SÃO CARLOS/SP - As reclamações dos usuários do transporte público municipal quanto à aglomeração dentro dos ônibus levaram o vereador Roselei Françoso (MDB) a preparar uma indicação que será protocolada nesta segunda-feira (8) na Câmara Municipal.
A situação se agravou nesta semana com a flexibilização dos horários de abertura do comércio durante a pandemia do coronavírus.
“Sabemos que diante desta pandemia ninguém tem soluções prontas”, lembra o parlamentar. “No entanto, é preciso que Prefeitura, empresa e o Comitê de Combate ao Coronavírus encontrem uma saída para minimizar os riscos de contaminação dos passageiros”, salienta.
De acordo com a secretária de Transporte e Trânsito da Prefeitura, Ingrid Ienco Casella, em entrevista à rádio Pop nesta sexta-feira (5), durante o período de quarentena eram transportados cerca de 13,6 mil passageiros por dia, 80% a menos do que antes da pandemia. Nesta primeira semana de flexibilização, a média diária passou para 14,9 mil passageiros.
“Sabemos que o aumento ainda é baixo, mas tudo indica que vai aumentar a cada dia”, destaca Roselei. “A Ingrid acabou de assumir a Secretaria, é uma pessoa que conhece bastante o setor, e tenho certeza que conseguirá intermediar uma solução que atenda a todos”, frisa.
Para o vereador, entre os usuários do transporte que mais reclamam das aglomerações estão os moradores de bairros e regiões mais afastados do Centro. “Quem mora em Santa Eudóxia, por exemplo, está a 40 quilômetros da cidade e não tem outra opção de transporte. Antes havia linhas a cada uma hora e agora a cada duas”, explica.
A secretária de Transporte e Trânsito informou que nesta segunda (8) uma reunião com a empresa concessionária do transporte público mostrará dados completos das linhas e horários e que a partir daí algumas ações deverão ser tomadas. “Vamos acompanhar e tentar colaborar para uma saída que atenda a todos”, diz Roselei.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB) esteve no Jardim Tijuca, bairro localizado atrás do Tenda Atacado, a convite dos moradores, para verificar os problemas urbanos que têm causado transtornos àquelas pessoas.
“O vereador deve ouvir e tentar ajudar os moradores; neste caso, são problemas urbanos sem solução há anos”, observou o parlamentar, que protocolou uma indicação à Prefeitura para solicitar os serviços.
Entre os problemas se inclui a obstrução de uma galeria pluvial com concreto, o que faz a água das chuvas correrem sobre a rua e invadir as casas. Essa obstrução, segundo os moradores, foi feita pelo SAAE. O parlamentar já acionou o presidente da autarquia para verificar.
O início da rua Miguel Rugiero, que se localiza na parte baixa do bairro, não foi concluído. Faltam guias, sarjetas, pavimento e um muro de contenção na divisa com uma Área de Proteção Permanente (APP). “Sem contar o mato alto e o acúmulo de entulho e recicláveis de forma irregular por parte de um morador”, salientou.
O Jardim Tijuca como um todo precisa de reforço na sinalização vertical e horizontal e do conserto de vazamentos de água em diversas ruas. “Os moradores já reclamaram por diversas vezes desses problemas, inclusive na imprensa. O poder público precisa olhar com atenção para este local e vamos trabalhar para isso”, afirmou.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos), protocolou uma representação no Ministério Público do Estado de São Paulo, solicitando apuração de denúncia sobre possível fraude cometida por membros do atual gestão da Prefeitura de São Carlos.
O pedido de investigação se refere a possíveis depósitos mensais de recursos públicos (“mensalinho”) que teriam sido realizados nos anos de 2017 e 2018 pelo chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, Carlos Augusto Colussi, a uma pessoa que mantinha relacionamento com o ex-secretário da pasta, Roberto Paulo Valeriani Ignatios.
“Recebemos esta denúncia e encaminhamos ao MP para a abertura de um inquérito. A função do vereador é fiscalizar a ocorrência de irregularidades no Poder Executivo”, disse Elton. “A ideia era abrir uma CPI, mas como temos algumas provas contundentes já encaminhamos direto ao MP”, acrescentou.
ENTENDA O CASO - Conforme denúncias publicadas na imprensa, Ignatios, conhecido pelo apelido de “Inigo”, teria colocado como condição para Carlos Colussi exercer o cargo de chefe de gabinete da secretaria, o pagamento mensal de R$ 1.500 a uma pessoa com a qual o ex-secretário mantinha relacionamento. Este ato conhecido como “rachadinha” é uma prática ilegal e caracteriza improbidade administrativa conforme a Lei nº 8.429 de 2 de junho de 1992, art. 9º parágrafo 1º.
A contribuição vai ajudar a minimizar os custos com EPIs para os profissionais que atuam na linha de frente
SÃO CARLOS/SP - O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, e o Diretor Técnico do hospital, o infectologista Vitor Marim, receberam a visita do vereador Azuaite Martins de França (Cidadania 23), que entregou um cheque no valor de R$ 4.565,11. Pelo segundo mês consecutivo, o vereador doa o salário integral que recebe da Câmara Municipal para ajudar o hospital no enfrentamento da COVID-19.
O recurso mais uma vez será investido na compra de rolos de TNT para confeccionar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras e jalecos para os profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate ao novo Coronavírus.
“Não acho justo ficar com esse valor já que as atividades da Câmara estão paralisadas devido à pandemia. Quero receber pelo trabalho desempenhado. Reafirmo meu apoio ao hospital, e ressalto que esse é um gesto solidário. Os voluntários que se apresentarem de alguma maneira pra ajudar o próximo, são os que realmente constroem e defendem a vida”, afirma o vereador.
O parlamentar citou ainda que, há mais de 20 anos, quando lançou a primeira lei para arrecadação de recursos voluntários através da conta do SAAE, o prefeito da época não implementou a ação, conforme previa a lei: “nesta legislatura, juntamente com o vereador Lucão Fernandes, apresentamos novamente o projeto e conseguimos aprovação de uma lei semelhante. Esperamos que o prefeito venha à utilizá-la em benefício da Santa Casa e da população”.
A contribuição do parlamentar chegou em boa hora, pois a Santa Casa tem dependido muito da ajuda de doadores e empresários, uma vez que os recursos enviados pelo Estado não são suficientes para atender as despesas do hospital, principalmente em um momento de pandemia.
De acordo com o Provedor, o ato de solidariedade do vereador contribui para minimizar os custos com EPIs: “o vereador Azuaite sempre apoiou a Santa Casa. Desde 1997 ele luta para lançar a lei de arrecadação de recursos para ajudar o hospital. O vereador também foi o pioneiro a doar o seu salário ao hospital. Em seguida, tivemos outros exemplos como dos vereadores Leandro Guerreiro (Patriota) e Dimitri Sean (PDT). Os nossos agradecimentos mais uma vez pela sua demonstração de amor ao próximo que vai ajudar muito no atendimento da população e dos profissionais”.
O Diretor Técnico e Infectologista da Santa Casa, Vitor Marim, enaltece a iniciativa do vereador e afirma que é essencial essa ajuda ao hospital: “reforço o agradecimento ao vereador Azuaite, pois é um gesto muito nobre de pensar na saúde do próximo. Esse é um momento de união e de sensibilização de todos, de pensar no coletivo e cuidar do outro”.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) protocolou na sessão desta terça-feira (26), requerimento solicitando a prefeitura a instalação de barreiras de fiscalização sanitárias nos acessos de entrada da cidade, como mais uma medida de prevenção da proliferação do coronavirus no município.
O vereador argumenta que várias cidades estão tomando essas medidas e que as barreiras de fiscalização sanitárias são recomendadas e tem como objetivo controlar a entrada de pessoas de outros municípios na cidade, pois pode-se verificar se elas apresentam algum sintoma da Covid-19 e assim impedir o seu acesso.
Devido aos decretos publicados pelo governador, João Doria, concedendo os feriados antecipados, pode haver uma grande quantidade de pessoas vindo para o interior o que prejudica o isolamento.
A Prefeitura por sua vez entende que é importante utilizar todas as formas de prevenção e diz que vai atender a solicitação do vereador e ampliar as barreiras que já vem sendo realizadas pela Polícia Militar do Estado em conjunto com a Guarda Municipal, Vigilância Epidemiológica, Depto de Saúde, Agentes da Secretaria de Habitação, Defesa Civil e PROCON com orientações para prevenção.
Rodson agradeceu ao secretário de governo, Dr. Edson Fermiano por mais essa proposiçao acolhida e diz que "não podemos relaxar na prevenção dessa doença, enquanto não tivermos um remédio ou uma vacina, temos que prevenir o contágio".
SÃO CARLOS/SP - O vereador Sérgio Rocha (PTB) encaminhou moção de apelo à Prefeitura para que realize o recapeamento da Rua Campo Salles no bairro Vila Monteiro e demais ruas da região.
Os moradores daquela região reclamaram do estado crítico das ruas nas imediações da Escola Estadual Arlindo Bittencourt, onde é intenso o fluxo de veículos e pedestres.
O parlamentar recebeu moradores do bairro Vila Monteiro e em visita aos locais apontados, pode constatar a procedência das reivindicações, pois há diversos locais intransitáveis.
Segundo aponta o vereador até o momento as ruas do bairro não foram atendidas pelo serviço de recapeamento. Por meio de sua atuação parlamentar, Sérgio Rocha tem solicitado incansavelmente à Prefeitura o serviço de recape de ruas naquela região e em outras áreas da cidade que enfrentam o mesmo problema.
Lembrando que a Rádio Sanca já cobrou em reportagem esse mesmo local o ano passado!
SÃO CARLOS/SP - Com música do Maestro Heitor de Carvalho e letra do Professor Vicente de Paulo Rocha Keppe, o Hino foi oficializado pela Lei Municipal No. 8.413, de 21 de maio de 1980, na ocasião o Sr. Antonio Massei, que sancionou a lei aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal dos Vereadores. Na data de 21 de maio de 2020, o Hino de São Carlos completou 40 anos de sua adoção oficial como símbolo da cidade. Robertinho afirma que é com muita satisfação que relembra parte desta história.
Robertinho ressalta que os vereadores da época analisaram a possibilidade de promover um concurso para a criação do Hino Oficial, porém, decidiram pela adoção do Hino do Centenário do Município, de 1957, que vencera brilhantemente um concurso instituído pela Lei Municipal 3.200/56, na gestão do Prefeito Luiz Augusto de Oliveira (Luizão). Os compositores cederam ao Município os direitos autorais.
"Por muito tempo os são-carlenses desconheceram o Hino, até que coube a mim à primazia de divulgar a partitura e promover a primeira audição da obra, no ano de 1990, com a então conceituada Banda Faber-Castell. Em 2000, tive a honra de editar um CD para a difusão do Hino, que passou a ser executado em todas as escolas municipais de São Carlos, conforme determinação da Lei Municipal 12.967/01, de minha autoria que incluiu o canto do Hino de São Carlos uma vez por semana, em viva voz. Honra-nos também a iniciativa da execução do Hino no início de cada sessão da Câmara Municipal de São Carlos, que tornou-se obrigatória através da Resolução n°. 232/2007", declarou o vereador.
"São providências que buscam popularizar este importante símbolo da cidade, que deve ser valorizado, assim como a Bandeira e o Brasão: sinais de autonomia e identidade do Município que é um respeitável centro de cultura que muito contribui para a grandeza de nosso país", concluiu o vereador.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Robertinho Mori encaminhou ao Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da COVID-19 o oficio nº 31/20, no qual solicita informações sobre o cumprimento das medidas de isolamento social e fechamento do comércio. O questionamento se destinou, segundo ele, a “sanar as dúvidas que surgem quanto ao crescimento de veículos estacionados na área central da cidade”. Robertinho indagou sobre esta situação, assim como o trabalho de portas fechadas e sem ventilação natural que vem ocorrendo em vários locais de São Carlos, configurando um ambiente propício para o proliferação do vírus”.
Ao se pronunciar na sessão plenária da Câmara na última terça-feira (19), o vereador enfatizou que a economia vem sofrendo grande impacto devido à crise do novo coronavírus e que “em meio ao cenário incerto, a preocupação de empresários, comerciários tem relevância, pois sem produção e consequentemente sem vendas há comprometimento na renda familiar”.
“O problema da conscientização e responsabilidade é complicado, o número de fiscais não é suficiente, apesar de todo o esforço e empenho que o Poder Público vem realizando desde o início da pandemia”, disse. Robertinho indagou se existe a possibilidade do comércio ser gradativamente aberto seguindo as medidas de segurança e solicitou esclarecimento sobre a fiscalização que vem sendo realizada no município.
EXCESSO DE BUZINAS DE TREM - Ainda durante a sessão plenária, o parlamentar ressaltou o trabalho que vem realizando junto ao Ministério Público e a Procuradoria Federal visando à, inibição do barulho realizado pelos trens em decorrência do excesso de buzinas no perímetro urbano de São Carlos. A seu ver o que ocorre atualmente configura “um abuso por parte da empresa que explora os serviços ferroviários”. O vereador destacou ainda que apesar dos conflitos e reflexos na esfera judiciária os municípios como de Jales e São Manuel já existem uma lei municipal que trata da mesma matéria o que abre-se precedente para possível regulamentação também em São Carlos.
Salientou ainda que as buzinas antigamente, não eram tão potentes na intensidade que são hoje, e que inúmeras são as reclamações que recebe em seu gabinete. “Muitas questões estão relacionadas ao comprometimento da saúde e qualidade de vida das pessoas”, afirmou.
Robertinho informou que elaborou um projeto de lei para ser apreciado pela Câmara Municipal visando regulamentar o tema. Ele solicitou apoio dos demais vereadores para que a matéria seja aprovada por atender ao interesse da população. Nesta terça-feira, Robertinho presidiu a sessão ordinária da Câmara na qual foram colocados em pauta e votados projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) solicitou ao secretário municipal de serviços públicos, Mariel Olmo a desinfecção das áreas do entorno do Conjunto Habitacional da CDHU - Waldomiro Lobbe Sobrinho, localizado na Vila Isabel, incluindo as praças, pontos de ônibus e parques, com o intuito de combater o Coronavírus.
A medida visa desinfectar possíveis locais contaminados pelo vírus e frear o avanço da doença, uma vez que o conjunto é um dos mais populosos de nossa cidade.
Na desinfecção que já vem ocorrendo na cidade a pedido do vereador, estão sendo utilizados caminhões pipas, com o apoio do SAAE que lavam os locais mais frequentados pela população usando hipoclorito de sódio (cloro) ativo.
"Estudos sobre o tempo de sobrevivência do vírus em ambientes e superfícies ainda não são bem conhecidos por isso não podemos arriscar e tudo que estiver ao nosso alcance temos que fazer para proteger a população", argumentou o vereador.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França (Cidadania), em pronunciamento na sessão da Câmara Municipal nesta terça-feira (19), apresentou números da dívida que a Prefeitura de São Carlos acumula com a Santa Casa de Misericórdia - cerca de R$ 15,4 milhões – correspondentes a cobranças judiciais de extrateto (valores não pagos que ultrapassam um teto financeiro definido pelo SUS), órteses e próteses, repasses de recursos federais repassados por parlamentares e valores de processo judicial em perícia.
“Em São Carlos a melhor contribuição, a grande ajuda no combate à Covid-19 em relação à Santa Casa de Misericórdia é a Prefeitura pagar o que deve ao hospital”, declarou Azuaite.
VALORES DEVIDOS - O vereador detalhou os números da dívida em valores atualizados em 18 de maio: cobranças judiciais de valores referentes à produção: extra teto de outubro de 2019 (R$ 470.469,69);novembro de 2019 (R$ 154.159,06); dezembro de2019 (R$ 289.495,55); janeiro de 2020 (R$ 316.884,05); fevereiro de 2020 (R$ 498. 755,09); março de 2020 (R$ 359.973,35); orteses e próteses de outubro de 2018 a outubro de 2019 (R$ 1.248.556,61), processo de paciente com decisão judicial (R$ 159.203,83), totalizando R$ 3.497.496,83. Valores referentes a verbas federais destinadas ao hospital com repasses ainda pendentes: da Senadora Mara Gabrilli (R$ 300.000,00); do deputado Paulo Teixeira (R$ 150.000,00); da deputada Joice Hasselmann (R$ 200.000,00); da Deputada Katia Sastre (R$ 100.000,00); do deputado Cezinha de Madureira (R$ 100.000,00) e da bancada paulista (R$ 1.063.715,00), totalizando mais R$ 1.913.715,00. Valores correspondentes a processo judicial em perícia (R$ 9.989.000,00). O total geral devido ao hospital corresponde a R$ 15.400.211,83.
Há 50 dias o vereador já havia feito pronunciamento na Câmara alertando que a Prefeitura deveria quitar suas dívidas com a Santa Casa como forma de ajudar no combate à Covid-19. “Até agora a Prefeitura não pagou”, disse ele. Na ocasião, Azuaite encaminhou ofício ao prefeito Airton Garcia Ferreira, no qual observou que a medida ajudaria a Santa Casa a “a garantir o seu funcionamento e a segurança dos profissionais que trabalham em contato com doentes, sem mesmo os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) mínimos”.
No início de abril e também agora, o parlamentar avaliou como corretas as medidas tomadas pela Prefeitura no que tange aos cuidados com a proteção da população diante da pandemia de Covid-19. “As medidas alinham-se com as normas do governo de São Paulo; há necessidade de afastamento social”, disse.
SITUAÇÃO DE GUERRA - Azuaite comparou o momento atual com o de uma guerra e observou que o Brasil não enfrentou sacrifícios impostos por guerras e bombardeios como os povos do oriente médio, Ásia e Europa, mas nesta pandemia registra um número de mortes muito superior aos de uma guerra. “No próximo domingo vamos superar os 20 mil mortos oficiais, sem contar as mortes não contabilizadas de vítimas da Covid-19 em nosso país”.
Frisou que no âmbito da cidade de São Carlos, a Câmara Municipal não se furtou em nenhum momento em ajudar a população, estabelecer parcerias e estender seus braços para as instituições da cidade para superar esse momento tão difícil. “Existem pessoas que não reconhecem, existem as que dedicam seu tempo a criticar os outros, mas existem também pessoas solidárias, que ajudam a construir a cidade e o Brasil”, afirmou.
Na opinião do vereador, a pandemia “faz a humanidade inaugurar o século 21, e depois dela haverá outra cultura, outra forma de pensar, um mundo completamente diferente de antes”. Ele disse acreditar que haverá mudança na política, na administração dos países e no comportamento humano: “Vínhamos de um mundo com característica muito individualista, pessoas pensando em si mesmas; quando as pessoas se viram isoladas no isolamento social, parece que sentiram que as outras pessoas existem e hoje estão ansiosas pelo abraço, pelo contato e pela aproximação”.
Azuaite considera que o principal sinal da sociedade nessa direção”é a extrema soliariedade de anônimos, de organizações que resolveram estender sua mão e dar sua ajuda, de qualquer forma possível para colaborar de forma generosa com o próximo”.
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