A taxa de ocupação da UTI COVID da Santa Casa também volta a aumentar
SÃO CARLOS/SP - O número de óbitos por COVID-19 em São Carlos voltou a subir nas duas últimas semanas. De 14 a 20 de dezembro, o município não registrou nenhum óbito. De 21 a 27 de dezembro, 5 mortes foram registradas. De 28 de dezembro de 2020 a 3 de janeiro, 2 mortes foram registradas. De 4 a 10 de janeiro o número de óbitos voltou a aumentar e foram registradas 3 mortes. E nesta semana, até agora, já são 3 falecimentos. A análise foi feita pelo Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde (SCIRAS) da Santa Casa.
A ocupação dos leitos de UTI da Santa Casa também aumentou no mesmo período. De 14 a 20 de dezembro, a média da taxa de ocupação foi de 43%. Subiu para 51% entre 21 e 27 de dezembro. Diminuiu para 39% entre 28 de dezembro de 2020 e 3 de janeiro. E de 4 a 10 de janeiro, voltou a subir e ficou em 52%.
“Os números começaram a subir depois das festas de Natal e Ano Novo, provavelmente porque muita gente viajou ou passou a folga em lugares com aglomeração. E os reflexos estão aparecendo. No momento, 90% dos leitos da cidade estão lotados. Vemos isso em todo o país. Por isso, reforçamos mais uma vez que é preciso continuar usando máscara, higienizando as mãos e a manter o distanciamento social. Sabemos que as pessoas estão cansadas, mas nós, profissionais da saúde também. E continuamos a lutar pela vida nos hospitais”, afirma o infectologista e gerente médico da Santa Casa, Roberto Muniz Junior.
A Santa Casa possui 18 leitos de UTI (14 em funcionamento), 24 leitos de enfermaria (14 em funcionamento) na ALA COVID, 3 leitos pediátricos (2 em funcionamento) e 3 leitos neonatal (2 em funcionamento) e uma equipe altamente capacitada formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e nutricionistas para garantir o melhor atendimento aos nossos pacientes. Diferentemente de outros lugares do país, em São Carlos não faltaram leitos para atendimento.
“Temos 4 leitos de UTI COVID Adulto, 10 leitos de enfermaria e 2 leitos pediátricos preparados que podem ser colocados em operação diante de uma necessidade. Mas é preciso que a população continue respeitando as medidas de segurança e de isolamento social. E também respeite o fluxo de atendimento. Quem apresentar os primeiros sintomas respiratórios ou suspeita de COVID- 19 deve, primeiro, procurar o Centro de Atendimento e Triagem de Síndrome Gripal (Covidário), instalado no Ginásio Milton Olaio Filho. Os profissionais de saúde de lá é que avaliam a necessidade de encaminhar o paciente para a Santa Casa e solicitam o transporte do SAMU para isso”, explica o infectologia e Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim.
Em caso de escassez de vacinas, no entanto, Ministério da Saúde pode requisitar estoques excedentes, explica a especialista em Direito Médico, Mérces da Silva Nunes
SÃO PAULO/SP - Uma comitiva de empresários de clínicas particulares de vacinação seguiu para a Índia, no início da semana, com o intuito de firmar parcerias e adquirir vacinas para serem comercializadas no Brasil. A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) anunciou que o grupo está negociando a aquisição de 5 milhões de doses do imunizante chamado Covaxin.
Alguns especialistas da área de saúde questionam a movimentação da Associação. Em nota, o Ministério da Saúde disse que as clínicas particulares devem seguir a ordem dos grupos prioritários, como consta no plano nacional de imunização.
Especialista em Direito Médico, a advogada Mérces da Silva Nunes afirma que, mesmo que a promoção de uma estratégia coletiva de vacinação gratuita e em condições de igualdade seja prioridade do Poder Público, não há impedimento legal para que as clínicas privadas comercializem vacinas. “Mas é importante ressaltar que o imunizante somente poderá ser oferecido após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) conceder o registro”, explica a advogada.
Para Mérces, a inércia do Ministério da Saúde na celebração de acordos para aquisição de vacinas e insumos foi o que fomentou este movimento do setor privado, sob a justificativa de necessidade de retomada imediata da atividade econômica. “Porém, se estivermos em um cenário de efetiva escassez de vacinas no mundo, sem doses suficientes para imunizar a população brasileira, o Ministério da Saúde ou os gestores locais podem requisitar o estoque de vacinas existente nas clínicas particulares, com respaldo na Lei nº 13.979/20, mediante o pagamento de indenização”, alerta a especialista.
Planos de vacinação estadual
A estratégia dos governadores que planejam iniciar um processo de imunização estadual antes do plano nacional não irá sofrer nenhuma alteração em função da aquisição de vacinas por clínicas privadas. “O que pode alterar o plano dos governadores, especialmente no Estado de São Paulo, é a possiblidade de o governo federal adquirir a produção de vacinas produzidas no Instituto Butantan para distribuição pela rede pública (SUS), por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI)”.
PERFIL DA FONTE
Mérces da Silva Nunes – Advogada especialista em Direito Médico. Possui graduação em Direito - Instituição Toledo de Ensino - Faculdade de Direito de Araçatuba, Mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006) e Doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2014). Advogada - sócia titular da Silva Nunes Advogados Associados. Autora de obras e artigos sobre Direito Médico.
IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, confirmou a sétima morte por Covid-19 no município, ocorrida na madrugada desta quarta-feira (13). Trata-se de uma mulher de 72 anos, com histórico de comorbidades, que estava internada no Hospital Escola de São Carlos desde o dia 4 de dezembro de 2020.
Com essa confirmação, Ibaté registra sete óbitos por Covid-19, 888 casos positivos, sendo que 847 já estão recuperados e 34 casos ativos, sendo que 26 se recuperam em domicílio e oito estão internados (dados de quarta-feira 13.01.2021).
Prefeitura abre inscrições para contratação emergencial de profissionais na área da saúde, educação e serviços públicos
IBATÉ/SP - A Vigilância Epidemiológica e o Comitê de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté divulgaram neste sábado (9), um novo relatório da situação da Covid-19, no qual o município contabiliza 48 casos ativos da doença, o que representa 6,22%.
Dos 772 casos confirmados de Covid-19 em Ibaté, 718 já estão recuperados, ou seja, 93,01%. A Taxa de Letalidade no município (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 0,78%, com seis mortes.
Visando intensificar a força de trabalho no combate à pandemia do Coronavírus, a Prefeitura de Ibaté abriu, a partir desta segunda-feira (11) até o 15 de janeiro, inscrições de três processos seletivos para contratação emergencial, em caráter temporário pelo prazo de 6 (seis) meses, nas áreas de saúde, educação e serviços públicos.
As vagas são para os cargos de Auxiliar de Enfermagem (04 vagas); Médico Plantonista (01 vaga); Professor de Educação Básica I (39 vagas); Professor de Educação Básica II – Educação Física (01 vaga); Operador de Máquinas (01 vaga); Médico Ortopedista (01 vaga); Médico Ginecologista (01 vaga) e Técnico em Gesso Ortopédico (01 vaga).
As inscrições para as vagas de professores devem ser feitas de forma presencial, com o uso obrigatório de máscara, na Secretaria de Educação e Cultura de Ibaté, localizada na Avenida São João, nº 680. Já as inscrições para as demais vagas devem ser feitas no Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Ibaté, na Avenida São João, nº 1771.
A maioria das vagas disponíveis no processo seletivo da área de educação destina-se para substituição de professores efetivos da Rede Municipal que não poderão atuar na retomada presencial das aulas. Já na área da saúde, as vagas fazem a complementação da força de trabalho no combate à pandemia do Coronavírus. No final de julho de 2020, a Prefeitura de Ibaté já realizou a contratação de 10 novos auxiliares de enfermagem, destinados para o Hospital e Maternidade Municipal e para as Unidades Básicas de Saúde do Município de Ibaté.
Os editais completos estão disponíveis no site da Prefeitura de Ibaté (www.ibate.sp.gov.br).
BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), atacou o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela 2ª vez neste último sábado (09) por meio de sua conta no Twitter. Mais cedo, Maia chamou o chefe do Executivo de “covarde“. No fim da tarde, afirmou que o presidente tem culpa pelas mortes causadas pelo coronavírus.
“Bolsonaro: 200 mil vidas perdidas até agora. Você tem culpa”, escreveu o deputado. Eis a postagem:
O Brasil atingiu a marca de 200 mil mortos pelo coronavírus na 5ª feira (7.jan.2020). Desde o início da pandemia, Jair Bolsonaro minimiza a gravidade do vírus. Chegou a falar em “gripezinha”. Também se colocou contra as medidas de isolamento social, apontadas por especialistas em saúde como a melhor forma de conter o avanço do coronavírus.
Rodrigo Maia, que teve diversos atritos com o governo federal desde 2019, subiu o tom das críticas ao presidente da República nos últimos dias. Há uma disputa política em torno da presidência da Câmara.
A Casa elegerá seu novo chefe no início de fevereiro. Enquanto Maia, em aliança com a cúpula dos partidos de esquerda, apoia a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP), Jair Bolsonaro se empenha na eleição de Arthur Lira (PP-AL).
O grupo político de Rodrigo Maia trabalha para colar em Lira a pecha de governista e associar o nome do deputado ao do presidente da República. Se conseguir piorar a imagem de ambos, deixa politicamente mais custoso para deputados apoiarem a candidatura de Lira.
A impressão mais comum na Câmara é de que, se a eleição fosse hoje, Lira seria o vencedor. A votação será no início de fevereiro. Quem ganhar terá mandato de 2 anos à frente dos deputados.
*Por: PODER360
SÃO CARLOS/SP - O governo do Estado anunciou nesta tarde de sexta-feira (08) a manutenção de São Carlos (SP) na fase amarela do Plano São Paulo. O município faz parte do Departamento Regional de Saúde (DRS-3), sediado na cidade de Araraquara.
O Plano São Paulo é formado por cinco fases: vermelha (alerta máximo), laranja (controle), amarela (flexibilização), verde (abertura parcial) e azul (normal controlado).
Também nesta sexta-feira (8), o governo do Estado anunciou como ficam as novas regras de funcionamento das atividades na fase amarela:
SÃO PAULO/SP - A vacina do Instituto Butantan apresentou um resultado de 78% de eficácia contra a covid-19 no estudo com voluntários brasileiros. O imunizante é desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Representantes do Butantan conversaram na manhã nesta quinta-feira, 7, com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e apresentaram os resultados dos testes da chamada fase 3.
Os dados foram detalhados também em uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira. De acordo com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta manhã o Butantan iniciou o pedido de uso emergencial à Anvisa. Com isso, pretende iniciar a imunização no estado no dia 25 de janeiro.
Apesar da fala de Doria, a Anvisa emitiu uma nota e disse que ainda não recebeu o pedido de registro e que a reunião desta quinta-feira não é considerado o início de submissão. “A reunião de pré submissão não é o pedido de submissão. Precisa ser feito de forma oficial e no protocolo o pedido. Isso é feito depois que as equipes técnicas checam documentos necessários. A equipe do Butantan vai pedir nova reunião para a Anvisa”, disse nota enviada à imprensa.
A expectativa é que a vacina seja registrada na China na semana que vem. O próximo passo é obter o registro junto à Anvisa, o que não deve demorar. “Caso o processo corra rapidamente, de acordo com o esperado, há uma chance que a vacinação possa começar até um pouco antes do dia 25”, diz Gonzalo Vecina, ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) à EXAME.
Os dados da pesquisa se referem ao estudo no Brasil que envolveu quase 13.000 voluntários em sete estados e no Distrito Federal. Em novembro, o teste da Coronavac no país atingiu o número mínimo de pessoas infectadas. Com isso, os estudos entraram na última fase de análise para verificar se ela realmente era eficaz contra o coronavírus.
Metade dos voluntários recebeu a vacina e a outra metade um placebo. Os pesquisadores analisaram se os contaminados estavam no grupo vacinado ou no grupo placebo, e verificaram que a vacina atingiu o objetivo.
Os 78% de eficácia significam que a cada 100 pessoas vacinadas, 78 desenvolvem resposta imunológica ao coronavírus e não ficam doentes. Outros 22 podem ter a forma leve da doença. Especialistas em saúde consideram este valor muito satisfatório para combater a covid-19.
“O resultado de 78% é muito bom para uma vacina de vírus inativado. Isso é muito importante. Uma vacina não esteriliza a ação do vírus, mas reduz muito sua ação. É assim que funciona com a vacina da gripe. Mesmo imunizado, você pode ter gripe, mas numa versão leve”, diz Luiz Fernando Lima Reis, diretor do Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa.
A mesma opinião é compartilhada pelo médico sanitarista Gonzalo Vecina. “A eficácia da vacina é de 78%, o que é um patamar bastante elevado”, disse.
Em resultados de testes feitos na Turquia e apresentados no fim de 2020, a Coronavac apresentou eficácia de 91%. Segundo os pesquisadores, o ensaio clínico foi bem menor que no Brasil, com 1.322 voluntários.
*Por Gilson Garrett Jr., Carla Aranha, Fabiane Stefano / EXAME
MUNDO - O Olympique de Marseille afirmou nesta quarta-feira que disponibilizou seu Stade Vélodrome às autoridades de saúde francesas para vacinação contra Covid-19.
"O clube está se oferecendo para disponibilizar à Autoridade Regional de Saúde instalações dentro do Orange Vélodrome para facilitar a organização da campanha de vacinação", disse o Olympique em um comunicado.
A França acelerou a vacinação de equipes médicas em hospitais na segunda-feira, após um início lento do programa em um dos países mais céticos quanto à vacinação, aplicando apenas 516 injeções de Covid-19 durante a primeira semana de uma campanha que teve como foco moradores de asilos.
*Reportagem de Julien Pretot / REUTERS
Previsão é que pedido de uso emergencial da vacina seja feito na quinta-feira (7) pelo Butantan e até sexta-feira (8) pela Fiocruz
SÃO PAULO/SP - A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem reunião técnica, nesta quarta-feira (6), às 14h30, com o Instituto Butantan. O conteúdo não foi divulgado pela agência. A previsão é que o Instituto Butantan solicite uso emergencial da CoronaVac na quinta-feira (7) e a Fiocruz até sexta-feira (8). Não há previsão de reunião com a Fiocruz agendada para esta quarta-feira até o momento, informou a Anvisa.
Uma outra reunião está agendada para quinta-feira (7), "para tratar da eficácia da vacina e da submissão do pedido de registro", segundo o Butantan. "A expectativa é que os resultados de eficácia sejam divulgados na quinta-feira", afirmou o instituto, por meio de nota.
Depois de realizado o pedido de uso emergencial, a Anvisa terá 10 dias para autorizar o início da imunização no país. Não há data confirmada para início do plano nacional de imunização contra a covid-19, conforme divulgado pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (4). Mas a pasta informou, por meio de nota, que trabalha “com três margens temporais”. O início da vacinação na “melhor hipótese” seria em 20 de janeiro, "hipótese intermediária" entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro" e "hipótese mais tardia" em 10 de fevereiro.
A vacina de Oxford é a principal aposta do governo brasileiro, que tem acordo de compra e transferência de tecnologia com a AstraZeneca, farmacêutica sueca que desenvolve a vacina junto à Universidade de Oxford. Para iniciar a imunização no país ainda este mês, a Fiocruz depende da importação de vacinas prontas fabricadas no Instituto Serum, na Índia.
A fundação já tem autorização da Anvisa para a importação de 2 milhões de doses, mas havia um impasse em relação ao Serum, que tinha anunciado que priorizaria doses para seu próprio país, só disponibilizando vacinas a partir de março. No entanto, na terça-feira (4), o instituto divulgou que vai atender às demandas globais por vacina, abrindo caminho para a importação da Fiocruz. O impasse adiou a previsão de pedido de solicitação de uso emergencial da Fiocruz desta quarta-feira (6) para sexta-feira (8).
Por outro lado, o Butantan já conta com as doses da CoronaVac disponíveis para aplicação, prevista para ter início em 25 de janeiro, conforme divulgado pelo governo do Estado. Há 8 milhões de doses em território nacional, segundo anunciado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em entrevista coletiva à imprensa em dezembro. O governo tem acordo com a Sinovac, empresa chinesa que desenvolve a CoronaVac, para transferência de tecnologia para o Instituto Butantan.
Embora o governo federal ainda não tenha data confirmada de início da imunização, o primeiro grupo a ser vacinado já foi definido. São idosos a partir dos 75 anos, profissionais de saúde, idosos com 60 anos ou mais que vivam em instituições, indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais ribeirinhas. Já no planejamento do governo de São Paulo, os primeiros serão profissionais de saúde, indígenas e quilombolas. Idosos só começarão a ser vacinados a partir de 8 de fevereiro.
Por R7
Estados Unidos, Índia e Brasil concentram o maior número de registros da doença, segundo Universidade Johns Hopkins
MUNDO - O mundo superou o número de 85 milhões de casos de covid-19 no fim da noite de domingo (3), segundo monitoramento da Universidade Johns Hopkins.
Inglaterra completa um mês de vacinação. Brasil segue sem fixar data
Os Estados Unidos concentram 20,6 milhões dos registros da doença. Na sequência aparecem a Índia, com 10,3 milhões, e o Brasil, com 7,7 milhões.
A doença causada pelo novo coronavírus matou 1,84 milhões pessoas desde a descoberta do vírus na China no fim do 2019.
O Brasil é o segundo no ranking de registros de mortes na pandemia. Os dados da universidade norte-americana apontam que mais de 196 mil pessoas morreram em território brasileiro.
Segundo dados do Ministério da Saúde, o país registrou 293 mortes e 17.341 casos confirmados de covid-19 entre sábado (2) e domingo (3).
Vacinação contra covid-19
O Reino Unido foi o primeiro país a iniciar a imunização da população no dia 8 de dezembro com doses da vacina fabricada pelo consórcio Pfizer/BioNtech.
Nesta segunda-feira (4), um cidadão britânico foi também o primeiro a receber uma dose da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca.
Os EUA iniciou a vacinação aconteceu no dia 13 de dezembro. Para convencer a população norte-americana sobre a segurança na aplicação, o atual vice-presidente do país, Mike Pence, e o presidente eleito, Joe Biden, receberam suas doses publicamente.
Por R7
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