funcionar nos feriados de 07 de setembro (quarta-feira) - Independência do Brasil; 12 de outubro (quarta-feira) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e no feriado de 15 de novembro de 2022 (terça-feira) – Proclamação da República, sempre das 9h às 15h.
O comércio das duas cidades ainda terá o horário estendido, até às 22h, na antevéspera do Dia dos Pais (12 de agosto) e para a Black Friday (25 de novembro).
SÃO PAULO/SP - Ao contrário de anos anteriores, em que a coleção de roupas de inverno ficou encalhada nas araras das lojas, em 2022, camisetas de manga longa, moletons, blusas de tricô e casacos têm sido vendidos mais facilmente, mesmo com os preços mais altos. Isso se deve à chegada antecipada do frio, já em maio, no momento em que muitas pessoas voltavam ao trabalho presencial, depois de passar dois anos em home office.
“Percebemos que a retomada da mobilidade e da participação em eventos sociais têm contribuído para a necessidade de renovar o guarda-roupa e, com isso, temos visto maior fluxo, em especial na loja física, mas também no online. Esses fatores, aliados às frentes frias que atingiram o país, têm estimulado maior procura por peças de inverno, assim como por itens mais voltados para situações profissionais e sociais, que os clientes não estavam usando tanto em função da pandemia", diz a direção das lojas Renner.
Até agora, com menos de uma semana de inverno, que começou oficialmente na última terça-feira (21), o país já enfrentou três fortes ondas de frio, duas delas causadas por massas de ar polar: a primeira foi na semana de 11 de maio, período em que cidades do Sul registraram temperaturas abaixo da média histórica; a segunda onda de frio, causada pela passagem da primeira massa polar, aconteceu entre o fim de maio e início de junho e, além do frio, levou geadas para as regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, e chuvas fortes, seguidas por alagamentos, no Nordeste; e a terceira onda e segunda massa polar chegou por volta de 12 de junho, levando as temperaturas em algumas localidades para valores abaixo de zero.
"As temperaturas mais baixas ajudam muito os lojistas", afirma Luís Augusto Ildefonso, diretor institucional da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping). "E se o frio for constante, a venda é melhor ainda. Uma sequência de dias com temperaturas baixas, cinco, seis dias, favorece muito o comércio, é bastante positivo. As pessoas ainda não podem renovar seus guarda-roupas, as peças estão caras e o dinheiro está curto. Então, elas só compram os artigos de que precisam mesmo, e uma sequência de dias frios faz sentir essa necessidade", explica.
Para os executivos da Renner, o frio antecipado fez o desempenho das vendas superar os patamares pré-pandemia. "No primeiro trimestre, registramos alta de 63% na comparação com o mesmo período de 2021, e de 35% na comparação com 2019. Esta tendência se acelerou nos meses seguintes, alavancada pela boa aceitação da coleção outono-inverno, influenciada também por datas comemorativas, como o Dia das Mães.”
Segundo Ildefonso, praticamente não houve vendas nos últimos dois anos. "As pessoas não saíram, ficaram isoladas em casa, e os armários se mantiveram, porque ninguém teve a necessidade de comprar roupas novas. Mas esse invernico que aconteceu antes da entrada do inverno mostrou aos lojistas que, tendo estoque, certamente eles devem vender bem. Os dias de frio, inclusive aqueles com garoa, mostraram o aumento da procura por agasalhos, cobertores e outros produtos mais pesados", conta.
O aumento nas vendas com o frio também foi percebido pelos comerciantes da região do Bom Retiro, em São Paulo, segundo a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas do Bom Retiro). "Em maio e junho, até a semana passada, observamos um aumento de 10% na procura por roupas de inverno em relação ao mesmo período de 2019, pois não estamos considerando os anos da pandemia, 2020 e 2021. Muitas empresas ficaram sem estoque e tiveram que repor mercadorias para atender a alta procura", informou a entidade, por meio de nota.
Mariana Botta, do R7
SÃO CARLOS/SP – Para o dia dos Namorados, que será comemorado no próximo domingo dia 12 de junho, o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) informa que neste sábado dia 11, o horário de atendimento do comércio para São Carlos será das 9h às 17h.
O próximo horário especial de atendimento será o Dia dos Pais (13/08), onde o Sincomercio e o Sincomerciários já acordaram para 2022 o horário estendido do comércio de São Carlos e Ibaté, até às 22h, para a antevéspera do Dia dos Pais, dia 12/08 sábado.
SÃO CARLOS/SP - No artigo de hoje, trago de maneira simples os direitos e os cuidados que devemos ter durante estes festivos e gostosos meses de junho e julho.
Sabemos que é época de pipoca, paçoca, milho cozido, vinho quente, quentão, entre outros alimentos tradicionais, havendo aumento significativo nas compras.
Para que o consumidor compre de forma segura nestes meses de junho e julho, sem prejuízo e dor de cabeça, trago aos leitores os direitos e cuidados ao adquirir produtos para as festas.
Ao comprar alimentos, oriento que as comidas devem conter na embalagem a identificação do fabricante, prazo de validade, ingredientes, peso, origem, preço e ingredientes que possam ser prejudiciais aos alérgicos, como, por exemplo, o glúten. Isso vale para alimentos pré-embalados, industrializados ou caseiros.
Quem desejar comprar produtos naturais ou a granel deve verificar o peso e a aparência do alimento imediatamente.
Lembro que os alimentos a granel devem também apresentar informações sobre a validade e procedência, a forma de pesagem deve ser feita na presença do consumidor e a balança, além de estar nivelada, deve conter o selo do INMETRO e o lacre de Vistoria do IPEM com a respectiva data de realização.
Quanto aos fogos de artifício que ainda são utilizados, por questão de segurança, oriento apenas adquirir de lojas legalizadas, destaco ainda que todo estabelecimento que comercializa este tipo de produto tem que ter também autorização do exército por se tratar de produto controlado. Observe no momento da compra se na embalagem consta tal autorização.
É importante verificar se em sua cidade existe proibição de utilização de fogos de artifício com estampido. Assevero que os barulhos causados são desastrosos aos animais. Existem diversos casos de animais que vieram a óbito justamente por conta dos barulhos causados pelos fogos.
Respeite os animais, eles são os nossos melhores amigos!
As roupas típicas merecem atenção, levando em conta que o produto é utilizado somente nesta temporada de festa, vale a pena fazer pesquisa de preço. As peças de roupas devem trazer informações sobre o tipo de fibra utilizada, principalmente porque há casos de algumas pessoas serem alérgicas a determinados tecidos, principalmente crianças.
Quanto os balões (de fogo), além de serem perigosos para quem o manuseia, a atividade de “soltar balão” é proibida e pode provocar algum acidente, causando multa e detenção ao infrator.
Seguindo as orientações, pode ter certeza que o consumidor terá os meses de junho e julho tranquilos, com pipoca, quentão e diversão para não sair da memória.
Até a próxima, use álcool em gel, siga as recomendações médicas e sanitárias.
*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP.
SÃO PAULO/SP - As vendas de imóveis usados aumentaram 20,72% e a locação residencial cresceu 5,9% em Março frente a Fevereiro no Estado de São Paulo, o que fez com que esses dois segmentos do mercado imobiliário fechassem o primeiro trimestre em alta. As vendas acumularam saldo positivo de 11,52% e a locação, de 33,38%, segundo os resultados das pesquisas feitas mensalmente em 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).
”Inflação, desemprego e juros em alta, superando os três dígitos, não impediram o crescimento porque morar é uma necessidade básica fundamental e que ainda é acessível ao menos para a parcela da população que permanece ocupada ou dispõe de algum tipo de renda”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP.
Ele ressalva que essa “resiliência estrutural” dos mercados de imóveis usados e locação residencial paulista pode não resistir a um eventual agravamento da crise econômica nos próximos meses, reduzindo-se tanto a venda quanto a locação a níveis mínimos. “Imóveis menores, compactos, distantes de áreas mais valorizadas serão ainda mais procurados para compra e locação do que já o são agora”, prevê Viana Neto.
Segundo informaram as 878 imobiliárias consultadas em Março, a alta de 5,9% no volume de locações foi puxada por três das quatro regiões que compõem a pesquisa CreciSP: o Interior (+ 18,82%), Litoral (+ 24,38%) e as cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 3,84%). Na Capital houve queda de 6,01%.
Os imóveis mais alugados, somando 56,24% do total, têm aluguel mensal de até R$ 1.200,00, divididos quase igualitariamente entre apartamentos (50,05%) e casas (49,95%). Eles se distribuem por bairros centrais das cidades (75,20%), de periferia (16,87%) e de regiões nobres (7,93%).
Já as vendas cresceram nas quatro regiões pesquisadas: Capital (+ 10,82%), Interior (+ 9,5%), Litoral (+ 33,67%) e a região do ABCD, Guarulhos e Osasco (+ 27,23%). No conjunto do Estado, os imóveis usados mais vendidos foram os de preço final até R$ 400 mil (59,5% do total) e enquadrados nas faixas de preço de até R$ 5 mil o metro quadrado (65,08%).
Financiamento e descontos
A pesquisa do CreciSP mostra que os paulistas que puderam adquirir a casa própria em Março preferiram os apartamentos (60,66%) às casas (39,34) e os compraram com financiamento de bancos públicos e privados (47,67% das unidades vendidas), pagando à vista (48,84%) ou parcelando o valor em prestações diretamente com os proprietários (3,1%) ou ainda com carta de crédito de consórcios imobiliários (0,39%).
As 868 imobiliárias que responderam à pesquisa anotaram que, na média das 37 cidades, quem comprou casa ou apartamento conseguiu descontos sobre os preços originalmente fixados pelos proprietários de 8,87% para imóveis situados em áreas nobres, de 6,01% para os de bairros centrais e de 8,79% para os de bairros de periferia.
Preços no ABCD, Guarulhos e Osasco
Na região formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, os imóveis com preço final de até R$ 300 mil representaram 67,91% das vendas.
O imóvel usado mais barato vendido em Março saiu por R$ 1.760,00 o metro quadrado – casa de um dormitório em bairro do Centro de Diadema. O mais caro foi negociado por R$ 9.750,00 o m2 – apartamento de três dormitórios em bairro do Centro de Osasco.
Preços no Interior
No Interior, os preços médios dos imóveis mais vendidos superaram os da região do ABCD: 62,12% custaram aos compradores até R$ 400 mil.
Casas de dois dormitórios em bairros do Centro de Araçatuba foram as que tiveram o menor preço efetivo de venda em Março, variando de R$ 880,00 a R$ 2 mil o metro quadrado. Bauru foi a cidade com o imóvel mais caro do mês – R$ 7.233,33 o metro quadrado de apartamento em bairro de área nobre.
Preços no Litoral
Nas cidades do Litoral, a pesquisa CreciSP apurou que 55,24% dos imóveis usados foram vendidos por até R$ 300 mil.
Os mais baratos foram os apartamentos de dois dormitórios em bairros do Centro de Praia Grande, com preços médios entre R$ 1.690,00 e R$ 3.800,00 o metro quadrado. Em Bertioga, o mais caro: R$ 13.207,55 o metro quadrado por apartamento de três dormitórios em bairro nobre da cidade.
Aluguel novo tem desconto de
até 10,99% em bairros centrais
A pesquisa feita pelo CreciSP com as 868 imobiliárias consultadas de 37 cidades do Estado de São Paulo apurou que os proprietários concederam desconto médio de 10,99% sobre os preços dos aluguéis anunciados de imóveis situados em bairros de regiões centrais. O desconto foi de 9,83% para os de bairros nobres e de 9,44% para os de bairros de periferia.
Preços no ABCD, Guarulhos e Osasco
Nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco, 59,40% dos imóveis alugados em Março têm aluguel mensal de até R$ 1.200,00.
O aluguel mais barato encontrado nessas cidades – R$ 200,00 – foi o de casas de dois cômodos em bairros de periferia de São Caetano do Sul. O mais caro foi o de casas de quatro dormitórios em bairros nobres de São Bernardo do Campo – R$ 4.500,00 mensais.
Preços no Interior
No Interior do Estado, 52,35% das novas locações residenciais contratadas em Março têm aluguel médio de até R$ 900,00 mensais.
Os aluguéis mais baratos foram registrados pela pesquisa CreciSP em Franca: de R$ 350,00 a R$ 800,00 mensais por casas de um dormitório em bairros do Centro ou da periferia. Em Taubaté, o mais caro: R$ 12.500,00 por casa de cinco dormitórios em bairro de área nobre.
Preços no Litoral
Nas cidades do Litoral, o aluguel médio de 60,87% dos imóveis que as imobiliárias alugaram em Março é de até R$ 1.500,00 mensais.
Em Praia Grande, a pesquisa CreciSP registrou os mais baratos: de R$ 450,00 a R$ 900,00 por casas de um dormitório em bairros da periferia de Praia Grande. O aluguel mais caro contratado foi de R$ 15.000,00 por apartamento de três dormitórios em bairro nobre de Praia Grande e casa de cinco dormitórios em bairro também nobre de Ilhabela.
Fiador garante aluguel
O fiador pessoa física permanece sendo a forma mais usada de garantia de pagamento do aluguel em caso de inadimplência dos inquilinos, presente em 36,02% dos contratos formalizados em Março. Na sequência aparecem o seguro de fiança com 27,31%; o depósito de três meses do valor do aluguel com 18,45%; a caução de imóveis com 10,45%; a locação sem garantia com 4,03%; e a cessão fiduciária, com 3,74%.
As imobiliárias encerraram contratos que tinham ativos em seus portfólios equivalente a 71,01% das novas locações contratadas em Março, desistências motivadas por motivos financeiros (51,59%) ou outros como mudança de endereço (48,41%).
A inadimplência em Março atingiu 4,78% dos contratos em carteira, pouco acima dos 4,46% registrados em Fevereiro.
O índice Crecisp, que mede o comportamento dos preços dos aluguéis novos e dos imóveis usados negociados pelas imobiliárias pesquisadas mensalmente pelo Creci, registrou variação positiva de 2,69% em Janeiro e acumula alta de 1,41% no ano e queda de 3,29% em 12 meses.
A pesquisa CreciSP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.
SÃO CARLOS/SP - E foi um sucesso a campanha de “Dia das Mães Acisc” (Associação Comercial e Industrial de São Carlos)! Comemorada neste último domingo (08/05), a data trouxe muito movimento para os comerciantes de São Carlos.
A cada 300 reais em notas ou cupons fiscais em lojas associadas, os consumidores tinham direito a um kit Eudora por CPF, que deveria ser retirado nas dependências da Acisc. Cada kit continha 1 hidratante corporal Instance, 1 body Splash Eudora e 3 sabonetes miss Florale Eudora.
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