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SÃO CARLOS/SP - O mês de outubro é conhecido há bastante tempo como um período de conscientização sobre a prevenção ao câncer de mama em mulheres. No entanto, pouco se fala sobre a alta incidência dessa doença em cães e gatos. Um levantamento do Conselho Federal de Medicina Veterinária mostra que o câncer de mama atinge cerca de 45% das fêmeas caninas e 30% das fêmeas felinas.

Pensando nessa estimativa alarmante, a CEDIMVET se reuniu com os veterinários oncologistas do município (Anneliese Baetz Buzatto, Filliphe Santos Barros e Silvana Alvares de Oliveira) e, juntos, elaboraram um evento de conscientização inédito no município.

Denominada “Outubro Rosa Pet”, a ação será realizada no próximo dia 23 (sábado), das 9h às 12h, na FESC (Campo do Rui), com apoio da Prefeitura Municipal, UNICEP, vereador Marquinho Amaral e Agropecuária Espaço Animal.

SÃO CARLOS/SP - A cachorrinha da foto que atende pelo nome de Bela foi retirada da residência do Sr. Gabriel Maldonado, localizada a Rua Rafael de Abreu Sampaio Vidal, nº 1407, casa 02, Centro, na última segunda-feira  (27/09/21), por sua ex-companheira, juntamente com todos os seus pertences que guarneciam a residência (inclusive suas roupas pessoais).  

BERTIOGA/SP - Um dragão azul do mar foi encontrado em uma praia na cidade de Bertioga, no litoral norte de São Paulo. A arquiteta Dalma Mesquita se deparou com o animal durante um passeio pela praia e se surpreendeu com o achado.

O dragão azul do mar (Glaucus atlanticus) é um molusco marinho, também conhecido como um tipo de lesma-do-mar, que tem como principal fonte de alimentação as caravelas portuguesas. Não, não as caravelas de Portugal das colonizações, mas os animais que possuem esse nome (e são bem parecidos com as águas vivas, suas primas dentro do filo Cnidaria).

Dragão do mar não está em extinção, mas é dificilmente encontrado nas praias do litoral brasileiro; animal se alimenta de caravelas portuguesas e é considerado uma ‘lesma do mar’

O registro de Dalva foi acidental. Ela fazia uma caminhada pela Riviera de São Lourenço recolhendo o lixo que encontrava na praia com uma sacolinha. Ela quase pegou o Dragão Azul nas mãos, mas entendeu que era um animal que poderia ser perigoso. De fato, essa lesma do mar solta toxinas quando entra recebe toque e as substâncias podem causar irritação na pele.

“Eu nunca tinha visto nem na televisão, só na literatura mesmo. A espécie pode ser conhecida, mas ela estava ali na minha frente. Para resumir, é emocionante se deparar com um serzinho desses”, afirmou a arquiteta ao site Metrópoles.

Os dragões azuis não são comuns em praias, mas costumam habitar regiões tropicais e substropicais como o Brasil, a costa do continente africano, a Austrália e o Mar Mediterrâneo. Não existem dados sobre a conservação do animal, mas, com poucos predadores, os cientistas entendem que eles não estão sob risco.

 

 

*Por: Hypeness

SÃO CARLOS/SP - Um fato muito comum nas clínicas veterinárias é o atendimento de cachorros e gatos que engoliram objetos inapropriados, o que exige agilidade e precisão nos primeiros socorros para evitar graves complicações.

O Raio-X é a principal forma de diagnóstico para corpos estranhos e a Endoscopia, o método mais indicado para a retirada, pois não é invasivo  e permite a recuperação imediata do pet.

Segundo Odair Carlos Confella Junior, sócio-proprietário do CEDIMVET (Centro de Diagnóstico por Imagem Veterinário), a cada mês são realizados aproximadamente 60 exames de Endoscopia.

“Durante tais procedimentos já foram retirados os mais variados objetos, dentre eles, meias, máscaras de proteção, pedras, panos, brincos, agulhas, lacinhos de cabelo, brinquedos, palito de sorvete, tampinha de garrafa, bucha de cozinha, anzol, espiga de milho, osso de frango, caroço de manga e pedaços de bola de tênis. Até uma aliança de casamento consta nessa lista”, exemplifica.

Odair Confella Jr explica que cães e gatos, principalmente os filhotes, são muito propensos a engolir itens da casa, pois eles são curiosos e ficam sempre próximos aos tutores. “Cerca de 90% das ocorrências foram solucionadas com Endoscopia, evitando cirurgias e seus habituais cortes e períodos pós-operatórios”.

O proprietário do CEDIMVET afirma que somente nos outros 10% dos casos são feitos Raio-X e verifica-se a necessidade de cirurgia, por se tratarem de materiais cortantes ou porque houve deslocamento do objeto para o intestino. “Ao constatar ou até mesmo desconfiar que o pet engoliu algo estranho, é preciso leva-lo imediatamente à clínica de sua confiança, o que aumenta bastante as chances do problema ser resolvido sem complicações. O veterinário fará exames para dar o diagnóstico e, se necessário, dará o encaminhamento para nosso serviço de Endoscopia”, resume.

Foi isso que ocorreu com a Cindy, uma cachorra da Raça Golden Retriever que mora em Araraquara. Ela engoliu nada mais e nada menos que 12 meias de uma só vez. Sua tutora, Luciana Camargo, conta que o fato inusitado aconteceu em 2019, quando Cindy tinha 5 anos. “Eu estava pendurando roupas no varal e levei um susto ao buscar na máquina de lavar as demais peças e ver que faltavam 6 pares de meias do meu filho. Fiquei muito nervosa porque não sabia o que estava acontecendo. Nem desconfiei da Cindy porque ela não tinha o hábito de pegar objetos. Chamei até um técnico para ver se o sumiço era por um defeito na máquina de lavar”.

Luciana Camargo lembra que mesmo após engolir tantas meias, Cindy não mudou seu comportamento, inclusive comendo normalmente. Porém, ela ficou muito estranha ao defecar, se sentindo incomodada e até com dor. “Fui observar e vi 2 meias em meio às fezes. Levei-a imediatamente ao veterinário, que realizou os exames e constatou que todo o material ainda estava no estômago. Ele prontamente chamou o serviço de Endoscopia da CEDIMVET e em pouco tempo, tudo foi resolvido e sem necessidade de cirurgia. A partir daí redobramos os cuidados com qualquer objeto que possa chamar a atenção da Cindy”, finaliza.

Por fim, Odair Confella Jr faz questão de alertar sobre os vários casos de reincidência, ou seja, de animais domésticos que ingerem esses objetos mais de uma vez. “Por isso, a atenção e o cuidado precisam ser redobrados”, finaliza o sócio-proprietário do CEDIMVET.

Um caso de reincidência foi vivido por Toddy (raça Shih tzu). Sua tutora, Mayara Gabriele Joaquim, conta que por ter dois filhos pequenos, as chupetas são itens muito comuns em sua casa, porém, Toddy nunca demonstrava interesse em pegá-las. “Em 10 de junho deste ano, quando Toddy estava com 6 meses, percebi que ele estava passando mal. Quando corri para ver, ele vomitou três bicos de chupetas. Fiquei muito preocupada e atenta no decorrer do dia, percebendo que ele não queria comer. Como ele vomitou mais duas vezes, conversei com a veterinária e fui orientada a fazer o Raio-X imediatamente. Fomos à CEDIMVET e constatamos que havia um bico de chupeta já no intestino. No mesmo dia ocorreu a cirurgia”, menciona.

Mayara salienta que no dia 21 de junho, um momento de descuido foi o bastante para que Toddy fizesse isso novamente. “Entrei em desespero e ao fazer um novo Raio-X vi o que mais temia: um bico de chupeta no final do estômago. Resultado: Onze dias após a primeira cirurgia, sem nem ter tirado os pontos, Toddy foi operado novamente. Meu esposo e eu ficamos traumatizados e agora, todo cuidado é pouco”, conclui.

De acordo com o veterinário Fausto Crespolini dos Santos, da Clínica Polivet (Araraquara), mesmo quando o tutor não percebe na hora que seu fiel companheiro engoliu algo que não devia, alguns sintomas começarão a aparecer. “Os principais indícios são apatia, depressão, falta de apetite, vômito, cólicas, ausência de fezes ou fezes com sangue. Caso o objeto seja tóxico, o animal terá ainda os sintomas de envenenamento, como vômitos, salivação excessiva e diarreia. Daí a importância de sermos rápidos, tanto no diagnóstico quanto nas ações necessárias em cada caso”.

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Fausto destaca que para prevenir esse tipo de acidente, o tutor pode tomar algumas medidas simples: “Nunca deixe objetos impróprios ao alcance de seu cachorro ou gato; se for oferecer algum brinquedo, tenha certeza de que não contém peças que possam descolar com facilidade; demonstre para ele que a atitude de pegar qualquer objeto está errada”, completa o veterinário.

SÃO CARLOS/SP - Um cavalo havia sido furtado na última 2ª feira (09), e os donos estavam à procura do animal, quando uma denúncia chegou e a Polícia Militar foi acionada nesta última 3ª feira (10).

Por volta das 21h30min, os Militares foram até a Rua Hélio Padilha, no Distrito de Água Vermelha, para averiguar a denúncia. Chegando ao local, lograram êxito em localizar o cavalo, mais 02 espingardas de pressão, sendo uma delas adaptada para calibre .22 e munições.

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Diante dos fatos, o averiguado foi conduzido à Central de Polícia Judiciária (C.P.J), sendo elaborado Boletim de Ocorrência (B.O), permanecendo à disposição da justiça.

DOURADOS/MS - Uma capivara foi encontrada “passeando” no interior de um motel em Dourados, em Mato Grosso do Sul, e capturada por agentes da Polícia Militar Ambiental (PMA). O animal foi levado de volta para a natureza.

As autoridades foram acionadas por funcionários do estabelecimento, que não sabiam como a capivara foi para no motel, segundo o G1.

De acordo com a PMA, os oficiais usaram cambões e uma espécie de rede para capturar a capivara. Depois, o animal foi colocado em uma jaula de contenção e levado a uma mata nativa distante da cidade.

A polícia também afirmou que a capivara capturada no motel não tinha nenhum ferimento.

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Capivaras do Centro-Oeste

Em fevereiro, uma capivara atacou um morador de Brasília quando ele se exercitava dentro do Lago Paranoá. Fernando Soaris foi mordido nas pernas e nas mãos. Ao todo, ele precisou levar quase 40 pontos.

No geral, capivaras são animais muito tranquilos e não atacam. É possível que fosse uma fêmea assustada, tentando proteger seus filhotes, ou um macho estressado com brigas de território. Outra questão é que, sem predadores naturais, as capivaras se multiplicam descontroladamente, o que pode causar superpopulação e com isso animais estressados.

 

 

 *Por: Go Outside

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) protocolou um projeto de lei no legislativo São-Carlense propondo a criação da “Adoção animal responsável”, buscando o estreitamento da relação da população com os animais e o senso de responsabilidade social.

O vereador alegou que com esta lei, o objetivo é que tenhamos uma semana de conscientização para adoção de nossos animais, através da união de todos os responsáveis, poder público e sociedade civil para que nossos animais possam ser acolhidos em mais lares.

“A “Adoção animal responsável” propõe a realização de uma maciça campanha de adoção realizada de forma anual em nossa cidade. Muitas famílias querem realizar esta adoção, mas não sabem como proceder”, disse o vereador. 

Outro objetivo desta lei é alertar sobre os maus tratos aos animais. “Nosso foco também é conscientizar a população sobre os maus tratos e abandono de animais”, ressaltou o parlamentar.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa Animal da Prefeitura (DDCA), coordenado pela Secretaria de Serviços Públicos, mesmo com a pandemia do novo coronavírus continua realizando as ações de recolhimento de animais, vistorias e checagem de denúncias de abandono ou maus tratos de animais.

Somente no primeiro mês de 2021 foram realizadas 252 visitas técnicas pelos fiscais e funcionários do DDCA. Em janeiro também foram resgatados 108 animais, sendo que 20 destes animais foram recolhidos devido a constatação de maus tratos e abandono.

Já 41 animais foram adotados nesse período e o Ambulatório Veterinário da Prefeitura realizou a castração, gratuitamente, de 205 cães e gatos.

Hoje estão abrigados 190 gatos e 150 cães no Canil e Gatil Municipal. O posto zootécnico abriga 28 cavalos, 1 vaca e 2 bezerros.

O Canil Municipal, o ambulatório veterinário e o posto zootécnico, estão localizados na Estrada da Água Fria, s/nº. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3374-3239. As denúncias podem ser realizadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou também pela Ouvidoria no telefone (16) 3362-1080.

Comissão de Proteção e Defesa Animal proposta pelo vereador Bruno Zancheta é aprovada na Câmara

 

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos aprovou na última terça-feira, (2), por unanimidade, um Projeto de Resolução proposto pelo vereador Bruno Zancheta (PL), criando a Comissão de Proteção e Defesa Animal.

A nova comissão técnica será anexada à Comissão de Meio Ambiente, já existente na Câmara Municipal, ficando com a seguinte nomenclatura: “Comissão de Meio Ambiente, Proteção e Defesa Animal”.

O parlamentar agradeceu aos vereadores pela aprovação e destacou mais uma vitória em prol da causa animal. “Esta comissão com certeza é uma vitória para quem ama os animais. Agradeço aos vereadores pela aprovação e tenho certeza que a Comissão será uma referência para todos nós”, disse o parlamentar.

Especialistas pedem para que a comunidade não leve animais domésticos ao Cerrado da UFSCar para evitar a contaminação cruzada

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 23 de dezembro de 2020, um lobo-guará foi encontrado debilitado, com pouco peso, machucado em sua pata dianteira e com sarna. Desde seu resgate, o lobo vem sendo alimentado, medicado e está em observação no Parque Ecológico.

"O objetivo é a soltura, ao seu habitat natural, assim que estiver recuperado", explica o biólogo e Diretor do Parque Ecológico de São Carlos, Fernando Magnani.
 


O contato com animais domésticos apresenta diferentes riscos aos animais silvestres. Dentre os riscos está a transmissão de doenças como a sarna. "A transmissão cruzada de doenças entre animais domésticos e selvagens geralmente vitimiza os selvagens. Animais domésticos já possuem certa resistência a doenças graves, como a cinomose", complementa o Diretor do Parque Ecológico.

Cerrado da UFSCar - A recomendação do Diretor do Parque é para que animais domésticos não sejam levados ao Cerrado. "A predação de animais silvestres por domésticos é frequente", conta Fernando Magnani. Além disso, a simples presença de animais domésticos em um ambiente natural pode ocasionar conflitos. "Os animais silvestres passam a buscar outros espaços sem a presença dos domésticos, ficando vulneráveis à captura, ao atropelamento ou à separação de filhotes de suas mães", relata o Diretor do Parque Ecológico, Fernando Magnani.

A orientação do Parque Ecológico à UFSCar foi enviada por ofício. Acesse na íntegra aqui - https://www.saci.ufscar.br/data/pauta/69112_orientacoes_parque_ecologico.jpeg

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