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Radio Sanca Web TV - Sábado, 18 Julho 2020

RIBEIRÃO BONITO/SP - A Prefeitura de Ribeirão Bonito liberou a passagem de veículos na nova ponte sobre o Córrego São João, no Km 18 + 730 metros da Estrada Vicinal George de Almeida Freitas, que liga o Distrito de Guarapiranga a cidade de Araraquara-SP.

A necessidade de construção de uma nova ponte se deu após, no dia 12 de janeiro de 2016, a pavimentação na estrada vicinal se romper, abrindo uma enorme cratera.

No local foi implantado uma base, laje e viga sobre as aduelas, sendo realizada a recomposição da estrada com aterro nas laterais e compactação, reforço de sub leito com pedras graduadas, obedecendo o nível da rodovia existente, assim refazendo o asfaltamento necessário.

Também foram feitos o plantio de grama, o corrimão, colocadas defensas metálicas e toda a sinalização conforme norma do Departamento de Estrada de rodagem (DER).

A construção de uma nova ponte era uma reivindicação antiga da população, que esperou por anos esta obra e foi feita com recursos próprios.

 

 

*Por: PMRB

Publicado em Outras Cidades

TAMBAÚ/SP - Nas primeiras horas deste último sábado (18), um homem foi morto a facadas na cidade de Tambaú.

Segundo informações, o SAMU foi acionado para socorrer a vítima que havia se envolvido em uma briga em um bar. Ao chegar ao local informado, os profissionais da saúde fizeram o possível para salvar a vítima, mas não resistiu aos ferimentos.

A Polícia Militar chegou ao local e fez uma varredura pela região, onde encontrou um suspeito. O sujeito foi conduzido ao Plantão Policial da cidade de Casa Branca, onde ficou preso em flagrante.

Publicado em Tambaú

RIO CLARO/SP - Em ação de solidariedade em prol daqueles que mais precisam, motoclubes de Rio Claro e o Clube do Fusca doaram ao Fundo Social de Solidariedade do Município 800 quilos de alimentos, além de kits de higiene e limpeza e também roupas e agasalhos.

“Neste momento de dificuldade, a solidariedade do rio-clarense se mostra ainda mais potente e determinante para ajudar quem financeiramente foi mais afetado pela pandemia”, destaca Paula Silveira Costa, presidente do Fundo Social, agradecendo a iniciativa e também a participação da comunidade. “Muitos pais e mães dependem desta ajuda para conseguirem alimentar seus filhos e é muito gratificante poder contar com o apoio da comunidade, que doa o que pode para ajudar quem mais precisa”, acrescenta Paula.

Os itens foram arrecadados em ação solidária realizada no sábado e domingo (11 e 12) a partir de iniciativa do Clube do Fusca e dos motoclubes Brothers Brasil, Os normais, Renascidos, Cavaleiros de Malta, Triciclo Rio Claro, Ratos do Asfalto, Hereges, Coisas da Estrada, Piratas e Viajantes do Asfalto.

As doações foram entregues por Jairo Cazonatto, o Neno, presidente do moto clube Ratos do Asfalto. O Fundo Social esteve representado pela Assistente Social Rhaymore Roberta Mello Pereira dos Santos.

 

 

*Por: PMRC

Publicado em Outras Cidades

MUNDO - A Walt Disney tornou-se a mais recente empresa a cortar seus gastos de publicidade no Facebook. A empresa aderiu ao boicote que visa pressionar a rede social a tomar medidas concretas para bloquear o discurso de ódio.

Segundo o New York Times, a Disney foi a principal anunciadora do Facebook de 1º de janeiro a 30 de junho. Gastou US$ 212 milhões de dólares –mais do que o dobro da Procter & Gamble, 2ª no ranking de principais anunciadores da rede social.

Brian Nowak, analista do Morgan Stanley, estima que a empresa pode perder US$ 1 bilhão em receita por mês por causa dos cortes publicitários. Mas, só em 2019, o Facebook gerou US$ 69,7 bilhões em receita com publicidade.

Já são mais de 1.000 empresas que apoiaram o boicote e cortaram seus gastos de anúncios no Facebook. Gigantes farmacêuticas, como Pfizer e Bayer, até de automóveis, como Ford e Honda, apoiaram o movimento. Leia a lista completa.

OBJETIVO

O movimento Stop Hate for Profit teve início em 17 de junho. Foi iniciativa de grupos de direitos civis que pediram às companhias que agissem contra o ódio e a desinformação “espalhados” pelo Facebook ao suspender, temporariamente, a publicidade na rede social.

A empresa, como resposta, anunciou em 26 de junho que começaria a sinalizar publicações que violassem suas regras. Também prometeu inserir 1 link informativo em posts da campanha eleitoral nos EUA, direcionando o internauta a sites com informações oficiais.

Mark Zuckerberg falou em aumentar o combate ao discurso de ódio em anúncios publicitários. Declarou que proibiria mensagens que afirmassem “que pessoas de uma raça, etnia, origem nacional, afiliação religiosa, casta, orientação sexual, identidade de gênero ou status de imigração são uma ameaça à segurança física, à saúde ou à sobrevivência de outras pessoas”.

Porém, no início de julho, organizadores do movimento reuniram-se com Zuckerberg e relataram que a empresa “não tem nenhum compromisso com a ação”. Além disso, auditoria contratada pela própria empresa mostrou que a gigante tech está falhando em abordar temas como ódio, intolerância e manipulação na plataforma.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Economia

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) oficializou as datas para início e término das Séries A1 e A2 (primeira e segunda divisões) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. A entidade também confirmou a disputa dos torneios nacionais das categorias sub-18 e sub-16 e da etapa Brasil do Festival Sul-Americano Conmebol na categoria sub-14.

A Série A1 é a primeira que será retomada, em 26 de agosto, para conclusão da quinta rodada (ainda restam três partidas). A CBF pretende finalizar o torneio em 6 de dezembro. O regulamento - que prevê o enfrentamento dos 16 times em turno único, com a classificação dos oito melhores às quartas de final e o mata-mata disputado em jogos de ida e volta - está mantido. A atual campeã, a Ferroviária é líder da competição até o momento.

Na sequência, entre os dias 2 e 11 de outubro, ocorrerá o Brasileiro sub-16, que reunirá 12 clubes divididos em três grupos com quatro times em cada. O vencedor de cada chave e o melhor segundo colocado passam para a semifinal - que, assim como a decisão, será em jogo único. No ano passado, o título ficou com o São Paulo

A segunda divisão do Brasileiro Feminino reinicia em 18 de outubro, após somente uma rodada disputada antes da suspensão das competições, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). De acordo com a programação da CBF, a final será em 31 de janeiro do ano que vem. Assim como na Série A1, o regulamento prévio foi mantido: são 36 clubes, distribuídos em seis grupos de seis equipes, com 16 delas (as duas primeiras de cada chave e os quatro melhores terceiros) avançando ao mata-mata, com jogos de ida de volta até a final - o São Paulo também é o atual campeão.

O Festival sub-14 ficou para 14 e 20 de dezembro, com oito times divididos em dois grupos (quatro equipes em cada). Os dois melhores avançam ao mata-mata, que terá jogo único nas semifinais e na decisão. Em 2019, a competição foi disputada no Paraguai e o título ficou com o Centro Olímpico, de São Paulo.

Por fim, o Brasileiro sub-18 será disputado entre 6 de janeiro e 28 de fevereiro de 2021. Serão 24 equipes separadas em seis chaves (quatro times em cada, com jogos de ida e volta entre eles). As oito melhores campanhas avançam, formando dois novos grupos com quatro agremiações cada, que se enfrentarão em turno único. Os dois primeiros das chaves vão às semifinais, com partidas de ida e volta, assim como será a decisão. O Internacional levantou a taça do sub-18 em 2019.

Segundo a CBF, as datas acertadas para os torneios de base respeitam a previsão da Conmebol para a realização dos Sul-Americanos de seleções sub-20 e sub-17, entre outubro e novembro deste ano. Já os Mundiais das categorias estão marcados para 20 de janeiro a 6 de fevereiro (sub-20, em Costa Rica e Panamá) e 17 de fevereiro a 7 de março (sub-17, na Índia).

 

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro negou neste último sábado (18) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, esteja querendo recriar a CPMF. 

“O que o Paulo Guedes está propondo não é CPMF, é uma tributação digital pra financiar um programa”, disse o presidente da República, em conversa com apoiadores, após cerimônia de arreamento da Bandeira Brasileira.na entrada do Palácio da Alvorada.

Segundo Jair Bolsonaro, que estava do outro lado do espelho d'água, na parte interna do gramado do Alvorada, a ideia é que o novo tributo seja uma compensação para desonerar a folha de pagamento. “É uma compensação, é eliminar um montão de encargo em troca de outros”, disse.

A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi uma cobrança que incidiu sobre todas as movimentações bancárias — exceto nas negociações de ações na Bolsa, saques de aposentadorias, seguro-desemprego, salários e transferências entre contas correntes de mesma titularidade — e vigorou no país por 11 ano.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

Estudo é voltado a professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Università degli Studi Roma Tre (UniRoma Tre), da Itália, convida professores, educadores, coordenadores pedagógicos e diretores que trabalham na Educação Infantil (creches e pré-escolas) para participarem de uma pesquisa sobre a realização de atividades não presenciais em suas instituições.

O estudo, intitulado "La didattica a distanza del nido e della scuola dell’'nfanzia: indagine esplorativa" (Ensino a distância em creche e pré-escola: investigação exploratória), tem como objetivo discutir e compreender práticas de didática a distância ou atividades não presenciais na Educação Infantil, que estão sendo realizadas na Itália e no Brasil, com o uso de tecnologias digitais de comunicação e diversas mídias, em virtude da pandemia do novo Coronavírus. 

A participação consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/2SzCzzz), com 44 perguntas e duração de cerca de 15 minutos. Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Concetta La Rocca, Massimo Margottini e Rosa Capobianco, docentes do Dipartimento di Scienze della Formazione, da UniRoma Tre, e a colaboração de Natália da Silva de Oliveira, Julia Inês Pinheiro Bolota Pimenta, Anderson Bençal Indalécio e Andressa de Oliveira Martins, todos integrantes do Cfei; Gabriella Tassone e Edoardo Casale, pesquisadores da UniRoma Tre.

Publicado em Educação

O advogado Paulo Akiyama informa a necessidade de ser moderado quando o assunto é negociação com locadores de imóveis

SÃO CARLOS/SP - Atualmente, muitas pessoas optam por alugar imóveis ao invés de comprar um, isso porque em alguns casos pode ser mais vantajoso financeiramente e um compromisso que tem um prazo mais curto do que os imóveis próprios, que podem levar décadas para serem quitados. Ainda assim, alguns momentos pedem alguma flexibilidade de pagamento e a negociação do valor de aluguel é o caminho mais viável.

Por esse motivo, o advogado Paulo Akiyama oferece algumas dicas quando for necessário entrar em uma negociação desses valores com o locador. “É fundamental lembrar que a quantia do aluguel, para quem recebe, é meio de receita e o pagamento é uma obrigação do locatário. O inquilino não possui, por lei, direito na redução de valores, pois o juiz de direito não tem competência para determinar uma ou outra parte aceitar valores fora do contratado. Por isso, este pleito deve ser sempre por meio de negociação entre as partes e de forma moderada, afinal a eventual redução ou postergação de valores atingirá o proprietário”, explica.

Devido a pandemia, muitas pessoas tiveram seus salários reduzidos e uma grande diminuição na renda mensal, fazendo com que a demanda por essas negociações de valor fique cada vez mais frequentes. Nesse caso, o advogado destaca que é importante apresentar evidências dessa redução de renda, por meio de um holerite ou mesmo um demonstrativo de faturamento de empresa, caso seja empresário, uma vez que esses itens podem ser requeridos para um eventual acordo entre as partes. “Para formalizar o que foi decidido bastando elaborar um aditamento ao contrato, trazendo a termo o negociado, ou mesmo, um termo de transação extrajudicial”, destaca o especialista.

Um detalhe interessante de saber é que, se existe alguma cláusula no contrato de locação que envolve a imobiliária, deve ser ela a contatar o proprietário para apresentar as propostas.

Contudo, antes de qualquer coisa, é essencial saber qual será o valor comprometido na locação de um imóvel, seja residencial ou comercial. O recomendável é que não ultrapasse 25% da renda total do locatário. “O inquilino deve manter o pagamento do aluguel e buscar a negociação para redução somente quando se tornar necessário. Precisam todos entender que a outra parte também tem obrigações. Não se pode apenas ficar com o bônus sem assumir o ônus”, finaliza.

Sobre Paulo Akiyama

Paulo Eduardo Akiyama é formado em economia e em direito desde 1984. É palestrante, autor de artigos, sócio do escritório Akiyama Advogados Associados e atua com ênfase no direito empresarial e direito de família. Para mais informações acesse http://www.akiyamaadvogadosemsaopaulo.com.br/ ou ligue para  (11) 3675-8600. E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Publicado em Cidadania

À medida que as condições globais evoluem, as embaixadas e consulados passam a retomar os serviços de rotina

MUNDO - Devido a pandemia causada pelo coronavírus, os consulados americanos interromperam suas operações em março deste ano, atendendo somente solicitações de emergências. Agora, praticamente quatro meses depois, o serviço será retomado de forma gradativa no mundo todo.

De acordo com o advogado especializado em direito internacional, Daniel Toledo, alguns governos não permitirão uma total abertura ao público, mas estão se estruturando para retomar o atendimento internamente.  “À medida que as condições melhorarem, as unidades voltarão a fornecer serviços adicionais, culminando eventualmente em uma retomada completa dos serviços rotineiros de visto”, destaca.

 Toledo explica que muitos dos vistos aplicados nos Estados Unidos estavam sendo negociados internamente para que a aplicação ocorresse direto no Brasil ou pais de origem do Aplicante. “Existe a possibilidade de muitos processos passarem a ser consulares, protocolados diretamente no Brasil. Esse é um procedimento mais rápido, ágil e muito mais tranquilo. Muitas pessoas discordaram, mas hoje vemos que isso passa a ser realidade”, avalia o advogado. Tais processos exigem que o advogado seja devidamente registrado na Ordem dos Advogados do Brasil. 

Por conta da queda de emissão de vistos, os órgãos de imigração solicitaram ao congresso dos Estados Unidos 1.2 bilhões de dólares, para manter as operações consulares e pagamentos retroativos. As consequências da falta de captação de recursos, além de uma série de outros fatores, prejudicaram este setor. Hoje, muitos vistos são protocolados nos países de origem.

“Essa notícia pode ser muito boa para todos que visam sair do país com toda a documentação acertada para ir aos Estados Unidos, sem precisar ficar com alguma expectativa ao chegar no país”, conclui o especialista em direito internacional.

*Por: Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 73 mil seguidores    https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente.

Publicado em Política

Levantamento da ValeCard aponta aumento no preço do combustível na primeira quinzena de julho na comparação com a média de junho

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena de julho em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Nos primeiros 15 dias do mês, o preço médio do combustível no país foi de R$ 4,276 por litro. No mês anterior, o valor médio cobrado nos postos do país foi de R$ 4,14. 

O aumento reflete a paulatina retomada das atividades econômicas em algumas regiões do país, especialmente em São Paulo, onde o combustível subiu 2,81% na quinzena, chegando a R$ 4,012. Amazonas foi o único Estado a registrar queda no valor da gasolina (-1,44%) na primeira quinzena de julho. O Acre teve o maior aumento no preço no período (5,4%).

Obtidos por meio do registro das transações realizadas em maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que, entre as capitais, Belém tem o preço mais alto e Vitória, o mais baixo.

 
Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                                 4,743

                              4,500

                    0,2431

5,40%

AL

                                 4,411

                              4,258

                    0,1532

3,60%

AM

                                 4,279

                              4,341

                   -0,0624

-1,44%

AP

                                 3,850

                              3,734

                    0,1162

3,11%

BA

                                 4,366

                              4,248

                    0,1184

2,79%

CE

                                 4,288

                              4,163

                    0,1246

2,99%

DF

                                 4,179

                              4,029

                    0,1503

3,73%

ES

                                 4,245

                              4,105

                    0,1408

3,43%

GO

                                 4,174

                              4,002

                    0,1715

4,28%

MA

                                 4,211

                              4,096

                    0,1146

2,80%

MG

                                 4,385

                              4,259

                    0,1263

2,97%

MS

                                 4,248

                              4,121

                    0,1269

3,08%

MT

                                 4,296

                              4,115

                    0,1808

4,39%

PA

                                 4,473

                              4,375

                    0,0981

2,24%

PB

                                 4,116

                              3,973

                    0,1427

3,59%

PE

                                 4,242

                              4,092

                    0,1498

3,66%

PI

                                 4,372

                              4,340

                    0,0315

0,73%

PR

                                 3,972

                              3,785

                    0,1869

4,94%

RJ

                                 4,685

                              4,601

                    0,0842

1,83%

RN

                                 4,396

                              4,078

                    0,3182

7,80%

RO

                                 4,387

                              4,259

                    0,1282

3,01%

RR

                                 4,028

                              3,931

                    0,0977

2,49%

RS

                                 4,228

                              4,042

                    0,1864

4,61%

SC

                                 4,085

                              3,904

                    0,1811

4,64%

SE

                                 4,328

                              4,193

                    0,1358

3,24%

SP

                                 4,012

                              3,902

                    0,1098

2,81%

TO

                                 4,462

                              4,326

                    0,1351

3,12%

GERAL

                                 4,276

                              4,140

                    0,1367

3,33%

Fonte: ValeCard 

 

Belém e Rio Branco têm os maiores preços nas capitais 

Conforme o levantamento da ValeCard, Belém (R$ 4,743), Rio Branco (R$ 4,7) e Rio de Janeiro (R$ 4,668) tiveram os preços mais altos entre as capitais do país na primeira quinzena de julho. Já João Pessoa (R$ 3,924), Curitiba (R$ 3,96) e Vitória (R$ 4,012) registraram os valores mais baixos.

 

Capital

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

Aracaju

                                      4,325

                                 4,197

                          0,1279

3,05%

Belém

                                      4,743

                                 4,684

                          0,0587

1,25%

Belo Horizonte

                                      4,235

                                 4,131

                          0,1042

2,52%

Boa Vista

                                      4,082

                                 3,983

                          0,0991

2,49%

Brasília

                                      4,179

                                 4,030

                          0,1495

3,71%

Campo Grande

                                      4,195

                                 4,074

                          0,1212

2,97%

Cuiabá

                                      4,105

                                 3,917

                          0,1873

4,78%

Curitiba

                                      3,960

                                 3,671

                          0,2885

7,86%

Florianópolis

                                      4,260

                                 4,035

                          0,2257

5,59%

Fortaleza

                                      4,142

                                 4,030

                          0,1120

2,78%

Goiânia

                                      4,031

                                 3,893

                          0,1379

3,54%

Joao Pessoa

                                      3,924

                                 3,796

                          0,1276

3,36%

Macapá

                                      4,016

                                 3,989

                          0,0261

0,65%

Maceió

                                      4,295

                                 4,016

                          0,2795

6,96%

Manaus

                                      4,199

                                 4,266

-                        0,0671

-1,57%

Natal

                                      4,540

                                 4,121

                          0,4193

10,18%

Palmas

                                      4,423

                                 4,255

                          0,1677

3,94%

Porto Alegre

                                      4,164

                                 3,949

                          0,2151

5,45%

Porto Velho

                                      4,434

                                 4,369

                          0,0653

1,49%

Recife

                                      4,153

                                 4,022

                          0,1308

3,25%

Rio Branco

                                      4,700

                                 4,449

                          0,2518

5,66%

Rio de Janeiro

                                      4,668

                                 4,588

                          0,0809

1,76%

Salvador

                                      4,250

                                 4,182

                          0,0676

1,62%

São Luís

                                      4,216

                                 4,105

                          0,1110

2,70%

São Paulo

                                      4,042

                                 3,943

                          0,0991

2,51%

Teresina

                                      4,257

                                 4,342

-                        0,0849

-1,95%

Vitória

                                      4,012

                                 3,887

                          0,1245

3,20%

Geral

                                      4,261

                                 4,174

                          0,1343

3,32%

Fonte: ValeCard 

 

Sobre a ValeCard 

A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.  

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