fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO PAULO/SP - O preço do aluguel residencial acumulou 16,16% em 2023, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Índice FipeZAP. Na série histórica, o resultado veio abaixo do apurado em 2022 (16,55%).

O estudo aponta ainda que imóveis com um dormitório foram valorizados em 19,23%, enquanto os de quatro ou mais quartos tiveram valorização de 11,98%.

Ao comparar com o Índice Nacional de Preços ao Consumidos Amplo (IPCA), o valor dos novos aluguéis ficou acima do percentual da inflação oficial, que acumula alta de 4,62% e do IGP-M/FGV (-3,18%).

O índice FipeZAP mostra ainda a valorização acumulada no preço dos aluguéis de imóveis em 11 capitais brasileiras no último ano. Goiânia (GO) acumula a maior alta, com 37,28%.

 

Confira:

• Goiânia (+37,28%)

• Florianópolis (+27,68%)

• Fortaleza (+21,95%)

• Curitiba (+20,70%)

• Rio de Janeiro (+19,79%)

• Belo Horizonte (+17,11%)

• Porto Alegre (+13,88%)

• São Paulo (+13,28%)

• Recife (+12,40%)

• Salvador (+12,31%)

• Brasília (+11,37%)

 

Preço médio de locação residencial

Foram analisados os preços de locação de 25 cidades brasileiras e 11 capitais e o valor médio do metro quadrado no país é de R$ 42,53/m². As maiores médias foram observadas em aluguéis de imóveis residenciais de um dormitório (R$ 54,74/m²) e os menores, entre unidades com três dormitórios (R$ 37,09/m²).

A cidade de São Paulo (SP) apresentou o preço médio mais elevado por metro quadrado (R$ 51,62/m²), sendo seguida por Florianópolis (R$ 49,81/m²), Recife (R$ 47,78/m²), Rio de Janeiro (R$ 45,10/m²), Brasília (R$ 40,57/m²), Belo Horizonte (R$ 36,76/m²), Curitiba (R$ 36,17/m²), Goiânia (R$ 36,07/m²), Salvador (R$ 33,10/m²), Porto Alegre (R$ 31,67/m²) e Fortaleza (R$ 28,36/m²).

 

Rentabilidade

Em 2023, o retorno médio do aluguel residencial foi avaliado em 5,69%, patamar ligeiramente inferior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência nos próximos 12 meses. A rentabilidade projetada do aluguel residencial foi maior entre imóveis com apenas um dormitório (6,30% ao ano), contrastando com o menor percentual de retorno entre unidades com quatro ou mais dormitórios (4,44% ao ano).

Entre as 11 capitais analisadas, destacaram-se as taxas calculadas ao ano para Recife (7,38% a.a.), Salvador (6,39% a.a.), Goiânia (5,97% a.a.) e São Paulo (5,81% a.a.). Além das capitais, outras localidades que se destacaram por taxas de retorno relativamente mais elevadas incluíram Santos (SP), com 8,37% ao ano, Praia Grande (SP), com 7,51% ao ano, Barueri (SP), com 7,24% ao ano; e Campinas (SP), com 6,70% ao ano.

 

 

Laísa Lopes, do R7

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em fevereiro com os resultados obtidos em janeiro.

Foram consultadas 7 imobiliárias das cidades de São Carlos, Araraquara e Itirapina.

Houve queda de 64,29% nas vendas e alta de 122,79% no volume de contratos de locação assinados no período.

Vendas:

Casas: 20%; aptos 80%

Locação:

Casas: 74%, aptos 26%

 

Vendas em Fevereiro

A maioria das casas vendidas no período tinha valores de R$ 200 mil até R$ 250 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil de 101 até 200 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou de R$ 100 mil até R$ 200 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².

35,3% das propriedades vendidas em Fevereiro estavam situadas na periferia, 41,2% nas áreas centrais e 23,5% nas regiões nobres.

Com relação às modalidades de venda, 20% foram financiadas pela CAIXA e 30% por outros bancos, 30% dos negócios foram fechados à vista e 10% parcelados diretamente pelos proprietários, 10% por consórcios.

 

Locações em Fevereiro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.750,00, para imóveis de até 2 dormitórios com 51 até 100 m² de área útil.

Os apartamentos alugados estavam na faixa de preço de até R$ 500,00, tinham até 1 dormitórios e área útil de 1 até 50 m²

As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram o fiador e o seguro fiança. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (27,6%) e nos bairros nobres (31%) e regiões centrais (41,4%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 62,1% não informaram o motivo da mudança e 31% se mudaram para imóveis de aluguel mais barato e 6,9% para aluguel mais caro

 

Vendas em Fevereiro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

0,0%

De R$ 151mil a R$200 mil

0,0%

De R$ 201mil a R$250 mil

100,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

100,0%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

100,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

0,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

33,3%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

0,0%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

100,0%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

66,7%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

41,2%

Nobre

23,5%

Demais Regiões

35,3%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

30,0%

Financiamento CAIXA

20,0%

Financiamento Outros Bancos

30,0%

Direto com Proprietário

10,0%

Consórcios

10,0%

 

Locações em Fevereiro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

25,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

25,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

25,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

25,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

25,0%

4 Dorm.

25,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

25,0%

201 a 300 m²

25,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

50,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

0,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

50,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

50,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

50,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

50,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

50,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Apartamentos Alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

26,9%

Depósito Caução

11,5%

T. de Capitalização

7,7%

Seguro Fiança

26,9%

Outros

26,9%

 

Localização

Percentual

Central

41,4%

Nobre

31,0%

Demais Regiões

27,6%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

6,9%

Mudou para um aluguel mais barato

31,0%

Mudou sem dar justificativa

62,1%

 

Evolução de venda e locação

Mês

Variação/Vendas

Variação/Locações

Janeiro

+ 33,33%

+ 341,07%

Fevereiro

-64,29%

+ 122,79%

Acumulado

-30,96%

+ 463,86%

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP), comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Novembro com os resultados obtidos em outubro.

Foram consultadas 17 imobiliárias das cidades de Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

Houve queda de 47,56% nas vendas e alta de 380% no volume de contratos de locação assinados no período.

 

Vendas em Novembro

A maioria das casas vendidas (66,7%) no período tinha valores até R$ 200 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando de 51 a 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 200 mil (66,7%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 1 e 50 m².

60% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 0% nas áreas centrais e 40% nas regiões nobres.

Com relação às modalidades de venda, 16,7% foram financiadas pela CAIXA e 0% por outros bancos, 50% dos negócios foram fechados à vista e 33,3% parcelados diretamente pelos proprietários.

 

Locações em Novembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.000,00, para imóveis de 2 dormitórios com 51 a 200 m² de área útil.

100% dos apartamentos alugados estavam na faixa de preço de até R$ 1.000,00, tinham 3 dormitórios e área útil de 51 a 100 m²

As principais garantias locatícias escolhidas pelos locatários foram fiador (61,5%) e seguro fiança (23,1%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (46,2%) e nos bairros nobres (30,8%)

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 46,2% não informaram o motivo da mudança e 53,8% se mudaram para imóveis de aluguel mais barato.

 

Vendas em Novembro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

16,7%

De R$ 251mil a R$300 mil

16,7%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

16,7%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

16,7%

51 a 100 m²

50,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos vendidos

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

33,3%

De R$ 201mil a R$250 mil

33,3%

De R$ 251mil a R$300 mil

0,0%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

 

Dormitórios Apto

Percentual

Quitinete

33,3%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

66,7%

3 Dorm.

0,0%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,0%

51 a 100 m²

0,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Aptos vendidos

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

0,0%

Nobre

40,0%

Demais Regiões

60,0%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

50,0%

Financiamento CAIXA

16,7%

Financiamento Outros Bancos

0,0%

Direto com Proprietário

33,3%

Consórcios

0,0%

 

Locações em Novembro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

20,0%

de R$751 a $1.000,00

40,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

20,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

10,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

10,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

20,0%

4 Dorm.

30,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

10,0%

51 a 100 m²

40,0%

101 a 200 m²

40,0%

201 a 300 m²

10,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

100,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

0,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

0,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

100,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

100,0%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e Apartamentos Alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

61,5%

Depósito Caução

15,4%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

23,1%

Outros

0,0%

 

Localização

Percentual

Central

23,1%

Nobre

30,8%

Demais Regiões

46,2%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

0,0%

Mudou para um aluguel mais barato

53,8%

Mudou sem dar justificativa

46,2%

De acordo com a especialista em Direito Imobiliário Ana Carolina Makul, o locador e o locatário devem ter plena ciência de seus direitos e deveres para não enfrentarem problemas no futuro

 

SÃO PAULO/SP - Ao dar início à busca por um imóvel para alugar surgem diversas dúvidas sobre o contrato de locação, inclusive porque o locador e o locatário devem observar diferentes regras legais e contratuais para que mantenham uma boa relação durante toda vigência do contrato.   

De acordo com Ana Carolina Aun Al Makul, advogada com atuação na área cível e imobiliária, que representa o escritório Duarte Moral, antes de assinar o contrato é importante ter cautela, sendo possível tomar algumas providências para evitar certos problemas. “Recomenda-se que a locação ocorra por intermédio de uma imobiliária de confiança, pois esta empresa estará encarregada de fazer a análise de toda a documentação do imóvel e da pessoa do locador. Ademais, além de intermediar todo o processo de negociação e possíveis questões levantadas na vigência do contrato, a administradora de imóveis poderá ser responsabilizada por eventuais problemas decorrentes da locação’’, explica a especialista.

Relata também que “a realização da vistoria de entrada e a elaboração de um laudo antes da assinatura do contrato são medidas essenciais para verificar e documentar as condições do imóvel no momento da entrada do inquilino”.

Ainda no que se refere aos cuidados necessários, é importante destacar que tanto o inquilino como o locador devem estar cientes dos seus direitos e deveres previstos em lei e no contrato, evitando que sofram alguma penalidade, como uma multa ou uma ação de despejo. Nesse sentido, a advogada pontua que “mesmo que a locação ocorra por meio de uma imobiliária, é de suma importância a leitura do instrumento contratual”.

Segundo a Dra. Ana Carolina, os direitos mais notórios do proprietário são os de receber em dia o pagamento do aluguel, de exigir uma garantia contratual, como uma fiança ou caução, e de receber o imóvel nas mesmas condições que entregou ao inquilino.

A advogada também menciona como outros direitos do locador: o de reajustar o valor do aluguel; o de ser notificado sobre o interesse do locatário em deixar o imóvel, com um aviso prévio de pelo menos 30 dias; e por fim, o direito de fazer a vistoria no imóvel durante a vigência do contrato, quando entender necessário, dando aviso prévio ao inquilino.

Cabe salientar que, caso o locatário não pague o aluguel ou encargos, o locador poderá ingressar com ação judicial de despejo no dia seguinte ao atraso.

Os direitos do inquilino, por sua vez, também estão previstos em lei: “Os principais são: o direito de receber do locador o imóvel em perfeitas condições de uso; a preferência na compra do imóvel no caso de o locador decidir vendê-lo durante a vigência do contrato; o de ser indenizado pelas benfeitorias necessárias realizadas e, por fim, o direito de devolver o imóvel a qualquer momento, mesmo que seja necessário pagar multa por término do contrato de forma antecipada’’, explica a especialista em Direito Imobiliário.

Cabe destacar que, além das regras previstas em lei, o contrato de locação poderá prever outros direitos e deveres, atribuindo ao locador e ao locatário outras obrigações além das previstas na Lei de Locações.

Além disso, de acordo com a advogada “podem ser feitas restrições ao inquilino desde que previstas no contrato e que não contrariem a lei. Uma situação comum é a proibição de animais de estimação ou de música alta no imóvel.

Quando se pensa no reajuste do valor do aluguel, o momento e a forma como isso acontecerá dependerá do que está previsto no contrato de locação e, portanto, não há a exigência de qualquer aviso prévio. “Normalmente, o reajuste é feito a cada 12 meses a partir da data de assinatura do contrato, aplicando o percentual do índice previsto”, pontua.

Caso o proprietário queira vender o imóvel enquanto o inquilino ainda reside na propriedade, é garantido por lei que dê prioridade de compra para o atual morador.

Ana Carolina explica como deve ser feito esse aviso: “Antes de vender o imóvel, o locador deve notificar o locatário sobre o interesse na alienação do bem. A partir do recebimento da notificação, o inquilino terá o prazo de 30 dias para informar sobre seu interesse ou não em comprar o imóvel. Se não houver interesse e o prazo de locação previsto no contrato estiver ultrapassado, a venda poderá ser feita pelo locador sem nenhum problema, devendo o inquilino desocupar o imóvel no prazo de 90 dias a partir da venda. Vale ressaltar que se houver mudanças no contrato ao longo do período de locação, será necessário registrá-las em cartório para que o inquilino possa exigir que o tempo de sua locação seja respeitado”.

Por fim, importante destacar que, com o fim do ano chegando, o aluguel de residências no litoral ou em locais turísticos cresce consideravelmente. Assim, a advogada alerta sobre os cuidados que devem ser tomados nesse momento: “Quando a negociação não se der por uma empresa intermediadora, é muito interessante ir até o imóvel, falar com o proprietário e ter acesso aos documentos pessoais para confrontar com outros documentos necessários. Nesses casos, recomenda-se o auxílio de um especialista para a análise da documentação relativa ao imóvel e ao locatário, como por exemplo, um advogado da área. Ademais, é preciso desconfiar de ofertas de locação com valores baixos ou enviadas por WhatsApp e compartilhadas em redes sociais por pessoas desconhecidas. Por fim, é recomendado buscar informações da pessoa que anunciou o imóvel, pois assim será possível verificar se ela corresponde ao verdadeiro proprietário”, finaliza.

 

Sobre Ana Carolina Aun Al Makul

Advogada com atuação na área cível desde 2012. Graduada na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduanda em Direito Contratual pela EPD (Escola Paulista de Direito). Atuou em diversos campos do direito civil (predominantemente em contencioso cível), inclusive na área de direito imobiliário e do consumidor, em diferentes escritórios de advocacia na cidade de São Paulo, na Defensoria Pública do Estado de São Paulo e no Poder Judiciário Federal.

SÃO PAULO/SP - O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), conhecido como a inflação do aluguel, caiu 0,56% em novembro, após queda de 0,97% no mês anterior, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas).

Com este resultado, o índice acumula alta de 4,98% no ano e de 5,90% em 12 meses. Em novembro de 2021, o índice variou 0,02% e acumulava alta de 17,89% em 12 meses.

"O IGP-M registrou queda menos intensa nesta apuração. As contribuições para a aceleração da taxa do índice partiram de seus três índices componentes", afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) caiu 0,94% em novembro, após queda de 1,44% em outubro, enquanto o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,64% este mês, após alta de 0,50% no mês anterior.

No IPC, cinco das oito classes de despesa que compõe o índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (-0,96% para 0,79%), com destaque para o item gasolina, cuja taxa passou de -3,74% em outubro para 1,58% em novembro.

Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Alimentação (0,57% para 0,83%), Comunicação (-1,03% para -0,32%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,80% para 1,00%) e Vestuário (0,67% para 0,83%).

Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (3,15% para 0,60%), Habitação (0,63% para 0,37%) e Despesas Diversas (0,22% para 0,14%) registraram decréscimo em suas taxas de variação.

Por fim, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) acelerou o avanço a 0,14% no período, de 0,04% antes, sob pressão da alta de 0,53% no custo da mão de obra, de 0,31% em outubro.

O que é o IGP-MO indicador foi criado no final dos anos de 1940 para ser uma medida abrangente do movimento de preços, que englobasse não apenas diferentes atividades como também etapas distintas do processo produtivo. Dessa forma, o IGP é um indicador mensal do nível de atividade econômica do país, englobando seus principais setores.

O IGP possui três versões com coleta de preços encadeada: o IGP-10 (com base nos preços apurados dos dias 11 do mês anterior ao dia 10 do mês da coleta), IGP-DI (de 1 a 30) e o mais popular deles, o Índice Geral de Preços - Mercado, ou simplesmente IGP-M, que apura informações sobre a variação de preços do dia 21 do mês anterior ao dia 20 do mês de coleta.

O IGP-M é utilizado na fórmula de reajuste de tarifas públicas (energia e telefonia), em contratos de aluguéis e em contratos de prestação de serviços.

 

 

FOLHA de S.PAULO

SÃO PAULO/SP - O preço do aluguel residencial subiu pelo nono mês consecutivo no Brasil. Segundo o índice FipeZAP+ de Locação, que analisa os valores em 25 cidades do país, foi registrado um aumento de 1,63% em março. Essa é a maior variação desde julho de 2011.

Apesar da alta, o crescimento do preço do aluguel ficou um pouco abaixo da inflação no período (1,62%), medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

A única cidade analisada pela pesquisa que não teve aumento dos preços foi Pelotas, com queda de 0,07%. Nas capitais analisadas, a maior alta foi em Goiânia (4,93%) e a menor, em Porto Alegre (0,55%).

SÃO CARLOS/SP - Após dois meses seguidos de baixa, as vendas de imóveis usados cresceram 52,84% em Fevereiro frente a Janeiro em São Carlos e outras oito cidades vizinhas segundo pesquisa feita com 28 imobiliárias e corretores pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). As vendas caíram 40,42% em Janeiro comparado a Dezembro e 27,51% em Dezembro sobre Novembro.

Todos os imóveis foram vendidos em Fevereiro por até R$ 300 mil, a maioria com pagamento à vista (46,15% do total) ou parcelado pelos próprios donos dos imóveis (30,77%). Os bancos financiaram a compra de 23,08% desses imóveis.

O presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto, atribui o crescimento das vendas a uma conjugação de fatores, como o baixo rendimento de aplicações financeiras e a oportunidade de se realizar um bom negócio. “Há muito imóvel à venda, com preços que os proprietários mantêm congelados ou sobre os quais dão bons descontos porque precisam do dinheiro, e quem tem segurança financeira para se desfazer de parte de sua poupança ou aplicação, tende a aproveitar o momento”, afirma.

A “oportunidade de bom negócio” mencionada por Viana Neto é retratada na pesquisa pelas características dos imóveis vendidos – 83,33% estão situados em bairros de periferia e 70% são do padrão construtivo standard, mais simples. “Nas cidades do Interior, morar mais distante do Centro não impacta tanto a vida das pessoas quanto na Capital ou na região metropolitana, daí não ser um obstáculo à decisão de compra”, ressalta.

O presidente do CreciSP enfatiza que “mesmo que não tenham espaço útil interno maior que imóveis similares de regiões mais caras, são opção melhor do que ficar pagando eternamente pelo aluguel e não ter a segurança que casa própria oferece no presente e no futuro”.

 

Divisão igualitária

As 28 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa do CreciSP informaram ter vendido volume igual de casas e apartamentos em Fevereiro. As casas têm dois dormitórios (50%) ou três (50%), área útil de 51 a 100 metros quadrados (75% delas) ou de 101 a 200 m2 (25%) e uma vaga de garagem.

Os apartamentos têm, todos, dois dormitórios , área útil de até 50 metros quadrados e também dispõem de uma vaga de garagem.

 

Locação cresce e casas são alugadas

As 28 imobiliárias e corretores de São Carlos e região registraram aumento de 35,42% no volume de imóveis alugados em Fevereiro comparado a Janeiro. Em Janeiro e Dezembro as locações haviam encolhido 12,09% e 40% sobre o mês anterior, respectivamente.

Somente casas foram alugadas em Fevereiro, e 55,55% delas por aluguéis mensais de até R$ 1.250,00. A maioria dessas residências é do padrão construtivo médio (69,23%) e elas estão localizadas em bairros de periferia (50%), de regiões centrais (38,38%) e de áreas nobres (11,11%).

As casas têm três dormitórios (66,67%), dois (22,22%) e um (11,11%). A área útil média delas varia de 101 a 200 metros quadrados (66,67%), de 51 a 100 m2 (22,22%) e até 50 m2 (11,11%). Há duas vagas de garagem disponíveis para 44,44% dessas residências, três para 22,22% e uma vaga para 22,22%.

A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Branca, Araraquara, Descalvado, Divinolândia, Ibaté, Matão, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

37,50%

De R$ 201 a R$ 300 mil

62,50%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

 

Modalidade

Percentual

À Vista

46,15%

Financiamento CAIXA

23,08%

Financiamento Outros Bancos

0,00%

Direto com Proprietário

30,77%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

0,00%

NOBRE

16,67%

DEMAIS REGIÕES

83,33%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

30,00%

STANDARD

70,00%

 

Casas Vendidas

 

Dormitórios

Percentual

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

50,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

75,00%

101 a 200 m²

25,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Vendidos

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,00%

51 a 100 m²

0,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

SÃO CARLOS/SP - Os mercados de venda de imóveis usados e de locação residencial começaram o ano em baixa na região de São Carlos, com queda de 40,42% no volume de casas e apartamentos vendidos e de 12,09% no de locações em comparação com Dezembro.

Os números foram apurados em pesquisa feita com 33 imobiliárias de São Carlos e de outras oito cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Imóveis com preços de até R$ 300 mil foram os mais vendidos em Janeiro (71,43%) e as locações ficaram concentradas nos imóveis com aluguel de até R$ 1 mil (57,15% do total).

Os destaques no segmento de vendas foram a participação expressiva dos consórcios e a ausência de transações em que os proprietários parcelam o pagamento dos seus imóveis, sempre comuns em todas as 18 regiões pesquisadas. A parcela dos consórcios nas vendas foi de 22,22%, a dos financiamentos bancários ficou em 66,66% e as vendas feitas com pagamento à vista somaram 11,11%.

“É um crescimento expressivo, esse dos consórcios, que evitou que a queda nas vendas fosse maior nessa região, mas infelizmente essa modalidade de crédito tem limitações, apesar da vantagem de não haver incidência de juros”, pondera José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, ao mencionar características dos consórcios como a necessidade de o participante dispor de valores às vezes elevados para os lances, a dependência dos sorteios caso ele não tenha recursos para isso e a duplicidade de pagamento do aluguel e da mensalidade do consórcio.

Viana Neto ressalta, porém, que o consórcio imobiliário é boa alternativa para quem “não tem urgência em ter acesso à casa própria, dispõe de recursos para bancar as mensalidades simultaneamente com o pagamento do aluguel e pode acumular poupança para dar lances a médio e longo prazos”.  

 A parcela de 22,22% que coube nas vendas de Janeiro aos consórcios imobiliários na região de São Carlos foi a maior registrada pelas pesquisas do CreciSP desde Agosto do ano passado, quando esse levantamento começou a ser feito na região. Não houve registro de vendas feitas por consórcio em Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. Agosto foi o único mês em que se registrou venda por essa modalidade, mas com participação de 7,14% no total vendido.

 

2 dormitórios, mais vendidos

 Em Janeiro, quem comprou imóvel usado na região de São Carlos preferiu as casas (66,67%) aos apartamentos (33,33%) e, dentre eles, os de padrão construtivo mais simples, standard (57,89% do total vendido), aos de padrão médio (42,11%). Esses imóveis estão distribuídos por bairros das regiões centrais (46,43%), de periferia (42,86%) e de áreas nobres (10,71%).

 Metade das casas que foram vendidas tem dois dormitórios e o restante se divide entre as de um e de três quartos (25% cada). A área útil de 50% das residências varia de 101 a 200 metros quadrados, 25% têm metragem de 51 a 100 m2 e 25% até 50 m2. As vagas de garagem seguem esse padrão: 50% com duas, 25% com uma e 25% sem nenhuma.

 Os apartamentos têm dois dormitórios (66,67%) ou um (33,33%), uma única vaga de garagem e área útil de 51 a 100 metros quadrados (66,67%) ou até 50 m2 (33,33%).

 

 Inquilinos preferem casas

 As 33 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa do CreciSP alugaram praticamente só casas em Janeiro na região de São Carlos – 90,91% do total. A participação dos apartamentos ficou limitada a 9,09%.

 Os novos inquilinos escolheram imóveis situados em bairros de periferia (63,64%) e mais próximos ao centro das cidades (36,36%) e as casas e apartamentos que alugaram são do padrão construtivo standard (80%) ou médio (20%).

 As casas alugadas em Janeiro têm dois dormitórios (50%), um (33,33%) ou três (16,67%) e metade delas dispõe de área útil variando de 51 a 100 metros quadrados. As demais têm de 101 a 200 m2 (16,67%), de 201 a 300 m2 (16,67%) e de 301 a 400 m2 (16,67%). A maioria tem duas vagas (33,33%) ou nenhuma vaga de garagem (33,33%).

As quitinetes foram o único tipo de apartamento que as imobiliárias e corretores alugaram em Janeiro, todos eles dispondo de área útil até 50 metros quadrados e uma única vaga de garagem.

A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Araraquara, Caconde, Descalvado, Matão, Porto Ferreira, Ribeirão Bonito, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos e São José do Rio Pardo.

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

42,86%

De R$ 201 a R$ 300 mil

28,57%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

14,29%

De R$ 501 a R$ 600 mil

14,29%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

100%

 

Modalidade

Percentual

À Vista

11,11%

Financiamento CAIXA

44,44%

Financiamento Outros Bancos

22,22%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

22,22%

Total

100%

 

Região

Percentual

CENTRAL

46,43%

NOBRE

10,71%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

Total

100%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

42,11%

STANDART

57,89%

Total

100%

 

Casas Vendidas

Dormitórios

Percentual

1 Dorm.

25,00%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

25,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

100%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

25,00%

1 vaga

25,00%

2 vagas

50,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

25,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

50,00%

201 a 300 m²

0,00%

 

Apartamentos Vendidos

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

33,33%

2 Dorm.

66,67%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

33,33%

51 a 100 m²

66,67%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

 

Locações em Janeiro na região de São Carlos

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

14,29%

501 a 750

14,29%

751 a 1.000

28,57%

1.001 a 1.250

14,29%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

14,29%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

14,29%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

36,36%

NOBRE

0,00%

DEMAIS REGIÕES

63,64%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

20,00%

STANDART

80,00%

 

Casas Alugadas

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

33,33%

2 Dorm.

50,00%

3 Dorm.

16,67%

4 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

33,33%

1 vaga

16,67%

2 vagas

33,33%

3 vagas

0,00%

4 vagas

16,67%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

50,00%

101 a 200 m²

16,67%

201 a 300 m²

16,67%

301 a 400 m²

16,67%

401 a 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Dormitórios

Percentual

Quitinete

100,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

0,00%

3 Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

100,00%

51 a 100 m²

0,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

“O parlamentar acionou a Guarda Municipal e lavrou um relatório de ocorrência, visto que o local foi invadido e está abandonado”

 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) denunciou a existência de um imóvel, localizado no bairro Pacaembu, alugado pela Secretaria Municipal de Saúde desde 2018, até o presente momento, mas que nunca foi efetivamente utilizado pela Prefeitura.

Segundo consta, a Secretaria de Saúde paga o valor de mil e oitocentos reais mensalmente, porém, o imóvel que foi alugado e nunca utilizado, está abandonado e completamente depredado, e atualmente existe uma família residindo no local.

“Tomei conhecimento desta situação desastrosa, que demonstra a ineficiência da gestão financeira realizada pela Secretaria de Saúde, além do total desrespeito com a população são-carlense e fui ao local para averiguar. Acionei a Guarda Municipal, registramos a ocorrência, falei com a família, acessei o contrato e estou compilando tudo para acionar o Ministério Público e o Tribunal de Contas”, afirmou o parlamentar.

A Guarda Municipal registrou a ocorrência mediante o protocolo RO89SA44, descrevendo os fatos e ouvindo os envolvidos. O vereador está aprofundando as investigações e formalizará um requerimento solicitando maiores detalhes, mas, informações preliminares apontam para mais de 70 mil reais pagos até o presente momento.  

SÃO PAULO/SP - O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), utilizado para corrigir a maior parte dos contratos de aluguel no Brasil, manteve e trajetória de alta iniciada há mais de um ano e subiu 0,6% em junho. A variação representa uma desaceleração em relação ao salto de 4,1% registrado em maio.

Com a variação, divulgada nesta terça-feira (29), pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o índice acumula alta de 15,08% em 2021 e ganho de 35,75% nos últimos 12 meses.

Significa dizer que os inquilinos que pagam atualmente um aluguel de R$ 1.500 terão que desembolsar R$ 2.036 (+R$ 536,25) todos os meses para continuar morando no mesmo imóvel. Para evitar o reajuste significativo, especialistas recomendam a renegociação diretamente com o proprietário do imóvel.

O percentual acumulado a ser aplicado nos contratos de locação com vencimento em julho corresponde a um patamar 1,29 ponto percentual inferior ao reajuste dos contratos que venceram neste mês de junho (37,04%). A desaceleração no índice acumulado é a primeira desde maio de 2020, quando o IGP-M passou a figurar em 6,51%, ante 6,68% do mês anterior.

O coordenador dos índices de preços da FGV, André Braz, explica que a desaceleração do IGP-M ocorre com a combinação entre a valorização do real e o recuo dos preços das commodities (matérias-primas) cotadas em dólar.

"A combinação fez o grupo matérias-primas brutas cair 1,28% em junho, ante alta de 10,15% no mês passado. Com este movimento, a taxa do IPA [Índice de Preços ao Produtor Amplo] registrou expressiva desaceleração fechando o mês com alta de 0,42%", afirma Braz.

Continua depois da publicidade

Reajuste pela inflação

Diante da diferença entre os indicadores, algumas imobiliárias já passaram a utilizar a inflação oficial para reajustar os novos contratos de aluguel. Uma proposta de mudança foi apresentada na Câmara pelo deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP), mas esbarra no interesse dos shoppings e de financeiras que administram fundos imobiliários.

O governo também é contra a proposta de mudança por entender que ela estabelece uma "interferência indevida do Estado". A avaliação é de que o uso do IPCA para os reajustes causaria muita judicialização, grande parte dos contratos não seriam renovados, e o preço médio da locação tenderia a subir.

O cálculo do IGP-M leva em conta a variação de preços de bens e serviços, bem como de matérias-primas utilizadas na produção agrícola, industrial e na construção civil. Por isso, a variação é diferente da apresentada pela inflação oficial, que calcula os preços com base em uma cesta de bens determinada para famílias com renda de até 40 salários mínimos.

 

 

*Do R7

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.