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SÃO CARLOS/SP - A concessionária Rumo informou a Prefeitura que conseguiu restabelecer a vazão do córrego do Monjolinho. A mobilização iniciada no último dia (13/01) contou com o trabalho de 14 maquinários simultaneamente, além de equipes de engenharia que executaram a instalação de novas aduelas e melhorias no aterro.
A nova estrutura que está sendo instalada restabelece a vazão original do córrego do Monjolinho até a implementação do projeto de solução definitiva. 
O secretário de Obras Públicas, João Muller, informou que o cronograma está sendo cumprido e detalhou as próximas atividades previstas pela equipe de engenharia da empresa. “A Rumo estimou de 5 a 10 dias para finalizar essas etapas e acreditamos que as obras serão concluídas nesse período. Ainda falta fazer o lançamento das vigas de aço e das telas, além do reaterro do ranchão e montagem da grade”, explica Muller.
Muller, disse, ainda, que a Prefeitura também está realizando a ampliação da ponte sobre o Córrego Monjolinho a jusante da linha férrea, localizada no bairro Recreio dos Bandeirantes, outra obra que vai melhorar a vazão. O município também ficou responsável por quadriplicar a vazão do Mineirinho para o Monjolinho, obra já licitada e que aguarda autorização do Estado para pequena alteração no projeto. “O pequeno alagamento que ocorreu no fim da tarde dessa segunda-feira (16/01), no Cristo, foi por conta do Mineirinho e não do Monjolinho”.
Na próxima quinta-feira (19/01), os secretários de Obras, João Muller; de Serviços Públicos, Mariel Olmo; de Governo, Netto Donato; de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Will Marques; de Segurança Pública, Samir Gardini, o diretor da Defesa Civil, Pedro Caballero e o vice-prefeito Edson Ferraz se reúnem com representantes da Rumo para atualização do projeto da ponte que vai ser construída no local para resolver em definitivo o problema de alagamento na Rotatória do Cristo.

SÃO CARLOS/SP - Você achou que choveu muito nestes primeiros dias de janeiro? Se a resposta foi sim, você acertou, pois nestes 16 primeiros dias apenas 02 dias não choveu, ou seja, foram 14 dias com chuva.

Na somatória do mês até ontem, 16, foram 219.4 milímetros, sendo que a média do mês nos últimos 17 anos, são de 250.5 mm.

Números de Janeiro 2023

  • 1- Dias sem chuva :02
  • 2- Dias com chuva: 14
  • 3- Somatória do mês: 219.4 mm (até a 16/01/23)
  • 4- Media do mês nos últimos 17 anos: 250.5 mm

SÃO CARLOS/SP - O Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff Barreiros, reconheceu a situação de emergência em São Carlos por conta das chuvas que acometeram a cidade no último dia 28 de dezembro, quando mais de 235 mm atingiram a infraestrutura do município. O documento consta no Diário Oficial da União desta terça-feira (10/01).
Além de São Carlos, mais 11 cidades são mencionadas na Portaria nº 57 e que foi assinada na segunda (09/01). Destas, seis são correlacionadas por estiagem (Alvarães-AM, Pedra Branca-MA, Brejinho-PE, Solidão-PE, Itapetim-PE e Nossa Senhora Aparecida-SE) e seis por chuvas intensas (Ibiraçu-ES, São Geraldo da Piedade- MG, Antônio Dias-MG, Mairiporã-SP, São Carlos-SP e Socorro-SP).
Com a publicação, a Prefeitura de São Carlos ganha força para pleitear recursos tanto do Governo do Estado como do Governo Federal, cada qual com suas especificidades, como explica o secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Social, Samir Gardini. “Pensando na captação de recursos para reconstrução, o protocolo prevê que o município primeiro alimente o sistema estadual e, logo depois, inicie a alimentação do sistema federal. Com isso, o Estado faz uma homologação provisória e seus técnicos vêm aqui e apontam obras em que este órgão pode ajudar, sendo que o Estado não avança com o pedido se não houver a homologação federal. Essa homologação aconteceu nesta terça e, agora, o próximo passo é mandarmos uma planilha com o custo do que está sendo feito de forma geral para que a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil veja a possibilidade de auxílio ao município de São Carlos”, destaca Samir.
Não obstante, lembra Samir, o município obtém maior respaldo jurídico na emissão de seus atos oficiais. “Quando há a homologação federal, o Decreto Municipal que atesta calamidade tem muito mais validade, pois dá mais legitimidade para que a Prefeitura contrate as obras para reposição da cidade de forma emergencial”, acrescenta o secretário.
O secretário de Governo, Netto Donato, também comemorou a publicação da portaria e mostrou-se otimista para o prosseguimento dos trabalhos. “Esse é o primeiro passo para que a gente possa receber recursos de verbas emergenciais para sanarmos os problemas que tivemos durante as enchentes. O preenchimento dos sistemas é complexo, com muitos detalhes, e houve um trabalho conjunto com todos os secretários para que a gente conseguisse essa aprovação no âmbito federal. Como já havíamos conseguido isso no Estado de São Paulo, estamos com toda a documentação em ordem para recebermos essas verbas”, salienta Donato.
Já o vice-prefeito Edson Ferraz reforçou que, independente da fonte de recurso, as obras precisam ser executadas o quanto antes. “Com todas essas publicações, temos a possibilidade de realizar as obras emergenciais, que podem ser feitas com recursos próprios, do Governo Estadual ou do Governo Federal. O importante é que a cidade de São Carlos cumpriu todos os protocolos e tem todos os cadastros necessários publicados no Diário Oficial”, disse Ferraz.

SÃO CARLOS/SP - Uma seguidora da Rádio Sanca entrou em contato com nosso departamento de jornalismo para pedir socorro, pois segundo ela, uma árvore está prestes a cair em cima de sua residência localizada na rua Pedro Grosso Junior, no Jardim Munique, em São Carlos.

Nossa reportagem esteve in loco e viu pessoalmente o desespero da moradora, pois na última tempestade do dia 28 de dezembro, um galho da árvore caiu sobre a casa destruindo telhado, alagando a residência e estragando alguns móveis.

“Ivan, se um galho fez todo este estrago, imagina se árvore toda cair? Estou correndo risco de morrer!” desabafou a moradora.

De acordo com a munícipe, ela ligou na prefeitura e Corpo de Bombeiros, mas até o momento ninguém deu a devida atenção pro caso.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos iniciou nesta quarta-feira (04/01), a limpeza do Córrego do Mineirinho, na região da Rotatória do Cristo, para melhorar a vazão da água e evitar novos alagamentos com as chuvas previstas para os próximos dias na região central do estado.

Com a chuva do último dia 28 de dezembro, quando foram registrados mais de 235 mm, as duelas entupiram e o córrego acabou transbordando, com um grande volume de água atingindo as ruas próximas.

“As duelas entopem devido a quantidade de lixo jogado no córrego e também de vegetação que vai para os canais. Nossas equipes estão trabalhando para que a população tenha as adversidades mitigadas com as chuvas principalmente na malha urbana do município, onde, historicamente, alagamentos ocorrem em áreas pontuais”, explica Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.

A Secretaria de Serviços Públicos também iniciou está semana a limpeza de bueiros. Até o momento já foram desobstruídas 130 bocas de lobo. O trabalho continua durante toda a semana, inicialmente, nas regiões atingidas pela última chuva. O objetivo é melhorar a fluidez das águas pluviais, minimizando os riscos de alagamentos ou enchentes, além prevenir a proliferação de insetos e vetores de doenças.

Em outubro de 2022 a Secretaria de Serviços Públicos já tinha realizado a limpeza de 250 bocas e lobo incluindo a região da Rotatória da Educativa, no Azulville, às margens do córrego do Gregório e do Lazzarine, seguindo para os bairros Botafogo, Eduardo Abdelnur, Araucárias, Maria Stella Fagá, Cidade Jardim, avenida Trabalhador São-carlense, avenida Comendador Alfredo Maffei e baixada do mercado municipal, no centro da cidade.

As equipes também continuam trabalhando na limpeza da cidade, retirando a lama das vias públicas atingidas pela última tempestade.

Porém, hoje à tarde voltou a chover e o córrego voltou a transbordar conforme imagens abaixo.

 

SÃO PAULO/SP - Quem tem o costume de cuidar de plantas percebe a diferença que existe entre regar com água da torneira e com água da chuva para a aparência das nossas companheiras. E isso não é somente impressão ou anedota dos mais antigos: trata-se de um fato científico. E tudo pode ser explicado com base na ciência.

Existem diversos fatos sobre a água da chuva que colaboram para essa impressão de “mais vida” para as plantas. E, realmente, elas preferem essa forma de hidratação do que aquela com água da torneira.

Por que a água da chuva faz bem para as plantas?

Um dos principais motivos que justifica a melhora das plantas com a água da chuva é a sua acidez: as gotas que caem do céu têm um pH mais baixo (ou seja, são mais ácidas) do que o líquido que costumamos beber. Essa acidez enriquece a terra e alegra mais, por exemplo, as plantas tropicais.

Outro fator considerado essencial é a ausência de sais minerais e outras substâncias. A água da chuva tem pouquíssimas substâncias químicas lhe cercando, o que faz com que ela seja quase pura. Mais sais minerais não são positivos para muitas plantas, que já obtêm muito do que precisam dos minerais do solo.

A irrigação pluvial também é um fator essencial para que a saúde das raízes seja mantida. Obviamente, aguar as plantas com água de beber ou da torneira não vai matá-las, mas pode ser um dos fatores para explicar aquela verdinha que “não vingou”.

Contudo, o que é verdade para as plantas não é, necessariamente, verdade para nós: não consuma água da chuva, ela pode conter níveis de acidez muito mais altos que a água normal e definitivamente, não fará bem para você.

 

 

por Yuri Ferreira / HYPENESS

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos e a empresa Rumo Malha Paulista S.A informam que as fortes chuvas do dia 28 de dezembro abalaram a estrutura da Linha Férrea sobre o Córrego do Monjolinho (Rotatória do Cristo). Equipes de trabalho da concessionária foram mobilizadas e estão trabalhando no local para restabelecer o sistema de drenagem e recuperação da área afetada. 

Neste período pedimos a compreensão dos moradores do entorno na linha férrea e dos condutores de veículos naquela região. A empresa trabalhará 24 horas por dia para reestabelecer o funcionamento da ferrovia nos próximos dias.

Prefeitura e Empresa vão discutir intervenções definitivas para ampliar a vazão de água na localidade para solucionar um passivo histórico de drenagem na região da rotatória do Cristo.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura informa que em razão das fortes chuvas que atingiram a cidade de São Carlos no dia de ontem, para que os comerciantes e a população em geral possam ter melhor acesso a regiao central da cidade, a cobrança de Área Azul está suspensa até sábado.

SÃO CARLOS/SP - As consequências da forte chuva de hoje, 28, não param de aparecer, desta vez foi um poste de energia elétrica que só não foi engolido por uma cratera porque ficou pendurado pelos cabos de energia.

De acordo com moradores, ao lado da Rua Monsenhor Romeu Tortorelli, no Jardim Munique, existe um córrego e como o volume da água da chuva foi intenso acabou ocasionando um deslizamento de terra, criando assim um enorme buraco.

A CPFL já foi acionada para resolver o caso.

SÃO CARLOS/SP - Após a chuva de média precipitação que caiu em São Carlos na tarde e início da noite desta terça-feira (29/11), quando foram registrados 42 mm no período das 17h30 às 19h, as equipes da Prefeitura de São Carlos, por meio da Defesa Civil, Secretaria de Serviços Públicos, de Obras Públicas, percorreram os pontos considerados críticos e que geralmente apresentam problemas como a passagem da Praça Itália, CDHU, baixada do mercado municipal (centro comercial), Pontilhão da Travessa 8, Lagoa Serena e Rotatória do Cristo.
As áreas mais afetadas foram da CDHU e da Praça Itália, pista do sentido bairro/centro, uma vez que a empresa RUMO ainda está finalizando a segunda etapa das obras de drenagem, um investimento de R$ 3 milhões por parte da concessionária. Nos demais locais foram registrados alagamentos pontuais, porém sem prejuízos para moradores e comerciantes.
“A RUMO está finalizando a segunda etapa da obra para aumentar a vazão da água que sai da Praça Itália e chega na rua 1º de maio, na região da fábrica de lápis, porém ainda será necessária uma terceira etapa e essa será realizada pela Prefeitura, um investimento de aproximadamente mais R$ 2 milhões com recursos próprios. O processo já está para ser licitado. Acreditamos que somente após a conclusão de todas as etapas esse problema será resolvido”, explicou João Muller, secretário de Obras Públicas.
O secretário afirmou que o funcionamento do Piscinão da Travessa 8, na Vila Prado, um investimento de R$ 3,1 milhões, ajudou muito para que o alagamento não se transformasse em enchente, principalmente na baixada do mercado municipal. “Acompanhamos o funcionamento do piscinão da Travessa 8 e ele conseguiu reter mais de 10 mil metros cúbicos de água, evitando que todo esse volume chegasse no centro comercial da cidade”, disse Muller.
O piscinão da Travessa 8 possui 222 metros de comprimento, 45 metros de largura e 4,2 metros de profundidade. A capacidade de retenção é de 45.000 m3 de águas pluviais.
Já Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, acredita que o trabalho de limpeza de bueiros e da passagem de água nos córregos colaborou para que os alagamentos fossem pontuais, evitando estragos. “Desobstruímos 280 bocas de lobo incluindo a região da Rotatória da Educativa, no Azulville, às margens do córrego do Gregório e do Lazzarine, os bairros Botafogo, Eduardo Abdelnur, Araucárias, Maria Stella Fagá, Cidade Jardim e finalizando aqui na baixada do mercado, tudo isso para melhorar a fluidez das águas pluviais e minimizar os riscos de alagamentos, porém sempre pedimos a colaboração da população para que não joguem lixo nas vias públicas”, solicita Olmo.
Durante essa quarta-feira (30/11), as equipes da Secretaria de Serviços Públicos realizaram a limpeza de todos os pontos afetados com os alagamentos. Foram feitas a varrição das ruas, retirada de lama, de pedras e de lixo. Também foi realizada a limpeza de bueiros que em virtude da chuva receberam uma quantidade grande de sujeira.
De acordo com secretário de Planejamento e Gestão, Netto Donato, as obras contra enchentes vão continuar sendo executadas. “Vamos finalizar as obras em andamento e buscar mais recursos tanto no Estado como no Governo Federal para que outras possam ser realizadas. A determinação do prefeito Airton Garcia é para que as obras contra alagamentos e enchentes sejam priorizadas. Outra obra importante deve ser entregue em breve é a ampliação da ponte do Recreio dos Bandeirantes, um investimento de R$ 2.141.202,38. Também vamos fazer a ampliação da vazão do Córrego do Mineirinho para o Monjolinho, um investimento de R$ 1,1 milhão”, ressalta Donato.
As ampliações da ponte do Recreio dos Bandeirantes e da vazão do Córrego do Mineirinho para o Monjolinho são obras necessárias para resolver o problema de alagamento na Rotatória do Cristo, além da ampliação da seção da FEPASA a jusante da Rotatória do Cristo, obra que a Justiça determinou que a empresa RUMO execute.
As obras de drenagem e pavimentação do Parque São José, um investimento de R$ 7 milhões, também vão ajudar para diminuir os alagamentos, uma vez que será interligado um emissário de águas pluviais do Cruzeiro do Sul para o piscinão da CDHU.
Outra obra contra enchentes que a Prefeitura está finalizando é o novo muro de contenção, localizado na lateral da ECO (Estação Comunitária do Gonzaga), no Jardim Gonzaga, um investimento de R$ 580.647,06, com recursos repassados pelo Governo do Estado.
O Piscinão da CDHU também já foi construído, um investimento de R$ 1.231.076,00, restando somente a interligação do Parque São José com o futuro viaduto do Cruzeiro do Sul para funcionar com 100% da capacidade, porém ele tem o vertedouro, saída de água que funciona normalmente.
A capacidade do piscinão da CDHU é de 108 mil metros cúbicos de água, com 6 metros de profundidade. O reservatório fica no cruzamento das avenidas Heitor José Reali com Airton Salvador Leopoldino Júnior.

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