SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos iniciou nesta quarta-feira (04/01), a limpeza do Córrego do Mineirinho, na região da Rotatória do Cristo, para melhorar a vazão da água e evitar novos alagamentos com as chuvas previstas para os próximos dias na região central do estado.
Com a chuva do último dia 28 de dezembro, quando foram registrados mais de 235 mm, as duelas entupiram e o córrego acabou transbordando, com um grande volume de água atingindo as ruas próximas.
“As duelas entopem devido a quantidade de lixo jogado no córrego e também de vegetação que vai para os canais. Nossas equipes estão trabalhando para que a população tenha as adversidades mitigadas com as chuvas principalmente na malha urbana do município, onde, historicamente, alagamentos ocorrem em áreas pontuais”, explica Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.
A Secretaria de Serviços Públicos também iniciou está semana a limpeza de bueiros. Até o momento já foram desobstruídas 130 bocas de lobo. O trabalho continua durante toda a semana, inicialmente, nas regiões atingidas pela última chuva. O objetivo é melhorar a fluidez das águas pluviais, minimizando os riscos de alagamentos ou enchentes, além prevenir a proliferação de insetos e vetores de doenças.
Em outubro de 2022 a Secretaria de Serviços Públicos já tinha realizado a limpeza de 250 bocas e lobo incluindo a região da Rotatória da Educativa, no Azulville, às margens do córrego do Gregório e do Lazzarine, seguindo para os bairros Botafogo, Eduardo Abdelnur, Araucárias, Maria Stella Fagá, Cidade Jardim, avenida Trabalhador São-carlense, avenida Comendador Alfredo Maffei e baixada do mercado municipal, no centro da cidade.
As equipes também continuam trabalhando na limpeza da cidade, retirando a lama das vias públicas atingidas pela última tempestade.
Porém, hoje à tarde voltou a chover e o córrego voltou a transbordar conforme imagens abaixo.
SÃO PAULO/SP - Quem tem o costume de cuidar de plantas percebe a diferença que existe entre regar com água da torneira e com água da chuva para a aparência das nossas companheiras. E isso não é somente impressão ou anedota dos mais antigos: trata-se de um fato científico. E tudo pode ser explicado com base na ciência.
Existem diversos fatos sobre a água da chuva que colaboram para essa impressão de “mais vida” para as plantas. E, realmente, elas preferem essa forma de hidratação do que aquela com água da torneira.
Por que a água da chuva faz bem para as plantas?
Um dos principais motivos que justifica a melhora das plantas com a água da chuva é a sua acidez: as gotas que caem do céu têm um pH mais baixo (ou seja, são mais ácidas) do que o líquido que costumamos beber. Essa acidez enriquece a terra e alegra mais, por exemplo, as plantas tropicais.
Outro fator considerado essencial é a ausência de sais minerais e outras substâncias. A água da chuva tem pouquíssimas substâncias químicas lhe cercando, o que faz com que ela seja quase pura. Mais sais minerais não são positivos para muitas plantas, que já obtêm muito do que precisam dos minerais do solo.
A irrigação pluvial também é um fator essencial para que a saúde das raízes seja mantida. Obviamente, aguar as plantas com água de beber ou da torneira não vai matá-las, mas pode ser um dos fatores para explicar aquela verdinha que “não vingou”.
Contudo, o que é verdade para as plantas não é, necessariamente, verdade para nós: não consuma água da chuva, ela pode conter níveis de acidez muito mais altos que a água normal e definitivamente, não fará bem para você.
por Yuri Ferreira / HYPENESS
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos e a empresa Rumo Malha Paulista S.A informam que as fortes chuvas do dia 28 de dezembro abalaram a estrutura da Linha Férrea sobre o Córrego do Monjolinho (Rotatória do Cristo). Equipes de trabalho da concessionária foram mobilizadas e estão trabalhando no local para restabelecer o sistema de drenagem e recuperação da área afetada.
Neste período pedimos a compreensão dos moradores do entorno na linha férrea e dos condutores de veículos naquela região. A empresa trabalhará 24 horas por dia para reestabelecer o funcionamento da ferrovia nos próximos dias.
Prefeitura e Empresa vão discutir intervenções definitivas para ampliar a vazão de água na localidade para solucionar um passivo histórico de drenagem na região da rotatória do Cristo.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura informa que em razão das fortes chuvas que atingiram a cidade de São Carlos no dia de ontem, para que os comerciantes e a população em geral possam ter melhor acesso a regiao central da cidade, a cobrança de Área Azul está suspensa até sábado.
SÃO CARLOS/SP - As consequências da forte chuva de hoje, 28, não param de aparecer, desta vez foi um poste de energia elétrica que só não foi engolido por uma cratera porque ficou pendurado pelos cabos de energia.
De acordo com moradores, ao lado da Rua Monsenhor Romeu Tortorelli, no Jardim Munique, existe um córrego e como o volume da água da chuva foi intenso acabou ocasionando um deslizamento de terra, criando assim um enorme buraco.
A CPFL já foi acionada para resolver o caso.
SÃO CARLOS/SP - Após a chuva de média precipitação que caiu em São Carlos na tarde e início da noite desta terça-feira (29/11), quando foram registrados 42 mm no período das 17h30 às 19h, as equipes da Prefeitura de São Carlos, por meio da Defesa Civil, Secretaria de Serviços Públicos, de Obras Públicas, percorreram os pontos considerados críticos e que geralmente apresentam problemas como a passagem da Praça Itália, CDHU, baixada do mercado municipal (centro comercial), Pontilhão da Travessa 8, Lagoa Serena e Rotatória do Cristo.
As áreas mais afetadas foram da CDHU e da Praça Itália, pista do sentido bairro/centro, uma vez que a empresa RUMO ainda está finalizando a segunda etapa das obras de drenagem, um investimento de R$ 3 milhões por parte da concessionária. Nos demais locais foram registrados alagamentos pontuais, porém sem prejuízos para moradores e comerciantes.
“A RUMO está finalizando a segunda etapa da obra para aumentar a vazão da água que sai da Praça Itália e chega na rua 1º de maio, na região da fábrica de lápis, porém ainda será necessária uma terceira etapa e essa será realizada pela Prefeitura, um investimento de aproximadamente mais R$ 2 milhões com recursos próprios. O processo já está para ser licitado. Acreditamos que somente após a conclusão de todas as etapas esse problema será resolvido”, explicou João Muller, secretário de Obras Públicas.
O secretário afirmou que o funcionamento do Piscinão da Travessa 8, na Vila Prado, um investimento de R$ 3,1 milhões, ajudou muito para que o alagamento não se transformasse em enchente, principalmente na baixada do mercado municipal. “Acompanhamos o funcionamento do piscinão da Travessa 8 e ele conseguiu reter mais de 10 mil metros cúbicos de água, evitando que todo esse volume chegasse no centro comercial da cidade”, disse Muller.
O piscinão da Travessa 8 possui 222 metros de comprimento, 45 metros de largura e 4,2 metros de profundidade. A capacidade de retenção é de 45.000 m3 de águas pluviais.
Já Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, acredita que o trabalho de limpeza de bueiros e da passagem de água nos córregos colaborou para que os alagamentos fossem pontuais, evitando estragos. “Desobstruímos 280 bocas de lobo incluindo a região da Rotatória da Educativa, no Azulville, às margens do córrego do Gregório e do Lazzarine, os bairros Botafogo, Eduardo Abdelnur, Araucárias, Maria Stella Fagá, Cidade Jardim e finalizando aqui na baixada do mercado, tudo isso para melhorar a fluidez das águas pluviais e minimizar os riscos de alagamentos, porém sempre pedimos a colaboração da população para que não joguem lixo nas vias públicas”, solicita Olmo.
Durante essa quarta-feira (30/11), as equipes da Secretaria de Serviços Públicos realizaram a limpeza de todos os pontos afetados com os alagamentos. Foram feitas a varrição das ruas, retirada de lama, de pedras e de lixo. Também foi realizada a limpeza de bueiros que em virtude da chuva receberam uma quantidade grande de sujeira.
De acordo com secretário de Planejamento e Gestão, Netto Donato, as obras contra enchentes vão continuar sendo executadas. “Vamos finalizar as obras em andamento e buscar mais recursos tanto no Estado como no Governo Federal para que outras possam ser realizadas. A determinação do prefeito Airton Garcia é para que as obras contra alagamentos e enchentes sejam priorizadas. Outra obra importante deve ser entregue em breve é a ampliação da ponte do Recreio dos Bandeirantes, um investimento de R$ 2.141.202,38. Também vamos fazer a ampliação da vazão do Córrego do Mineirinho para o Monjolinho, um investimento de R$ 1,1 milhão”, ressalta Donato.
As ampliações da ponte do Recreio dos Bandeirantes e da vazão do Córrego do Mineirinho para o Monjolinho são obras necessárias para resolver o problema de alagamento na Rotatória do Cristo, além da ampliação da seção da FEPASA a jusante da Rotatória do Cristo, obra que a Justiça determinou que a empresa RUMO execute.
As obras de drenagem e pavimentação do Parque São José, um investimento de R$ 7 milhões, também vão ajudar para diminuir os alagamentos, uma vez que será interligado um emissário de águas pluviais do Cruzeiro do Sul para o piscinão da CDHU.
Outra obra contra enchentes que a Prefeitura está finalizando é o novo muro de contenção, localizado na lateral da ECO (Estação Comunitária do Gonzaga), no Jardim Gonzaga, um investimento de R$ 580.647,06, com recursos repassados pelo Governo do Estado.
O Piscinão da CDHU também já foi construído, um investimento de R$ 1.231.076,00, restando somente a interligação do Parque São José com o futuro viaduto do Cruzeiro do Sul para funcionar com 100% da capacidade, porém ele tem o vertedouro, saída de água que funciona normalmente.
A capacidade do piscinão da CDHU é de 108 mil metros cúbicos de água, com 6 metros de profundidade. O reservatório fica no cruzamento das avenidas Heitor José Reali com Airton Salvador Leopoldino Júnior.
SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem recebeu um vídeo que nos deixa entristecidos com a falta de Planejamento e Gestão desta administração, aliás será que o Sr. Netto Donato, já viu este vídeo?
O vídeo mostra alunos do CEMEI Renato Jensen, que fica no Jardim Zavaglia, gritando de medo e professores tentando acalmá-los, pois a escola foi completamente inundada pela água da forte chuva que caiu nesta quarta-feira, 30.
Poxa, a Capital da Alta Tecnologia ainda sofre com situações que deveriam ter ficado no século 19!
Nós esperamos que vereadores lutem pelos direitos destes alunos e funcionários da escola que sofrem todas as vezes que chove na cidade.
Já que o Sr. Netto gosta de ver tudo será que ele já foi ver esta situação, ou vai ficar no Instagram postando fotos?
SÃO CARLOS/SP - Na tarde de hoje, 29, vários pontos de alagamentos foram registrados em São Carlos, após a forte chuva que caiu na cidade.
Região central, pontos da Rua Larga, Avenida São Carlos, Rua Episcopal, Praça Itália e CDHU são os pontos que identificamos, mas podem ter outros pontos na cidade.
Tomem cuidado ao sair do trabalho e/ou de casa para transitar na cidade!
SÃO CARLOS/SP - O CEMEI Prof. Bento Prado De Almeida Ferraz Junior, ficou sem condições de trabalho e de receber os alunos na tarde de ontem, 28, durante a forte chuva que atingiu São Carlos.
Vídeos que foram enviados a nossa reportagem, mostram a situação caótica que funcionários e alunos passam nos dias de chuvas, aliás, podemos dizer que “chove mais dentro da unidade do que do lado de fora”.
A pessoa que gravou flagrou a água caindo por vários cômodos inclusive em corredores, salas de aula e fraldários (onde trocam os bebês). No fraldário muito mofo no teto, ou seja, a infiltração da água da chuva não é de hoje.
De acordo com a funcionária, o problema é antigo e sempre reaparece com as chuvas. "O município já foi comunicado, mas ainda não tem previsão de obras de reparo", lamenta.
Perguntamos a funcionária se o SINDSPAM (Sindicado dos Servidores Públicos e Autárquicos de São Carlos e Dourado), foi informado sobre as condições de trabalho que eles enfrentam quando chove, a mesma não soube responder.
A escola fica localizada na Rua Norberto Peronti, no Jardim Tangara.
SÃO PAULO/SP - O mês de setembro deste ano foi mais frio que a média histórica de São Paulo, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da prefeitura. O centro dispõe de dados de temperatura máxima e mínima desde 2004.
Segundo o instituto, a média climatológica histórica de setembro medida da capital paulista é de mínima de 15,2ºC e máxima de 25,9ºC. Neste ano, porém, a média está abaixo. Até segunda-feira (19), a mínima foi de 12,5ºC e a máxima, de 22ºC.
Ou seja, neste período, os termômetros marcaram 2,7ºC abaixo da média mínima e 3,9ºC abaixo da média máxima.
A primavera, que começa nesta quinta-feira (22), deve ser marcada por tempo instável na capital paulista. A previsão é de muitas nuvens, poucas aberturas de sol e pancadas de chuva no período da tarde. Além disso, a temperatura oscila entre 15°C ao amanhecer e 24°C no início da tarde.
Já na sexta-feira (23), as instabilidades se afastam, e o frio ganha força. A previsão é de um início de sexta com muitas nuvens, mas o sol passa a aparecer no fim da manhã. Os termômetros devem marcar uma queda de temperatura entre a tarde e a noite, quando a previsão é de mínima de 10ºC. Já a máxima de 20°C será registrada no meio da tarde.
A frente fria deve continuar no fim de semana na capital paulista. No sábado, a mínima é de 7ºC e os termômetros não devem ultrapassar 20ºC. Já no domingo, a temperatura sobe um pouco, com mínima de 11ºC e máxima de 22ºC. À noite, deve chover.
Agosto frio e julho quente Setembro não foi o único mês com uma média diferente da série histórica. Ainda de acordo com o CGE, o mês de julho e agosto também tiveram dias, em 2022, com temperaturas diferente dos últimos anos.
Pela média histórica, julho tem temperaturas mínimas médias de 12,6ºC e máximas de 22,9ºC. Porém, neste ano, o mês foi mais quente, com médias mínimas de 13,5ºC e máximas de 25,2ºC.
No período, também foram registradas chuvas abaixo da média. O centro destacou que o mês em 2022 igualou a julho de 2018, quando as tardes foram as mais quentes e com as temperaturas máximas mais altas da série histórica do CGE.
As madrugadas foram as mais quentes desde 2010. Em 2009 e 2010, a média da temperatura mínima foi a mais alta de julho de todo o histórico, 14,1°C.
Agosto também registrou temperaturas fora do comum. O mês, que costumava ser de temperaturas mais amenas que julho, inverteu a lógica em 2022. Neste período, a capital registrou média máxima de 22,8ºC e mínima de 12,5ºC, diferente da série histórica, em que a média era de máxima de 24,3ºC e mínima de 13,4ºC.
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