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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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FORTALEZA/CE - Destaque pela voz marcante e presença em grandes eventos culturais, a cantora Giselle Café prepara a gravação de DVD, com participação de grandes nomes da música. Consagrada por passear por diversos gêneros, a artista apresenta algumas de suas composições no estilo romântico, além de canções que possuem uma mensagem positiva. “Esse é um momento ímpar da minha carreira, onde vou poder apresentar algumas de minhas composições para o público”, ressalta a cantora.

Além de lançamentos, o projeto promete contar com alguns convidados especiais, que tem um convívio próximo com a cantora. Com isso, a cantora apresenta toda a versatilidade dando voz a canções de diferentes ritmos. “Nesse DVD eu quero me aventurar nos gêneros musicais, ao lado de grandes amigos talentosos. Contarei com participações de grandes nomes da cena local”, confirma Giselle.

Com recentes lançamentos, como “Mais Amor Por Favor”, “Vai Passar” e “Virou te Amo”, Giselle já mostrou toda a força em composições suaves e marcantes. A produção do evento conta com grande time, com participação de nomes como Alices Buffet, Black Jack Filmes, Smart Luz, Aline Prado Ateliê, Rian Tecidos e Vanity Salão.

Sobre Giselle Café

Compositora e cantora versátil, Giselle Café conta com longos anos de experiência e uma carreira sólida no segmento de eventos sociais e corporativos no estado do Ceará. Seu talento imenso não podia se limitar à pequenos grupos elitizados. Ele a levou à compartilhar grandes palcos e públicos com artistas e instrumentistas da cena cultural regional.

Em seus projetos culturais levanta sempre a bandeira do Nordeste! Ama utilizar arranjos percussivos e samplers criativos que identificam a sua nordestinidade!

CAMPINAS/SP - A pandemia de Covid-19 mexeu com as relações de trabalho, a vida em sociedade e a economia como um todo, e ainda com um dos principais elementos de lazer e entretenimento das pessoas: o esporte. A grande maioria das competições em todo o mundo foi suspensa ou encerrada pela metade, impedindo que milhões de torcedores vibrem por suas equipes e atletas favoritos como anteriormente. A questão é que essa mudança momentânea vai trazer grandes impactos no futuro, redefinindo questões financeiras e até o modo de consumir as modalidades.

É muito difícil dimensionar o impacto no esporte pelo simples fato de não ter uma previsão de retorno das atividades. Entretanto, a perda de receitas e patrocínios é o que mais preocupa. Há uma quebra de ciclo tanto das atividades esportivas quanto econômicas, atingindo uma cadeia produtiva que envolve marcas, produtos, venda de ingressos, cotas de TV e folha de pagamento com altos salários. No futebol brasileiro, estudo da consultoria EY estima um prejuízo superior a R$ 1 bilhão. Em outras modalidades, o cenário pode ser ainda pior se pensarmos no ciclo olímpico que projeta investimentos a cada quatro anos. Os Jogos de Tóquio, por exemplo, foram adiados para 2021, afetando diretamente clubes, federações e, principalmente, atletas e equipes.

Dessa forma, o atual momento é marcado por alterações e rompimentos de contratos que, invariavelmente, não têm como serem mantidos. O patrocínio é um dos pilares fundamentais do esporte e estabelece relação com o marketing de grandes marcas. Na medida em que a economia sofre uma parada como essa, as receitas destinadas ao patrocínio também são reduzidas de forma drástica e, em alguns casos, encerradas completamente. Hoje, esta é a grande preocupação dos atletas: sem eventos, não há público, exposição na mídia e, consequentemente, divulgação das marcas.

Seguramente, os valores serão revistos nas próximas temporadas, pois o que determina o valor de um atleta ou de uma equipe é sua capacidade de gerar resultados e sua raridade. Agora, tudo isso está em discussão como em qualquer empresa que precisa honrar seus compromissos. Contudo, com a redução da quarentena e a retomada gradativa da economia, os patrocinadores também precisarão do esporte para alavancar suas marcas e produtos, uma vez que essa é uma relação de interdependência. A estimativa é de que os impactos negativos perdurem por um ou dois anos, mas, à medida que a normalidade se restabeleça, os valores devem voltar a crescer.

Nesse sentido, as tecnologias de comunicação, como streaming e dispositivos móveis, ganham força. Essas ferramentas deverão suprir algumas demandas que estão reprimidas e, ao mesmo tempo, contribuir para a retomada das atividades esportivas. Como citado, é preciso existir a exposição nos canais que estiverem disponíveis para que toda a cadeia esportiva possa existir. Nos Estados Unidos, por exemplo, as torcidas querem a volta dos esportes, mas 70% não pretende frequentar as arenas tão cedo. Para isso, devem usar os meios tecnológicos para torcer por suas equipes e atletas favoritos. Plataformas para levar conteúdo não vão faltar.

Entretanto, isso não representa um afastamento definitivo. É natural que, neste momento, as pessoas tenham receio de aglomerações, o que deve perdurar por algum tempo. O esporte é um fenômeno de massa capaz de atrair multidões e protagonizar os maiores espetáculos existentes na Terra. Quando houver segurança novamente, as pessoas voltarão a frequentar as arenas esportivas, talvez com novos cuidados e regras, mas a paixão pelo esporte vai prevalecer. É só uma questão de tempo.

* Artur José Squarisi de Carvalho é mestre em Educação Física – Adaptação e Saúde e atua como coordenador e professor do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, unidade Campinas – e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Sobre o UNISAL

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo está presente na área educacional desde 1952 e há mais de 20 anos com a marca UNISAL. Conta com Unidades em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo bem como a Unidade Virtual/EAD, oferecendo cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu e extensão. Integra as 93 Instituições Universitárias Salesianas (IUS) presentes em 21 países na América, Europa, Ásia, África e Oceania: www.unisal.br.

CCT define o trabalho opcional do comércio nos feriados do dia 15.8– N. Sra. Ap. da Babilônia; dia 07.9– Independência do Brasil e no dia 12.10 – Dia das Crianças e N.Sra. Aparecida

 

SÃO CARLOS/SP - Em Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinada em novembro de 2019 entre o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários), ficou definido que o comércio tradicional da cidade poderá abrir de forma opcional em três feriados em 2020: 15 de agosto (sábado) – N. Sra. Ap. da Babilônia – Padroeira; 07 de setembro (segunda-feira) – Independência do Brasil e 12 de outubro (segunda-feira) – Dia das Crianças e N.Sra. Aparecida.

Paulo Roberto Gullo, presidente do Sincomercio São Carlos, lembrou que a abertura do comércio em feriados foi uma solicitação dos próprios empresários, antes da pandemia, no sentido de modernizar o trabalho do comércio tradicional de rua. “Definimos o trabalho nesses feriados antes da pandemia e agora, neste momento de retomada gradual do comércio, a decisão nos parece muito bem-vinda para ajudar na movimentação da economia”.

Fase Amarela do Plano SP

Com as restrições de funcionamento de horários estabelecidas pelo Plano SP foi necessária a assinatura de um aditamento à CCT, ajustando o horário de trabalho para os feriados e as demais restrições sanitárias. “Como São Carlos está agora na Fase Amarela do Plano SP, no feriado de sábado (15 de agosto) poderá trabalhar com 40% da capacidade e das 10h às 16h. Para os demais feriados do dia 07 de setembro e do dia 12 de outubro o comércio abrirá de acordo com as regras da Fase do Plano SP em que São Carlos estiver na ocasião”.

Segundo regras estabelecidas na própria CCT e amplamente conhecidas pelos escritórios de contabilidade, a título de contraprestação ao trabalho no feriado o empregador pagará o dia em dobro referente a cada feriado trabalhado.  Sua adesão deve ser feita via: saocarlos.sindmais.com.br e representa uma segurança ao empresário para que não ocorra passivos trabalhista no futuro.

Esclarecimento

A contribuição assistencial aprovada anualmente pelas empresas que participam de assembleias convocadas pela Sincomercio e instituída por

Convenção Coletiva de Trabalho, é a fonte de custeio do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos.

Por outro lado, a Convenção Coletiva firmada com o sindicato representativo dos comerciários define todas as regras gerais do trabalho (jornada de trabalho, banco de horas, salários de acordo com o porte da empresa etc.), inclusive as normas dos feriados (que somente pode ser viabilizado por este instrumento). Uma das regras para exercer o direito do trabalho nos feriados é a que exige das empresas do comércio “comprovação do cumprimento integral” da CCT.

Neste sentido, cumpre-nos informar que este sindicato não cobra nenhuma “taxa” das empresas do comércio varejista, mas apenas propicia oportunidade para o cumprimento da obrigação do pagamento da contribuição assistencial aos que pretendem exercer suas atividades com o trabalho dos comerciários nos feriados, sendo que aqueles que já o fizeram devem apenas solicitar certificado de autorização (via: saocarlos.sindmais.com.br), sem imposição de nenhum outro encargo.

Lembramos, ainda, que a contribuição assistencial visa financiar as atividades de negociação sindical, a formulação das convenções coletivas e a execução de suas normas, e está legalmente respaldada pela alínea "e", do artigo 513 da CLT.

Por sua vez, a negociação de normas coletivas decorre de imposição constitucional, à qual as entidades sindicais não podem se furtar (CF, art. 8º, inciso VI). E, ainda, neste caso específico, como explicitado acima, a negociação sindical é condição indispensável para sua efetivação, pois segundo o artigo 6º-A da Lei 10.101/2020: “É permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição.” - grifo nosso.

SÃO CARLOS/SP - A população de São Carlos na sua maioria, parece ver uma luz no final do túnel e quem sabe com a ação do Ministério Público o SAAE se mexa para evitar a falta de água em vários bairros da cidade.

A Rádio Sanca e vários meios de comunicações da cidade já noticiaram a falta deste líquido tão precioso para saúde do ser humano, principalmente em tempos de pandemia que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda lavar as mãos, porém sem água fica difícil lavá-las. Sem falar que até uam audiência pública foi realizada para debater tal tema.

Um inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público Estadual (MPE), para apurar a falta de água em diversos bairros de São Carlos.

O Ministério Público ainda pede a população que sofre com isso que envie fotos e vídeos no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para juntar neste inquérito.

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