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BERLIM - A Volkswagen disse nesta sexta-feira (22), que seu lucro operacional no ano de 2020 ajustado por questões de diesel ficou em cerca de 10 bilhões de euros (US $ 12,17 bilhões).

A maior montadora do mundo relatou um lucro operacional ajustado de 19,3 bilhões de euros em 2019.

“As entregas aos clientes do Grupo Volkswagen continuaram a se recuperar fortemente no quarto trimestre e até excederam as entregas do terceiro trimestre de 2020”, disse a Volkswagen.

($ 1 = 0,8216 euros)

 

 

*Reportagem de Kirsti Knolle; Edição de Maria Sheahan / REUTERS

MUNDO - A economia da zona do euro saltou um pouco menos do que inicialmente informado no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores, informou hoje (13) uma segunda estimativa da agência de estatísticas da União Europeia.

A Eurostat anunciou, em Bruxelas, que a produção econômica dos 19 países que usam o euro saltou 12,6% entre julho e setembro na comparação com o segundo trimestre, contra expansão de 12,7% divulgada em 30 de outubro.

Isso significa que, na base anual, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro caiu 4,4% no terceiro trimestre, em vez da queda de 4,3% anunciada antes.

O salto da atividade foi resultado da reabertura de economias após lockdowns nos dois primeiros trimestres para desacelerar a disseminação da pandemia de covid-19.

 

 

*Por Jan Strupczewski - da Agência Reuters

MUNDO - O desemprego continuará a aumentar na zona do euro e há pouco espaço de alta na demanda por bens de consumo mesmo que a economia se recupere da recessão sem precedentes, disse o Banco Central Europeu em boletim econômico nesta quinta-feira (24).

O desemprego vai aumentar já que a taxa atual não captura totalmente o impacto da pandemia de coronavírus e os dados são impactados por esquemas de subsídio ao emprego, disse o BCE em um boletim que reflete amplamente as projeções econômicas e decisões de política monetária do BCE de 10 de setembro.

“Olhando à frente, há poucos sinais de dinamismo na demanda por bens de consumo”, disse o BCE. “Embora a queda na renda das famílias tenha sido limitada, a taxa de poupança deve ter subido com força.”

O banco também repetiu sua antiga postura de que está pronto para ajustar todos os seus instrumentos conforme necessário para elevar a inflação.

 

 

*Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

MUNDO - A atividade empresarial da zona do euro ficou estagnada neste mês uma vez que o setor de serviços voltou a contrair devido ao ressurgimento dos casos de coronavírus, o que levou governos a readotarem medidas de restrições, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

A nova contração em serviços mais do que compensou o mais forte crescimento da indústria em dois anos.

Os números de casos de coronavírus começaram a subir de novo em importantes economias e os governos tiveram que voltar a adotar restrições, levando o PMI Composto preliminar a 50,1 em setembro de 51,9 em agosto.

O resultado ficou pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração e bem abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de 51,7.

"A recuperação econômica estagnou em setembro, uma vez que o aumento das infecções de Covid-19 levou a uma nova contração da atividade do setor de serviços na região", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

O PMI preliminar do setor de serviços caiu a 47,6 este mês de 50,5, abaixo da previsão mais pessimista na pesquisa da Reuters que apontava uma leitura de 50,5.

A indústria teve desempenho bem melhor, com o PMI do setor subindo a 53,7, máxima em pouco mais de dois anos, de 51,7 e expectativa de 51,9. Enquanto o dado de serviços ficou abaixo de todas as expectativas, o da indústria ficou acima de todas.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

MUNDO - Os preços ao consumidor na zona do euro caíram em agosto, confirmou nesta quinta-feira (17),  a agência de estatísticas da UE, e o núcleo da inflação que exclui elementos voláteis desacelerou com força também.

Os preços nos 19 países que usam o euro caíram 0,4% em agosto sobre o ano anterior e recuaram 0,2% na comparação anual, disse a Eurostat, em linha com sua estimativa anterior e com as expectativas do mercado.

Os preços da energia caíram 7,8% na base anual em agosto e tiveram o maior impacto sobre o índice de preços ao consumidor.

Sem os voláteis preços de alimentos e energia, ou o que o Banco Central Europeu chama de núcleo da inflação, os preços caíram 0,5% no mês e subiram 0,6% na comparação anual, como esperado por economistas consultados pela Reuters. Isso representa desaceleração sobre a alta anual de 1,3% em julho.

O BCE busca manter a inflação abaixo mas perto de 2% no médio prazo e observa o núcleo da inflação em suas decisões de política monetária.

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

MUNDO - O superávit comercial não ajustado da zona do euro deu um salto em julho na comparação com o mesmo período do ano anterior, mostraram dados nesta quarta-feira, com as importações caindo mais em meio à desaceleração econômica causada pela pandemia de Covid-19 do que as exportações.

O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que o superávit comercial dos 19 países que compartilham o euro com o resto do mundo foi de 27,9 bilhões de euros em julho, um alta ante os 23,2 bilhões um ano antes. As importações da zona do euro caíram 14,3% em julho em relação ao ano anterior, enquanto as exportações caíram apenas 10,4%.

Com ajuste sazonal, o superávit comercial em julho foi de 20,3 bilhões de euros, ante 16,0 bilhões em junho, uma vez que as exportações com ajuste sazonal aumentaram 6,5% ante o mês anterior e as importações subiram apenas 4,2%.

O déficit comercial da União Europeia com a China cresceu no período de janeiro a julho para 104,8 bilhões de euros, versus 92,5 bilhões no mesmo período de 2019, mas o déficit comercial com a Rússia, principal fornecedora de petróleo e gás da Europa, caiu drasticamente de 38,3 bilhões para 12,4 bilhões de euros.

O superávit comercial da UE nos primeiros sete meses do ano com os Estados Unidos diminuiu de 89,1 bilhões para 82,7 bilhões e com o Reino Unido de 75,8 bilhões para 55,7 bilhões de euros.

 

 

*Por Jan Strupczewski / REUTERS

MUNDO - O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro encolheu 12,1% no segundo trimestre de 2020 ante os três meses anteriores em meio ao impacto da pandemia da covid-19, sofrendo a maior contração numa série histórica iniciada em 1995, de acordo com revisão divulgada nesta sexta-feira, 14, pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o PIB do bloco registrou um tombo de 15% entre abril e junho.

Os números vieram em linha com as expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal e confirmaram estimativas iniciais publicadas no fim de julho.

 

 

*Por: ESTADÃO

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