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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, com o apoio da Câmara Municipal de São Carlos - Comissão de Cultura, Ciência, Tecnologia e Turismo (CCCTT), promoveu na quarta-feira (16/10), no auditório do Paço Municipal, um evento em comemoração ao Dia da Ciência e Tecnologia e ao Dia da Música.

A iniciativa visa reconhecer, valorizar e integrar a arte e cultura e as descobertas e invenções científicas, incentivar o desenvolvimento de novas pesquisas e promover a conscientização sobre a importância da Ciência, Tecnologia e Inovação para a evolução da humanidade e melhoria da qualidade de vida, benefícios conquistados com os avanços em áreas como saúde, alimentação, energia, meio ambiente, segurança e comunicação.

O evento teve apresentação de Música Popular Brasileira (MPB) pelos músicos e professores da Escola de Música “Maestro João Seppe”, Daniel Antonio (percussão), Cláudio Júnior (acordeom) e Carlos Eduardo (saxofone e flauta), além das palestras do secretário municipal de Ciência e Tecnologia, José Galizia Tundisi, sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ONU 2030 – Perspectivas, e a palestra sobre a “Comissão de Ciência e Tecnologia”, ministrada pelo Prof. Dr. Marcelo Ferreira Lourenço, presidente do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia.

O secretário José Galizia Tundisi, ressaltou que a ciência, tecnologia, inovação e cultura sempre foram unidas desde o tempo da antiga Grécia. “É fundamental ter uma cidade como São Carlos, Capital Nacional da Tecnologia, disposta a apoiar o desenvolvimento cultural associado à Ciência e há muito que aprender e se desenvolver com essa relação. Muitos cientistas de São Carlos são exímios músicos, portanto a cerimônia de hoje é uma iniciativa para integrar ciência e cultura no mesmo projeto”, disse.
Mirlene Simões, secretária regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), destacou a importância da celebração da música e ciência. “Promover o debate dos objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU, um dos pilares de debate da Semana Nacional de Tecnologia e a celebração do Dia do Músico de da MPB, demonstra que a ciência, arte e cultura estão caminhando juntos porque fazem parte da formação das pessoas e celebram, neste momento que estamos vivendo, de grandes transformações climáticas e sociais, o advento da reflexão e da sensibilização para que possamos ser uma sociedade futura mais justa e equitativa para todos com a diversidade que nós temos”.

Representando a presidência da Câmara Municipal, o vereador Robertinho Mori, presidente da Comissão de Cultura, Ciência, Tecnologia e Turismo, destacou a integração de música e ciência. “É importante essa união dos nossos Centros Acadêmicos juntamente com o poder público, é o que São Carlos sempre sonhou. Temos o compromisso de fazer no dia 22 de novembro, Dia do Músico, com o Prof. Dr. Paulo Estevão Cruvinel, cientista e músico (violão e sete cordas), outro evento unindo ciência e música”.

O Prof. Dr. Marcelo Ferreira Lourenço, presidente do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia e diretor da UNICEP ao falar de ciência e avanço na área de saúde, promoveu a defesa e destacou os benefícios de um novo curso de medicina para a cidade. “Um novo curso de medicina, em parceria com a Santa Casa, vai atender às necessidades do SUS, não apenas de São Carlos, mas de toda a região”, salientou.
Também participaram do evento o vereador André Rebello e o secretário municipal de Administração Regional, Walcinyr Bragatto.

EUA - Uma nova análise da superfície da Lua revelou que há mais água presente no satélite natural da Terra do que se acreditava anteriormente. Além de estar espalhada por uma variedade maior de terrenos e latitudes, foram encontrados indícios de água até mesmo em áreas mais expostas à luz solar.

“Futuros astronautas poderão encontrar água em regiões próximas ao equador, explorando áreas ricas nesse recurso. Anteriormente, acreditava-se que apenas os polos, especialmente as crateras permanentemente sombreadas, concentravam grandes quantidades de água”, explicou Roger Clark, cientista planetário do Planetary Science Institute. “Identificar onde a água está localizada não apenas ajuda a entender a história geológica da Lua, mas também orienta onde os astronautas poderão obtê-la no futuro”, acrescentou.

Segundo o site Science Alert, a análise foi realizada com base em dados coletados pelo instrumento Moon Mineralogy Mapper (M3), a bordo da sonda Chandrayaan-1, que orbitou a Lua entre 2008 e 2009.

Clark destacou que essas novas descobertas indicam que a superfície lunar possui uma “geologia complexa”, o que contribuirá para entender melhor os processos geológicos envolvidos na formação da Lua.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A iniciativa levada a cabo pela Creche e Pré-Escola São Carlos, localizada no Campus USP de São Carlos em maio do corrente ano - https://saocarlos.usp.br/investigando-o-ciclo-do-mosquito-da-dengue/ - levou este estabelecimento de ensino a promover uma interessante ação pedagógica junto das crianças, tendo como objetivo sensibilizá-las para o combate dos criadouros do mosquito da dengue, conforme reportagem publicada no portal da USP de São Carlos (VER AQUI). Contudo, a importância dessa ação vai além do tema proposto e do seu enquadramento geral, sendo por isso considerada uma das formas eficazes para despertar o interesse das crianças em idade pré-escolar pela investigação científica.

Criando alfabetização e letramento científico

Com efeito, a ação acima citada reflete um trabalho que está sendo realizado desde o ano de 2018, através de uma parceria estabelecida entre o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), a Prefeitura do Campus USP de São Carlos e a Creche e Pré-Escola do Campus, exatamente com o foco de desenvolver atividades relativas às ciências da natureza com as crianças em ambiente pré-escolar.

Desde então, estão sendo envolvidos neste projeto estudantes de graduação do campus, especialmente os vinculados às licenciaturas, incluindo os alunos do Curso Interunidades de Ciências Exatas do IFSC/IQSC/ICMC da USP. Neste projeto amplo, o Educador Prof. Dr. Herbert Alexandre João (IFSC/USP) explica que os trabalhos se iniciam primeiramente investigando o ambiente da pré-escola, para depois se realizar o planejamento, a produção e a testagem de materiais que são empregados nessa ação, como, por exemplo, os brinquedos científicos ou ações educativas que envolvem ciência, bem como o conteúdo das histórias infantis que envolvem a linguagem científica, tudo isso para promover o interesse das crianças pela investigação científica de uma forma simples – a brincar.

“Essa parceria com a Creche da USP São Carlos, é extraordinariamente produtiva porque a metodologia utilizada baseia-se no desenvolvimento de atividades pedagógicas que são sempre pautadas no interesse das crianças. E, partindo desse pressuposto e observando os interesses dessas crianças, nós começamos a contribuir com a creche, produzindo os materiais e atividades pedagógicas que pudessem contribuir para que elas ficassem imersas nesse mundo da ciência, utilizando, desde a primeira infância, uma linguagem científica que evite analogias muito pobres ou incorretas, buscando criar e fazer essa alfabetização e letramento científico, o brincar e o explicar”, pontua Herbert João.

Entre as inúmeras atividades desenvolvidas, contam-se demonstrações experimentais na área de eletrostática, partindo do interesse das crianças - por exemplo, de onde vem os raios e os trovões a chuva -, ou atividades na área de óptica, com a construção de câmaras escuras. “Outras atividades incluem a observação e investigação de diferentes folhas de árvores e plantas com a finalidade de compreender a diferença entre as espécies, ou, ainda, observar o céu para compreender o movimento do sol, levando em consideração os tópicos de astronomia, mas sempre tendo em consideração que o objetivo principal é que as crianças tenham contato com a ciência a partir do brincar. Essa é a proposta da creche e que respeitamos, a intencionalidade pedagógica respeita o direito de brincar, não existe uma proposta de ensino no modelo verticalizado tradicional, como temos no ensino fundamental e médio” explica Herbert.

 

Investigação científica nos primeiros anos de alfabetização

Seguindo essa proposta da creche, o projeto trouxe isso para as Ciências da Natureza, essa forma de cooperação, de ensino e de aproximação com as crianças da Creche e Pré-Escola, que faz com que o professor proponha e realize essas ações dentro de um modelo 

horizontalizado, onde as crianças criam interesse, bastando ao professor observar esse interesse, planejar e aplicar as propostas e, a partir do sucesso - ou dos possíveis ajustes -, desenvolver os materiais que, hoje, constituem um banco que reúne um conjunto de ferramentas extremamente úteis para a formação continuada de professores, especialmente os da educação infantil, creche e pré-escola.

Atualmente, o projeto proposto e liderado pelo Prof. Dr. Herbert João, que igualmente é orientador dos bolsistas, conta com o apoio da Prefeitura do Campus, do IFSC/USP e da Creche, através das participações do atual prefeito do campus, Prof. Dr. Luís Fernando Costa Alberto e pelo Prof. Dr. Marcelo Alves Barros (IFSC/USP) - responsáveis pelos projetos PUB; a bolsista do projeto, Paloma Emanuele dos Santos Sobrinho (Estudante de Graduação em Química no Instituto de Química de São Carlos (IQSC/USP); Liliane Terra Pereira Araújo (Supervisora Técnica do Serviço de Creche e Pré-Escola), além de outros membros da equipe pedagógica e técnicos da creche.

 

Atividades realizadas em 2024

Com muito sucesso ao longo dos anos, este projeto continua o seu caminho e os resultados obtidos neste ano de 2024 refletem o êxito. Nesse sentido, a equipe produziu histórias em quadrinhos e atividades pedagógicas, tendo dado suporte também em atividades que foram solicitadas pelas professoras da Creche. Os destaques no decurso deste ano foram muitos, como, por exemplo, como é formado o corpo humano, como se faz o tratamento das águas e os cuidados que se deve ter com a água no planeta Terra. Mas, talvez, o principal destaque dentre todos tenha sido a visita monitorada que foi feita ao laboratório de ensino de biologia do Instituto de Física de São Carlos, (LEF-IFSC/USP), cujo foco foi explicar às crianças como são desenvolvidas as pesquisas relacionadas à dengue, tendo em consideração que a doença se manifesta, atualmente, de forma muito intensa no Estado de São Paulo, principalmente em São Carlos e em cidades da 

região. Esta atividade, iniciativa da Profª Margarete Marchetti (Creche e Pré-Escola São Carlos e idealizadora da atividade “Investigando o ciclo do mosquito da dengue”), teve o intuito de engajar as crianças para que elas contribuíssem no combate à disseminação da doença da dengue a partir da eliminação das larvas do mosquito transmissor, e o resultado foi muito expressivo, conforme sublinha o Prof. Herbert João. “As crianças produziram diversos materiais, inclusive - e especialmente - um cartaz que foi colado em diversas unidades do Campus, uma ação que, para mim, é muito relevante, pois essas crianças protagonizaram a ação, propiciando que internalizassem os conceitos e, claro, acabam reproduzindo isso em casa com os familiares, contribuindo para que se reforce o combate a essa doença”, pontua Herbert João.

 

A importância da investigação científica nos primeiros anos de alfabetização e o papel do professor

Iniciar a investigação científica nos primeiros anos de alfabetização é crucial e os professores têm um papel fundamental nessa ação, já que introduzir esse tema desde cedo ajuda as crianças a desenvolverem habilidades de pensamento crítico. Elas aprendem a questionar, observar, experimentar e refletir sobre o mundo ao seu redor, o que fortalece a capacidade de análise e resolução de problemas. Sendo 

naturalmente curiosas, a investigação científica alimenta essa curiosidade nas crianças, encorajando-as a explorar e buscar respostas por conta própria. Com o trabalho dos professores, isso pode promover um interesse duradouro por aprender e descobrir.

Por outro lado, a prática de investigar cientificamente permite que as crianças construam uma base sólida para o entendimento de conceitos mais complexos no futuro. Ao entenderem os processos básicos de causa e efeito, observação e experimentação, elas estão mais bem preparadas para os desafios acadêmicos que surgirão ao longo de sua vida. A integração multidisciplinar e a promoção de autoconfiança são também dois fatores que deverão ser levados em linha de conta. Nesse sentido, a investigação científica levada até às crianças nas primeiras fases da educação não se limita apenas às ciências naturais, já que ela integra também a matemática, a linguagem e até mesmo as artes, promovendo uma aprendizagem mais holística e conectada. Os professores têm, em todo este processo, uma importância vital, já que quando as crianças participam de atividades de investigação científica, elas têm a oportunidade de fazer descobertas por si mesmas, o que pode aumentar sua autoconfiança e o senso de realização. Por último – e não menos importante -, quando os professores levam até às crianças os primeiros conceitos de investigação científica, eles acabam por ensinar também um conjunto de valores essenciais, como a importância da evidência, o respeito pelas diferentes opiniões baseadas em dados e o papel da ciência na sociedade, tudo isso contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e informados. Incorporar essas práticas no início da alfabetização, tendo como exemplo o projeto desenvolvido na Creche e Pré-Escola de São Carlos – Campus USP, pode influenciar positivamente o desenvolvimento intelectual e social das crianças, preparando-as para serem pensadores críticos e solucionadores de problemas no futuro.

EUA - Um grupo de cientistas analisou dados recolhidos pelo robô Insight Lander de Marte e encontrou sinais que provam a existência de água em estado líquido no subsolo do ‘Planeta Vermelho’.

O estudo analisou dados equivalentes a quatro anos de atividade sísmica, como a forma que as ondas sísmicas viajaram pelo subsolo. Assim, a equipe de cientistas foi capaz de determinar o tipo de materiais que compõem o subsolo do planeta, chegando à conclusão que se trata de rochas porosas saturadas de água em estado líquido.

Um dos cientistas envolvidos - Michael Manga da Universidade da California - contou à BBC que o método usado é o mesmo utilizado para procurar por água no subsolo na Terra. Manga notou que esta solução responde a um dos grandes mistérios de Marte e que diz respeito ao que aconteceu a toda a água à superfície e que podia ser encontrada nos muitos rios e lagos à superfície.

"Grande parte da água [da Terra] está no subsolo e não há razão para que isso não aconteça em Marte também”, afirmou Manga.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O Museu da Ciência de São Carlos “Prof. Mário Tolentino”, localizado no subsolo da Praça Coronel Salles, está com visitação pública aberta para os interessados em conhecer a exposição “O Átomo de Todas as Coisas: Moléculas, Minerais, Seres Vivos e Tecnologias".

Idealizada pela Profa. Dra. Wilma Barrionuevo, coordenadora executiva da EduSCar, uma rede de professores da USP e da UFSCar, que coordenam Centros de Pesquisa da Fapesp (CEPIDs) e do CNPq (INCTs), que tem como proposta levar a exposição para as escolas e locais públicos, uma oportunidade única de enriquecer o ambiente educacional de diversas maneiras.

Ao todo, são 20 caixas expositoras, iluminadas com LEDs, além das peças dispostas em estantes avulsas. Toda exposição conta com banners explicativos, acervo de rochas e minerais. O setor de biologia molecular e corpo humano foi uma colaboração do CDCC e do EIC-CIBFAR. 

O conteúdo programático da exposição oferece uma abordagem multidisciplinar que transcende as fronteiras tradicionais entre disciplinas e permite aos alunos explorar conceitos fundamentais de química, biologia e geologia de forma integrada, proporcionando uma compreensão mais profunda das interações entre átomos, moléculas e os seres vivos. 

Disponibilizar a exposição “O Átomo de Todas as Coisas” para as escolas não apenas enriquece o conteúdo programático, mas também promove a inclusão, o engajamento comunitário e o despertar do interesse dos alunos pela ciência e tecnologia.  Uma  iniciativa  que tem o potencial de transformar positivamente a experiência educacional dos alunos e prepará-los para um futuro de sucesso e realização.

A inclusão da exposição nas escolas públicas e museus promove a democratização do acesso ao conhecimento científico, a alunos de diferentes origens socioeconômicas terem acesso a experiências educacionais enriquecedoras, reduz disparidades educacionais e promove uma sociedade mais justa e inclusiva.

De acordo com os organizadores ao envolver alunos e professores das escolas públicas e da comunidade em geral, a exposição cria um espaço de aprendizado colaborativo e interativo, além de despertar o interesse dos alunos pelo mundo da ciência e tecnologia, preparando-os para futuros estudos e carreiras nas áreas de ciência e tecnologia. A exposição pode desempenhar um papel importante no apoio aos alunos em seus estudos pré-vestibulares porque oferece uma visão abrangente dos conceitos científicos que são frequentemente abordados em exames de vestibular e ajuda os alunos a consolidar seu conhecimento e a desenvolver habilidades críticas de pensamento e resolução de problemas.

A exposição poderá ser visitada até o final do mês de agosto de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

CHINA - A sonda chinesa Chang'e 6 retornou à Terra nesta terça-feira com preciosas rochas lunares, as primeiras amostras do lado mais distante da Lua, até então inexplorado.

Segundo a imprensa estatal, a sonda lunar pousou no deserto da Mongólia Interior após uma missão que durou quase dois meses.

Os cientistas chineses esperam que as amostras devolvidas incluam rochas vulcânicas com 2,5 milhões de anos, além de outros materiais que ajudarão a elucidar diferenças geográficas entre os dois lados da Lua.

A missão da Chang'e 6, lançada em maio do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na ilha de Hainão, sul da China, foi descrita como um "feito sem precedentes na história da exploração lunar humana" pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua, citando a Administração Espacial chinesa.

Esta é a sexta missão do programa lunar chinês Chang'e, em homenagem à deusa chinesa da Lua, e a segunda a trazer amostras lunares de volta à Terra, após a primeira no lado próximo da Lua em 2020.

Explorar o lado distante da Lua é considerado mais desafiador devido à necessidade de um satélite de retransmissão para manter as comunicações.

A China continua a expandir suas ambições espaciais, com recentes conquistas que incluem a exploração de Marte e a construção da estação espacial Tiangong, destinada a se tornar a única em operação após a Estação Espacial Internacional ser retirada em 2031, conforme planejado.

O programa lunar chinês faz parte de uma crescente rivalidade global para explorar o espaço, incluindo países como Estados Unidos, Japão e Índia. A China planeja enviar astronautas à Lua antes de 2030, tornando-se a segunda nação a realizar essa façanha, após os Estados Unidos.

Enquanto isso, a NASA dos Estados Unidos adiou para 2026 o retorno de astronautas à Lua, mais de 50 anos após a última missão.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Um novo aplicativo para smartphones pode ser uma ferramenta eficaz na detecção precoce de sinais de demência.

Pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF), nos EUA, descobriram que testes realizados por meio de um celular podem auxiliar na identificação da demência frontotemporal em pessoas com maior predisposição genética para desenvolver a doença.

Segundo o site Euro News, os pesquisadores, em parceria com uma empresa de software, conduziram testes entre 2019 e 2023. O aplicativo foi avaliado em 360 participantes, incluindo 209 mulheres e 151 homens, com idade média de 54 anos. Os dados coletados incluíram gravações de voz, testes de marcha, equilíbrio e linguagem.

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Muitos dos participantes tinham maior predisposição genética para a doença, embora ainda não apresentassem sintomas. Os testes revelaram que o aplicativo identifica com precisão as pessoas "mais sensíveis aos primeiros sinais" de demência em comparação com os testes cognitivos clínicos convencionais.

A ciência reconhece que o tratamento precoce oferece melhores resultados, mas diagnosticar a doença continua sendo um desafio.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Uma nova vacina desenvolvida por pesquisadores tem potencial para a proteção contra vários tipos de coronavírus, muitos ainda sequer conhecidos.

Estudo foi publicado pela revista científica Nature Nanotechnology nesta segunda (6). A nova vacina funcionaria por meio de antígenos que são ligados a uma estrutura chamada nanopartícula. Ela treina o sistema imunológico do corpo para reconhecer pelo menos oito tipos de coronavírus diferentes, entre eles SARS-CoV-1, SARS-CoV-2.

Vacina passou por testes em ratos. O imunizante provocou uma ampla resposta imunológica, mesmo em ratos que foram pré-imunizados com SARS-CoV-2.

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"Criamos uma vacina que oferece proteção contra uma ampla gama de diferentes coronavírus - incluindo aqueles que ainda nem conhecemos. Nosso foco é criar uma vacina que nos proteja contra a próxima pandemia de coronavírus e que esteja pronta antes mesmo de a pandemia começar", afirmou Rory Hills, pesquisador do Departamento de Farmacologia da Universidade de Cambridge, primeiro autor do relatório, em comunicado.

"Não precisamos esperar que surjam novos coronavírus. Sabemos o suficiente sobre os coronavírus e as diferentes respostas imunológicas a eles, para que possamos começar a construir vacinas protetoras contra coronavírus desconhecidos agora", disse Mark Howarth, professor do Departamento de Farmacologia da Universidade de Cambridge, autor sênior do estudo.

O trabalho envolveu uma colaboração entre cientistas da Universidade de Cambridge, da Universidade de Oxford e do Caltech.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO CARLOS/SP - Projetado para apoiar pesquisadores em todas as áreas do conhecimento, o Portal da Escrita Científica da USP de São Carlos organiza nos dias 17, 18, 24 e 25 de abril, sempre às 15h30 e de forma remota, o “I Curso de Outono em Escrita Científica da USP”.

Este evento, gratuito e aberto a todos os interessados, visa aprimorar as habilidades científico-acadêmicas de alunos de pós-graduação, pós-doutores, docentes e pesquisadores, além de alunos de graduação, em pesquisa básica e/ou aplicada.

Espera-se que os participantes otimizem suas potencialidades no desenvolvimento de pesquisa científica de alto nível, no estado-da-arte, através da adequada redação científica de artigos científicos internacionais.

Nessa nova edição, o curso traz 4 módulos que abordam desde a estrutura de artigos científicos, passando por linguagem e editoração, até temas atuais como a utilização de Inteligência Artificial no apoio à escrita.

Este Curso será ministrado pelo Prof. Dr. Valtencir Zucolotto.

Link para Inscrição - http://tiny.cc/dcbjxz

EUA - Elon Musk anunciou que o implante cerebral recentemente instalado por sua empresa, a Neuralink, permitiu que um paciente movimentasse o cursor na tela de um computador apenas com o poder da mente.

"Os avanços têm sido significativos, e o paciente parece ter se recuperado completamente, sem efeitos neurológicos adversos de que tenhamos conhecimento", compartilhou em um grupo na rede social X [antigo Twitter], conforme citado pelo Metro UK. Ele então fez uma revelação que pode transformar a maneira como interagimos usando nossa mente.

"O paciente foi capaz de controlar um cursor na tela apenas com a mente", revelou.

Em janeiro, o empresário já havia anunciado que a Neuralink, da qual é cofundador, havia realizado com sucesso o primeiro implante cerebral em um paciente, uma operação que também foi conduzida por outras empresas e pesquisadores.

O implante, do tamanho de uma moeda, foi previamente testado no cérebro de um macaco, que conseguiu jogar o videogame "Pong" sem a necessidade de controle ou teclado.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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