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Radio Sanca Web TV - Terça, 21 Julho 2020

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma oficialmente nesta quarta-feira (22/07) mais duas mortes por COVID-19 no município, totalizando até esse momento 19 óbitos. Um homem de 82 anos internado morreu ontem a noite, porém já com resultado positivo para COVID-19. Também morreu hoje uma mulher de 65 anos com exame positivo para a doença. São Carlos contabiliza neste momento 1.128 casos positivos para a doença (44 resultados positivos foram liberados hoje), com 19 mortes confirmadas e 1 ainda suspeita. 57 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância ainda aguarda o resultado da sorologia do homem de 37 anos que foi a óbito na própria residência aqui na cidade. Dos 1.128 casos positivos, 1.024 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 103 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 69 receberam alta hospitalar, 16 estão internados, 1 paciente de São Carlos está internado em outro município e 18 positivos internados foram a óbito. 712 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 4.336 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (89 resultados negativos foram liberados hoje). Estão internadas neste momento 30 pessoas, sendo 18 adultos na enfermaria (11 positivos – sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 4 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 9 pessoas (9 positivos - sendo 4 de outros municípios). Na UTI uma criança de outro município está internada com resultado negativo para a doença. Duas crianças estão na enfermaria, uma com suspeita da doença e outra já com exame negativo para COVID-19. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 50%. Na rede privada nenhum paciente está internado neste momento na UTI. Já na enfermaria 2 pacientes estão internados, sendo um com suspeita da COVID-19 e outro com resultado negativo para a doença.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 7.128 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 5.557 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.571 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 3.607 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 2.703 tiveram resultado negativo para COVID-19, 692 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 212 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Publicado em Coronavírus

SÃO CARLOS/SP - Um motociclista caiu de sua moto enquanto transitava na Estrada da Servidão, na tarde desta quarta-feira (22) em São Carlos.

Segundo apurado pela reportagem, o jovem seguia sentido Jardim Zavaglia, quando por motivos desconhecidos perdeu o controle e caiu de sua moto, uma CG CARGO 125 com baú.

A Ambulância 288 do SAMU atendeu a ocorrência e encaminhou o jovem que teve escoriações pelo corpo, para a Santa Casa de São Carlos, para atendimento médico detalhado e melhores cuidados.

Uma viatura da Polícia Militar que passava pelo local, registrou a ocorrência e auxilio na orientação do trânsito.

Publicado em Trânsito

Especialista do Senac São Carlos explica principais mudanças de hábito que afetam o órgão durante a estação

 

SÃO CARLOS/SP - O inverno é a estação do ano na qual a temperatura e a umidade do ar são mais baixas e levam a uma diminuição da transpiração corporal. Esses são alguns dos fatores que fazem com que a pele fique mais seca e ressecada no período, necessitando de atenção redobrada. Pensando nisso, Alessandra Sant’Ana, docente da área de estética do Senac São Carlos, explica as principais mudanças no órgão durante essa época do ano, além de reunir algumas dicas indispensáveis para minimizar os efeitos do frio.

Determinados sinais, como o ressecamento e o surgimento de algumas doenças e irritações cutâneas, sempre se mostram mais nítidos no inverno, servindo como um alerta de que a pele precisa de maior atenção. Segundo Alessandra, isso ocorre pela baixa transpiração e pela maior quantidade de banhos mais quentes, diminuindo a produção do óleo natural. “É comum nesse período o aumento dos casos de hiperemia, uma queimadura provocada pelo frio que consiste numa vermelhidão em determinadas áreas ou no corpo todo. Esse problema causa descamação, ressecamento excessivo, rachaduras e sensibilidade extrema”.

Para a docente, uma forma simples, mas eficaz de prevenir a situação é manter uma rotina de bons hábitos diários, que vão desde a ingestão de água à alimentação saudável, com uma dieta rica em verduras e frutas para deixar a pele mais bonita. “Outra dica é manter a pele hidratada com a aplicação e reaplicação do protetor solar, com fator de moderação específico para cada pessoa, já que os raios ultravioletas continuam trazendo efeitos nocivos ao órgão mesmo em dias nublados”.

 

Diferenciais em pele negra

 Cada tipo de epiderme pede um cuidado diferente. Alessandra explica, por exemplo, que a pele negra é muito reativa e requer uma atenção especial durante a estação, pois pode adquirir manchas com mais facilidade. Para tratá-las, a escolha minuciosa de procedimentos estéticos, como peelings químicos e cosméticos indicados por um dermatologista, são cruciais.

No caso dos cremes faciais, o mais indicado é a utilização do ácido mandélico – um produto derivado de amêndoas amargas utilizado no combate às rugas e linhas de expressão - e do peeling de cerveja, que se trata de um ativo extraído do lúpulo - potente antioxidante que luta contra o aparecimento de manchas. Porém, é preciso ficar atento ao tempo de ação sobre a pele.

A docente ressalta ainda que, embora a pele clara aparentemente seja mais resistente quando o assunto é peeling, não dá para padronizar. “Independentemente do fototipo, uma avaliação profissional é sempre o primeiro passo antes de qualquer tratamento mais sério”.

 

Tratamentos estéticos

Para completar as orientações, Alessandra reforça que o inverno é a melhor época para iniciar os procedimentos estéticos dermatológicos, como o próprio peeling, preenchimento, utilização de ácidos e o controle de manchas. No entanto, ela pontua que, independentemente da estação, qualquer procedimento requer paciência e persistência, além de uma boa avaliação e investigação hormonal.

“O mais importante é entender que, durante a estação, diversos dos nossos hábitos se alteram instintivamente e se manter atento à pele é crucial não apenas para fins estéticos, mas para a saúde como um todo. O emocional também conta muito para ter uma pele bonita. Uma somatória de problemas, mesmo que rotineiros, podem acarretar disfunções no sistema endócrino”, alerta.

Curso na área

            Para os interessados em estudar sobre o ramo, o Senac São Carlos oferece o curso Técnico em Estética, que qualifica o aluno a realizar procedimentos estéticos, além de alguns métodos capilares, preparando-o para o mundo do trabalho com formação competente e responsável.

            A depender do comportamento da pandemia de COVID-19 nos próximos meses, a instituição poderá iniciar as aulas remotamente e a conclusão do curso também se dará remota ou presencialmente.  Para mais informações e inscrições, acesse o Portal Senac: www.sp.senac.br/saocarlos.

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700, Centro - São Carlos/SP

Informações e inscrições: www.sp.senac.br/saocarlos

Publicado em Educação

MUNDO - A Liga Mundial do Surf anuncia a volta do surf profissional. Será em setembro e outubro, com os eventos especiais que fazem parte do “Australian Grand Slam of Surfing”.

Um deles é o Boost Mobile Pro Gold Coast, que acontece na Ilha South Stradbroke, em Queensland, e o outro é o Margaret River Pro, que acontece na Austrália Ocidental.

Esses dois eventos acontecem somente para transmissão e terão período de espera de dois meses. Cada evento precisa apenas de dois dias para acontecer.

A série verá 24 dos melhores surfistas da Austrália (12 homens e 12 mulheres) enfrentarem suas respectivas divisões com 11 competidores masculinos de CT e 8 mulheres competidores de CT em standby a cada parada.

Os spots restantes em cada campo serão alocados aos surfistas australianos não qualificados com melhor classificação em 2019 ou surfistas coringas selecionados.

O Boost Mobile Pro Gold Coast verá o tricampeão mundial Mick Fanning contra Bede Durbidge; e o campeão mundial de 2012 Joel Parkinson e ‘Cooly Kid ‘Dean‘ Dingo’ Morrison.

Para o Margaret River Pro, Taj Burrow aceitou um coringa no sorteio masculino, e Jake Paterson e Dave Macaulay vão competir no calor do Heritage.

Cada vencedor das séries masculinas e femininas recebe US$ 20.000;  que irão para uma instituição de caridade de sua escolha.

O Australian Grand Slam of Surfing tem janela para acontecer de 1 de setembro a 31 de outubro.

 

 

*Por: HARDCORE

Publicado em Esportes

BRASÍLIA/DF - O novo exame do presidente Jair Bolsonaro, divulgado nesta quarta-feira (22), feito para verificar se ele ainda está com covid-19, teve resultado positivo. “O presidente Jair Bolsonaro segue em boa evolução de saúde, sendo acompanhado pela equipe médica da Presidência da República”, informou em nota a Secretaria Especial de Comunicação Social.

Bolsonaro tem 65 anos e está em tratamento desde o último dia 7, quando teve o diagnóstico positivo para o novo coronavírus. Desde então, ele segue em isolamento no Palácio da Alvorada, onde tem se reunido com ministros por videoconferência. Na semana passada, ele chegou a fazer um novo teste, que ainda detectou a presença ativa do vírus.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

Pesquisa abarcará cerca de 1 milhão de profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia

RIO DE JANEIRO/RJ - A Fiocruz lança nesta quarta-feira (22/7) a pesquisa nacional Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19 no Brasil”. O objetivo do estudo é conhecer as condições de vida e trabalho de médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e fisioterapeutas que atuam diretamente na assistência e no combate à pandemia do novo coronavírus. De acordo com Boletim Epidemiológico Especial nº 22 do Ministério da Saúde, até o dia 11 de julho, foram registrados 180 mil casos de Covid-19 em profissionais de saúde de todo o país, com 163 óbitos. A pesquisa tem parceria dos Conselhos Federal de Enfermagem e Conselho Federal de Medicina.

O estudo liderado pela Fiocruz conhecerá a realidade das condições de trabalho dos profissionais na linha de frente da Covid-19 buscando compreender o ambiente e a jornada de atividade, o vínculo com a instituição, a vida do profissional na pré-pandemia e as consequências do atual processo de trabalho, envolvendo aspectos físicos, emocionais  e psiquícos desse contingente profissional.

“Mesmo diante de um cenário de pandemia, observamos denúncias e relatos de profissionais que estão em situação de precarização do vínculo de trabalho, salários atrasados, insegurança e sobrecarga de trabalho que geram stress, adoecimento e desgastes físicos e psíquicos. Conhecer a realidade desse profissional contribuirá para o direcionamento de ações, estratégias e políticas públicas que promovam a melhoria das condições de trabalho das categorias atuantes no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. A participação dos profissionais é muito importante para delinearmos o cenário atual”, afirma a pesquisadora da Fiocruz Maria Helena Machado, coordenadora do estudo.

As profissões mais registradas dentre os casos confirmados de Síndrome Gripal por Covid-19 foram técnicos e auxiliares de enfermagem (62.633), seguidos dos enfermeiros (26.555) e médicos (19.858). No universo da pesquisa, a distribuição dos óbitos se deu da seguinte forma: técnicos e auxiliares de enfermagem (64), médicos (29) e enfermeiros (16). Foram contabilizadas cinco mortes em fisioterapeutas.

O questionário será respondido on-line e leva de 10 a 15 minutos para ser totalmente preenchido. A identidade do participante será preservada.

Contexto da Pesquisa

O Brasil conta hoje com um robusto sistema de saúde. O SUS, com mais de 200 mil estabelecimentos de saúde (ambulatorial ou hospitalar), possui cerca de 430 mil leitos e emprega diretamente mais de 3 milhões e 500 mil profissionais da saúde, sendo 2 milhões de médicos e profissionais que compõem a equipe de enfermagem. Na linha de frente do combate à Covid-19, o universo da pesquisa abarca os médicos (intensivista, infectologista, pneumologista, radiologista, clínico, cirurgião geral, anestesista, patologista, generalistas), a equipe de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) e fisioterapeutas (cardiorrespiratórios), que estão no atendimento da atenção primária em saúde e na rede hospitalar de referência em Covid-19 em todo o país.

Além das entidades profissionais - Conselho Federal de Enfermagem e Conselho Federal de Medicina -, outras instituições também são coparticipantes da pesquisa: Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (SinMed-RJ); Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará (ICS/UFPA); Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG); Universidade Federal do Amazonas (Ufam); Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (Feluma); Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA/CE); Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Sobrasp). Conta ainda com o apoio do Conass, Conasems, Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (Assobrafir) e Associação Brasileira de Medicina de Urgência (Abramurgem).

A pesquisa Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19 no Brasil tem financiamento do Edital Inova Covid-19, cujo objetivo é apoiar propostas de geração do conhecimento nas áreas definidas pela Fiocruz como prioritárias para a pandemia da Covid-19, visando acúmulo de conhecimento necessários ao entendimento da doença em seus diversos aspectos.

Serviço

Lançamento da pesquisa Condições de Trabalho dos Profissionais de Saúde no Contexto da Covid-19 no Brasil

Dia 22/7/2020

Link da pesquisa: www.bit.ly/PesquisaFiocruz

Publicado em Coronavírus

MUNDO - Pausa, a primeira parte do novo trabalho discográfico do Ricky Martin, vai ganhar single nesta quinta-feira (23). A faixa escolhida já tinha sido divulgada: Recuerdo, a parceria com Carla Morrison. A novidade é a chegada do clipe oficial da música nesta data.

O vídeo já tem uma prévia nas redes sociais do porto-riquenho:

 

Ricky Martin + Anitta e Pabllo Vittar

Quando apresentou Pausa, a primeira parte de seu novo projeto discográfico, Ricky Martin deixou claro que a continuação do álbum seria recheada de colaborações e mais rítmica.

Em entrevista com o jornal O Globo, o porto-riquenho falou mais: quer sabor brasileiro no disco. Ele revelou que sonha em trabalhar com Anitta e Pabllo Vittar.

“Eu sou obcecado pela Anitta. Ela é maravilhosa! Sabe de quem gosto muito? Pabllo Vittar. Gostaria muito de trabalhar com elas, se pudesse, já em Play. Sempre falei que se tenho ao meu lado um brasileiro, o show vai ser muito bom, porque vocês sabem fazer festa. Gostaria muito de trabalhar com elas, espero que em breve”.

Pausa foi publicado no dia 29 de maio. A segunda ainda não tem data para ser divulgada.

 

 

*Por: Redação LatinPop Brasil

Publicado em Pop & Arte

SÃO CARLOS/SP - A Embrapa e a Bayer estão estabelecendo uma cooperação técnica buscando apoiar a consolidação de um mercado de carbono específico para a agricultura brasileira. O objetivo da parceria público-privada é investir em ações de pesquisa científica para reduzir as incertezas e o custo na quantificação do balanço de carbono pelos produtores de soja e de milho, viabilizando assim a remuneração desses agricultores pelos benefícios ambientais produzidos com a diminuição das emissões de gases de efeito estufa (GEE).

Essa iniciativa denominada “Avaliação piloto do balanço de carbono na produção de milho e soja no Centro-Sul do Brasil: cooperação Bayer e Embrapa para o desenvolvimento sustentável” será conduzida com a participação de três centros de pesquisa da Embrapa no estado de São Paulo: Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP), Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP) e Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP). O projeto de pesquisa piloto abrange o ano agrícola 2020/2021, com duração de 12 meses.

“O propósito é contribuir para a valorização, e consequente benefício econômico para o agricultor, da adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis, com balanços de carbono mais favoráveis, por meio da definição e avaliação de protocolos para estimar, projetar e monitorar a dinâmica e o balanço do carbono em sistemas de produção dessas culturas”, informa o pesquisador da Embrapa Luís Gustavo Barioni.

A agricultura brasileira já emprega diversas boas práticas que são adaptadoras da agricultura, podendo trazer ganhos de eficiência técnica e produtiva e também maior renda para o agricultor. “Essas práticas poderiam ter maior adoção com o pagamento pelos cobenefícios ambientais associados a elas, em particular a redução das emissões e  o aumento da captura de carbono nos solos agrícolas”, explica Giampaolo Pellegrino, pesquisador da Embrapa e presidente do Portfólio de Mudanças Climáticas da Empresa.

“A proposta está alinhada com os desafios para inovação priorizados pelo comitê gestor do Portfólio, sobretudo quanto aos desafios vinculados à quantificação de carbono e à redução das emissões de GEE, que se configuram como as mais sustentáveis e as melhores práticas na agricultura. Uma questão importante e que temos trabalhado sempre é a adaptação da agricultura vinculada a essas ações, focadas no tripé da sustentabilidade, ou seja, em benefícios ambientais, sociais e econômicos, que representam os objetivos de inovação definidos no Portfólio”, conta Pellegrino.

Existe um enfoque na divulgação de práticas sustentáveis, para que elas sejam cada vez mais adotadas pelos agricultores, trazendo mais eficiência para o sistema agrícola e promovendo a melhoria da renda no campo. Os benefícios vão além da redução das emissões, incluindo a adaptação da agricultura, tornando-a mais resiliente e promovendo equilíbrio dos sistemas produtivos, com menos impactos em razão das mudanças climáticas. Busca-se ainda gerar uma produtividade maior em razão do manejo mais adequado, revertendo em maior rentabilidade da produção e também melhorando a qualidade de vida do agricultor.

“Os produtores podem realmente contribuir muito para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, otimizando a captura e armazenamento de carbono no solo e sendo recompensados pela ação. É por isso que a Bayer está atuando em parceria com eles para trabalhar em prol de um futuro de baixo carbono na agricultura a partir da Iniciativa Carbono Bayer”, afirma o presidente da divisão agrícola da Bayer para a América Latina, Rodrigo Santos.

Por meio da adoção de práticas de baixo carbono, como o uso eficaz da terra e melhor manejo de áreas produtivas e agricultáveis, as emissões relacionadas à agricultura podem ser significativamente reduzidas e mais carbono pode ser capturado no solo – beneficiando o planeta e a rentabilidade dos produtores, pois assim eles podem produzir mais alimentos na mesma terra, além de comercializar o carbono capturado, destaca o presidente.

Fundos verdes internacionais

A expectativa é que, com a incorporação dessas características, as boas práticas agrícolas brasileiras possam ter acesso mais facilmente aos fundos internacionais focados em financiar ações sustentáveis e mitigadoras do aquecimento global, provocado pelas emissões de GEE na agricultura. Os pesquisadores alertam que esses fundos são extremamente rigorosos com relação às garantias de que a atividade financiada de fato oferece o benefício do estoque de carbono no ambiente agrícola.

Por meio da parceria, a Embrapa e a Bayer pretendem mudar esse contexto, contribuindo para a quebra dessas barreiras e oferecendo, a médio e a longo prazo, protocolos que permitam estimar e monitorar as emissões de forma ágil e com baixo custo, mas mantendo a acurácia e a credibilidade necessárias para aceitação internacional. Isso vai permitir ao Brasil avançar na direção do desenvolvimento de um mercado de carbono nacional que faça a intermediação entre os agricultores brasileiros e os fundos verdes internacionais.

“O Brasil já promove ações ousadas no estabelecimento de sistemas conservacionistas de produção, como plantio direto e sistemas integrados de produção, entre outros, que têm demonstrado aumento da matéria orgânica no solo em relação aos manejos convencionais de cultivo ou mesmo de áreas nativas, particularmente nos Cerrados, demonstrando assim capacidade de sequestrar carbono no solo”, lembra o pesquisador da Embrapa Ladislau Martin Neto. “É uma grande vitória para a pesquisa agropecuária e para os produtores rurais brasileiros, apoiados por uma indústria de insumos reconhecida globalmente”, complementa.

Conforme o chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente, Marcelo Morandi, sustentabilidade é algo concreto, mensurável, que pode ser construído e precificado e que entrou definitivamente na agenda da agricultura. “É inevitável esse caminho. Estamos inseridos em mercados globais que exigem isso, e já temos consciência que não há outra forma de seguirmos adiante,” diz.

Morandi ressalta que, se no passado o aumento da produção era baseado na ampliação de área sem maiores preocupações com as consequências, hoje o crescimento da agricultura e da pecuária está pautado pelo ganho de produtividade e com preocupação ambiental. Para ele, os avanços em produtividade garantem efeitos poupa-recursos, além de aprofundar a consciência ambiental dos produtores.

“Com isso, essa parceria será um grande marco, porque permitirá a construção de uma métrica adequada para a estimação do sequestro de carbono no solo em condições tropicais de cultivo, em função das boas práticas agrícolas. Isso permitirá não só a mitigação dos efeitos das mudanças do clima, assim como a precificação deste serviço ambiental prestado pelo sistema produtivo, em adição ao que já é feito nas áreas de preservação. Portanto, abre um novo campo para investimentos verdes na agricultura”, avalia.

Nessa iniciativa, a Bayer contribuirá com a cessão de acesso aos dados de quantificação de carbono no solo e às informações referentes aos sistemas produtivos de clientes cujos contratos concedam tal autorização, além do financiamento das atividades a serem realizadas. A Embrapa, por sua vez, oferecerá em contrapartida uma estrutura computacional e laboratorial especializada e a competência técnica da equipe de profissionais multidisciplinares, para a geração de soluções técnico-científicas que tragam as melhorias previstas e fortaleçam o uso de tecnologias digitais, de acordo com a chefe-geral da Embrapa Informática Agropecuária, Silvia Massruhá.

Metodologias inovadoras

O projeto-piloto vai aplicar metodologias inovadoras e técnicas em modelagem agroambiental desenvolvidas pelos centros de pesquisa da Embrapa, de modo que a Bayer possa remunerar os agricultores que, ao adotarem boas práticas estimuladas pela empresa, foram capazes de melhorar a capacidade adaptativa e o balanço de carbono em seus sistemas de produção.

Porém, os pesquisadores da Embrapa ressaltam que os aprimoramentos técnico-científicos, necessários para vencer as barreiras apontadas e evolutivamente oferecer a credibilidade necessária para o reconhecimento internacional, e até possível registro em certificadora com abrangência global, permitindo o acesso a fundos verdes, serão obtidos com o desenvolvimento da etapa de médio e longo prazo, ou seja, aproximadamente quatro anos, em nova proposta da Embrapa com a Bayer, como sequência do piloto.

A pesquisadora Marília Folegatti, da Embrapa Meio Ambiente, enfatiza que para que os produtores de grãos acessem futuramente um mercado de carbono, que é a intenção da Bayer, será necessário quantificar o balanço de carbono dos sistemas de produção de grãos, mas também a pegada de carbono dos produtos. “Esta pegada de carbono é calculada pela Avaliação de Ciclo de Vida (ACV), uma técnica desenvolvida para verificar o impacto de produtos no meio ambiente”, explica.

Na ACV são analisados os efeitos ambientais associados às atividades produtivas ao longo de todo o ciclo de vida do produto. Essa informação já é exigida em algumas relações comerciais internacionais. Ainda conforme a pesquisadora, essa métrica também serve como ferramenta para a gestão ambiental em nível de fazenda. “Conhecendo os aspectos que contribuem para as emissões de gases de efeito estufa dos grãos, será possível ao produtor fazer intervenções necessárias no seu processo produtivo, e com isso contribuir efetivamente para sua mitigação”, ressalta.

“As medidas de estoque de carbono no solo variam no espaço e no tempo, e levantar essas informações em larga escala e periodicamente é um grande desafio para o estabelecimento de um mercado mundial de carbono”, avalia a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Instrumentação, Débora Milori.

Em 2018, a Unidade licenciou para a iniciativa privada tecnologias utilizando laser para quantificar o carbono no solo (método utilizando a espectroscopia LIBS – Laser-Induced Breakdown Spectroscopy) e avaliar sua estabilidade (método utilizando a espectroscopia LIFS – Laser-Induced Fluorescence Spectroscopy).

“Esses novos métodos, sem preparo químico da amostra, têm custo reduzido e são muito rápidos. Essas características técnicas viabilizam a avaliação rápida dos estoques de carbono no solo nas propriedades rurais e permitem um acompanhamento da evolução dos processos de acúmulo e perdas como função do tempo. Dessa forma, o produtor que trabalhar com manejos de solo conservacionistas e acumular carbono no solo poderá receber por esse serviço ambiental”, observa Milori.

Além de ajudar nas estimativas dos estoques de carbono no solo, a modelagem biogeoquímica e o uso de simuladores da produtividade de culturas e da dinâmica de carbono no solo permitirão prever a quantidade esperada de variação nos estoques de carbono. As avaliações serão auxiliadas por análises de agrupamento, tipologia e caracterização dos sistemas de produção abrangidos pelo projeto, considerando os dados e parâmetros demandados pelos modelos biogeoquímicos e de ACV. Também será possível gerar inventários de processos e Inventários de Ciclo de Vida (ICV) para estimar a pegada de carbono, por meio da ACV, para os sistemas de produção típicos.

Entre as metodologias adotadas no projeto-piloto, estão protocolos para quantificação de estoques de carbono no solo, com a análise de métodos nacionais e internacionais, no intuito de gerar um protocolo nacional de referência, além da aplicação de técnicas inovadoras e de baixo custo para monitoramento e verificação desses estoques. Serão gerados relatórios técnicos sobre a tipificação dos sistemas produtivos, avaliação de modelos biogeoquímicos e estimativa da variação dos estoques de carbono e incertezas, que permitirão testar e atestar o uso de soluções computacionais e simulação matemática como solução para a estimação da dinâmica do carbono de forma objetiva, acurada e de baixo custo.

“A Bayer está intensificando uma abordagem transparente, colaborativa e baseada em ciência, para ajudar os produtores na adoção de práticas agrícolas sustentáveis, por meio do estabelecimento de iniciativas de carbono. O objetivo da empresa é liberar fluxos de receita adicionais para os produtores, dando ao mesmo tempo sua contribuição para a mitigação das mudanças climáticas”, afirma Santos. “A Bayer continuará trabalhando com vários elos da cadeia de valor e especialistas em clima, visando criar condições para projetos de carbono, que tenham a ciência como base, favorecendo os produtores técnica e economicamente, bem como parceiros dispostos a participar do mercado de carbono”, enfatiza.

 

 

*Por: Nadir Rodrigues 
Embrapa Informática Agropecuária
 

*Por: Joana Silva 
Embrapa Instrumentação

MUNDO - A companhia aérea americana United Airlines perdeu US$ 1,6 bilhão no "trimestre mais difícil financeiramente" de seus 94 anos de existência, marcado pela queda vertiginosa do transporte aéreo em meio à pandemia de coronavírus.

Seu faturamento caiu nesse período 87%, para 1,42 bilhão de dólares, enquanto suas despesas foram de 40 milhões por dia, detalhou a companhia em comunicado sobre os resultados trimestrais divulgados nesta terça-feira.

Por ação, a perda no trimestre chega a US$ 9,31, acima dos US$ 9,02 esperados pelos analistas.

A empresa registrou US$ 15,2 bilhões caixa em 20 de julho.

 

 

*Por: AFP

Publicado em Economia

SÃO CARLOS/SP - No final da noite de ontem, 21, Guardas Municipais conseguiram deter um sujeito com objetos oriundos de furto em uma escola de idiomas em São Carlos.

Segundo informações, os GMs realizavam patrulhamento preventivo, quando no cruzamento entre as Ruas Humberto de Campos, com Amadeu Amaral, avistaram um indivíduo carregando objetos dentro de um saco de lixo. Ao abordá-lo, a equipe constatou a existência de uma caixa de ferramentas, 01 ventilador e um aparelho de ar condicionado.

Durante a abordagem, um vigilante da redondeza informou que teria visto o suspeito saindo de um imóvel situado na Rua 7 de Setembro. Uma equipe dos GMs foi ao local informado onde funciona uma escola de idiomas, sendo constatado o arrombamento da porta de entrada.

Diante dos fatos, A.H.P, de 35 anos, foi conduzido ao Plantão Policial, onde foi autuado em flagrante por furto qualificado.

Publicado em Policial

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