SÃO CARLOS/SP - Uma nova frente fria está se aproximando do Sudeste e pode provocar chuva em algumas áreas do estado de São Paulo nos próximos dias. A expectativa é que o interior paulista registre precipitações de forma irregular e em pequenas quantidades. Embora as chuvas previstas sejam fracas, elas serão suficientes para trazer algum alívio ao tempo seco que predomina na região e ajudar a dissipar a fumaça dos incêndios recentes.
Em São Carlos, a chuva está prevista para esta segunda-feira (16), com uma estimativa de apenas 3,4 mm de precipitação. Mesmo com essa quantidade modesta, a expectativa é que ela contribua para melhorar a qualidade do ar. As temperaturas hoje variam entre 18°C e 34°C. Para amanhã, terça-feira (17), os termômetros devem registrar mínima de 16°C e máxima de 24°C.
As condições de tempo seco e os incêndios nas últimas semanas afetaram diversas áreas do estado, causando aumento nos índices de poluição do ar. A chegada da frente fria, embora não traga chuvas expressivas, pode proporcionar um alívio temporário à população.
PORTO ALEGRE/RS - A retomada da produção nas fábricas gaúchas em junho, mês seguinte às enchentes que inundaram grande parte do Rio Grande do Sul, fez com que a produção industrial no estado tivesse um crescimento de 34,9%, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expansão é a maior já registrada pelo estado na série histórica da pesquisa.
O resultado do estado foi também o maior entre os 18 locais pesquisados pelo IBGE. A explicação do salto dado pela produção industrial gaúcha está na base de comparação negativa, já que em maio houve recuo de 26,3%, em um cenário em que muitas fábricas ficaram fechadas ou em baixo ritmo, por causa dos alagamentos.
Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), 63% das fábricas gaúchas tiveram paralisação parcial ou total no período das chuvas.
Com os dados de maio severamente prejudicados, a retomada da atividade em junho tem um efeito estatístico mais expressivo, além de já ter compensado as perdas do mês anterior. Esse resultado já era esperado, segundo avalia o analista da pesquisa Bernardo Almeida.
“Depois de um período de paralisação em decorrência das inundações provocadas pelas fortes chuvas no estado, houve retomada das atividades em diversas plantas industriais. Isso foi determinante para o resultado positivo da indústria gaúcha em junho, sendo a taxa positiva mais intensa da indústria local desde o início da série histórica”, explicou Almeida.
Entre os setores que contribuíram para esse comportamento positivo estão os de produtos químicos, derivados do petróleo, veículos automotores, máquinas e equipamentos e metalurgia.
Como o Rio Grande do Sul tem um peso de 6,8% no total da indústria brasileira, o crescimento de junho foi, além de o maior, o de maior influência para o desempenho nacional, que apresentou expansão de 4,1% ante maio.
Com os últimos resultados conhecidos, a indústria gaúcha está 2,7% acima do patamar pré-pandemia, comportamento semelhante ao da indústria nacional de 2,8%.
Apesar de a retomada de junho ter compensando a queda de maio, no acumulado do ano a produção industrial do Rio Grande do Sul apresenta recuo de 1% e de 2,3% no acumulado de 12 meses. Já a média nacional cresceu 2,6% no ano e 1,5% em 12 meses.
Estados
Na passagem de maio para julho, o Pará figura com a segunda maior alta, 9,7%. Os setores extrativo e de metalurgia foram os maiores responsáveis pelo resultado positivo do estado.
São Paulo, maior parque industrial do país, cresceu 1,3% no período, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul, em termos de influência positiva.
“Os setores de alimentos, derivados do petróleo, veículos automotores e farmacêuticos foram os que mais influenciaram o comportamento da indústria do estado”, destaca Bernardo Almeida.
Esse resultado deixa a indústria paulista 3,6% acima do patamar pré-pandemia.
No lado das quedas, a Região Nordeste caiu 6%, Bahia 5,4% e Pernambuco 5,2%, registraram as taxas mais expressivas.
O IBGE apura resultados regionais nas 17 unidades da federação com participação de, no mínimo, 0,5% no total da industrial nacional, e para o Nordeste como um todo.
Por Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A formação de uma nova frente fria provocará mudanças no estado de São Paulo no final desta segunda semana de abril.
Na noite desta quinta, a frente fria chega à altura do litoral sul de São Paulo, trazendo mais umidade e a condição de chuva aumenta neste final de semana. A entrada do ar frio na retaguarda do sistema também provocará diminuição nas temperaturas na cidade de SP e no litoral paulista.
Em São Carlos, na sexta-feira, segundo o Clima Tempo, a mínima é 19°C e máxima de 30°C. Já no esperado sábado, a mínima é de 20°C chegando à máxima de 30°C com sol e aumento de nuvens de manhã e pancadas de chuva à tarde e à noite. No domingão, a mínima é de 20°C e a máxima chega aos 28°C com 38% de chances de chover.
SÃO PAULO/SP - A última semana do verão e os primeiros dias de outono podem apresentar grandes acumulados de chuva, com volume acima de 100 milímetros por dia, especialmente no centro-norte do país, devido à combinação do calor e alta umidade. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na semana entre os dias 18 e 25 de março a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) continuará influenciando as instabilidades no extremo norte do Brasil, provocando chuvas intensas.
Na região Norte, são previstas pancadas de chuvas, com valores que podem superar os 100 milímetros, principalmente em áreas do Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins. As chuvas mais intensas podem vir acompanhadas de rajadas de vento e trovoadas.
No Centro-Oeste, as chuvas deverão ser mais regulares durante a semana. Os estados de Mato Grosso e Goiás terão os volumes mais expressivos de chuvas e poderão ficar em torno de 70 mm/dia. Por outro lado, em Mato Grosso do Sul, a chuva deverá ser irregular, com total em média de 40 mm, em 24h.
A chuva também cairá com mais intensidade no norte da região Nordeste. Áreas dos estados do Maranhão, Piauí e Ceará deverão registrar os maiores acumulados, que poderão alcançar os 100 mm/dia. Mas, no leste da região, as chuvas deverão ser menos intensas quando comparadas com a semana anterior, com valores em torno de 40 mm.
Já para a região Sudeste, a previsão é de mais chuva no estado do Rio de Janeiro, Vale do Paraíba e litoral norte de São Paulo e no sul e Zona da Mata de Minas Gerais, com acumulados em torno de 80 mm/dia. Pontualmente, pode ser registrada chuva mais intensa, acompanhada de rajadas de vento e trovoadas.
Por fim, a região Sul terá a semana marcada por temporais isolados, especialmente em áreas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. O total de chuva pode ficar em torno de 80 mm.
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O outono no hemisfério Sul começará à 0h06 (horário de Brasília) desta quarta-feira (20) e terminará em 21 de junho, às 17h51. A estação é considerada de transição entre o verão quente e úmido e o inverno frio e seco, principalmente, na parte central do país. Neste período, as chuvas são mais escassas no interior do Brasil, em particular no semiárido nordestino.
Na parte norte das regiões Norte e Nordeste, ainda é época de muita chuva, principalmente se houver a persistência da ZCIT atuando mais ao sul de sua posição climatológica. A estação também é caracterizada por incursões de massas de ar frio, oriundas do sul do continente, que provocam o declínio das temperaturas do ar, principalmente na Região Sul e parte da Região Sudeste.
Durante a estação, o Inmet aponta as primeiras ocorrências de fenômenos adversos típicos do outono, como: nevoeiros nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste; geadas nas regiões Sul e Sudeste e em Mato Grosso do Sul; neve nas áreas serranas e nos planaltos da Região Sul e friagem no sul da Região Norte e nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Por Daniella Almeida - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A canção de Elis Regina em uma de suas estrofes fala “águas de março fechando o verão”, será que o mês de março será chuvoso em nossa região?
Segundo o Climatempo, são esperadas três a quatro frentes frias passando pela costa do Sul e do Sudeste do País durante o mês, o que poderá amenizar um pouco as temperaturas, pois na semana passada os termômetros registraram a casa dos 35°C e com a sensação térmica de 38°C.
PREVISÃO TEMPERATURA PARA SÃO CARLOS:
segunda-feira: mínima 20°C e máxima de 36°C
terça-feira: mínima 21°C e máxima de 33°C
quarta-feira: mínima 21°C e máxima de 28°C
quinta-feira: mínima 20°C e máxima 27°C
sexta-feira: mínima 20°C e máxima de 28°C
sábado: mínima 18°C e máxima de 29° C
domingo: mínima 20°C e máxima de 29°C
Todos os dias há previsão de chuva ente 8mm a 25mm.
SÃO CARLOS/SP - A história se repetiu ontem, 07, porém, quem vive essa situação pode classificar se as enchentes foram mais fortes, menos ou igual às outras que acontecem há décadas em São Carlos.
De acordo com informações da prefeitura e do Corpo de Bombeiros, 9 árvores caíram sobre veículos e mais 29 caíram sem danos materiais. Cinco escolas sofreram com alagamentos e 43 comércios foram atingidos,11 carros foram arrastados pela correnteza e vários bairros sem energia.
Vários acúmulos de água nas vias públicas devido à falta de limpeza dos bueiros foram registrados por internautas, como: Raimundo Correa, Rua Larga, Avenida São Carlos, Rua da Paz, Antônio Blanco, Francisco Pereira Lopez, Avenida José Pereira Lopes, Dona Elisa Botelho Moreira de Barros, Comendador Alfredo Maffei, 9 de Julho, Geminiano Costa, Episcopal, Papa Paulo VI, Gastão Vidigal e mais algumas que não chegou ao nosso conhecimento.
Portanto, caso ocorram mais temporais como o de ontem (até às 18h a Defesa Civil contabilizou 80 mm de chuva em todas as regiões da cidade), proteja-se.
SÃO CARLOS/SP - A tarde desta 4ª feira foi de apreensão, medo e tristeza em São Carlos devido à forte chuva em São Carlos.
Na região Central, o Córrego do Gregório transbordou e inundou várias lojas, onde vários comerciantes perderam várias mercadorias. Já nas ruas Episcopal, Geminiano Costa e Comendador Alfredo Maffei, carros e motos foram arrastados.
Os Córregos que passam pela região do Cristo, próximo ao Shopping Iguatemi, também transbordaram, causando transtornos.
Outros pontos de alagamentos foram registrados por internautas, como: CDHU, Lagoa Serena, Bicão, Praça Itália, pontos no Cidade Aracy, entre outros.
Já nas vias com acúmulos de água, podemos quase generalizar a cidade toda, pois grande parte dos bueiros estão entupidos e muitos foram registrados por internautas. Árvores também caíram.
Vários bairros da cidade estão sem energia nesta tarde.
O Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Defesa Civil e CPFL estão nas áreas afetadas.
Vias interditadas neste momento:
Comendador X 13 de maio
Jesuíno X 9 de julho
José Bonifácio X 13 maio
Episcopal X 13 de maio
Episcopal X Jesuíno
OBS: Comendador, interditada na altura do SESC.
SÃO CARLOS/SP - Há dias atrás, nós gravamos um vídeo mostrando o alambrado derrubado, o campo abandonado e os vestiários sendo consumidos pelo mato, em um campo que fica localizado na divisa entre os bairros Santa Felícia e Santa Angelina.
Hoje, 06, após a chuva, o telhado do vestiário desabou, por sorte ninguém ficou ferido.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: será que vão retirar as telhas do local ou vão esperar a imprensa gravar vídeos? Será que agora vão arrumar esse local que estava abandonado? Ou vão esperar chegar mais próximo às eleições deste ano?
SÃO CARLOS/SP - Em função da chuva e do vento forte na tarde de quinta-feira (07/12), a Secretaria Municipal de Educação (SME), identificou avarias em algumas unidades escolares do município.
De acordo com a equipe de vistoria de SME, foram causados estragos no telhado da EMEB Angelina Dagnone de Melo, ocorreu queda de tapume no CEMEI Vitório Rebucci e na EMEB Janete Lia, alagamento em decorrência de problemas de drenagem no CEMEI Vicente Botta e no CEMEI Amélia Botta, no bairro São Carlos III, a água veio pela chaminé caindo sobre o fogão.
SÃO CARLOS/SP - Quando chove o São-carlense fica preocupado, pois há décadas que os córregos transbordam e o caos vem à tona. Pouco se fez no quesito obras para conter os transbordamentos dos córregos e consequentemente os alagamentos.
Nossa reportagem esteve hoje, 31, na rotatória do Cristo e flagrou mais uma vez o Córrego do Mineirinho transbordado e causando transtornos aos motoristas na região. O Córrego do Gregório está bem cheio, mas não transbordou, mas se a chuva continuar....
Outros pontos de alagamentos ou acumulos de água devido não existir limpezxa de bueiros e algumas pessoas jogarem lixo na rua, foram flagrados, no CHDU, Avenida São Carlos nas proximidades da Praça Itália, Rua Latga, Cidade Aracy.... Além de quedas de árvores registrada pelo Corpo de Bombeiros.
Está interditado a Avenida Francisco Pereira Lopes e a Rotatória do Cristo, portanto motorista busque rotas alternativas.
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