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Radio Sanca Web TV - Sábado, 21 Agosto 2021

SÃO PAULO/SP - Governadores de pelo menos 24 estados vão se reunir na manhã desta segunda-feira, 23, no maior encontro de chefes de executivos estaduais desde maio de 2019. A reunião tratará da defesa da democracia e das instituições e da criação de um consórcio para buscar fundos para o meio ambiente e tentará destravar a Reforma Tributária no Congresso.

“Vamos tratar de democracia. É para os governadores que se sentirem à vontade se manifestarem. Vão defender a democracia, vão defender o Supremo, e vão defender que o País mantenha suas instituições, condenando qualquer flerte ou qualquer iniciativa autoritária no País”, afirmou o governador de São Paulo, João Doria, na tarde deste sábado, 21, enquanto cumpria agenda de seu partido no Rio.

O encontro dos governadores foi combinado no grupo de Whatsapp de que todos os governadores participam. A proposta do encontro partiu de Doria e de Wellington Dias (PT), governador do Piauí. “A ideia é convidar outros atores, como os presidentes de Poderes, empresários e ex-presidentes em um esforço para pacificar a República. Essa tensão gera insegurança e afugenta investimentos necessários à retomada econômica do País”, afirmou Dias.

Uma das preocupações dos governadores são as manifestações de bolsonaristas previstas para o dia 7 de Setembro. “Há sinais de que, pela proximidade do 7 de setembro, movimentos sejam promovidos por bolsonaristas, bolsominions e psicopatas que seguem o presidente Bolsonaro, para defender a ditadura e um regime autoritário no Brasil. Nós resistiremos”, disse o governador paulista.

Ele afirmou não ter nada contra os protestos. “Elas são soberanas. Teremos dia 7 e dia 12, dia 12 contra o governo, dia 7 a favor do governo. Mas que elas sejam pacíficas, que elas sejam feitas dentro dos limites que cada Estado, que cada município estabeleceu, para garantir a vida e o direito à manifestação, mas sem rasgar a Constituição ou atentar contra ela ou contra a vida.”

 

Fundo

Outro ponto que será tratado tem relação com a ajuda ao meio ambiente. “Os governadores propuseram um consórcio pró-meio ambiente, que vai se chamar Brasil Verde.” disse Dória. O consórcio será uma espécie de fundo que financiará projetos para mitigar as mudanças climáticas no País. Ele deve contar com US$ 330 milhões para investimentos. Os recursos serão dos Estados e de organismos internacionais.

Doria diz que a ideia partiu do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB). Segundo ele, “a Região Amazônica tinha (investimento de fundos internacionais) e perdeu, dadas as circunstâncias do governo Bolsonaro de ter abandonado os compromissos com o carbono zero e os compromissos com o encontro de Paris”.

O tucano não quis dizer quais são os três governadores que não confirmaram a participação no encontro de segunda-feira. “Espero que mudem de ideia”, disse Doria. Por enquanto, 20 governadores participarão de forma virtual, e quatro estarão em Brasília.

 

 

*Por: Marcio Dolzan e Marcelo Godoy / ESTADÃO

Publicado em Economia

EUA - A NBA divulgou no fim de semana, o calendário da temporada 2021/22. Conforme informado pela liga, a 75ª temporada regular da NBA terá seu início no dia 19 de outubro e vai até 10 de abril do ano que vem. Além disso, o torneio play-in foi mantido pela liga e vai ser realizado entre os dias 12 e 15/04. Já os playoffs começarão a ser disputados no dia 16 de abril. Por fim, a decisão da temporada terá início no dia 2 de junho, e o Draft 2022 será realizado no dia 23 do mesmo mês.

Como de costume, a temporada será aberta com duas partidas. O atual campeão, Milwaukee Bucks, vai receber o Brooklyn Nets (20h30), enquanto o Los Angeles Lakers vai jogar em casa contra o Golden State Warriors (23h).

A temporada 2021/22 será a 15ª com a cobertura total do Jumper Brasil, produtor de conteúdo de NBA mais antigo do país. Nesse sentido, o portal seguirá trazendo notícias diárias, atualizadas, além de produzir diversos conteúdos para suas redes sociais e canal no YouTube

Rodada de Natal

Como de costume, a Rodada de Natal contará com a realização de cinco partidas:

  • Atlanta Hawks x New York Knicks (13h) – ESPN
  • Boston Celtics x Milwaukee Bucks (15h30) – ESPN
  • Golden State Warriors x Phoenix Suns (18h) – ESPN
  • Brooklyn Nets x Los Angeles Lakers (21h) – ESPN
  • Dallas Mavericks x Utah Jazz (23h30) – ESPN

* Horário de Brasília

Como funciona o play-in

A disputa do play-in (repescagem dos playoffs), que será entre os dias 12 e 15 de maio, terá, primeiro, um jogo entre o sétimo e o oitavo de cada conferência. Quem vencer, garante o sétimo lugar. Depois, jogam nono e décimo. O vencedor encara o perdedor do primeiro embate pela última vaga. Uma vitória neste jogo coloca o time em oitavo nos playoffs.

Datas importantes da NBA em 2021/22

  • Início do período de treinamentos: 28/09
  • Abertura da temporada regular: 19/10
  • Jogo das Estrelas (Cleveland): 20/02
  • Fim da temporada regular: 10/04
  • Início do Play-in: 12/04
  • Decisão do Play-in: 15/04
  • Início dos playoffs: 16/04
  • Início das finais: 02/06
  • Jogo 7 das finais (se necessário): 19/06
  • NBA Draft 2022: 23/06

Grade de transmissões para o Brasil

Nas próximas semanas, os canais ESPN, SporTV e Band, detentores dos direitos de transmissão da NBA para o Brasil, divulgarão seus respectivos calendários de partidas a serem televisionadas.

Em 2021/22, a emissora do grupo Disney terá o direito de exibir a decisão da Conferência Leste e, com exclusividade para a TV fechada, as finais da liga. Já o SporTV vai transmitir a final da Conferência Oeste, enquanto a emissora do grupo Bandeirantes terá o direito de passar a decisão do Oeste e as finais, com exclusividade para a TV aberta.

Além disso, os canais da NBA BrasilBudweiser e TNT Sports, no YouTube, e do streamer Gaules, na Twitch, seguirão exibindo vários jogos do melhor basquete do mundo.

Confira aqui a tabela completa da temporada regular da NBA.

 

 

*Por: GUSTAVO LIMA / JUMPER BRASIL

Publicado em Esportes
Domingo, 22 Agosto 2021 08:40

A recuperação do comércio mundial

EUA - É forte a recuperação do comércio mundial. O Barômetro do Comércio de Mercadorias, calculado pela Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 2016, atingiu o nível recorde de 110,4 pontos em julho. A alta de mais de 20 pontos nesse indicador em um ano é interpretada pela OMC como indicação do vigor da retomada das trocas comerciais após o período de maior impacto da pandemia sobre a economia mundial. Mas mostra igualmente a intensidade com que a crise sanitária afetou o comércio mundial em 2020.

A evolução desse indicador – que fornece informações em tempo real do comércio internacional e antecipa os resultados efetivos das exportações mundiais – sugere, na interpretação da OMC, que o auge das trocas comerciais ainda não foi alcançado. Ou seja, nos próximos meses, o barômetro pode alcançar níveis mais altos.

Houve alta em todos os componentes do índice da OMC. Isso mostra que a recuperação está disseminada pelos vários segmentos do comércio internacional. Subiram, por exemplo, os índices de frete aéreo (que alcançou 114 pontos), de transporte de contêineres (110,8) e de matérias-primas (104,7). Esses segmentos registraram alta maior do que a do índice geral.

O índice de produção e vendas de automóveis igualmente subiu, mas mostrou desaceleração bastante sensível em julho. O resultado foi influenciado pelo declínio da produção em alguns países. A queda tem sido provocada pela falta de componentes, os semicondutores, no mercado mundial, o que tem forçado a paralisação de linhas de montagens de diferentes empresas e países. O índice de componentes eletrônicos foi o único dos que integram o barômetro a registrar queda em julho.

Essa escassez de semicondutores pode ser o sinal de que a recuperação do comércio mundial, embora ainda vigorosa, pode estar perdendo força, de modo que, após atingir seu auge em breve, o barômetro da OMC deve começar a cair.

Mesmo assim, a OMC não vê inconsistências em sua mais recente projeção, de que o comércio mundial de mercadorias deverá crescer 8% em volume neste ano, na comparação com os resultados de 2020. No primeiro trimestre do ano, o aumento foi de 5,7% na comparação com 2020, o melhor resultado desde o terceiro trimestre de 2011.

 

 

*Por: ESTADÃO

Publicado em Economia

EUA - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse no sábado (21) que a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão foi “a maior humilhação de política externa” da história do país. As informações são da Reuters.

“A saída fracassada do Afeganistão organizada por [Joe] Biden é a demonstração mais surpreendente de incompetência grosseira por parte de um líder nacional”, falou Trump ao discursar em um comício perto da cidade de Cullman, no Alabama.

O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou em abril que a missão dos Estados Unidos no Afeganistão chegaria ao fim depois de 20 anos. Aos poucos, os militares norte-americanos foram deixando o país e o Talibã voltou a ganhar território.  

Em 15 de agosto, o Talibã conquistou Cabul e retornou ao poder no Afeganistão. Abdul Ghani Baradar, cofundador do Talibã, chegou à capital afegã nesse sábado (21.ago) com a tarefa de criar um novo governo no Afeganistão.

Trump culpou Biden por não ter seguido o plano que seu governo propôs. D acordo com o republicano, o Talibã, com quem ele negociou, o respeitava. O ex-presidente dos EUA sugeriu que o rápido avanço do grupo extremista não teria acontecido se ele ainda estivesse no cargo.

“Isso não foi uma retirada. Foi uma rendição total”, falou Trump. “Poderíamos ter saído com honra”, acrescentou. “Devíamos ter saído com honra. E, em vez disso, saímos com o exato oposto da honra.”

Em pronunciamento realizado em 16 de agosto, Biden defendeu sua decisão de encerrar a missão norte-americana no Afeganistão. O democrata afirmou que o objetivo dos Estados Unidos não era “construir uma nação” ou “criar uma democracia unificada e centralizada”.

Biden lembrou que herdou de Trump o acordo com o Talibã que previa a retirada das tropas em maio. De acordo com o presidente norte-americano, ele não conseguiria manter a segurança dos militares do país caso não cumprisse o acordado.

“Pouco antes de deixar o cargo, ele [Trump] também reduziu as Forças dos EUA a um mínimo de 2.500”, declarou Biden.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Política

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