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SÃO PAULO/SP - As vendas no comércio varejista no país cresceram 3,8% de dezembro para janeiro, a maior variação para o mês desde o início da série histórica, em 2000. Em relação a janeiro de 2022, o aumento foi de 2,6%, o sexto positivo consecutivo neste tipo de comparação. No indicador acumulado nos últimos 12 meses, a alta foi de 1,3%.

Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada na quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a primeira divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, ajustes nos pesos dos produtos e das atividades, além de alterações metodológicas, para retratar mudanças econômicas da sociedade.

O aumento apresentado em janeiro também é o maior para qualquer mês desde julho de 2021, quando houve alta de 3,9%. Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, cada mês tem sua especificidade no setor, mas ele destacou que desde setembro (1,1%) o volume de vendas no varejo não registrava alta.

“É um resultado importante, porque o comércio vinha de resultados negativos ou estabilidade”, afirmou, em nota.

A alta do mês foi disseminada entre as atividades pesquisadas, já que sete das oito tiveram crescimento em janeiro. Destaque para o setor de tecidos, vestuário e calçados, que aumentou 27,9% após quatro meses de queda.

Outro grupo que influenciou no resultado do varejo nacional foi o de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com aumento de 2,3% após dois meses de diminuição no volume de vendas.

“Ambos os setores sinalizam uma recuperação em janeiro. Pelo resultado de dezembro, é possível considerar que movimentos como Black Friday e o Natal não foram positivos para as duas atividades. Com as quedas anteriores e a base de comparação mais baixa, houve um crescimento importante em janeiro, motivado principalmente por iniciativas pós-Natal”, disse Santos.

O único setor que registrou queda nas vendas em janeiro foi o de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,2%), que já vinha de trajetória de perdas em dezembro (-0,5%). “Esse movimento foi muito influenciado por cosméticos e perfumaria, que seguem em queda e têm variações mais sensíveis, já que os artigos médicos e farmacêuticos costumam ter trajetória mais estável”, afirmou o pesquisador.

Varejo ampliado varia 0,2%

A PMC também investiga o volume de vendas do comércio varejista ampliado, que teve variação de 0,2% em relação a dezembro de 2022 e de 0,5% contra janeiro de 2022. Esse índice, além das oito atividades pesquisadas, ainda inclui os setores de veículos, motos, partes e peças; o de material de construção e, o grupamento estreante de atacado especializado em alimentos, bebidas e fumo, incluído após as atualizações e alterações anunciadas pelo IBGE em março.

Com o resultado de janeiro, o comércio varejista ampliado inverte a trajetória de queda registrada nos últimos dois meses (-1,4% em novembro e -0,6% em dezembro de 2022). O índice de janeiro faz com que o varejo nacional esteja 3,3% acima do patamar pré-pandemia de covid-19 (de fevereiro de 2020).

"Embora acima, esse índice não está alto, considerando que já são quase três anos. E o comércio ainda tem mais atividades abaixo do patamar pré-pandemia. Ao todo, são seis, como é o caso do varejo ampliado, cujo volume de vendas está 1,3% menor que em fevereiro de 2020”, disse.

Na comparação de janeiro de 2023 com janeiro de 2022, a alta de 2,6% no volume de vendas inclui seis das oito atividades pesquisadas, com destaque para combustíveis e lubrificantes (26,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (15,2%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (14,8%).

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-7,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,5%) apresentaram taxa negativa no confronto interanual. Já no comércio varejista ampliado, veículos, motos, partes e peças cresceram 4,4% enquanto material de construção teve aumento de 1,1%. O atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo teve queda, de 0,9%.

 

 

Por Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - As vendas no Varejo cresceram 7,3% em março de 2023, em termos nominais, em comparação com o mesmo mês de 2022, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). O resultado embute o efeito da inflação do período e reflete a receita de vendas observadas pelo varejista.

Conforme o levantamento, os macrossetores de Serviços e Bens Não Duráveis sustentaram o crescimento, com altas de 9,8% e 9,4%, respectivamente. Bens Duráveis e Semiduráveis cresceu 0,7%. Dentre os destaques em Serviços está o segmento Turismo e Transportes.

Já em Bens Não Duráveis o segmento de Drogarias e Farmácias foi um dos que apresentaram maiores variações positivas; enquanto em Bens Duráveis e Semiduráveis, o segmento de Óticas e Joalherias teve desempenho destacado.

De acordo com o superintendente de dados da Cielo, Vitor Levi, o resultado só não foi mais positivo porque alguns segmentos apresentaram retrações significativas. “O setor de Postos de Combustíveis, por exemplo, mesmo com a retomada dos impostos, apresentou queda de 9,6% na visão nominal em comparação com março de 2022. Esta diferença provavelmente acontece porque naquele momento os preços dos combustíveis atingiram máximas históricas. Isso gerou um crescimento atípico em 2022 e causou um efeito de queda em 2023 na comparação ano contra ano.”

 

Regiões

Pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – os destaques foram as regiões Nordeste (+8,8%), Sul (+8,2%), Sudeste (+7,1%), Norte (+7,1%) e Centro Oeste (+5,3%).

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

Com investimentos superiores a R$ 400 milhões, Grupo A.Yoshii lança Icon, sexto empreendimento da construtora na cidade

 

CAMPINAS/SP - O setor da construção civil manteve a boa performance e foi uma das poucas indústrias brasileiras que tiveram um desenvolvimento além do esperado, despontado no cenário nacional. De acordo com dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), este é o terceiro ano consecutivo que o crescimento do PIB da construção civil é superior ao crescimento da economia nacional, registrando alta de 2,5%, com destaque para o aumento das obras residenciais.

O prognóstico do mercado imobiliário para 2023 é positivo e espera-se aceleração. Segundo estudo realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, a intenção de compra é o fator motriz que aquece o mercado. Os números corroboram: 75% dos entrevistados desejam adquirir um imóvel para uso próprio ainda este ano e 25% visam à compra para fins de investimento.

Em sintonia com a performance de mercado, o Grupo A.Yoshii prevê um alto investimento em Campinas (SP). “Com previsão de novos lançamentos na cidade e entrega de três empreendimentos, o Le Rêve, no Cambuí, o Legend e Harmonie, no bairro Nova Campinas, cumprindo com o nosso compromisso de pontualidade, estimamos superar um VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 400 milhões neste ano", detalha o gerente de unidade da A.Yoshii Campinas, Diogo Fernando Soares Lopez.

Entre os lançamentos, está o Icon - sexto empreendimento do Grupo na cidade -, que possui localização privilegiada no bairro Jardim das Paineiras, um dos mais desejados por quem procura quietude e comodidade. De acordo com estudo realizado pelo DataZap sobre tendências de moradia para 2023, dois critérios de escolha se destacaram na hora da decisão da compra: 46% dos entrevistados optaram por empreendimentos em bairros planejados e 28% preferem regiões que ofereçam condomínios-clube.

Mais um critério citado na pesquisa e que influencia na jornada de compra, está a localização privilegiada, com empreendimentos próximos às vias de acesso e avenidas importantes da cidade. Esse aspecto é considerado essencial por 48% dos entrevistados e é um dos destaques do Icon. Com acesso rápido à rodovia Dom Pedro I e ao anel viário Magalhães Teixeira, o novo projeto  está localizado na rua Odila Santos de Souza Camargo, 34, próximo a dois dos principais shoppings da cidade e de amplo comércio. As imediações aos clubes, museus, malls e cinemas são preferências de 24% dos entrevistados na pesquisa.

“A conveniente localização do empreendimento oferece facilidades e benefícios por estar situado em uma região funcional, mas sem abrir mão do silêncio e tranquilidade, característicos do Jardim das Paineiras”, complementa. A proximidade com parques e áreas verdes também é um fator de preferência de 3 a cada 10 entrevistados na pesquisa. “Sofisticado, calmo, charmoso e, como o próprio nome indica, um jardim urbano! O bairro é historicamente conhecido por ser um oásis no meio de Campinas e está hoje entre os mais procurados por oferecer segurança e conforto”, ressalta o gerente.

Icon: imponente e singular

Localizado em uma área de 5.725 metros quadrados, o empreendimento de torre única e 33 pavimentos, possui 62 unidades, sendo dois apartamentos por andar com área privativa de 188 metros quadrados. Cada apartamento dispõe de três vagas privativas, sendo uma com infraestrutura para ponto de recarga de veículos elétricos.

Com design arquitetônico moderno, o Icon é uma obra marcante. “A composição das linhas horizontais dispostas de maneira desigual nos pavimentos contrasta com os elementos verticais, que são o destaque no coroamento do edifício. A configuração geométrica promove equilíbrio, movimento e elegância”, conta Lopez.

As áreas de lazer do novo empreendimento são completas, com quadras esportivas, quadra de tênis e arena beach. Reforçando a tendência de condomínios inteligentes, o Icon vai além ao oferecer, além de segurança, mais comodidade e bem-estar. Dentre os diferenciais, destacam-se o bike stop com tool box; lobby; social gourmet; fitness; pilates; sports bar; kids club e playground completo; lounge com churrasqueira; concierge com gestão eficiente de encomendas e delivery; garden gourmet com forno para pizza, churrasqueira e piscina privativa; fire place; piscina com deck molhado; SPA e gazebo, além de duas praças de convivência.

“Com plantas inteligentes que se adaptam às necessidades dos moradores, o Icon se destaca pela qualidade dos acabamentos de altíssimo padrão. “O cliente receberá o imóvel com pisos vinílicos e de porcelanato; bancadas em mármore e granito; cubas e torneiras; bacias sanitárias; persianas motorizadas integradas às esquadrias de alumínio; revestimentos em porcelanato nas paredes da área de banho; entre outros”, enumera.

Localizado no showroom do Grupo A.Yoshii, na avenida José de Souza Campos, 174 (Norte/Sul), o decorado do Icon é assinado pela arquiteta Juliana Meda e impressiona pelos tons sóbrios de grafite e diferentes desenhos nas lâminas de madeira. "Elegância é o sinônimo do Icon. Com uma paleta de cores que transmite sofisticação e personalidade, o decorado se destaca por possuir ambientes integrados e ter uma vista deslumbrante da cidade”, conta.

BRASÍLIA/DF - A Páscoa de 2022 vendeu mais de 10 mil toneladas de ovos no Brasil, 13% de crescimento sobre o volume do ano anterior. Para 2023, a expectativa é de alta, mas a indústria ainda está em processo final de produção, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), que compilou os dados da produção do último ano. Em 2023 serão colocados no mercado 440 itens de Páscoa pela indústria, sendo 163 lançamentos. O número de lançamentos é o maior desde 2015, quando a associação começou a contabilizá-lo.

“A expectativa é de termos novamente uma Páscoa com continuidade de crescimento (em vendas)”, disse Ubiracy Fonsêca, presidente da Abicab. Ele afirma que, devido à situação econômica dos consumidores, a indústria tem procurado oferecer diferentes gramaturas de produtos, de forma que haja, também, diversidade de preços. Essa é uma das razões para o grande número de lançamentos neste ano. Há ainda a oferta de linhas que atendam pessoas com restrições alimentares.

Segundo Fonsêca, a indústria arca com os riscos da produção de perecíveis sazonais. Os ovos ficam expostos até o feriado no varejo e, se não são comprados, voltam às fabricantes, que ficam com o prejuízo. Assim, o planejamento tem de ser preciso. Do lado do varejo, porém, há quem reclame do fato de a produção ser limitada.

“O que fazemos na indústria é medir o mercado. A situação política e econômica do País influencia a leitura. Além da produção específica para a Páscoa, também reforçamos a produção regular”, disse Fonsêca. Ele afirmou que, especialmente em regiões mais pobres, é comum que as compras de barras de chocolate e bombons seja mais intensa nesta época, já que o poder aquisitivo para comprar os ovos de Páscoa é menor.

A Abicab não comenta o preço dos produtos praticados por seus associados, mas o presidente observou que os custos de produção subiram, reflexo das cotações do cacau e do câmbio.

Americanas

Para dar conta da produção para a Páscoa de 2023, o setor contratou cerca de 8 mil pessoas desde outubro, sendo que alguns fabricantes iniciaram as contratações ainda em setembro. No início deste ano, quando o veio a público o rombo de R$ 20 bilhões da Americanas, cerca de 70% a 80% da produção para a data já estava pronta, estimou Fonsêca.

“Cada empresa tem sua estratégia comercial. Essa bomba (caso Americanas) afetou e trouxe consequências para as indústrias como um todo, são centenas de lojas espalhadas pelo Brasil. Cada associado tomou a postura que considerou mais conveniente. De 70% a 80% da produção já estava pronta, armazenada em depósito. É possível que os fabricantes tenham feito suas distribuições”, disse o dirigente.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, entre concessões e resistências, a Americanas conseguiu, com pagamentos à vista e antecipados, garantir a compra de 13 milhões de ovos de Páscoa (ovos e produtos temáticos de chocolate). Em uma situação normal, os pagamentos seriam feitos com prazos de 15 dias a um mês após o feriado cristão.

Mas essa conquista não veio sem perdas. Como a companhia teve pouco tempo para rearranjar tudo que estava acordado, algumas indústrias decidiram enviar parte da produção para outros compradores. O Broadcast apurou que redes de atacarejos se posicionam rapidamente para receber um volume maior de produtos de chocolate na data comemorativa.

 

 

por Talita Nascimento / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Novembro com os resultados obtidos em outubro.

Foram consultadas 17 imobiliárias das cidades de Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

Houve queda de 47,56% nas vendas e alta de 380% no volume de contratos de locação assinados no período.

 

Vendas em Novembro

A maioria das casas vendidas (66,7%) no período tinha valores até R$ 200 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 51 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 200 mil (66,7%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².

60% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 0% nas áreas centrais e 40% nas regiões nobres.

Com relação às modalidades de venda, 16,7% foram financiadas pela CAIXA e 0% por outros bancos, 50% dos negócios foram fechados à vista e 33,3% parcelados diretamente pelos proprietários.

 

Locações em Novembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.000,00, para imóveis de 2 dormitórios com 51 a 200 m² de área útil.

100% dos apartamentos alugados estavam na faixa de preço de até R$ 1.000,00, tinham 3 dormitórios e área útil de 51 a 100 m²

As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram fiador (61,5%) e seguro fiança (23,1%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (46,2%) e nos bairros nobres (30,8%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 46,2% não informaram o motivo da mudança e 53,8% se mudaram para imóveis de aluguel mais barato.

 

Vendas em Novembro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

16,7%

De R$ 251mil a R$300 mil

16,7%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

16,7%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

16,7%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

33,3%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

33,3%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

66,7%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

0,0%

Nobre

40,0%

Demais Regiões

60,0%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

50,0%

Financiamento CAIXA

16,7%

Financiamento Outros Bancos

0,0%

Direto com Proprietário

33,3%

Consórcios

0,0%

 

Locações em Novembro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

20,0%

de R$751 a $1.000,00

40,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

20,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

10,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

10,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

20,0%

4 Dorm.

30,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

10,0%

51 a 100 m²

40,0%

101 a 200 m²

40,0%

201 a 300 m²

10,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

100,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

100,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

100,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Apartamentos Alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

61,5%

Depósito Caução

15,4%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

23,1%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

23,1%

Nobre

30,8%

Demais Regiões

46,2%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

0,0%

Mudou para um aluguel mais barato

53,8%

Mudou sem dar justificativa

46,2%

SUÉCIA - A Volvo Cars anunciou esta sexta-feira, 6 de janeiro, que as vendas mundiais de 2022, totalizaram 615.121 unidades matriculadas, o que representa uma descida de 12% em relação ao ano anterior.

A marca sueca justifica a quebra das vendas com os desafios enfrentados pelas cadeias de abastecimento, pelas restrições de componentes e também pelos lockdowns ainda causados pela pandemia covid-19. Não obstante, a procura pelos produtos da marca mantém-se robusta, com especial destaque para a performance dos modelos eletrificados Volvo Recharge.

Com efeito, a taxa de penetração das vendas desta gama foi de 33% em 2022, o que representa uma subida de 6% em relação ao ano anterior. Já no que toca aos modelos 100% eletrificados, as vendas mundiais representaram 11% do total, quando em 2021 o seu peso relativo era de 4%.

No mercado nacional, a Volvo fechou o ano a evidenciar fortes índices de eletrificação superiores não só à média mundial, como também à média europeia da marca. As vendas da gama Recharge já representaram 71% do total das vendas em Portugal com o peso dos modelos 100% eletrificados a ascender aos 18%.

Estes resultados foram alavancados pela performance do último trimestre no qual a gama Recharge representou 81% e os modelos XC40 Recharge e C40 Recharge uns impressionantes 30% do total das vendas nacionais.

Os modelos mais vendidos a nível global para Volvo em 2022 foram Volvo X60, seguido pelo XC40, enquanto o XC90 fechou o top 3.

 

 

AUTOGEAR

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) reforçam o horário especial de atendimento do comércio tradicional de São Carlos e Ibaté para os próximos dias:

-     A partir do dia 26 (HOJE) – VOLTA DO HORÁRIO NORMAL;

-     Dia 31 (sábado) – das 9h00 às 13h00;

-     Dia 02 de janeiro (segunda-feira) – FECHADO.

O calendário de datas especiais do comércio, de dezembro de 2022 a novembro 2023, foi autorizado pelo Sincomercio e pelo Sincomerciários em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). O calendário traz ainda horários especiais para feriados e datas comemorativas de 2023, como Dia das Mães, Dia dos Pais e Black Friday, e está disponível no site do Sincomercio São Carlos www.sincomerciosaocarlo.com.br.

A proposta para o novo calendário foi discutida, previamente, em reunião entre os comerciantes de São Carlos e Ibaté e o Sincomercio e aprovada em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Para FecomercioSP, vendas do setor podem alcançar o patamar de R$ 66,7 bilhões no Estado de São Paulo
 

 

SÃO PAULO/SP - O comércio eletrônico paulista deve fechar o ano de 2022 com alta de 26% e alcançar o patamar de R$ 66,7 bilhões. O montante representa R$ 13,7 bilhões a mais que o registrado no ano passado (R$ 53 bilhões). A projeção é da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com a Ebit/Nielsen.

A participação do e-commerce nas vendas do varejo físico (lojas que comercializam das duas formas) deve alcançar 6%. Este bom desempenho ao longo do ano reforça as expectativas da FecomercioSP para o movimento cada vez mais consolidado nas vendas online, principalmente quando há integração entre os canais físico e digital.

Entre janeiro e setembro deste ano, as vendas do comércio eletrônico no Estado de São Paulo registraram alta de 21% em relação ao mesmo período do ano passado, alcançando o montante de R$ 15 bilhões.

Assim como no comércio físico, o bom resultado nas vendas online é influenciado pela queda no desemprego e pelo saldo maior de trabalhadores com carteira assinada, além da normalização do cenário de pandemia. O restabelecimento da confiança do consumidor e o crescimento da oferta de crédito também contribuíram para os números.
 


Tíquete médio menor
Apesar da alta nas vendas online, no terceiro trimestre de 2022, o tíquete médio registrou queda de 16% na comparação com igual período do ano anterior (R$ 362). Cenário que pode ser justificado pelo aumento de compras de não duráveis como alimentos, bebidas, itens de higiene pessoal e produtos de baixo custo e alto giro.

A pesquisa aponta crescimento de 126% no número de pedidos destes produtos. O faturamento real dos não duráveis registrou alta de 24% no terceiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2021.
 


Black Friday e Natal impulsionam comércio eletrônico
De acordo com a pesquisa da FecomercioSP, ao considerar um cenário sem turbulências econômicas e políticas até o fim de 2022, a expectativa é de que o quarto trimestre registre alta de 33% em relação ao mesmo período do ano passado, registrando montante de R$ 18,4 bilhões.

Desempenho impulsionado pela Black Friday e pelo Natal. Além disso, a injeção do décimo terceiro salário em montante superior ao dos anos anteriores, em razão do aumento dos empregados formais com direito ao benefício, pode contribuir para o resultado positivo das vendas.

A expectativa para o próximo ano, ao considerar o cenário de incertezas e a forte base de comparação, é que e-commerce no Estado de São Paulo registre crescimento de 6% em comparação a 2022. O faturamento deve ser de R$ 70,5 bilhões.

Tendências de negócios
A transformação digital dos negócios é um caminho sem volta. Contudo, em 2023, a integração entre os canais de vendas físicos e digitais devem fazer cada vez mais parte do ambiente de negócios.
Se o negócio não adaptar as suas operações, pode perder espaço para o concorrente. Apesar de algumas inovações ainda parecerem distantes da realidade do empreendedor (soluções de inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, metaverso, entre outras), é importante estudar o mercado e implementá-las gradativamente.

Além disso, um atendimento mais decisivo na hora de fechar uma compra, especialmente pela maneira como o consumidor é conduzido dentro da plataforma digital, é sempre válido. Por fim, estudar o mercado consumidor, o concorrente e os fornecedores é fundamental para o sucesso.

A regra não é manter um estoque elevado para garantir o produto para o consumidor, mas dispor de opções de fornecedores que possam garantir a entrega em um eventual aumento da demanda. Para 2023, é importante contemplar, no planejamento, as despesas e as projeções de receitas.
 
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE) é realizada trimestralmente pela FecomercioSP a partir de informações fornecidas pela Ebit|Nielsen. Além de dados de faturamento real, número de pedidos e tíquete médio, a pesquisa permite mensurar a participação do comércio eletrônico nas vendas totais do varejo paulista. As informações são segmentadas em 16 regiões, que englobam todos os 645 municípios paulistas e abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Em 2018, a PCCE passou a trazer também informações sobre as vendas de três categorias de bens de consumo: duráveis, semiduráveis e não duráveis. Entre os bens duráveis estão automóveis e veículos, blu-ray, brinquedos, casa e decoração, CDs, colecionáveis, construção e ferramentas, discos de vinil, DVDs, eletrodomésticos, eletrônicos, fotografia, games, informática, instrumentos musicais, joias e relógios, telefonia e celulares. Os semiduráveis são compostos por itens de arte e antiguidade, artigos religiosos, bebês e cia, esporte e lazer, indústria, comércio e negócios, livros, moda e acessórios, natal, papelaria e escritório. Já entre os não duráveis estão: alimentos e bebidas, assinaturas e revistas, perfumaria e cosméticos, petshop, saúde, serviços, sexshop e tabacaria.

WASHINGTON – As vendas de novas moradias para uma única família nos Estados Unidos aumentaram inesperadamente em outubro, dando de ombros para o aumento das taxas de hipoteca e dos preços das casas.

As vendas de casas novas subiram 7,5% no mês passado, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 632.000 unidades, informou o Departamento de Comércio nesta quarta-feira.

O ritmo de vendas de setembro foi revisado para 588.000 unidades, das 603.000 unidades relatadas anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas de casas novas, que respondem por cerca de 10% das vendas de moradias nos Estados Unidos, cairiam para uma taxa de 570.000 unidades.

As vendas de casas novas são voláteis numa comparação mês a mês. Elas caíram 5,8% na comparação anual em outubro.

O mercado imobiliário foi afetado pelo ciclo mais agressivo de aumento da taxa de juros pelo Federal Reserve desde a década de 1980, com o objetivo de conter a inflação alta ao diminuir a demanda na economia.

A taxa fixa de hipoteca de 30 anos ultrapassou 7% em outubro pela primeira vez desde 2002, mostraram dados da agência de financiamento hipotecário Freddie Mac. A média da taxa foi de 6,61% na última semana.

 

 

Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Duas pessoas que não vamos revelar os nomes foram vítimas de estelionatários em São Carlos, no último dia 20 de setembro deste ano corrente.

De acordo com Boletim de Ocorrência, as vítimas A.A.P e D.A.C.I, viram na rede social, mais precisamente na feira do rolo, uma casa que estava à venda e que chamou a atenção. O anúncio dizia que na Rua Sargento Rodrigo Lopes de Souza, no Vida Nova São Carlos, havia um imóvel com preço estipulado em R$ 30 mil, além de 356 parcelas de R$ 572,00, no qual as vitimas assumiriam as parcelas, tento em vista que a casa estava financiada pela Caixa Econômica Federal.

Segundo o combinado com a “vendedora”, as vítimas dariam R$ 4 mil e assim que lavrado o contrato seria feito o restante do pagamento, ou seja, faltava ainda R$ 26 mil.

As vitimas foram até o Vida Nova São Carlos para ver o imóvel e ao conversar com vizinhos, as vítimas tomaram conhecimento de que o imóvel era de outra pessoa e não da “vendedora”. Pesquisando mais ainda, descobriram que a suposta “vendedora” era inquilina do imóvel, no qual havia alugado há cerca de uma semana.

O Boletim de Ocorrência foi lavrado e o caso será investigado.

Cuidado com golpes em rede social!

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