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Solicitações de TC do tórax aumentam 192% durante a pandemia da Covid-19, chegando a crescer mais de 1800% no Pará e mais de 1303% no Ceará  

 

SÃO PAULO/SP - A pandemia da Covid-19 exigiu o isolamento social em massa, colocando a população de diversos países em quarentena e levando o sistema de saúde ao máximo em diferentes locais, no Brasil e no exterior.

No meio desse cenário, os exames radiológicos desempenharam um papel fundamental para o entendimento da nova patologia e também para diagnóstico e acompanhamento de pacientes.

A suspeita de que a pandemia resultou em um aumento na procura por exames radiológicos foi confirmada com a realização de um estudo científico específico sobre o tema.

Estudo revela crescimento na realização de tomografias durante pandemia da Covid-19

A pesquisa “Aumento da demanda por TC de tórax devido ao COVID-19 no Brasil” publicada na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical contou com a participação de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo e da The Masters School (EUA) e também com médicos da Telelaudo.

Para realização da pesquisa foi feito um levantamento do número de solicitações de tomografia computadorizada de tórax pelos hospitais dos estados brasileiros de janeiro a junho de 2019 e 2020.

Verificou-se que em 94 hospitais e centros de diagnóstico, divididos em 14 estados do País, que são atendidos pela Telelaudo houve um aumento geral de 192% nas solicitações de TC do tórax na comparação de 2020 em relação a 2019.

Outro dado relevante da pesquisa é o aumento de mais de 1.000% nas solicitações desse exame. No Pará houve um aumento de 1613% em maio e 1853% em junho, indo de 60 para 1172 exames.

No Ceará o aumento de 1303% foi identificado em junho, indo de 31 para 435 exames de TC do tórax no mês. 

Os estados que mais apresentaram alta na solicitação desse exame radiológico estão no Norte (Amazonas e Pará) e Nordeste (Ceará, Pernambuco e Sergipe). 

Uma das explicações encontradas pelos pesquisadores é que o sistema de saúde chegou a uma situação mais crítica nesses estados, com mais casos da Covid-19 do que a capacidade de atendimento regular era capaz de suportar.

Mesmo em estados que têm uma infraestrutura com maior capacidade de atendimento, como São Paulo, houve crescimento significativo nas solicitações da TC do tórax, como 251% e 175% em abril e maio, respectivamente, meses de aumento de casos da Covid-19 no estado.

Verificou-se que a tomografia computadorizada do tórax auxiliou no diagnóstico de pacientes, com o reconhecimento de novos casos de COVID-19, o que contribui para a contenção e controle da pandemia.

Os autores afirmam, no entanto, a importância de outras medidas para conter o avanço da Covid-19 no Brasil, destacando que, no mês de agosto, o País foi o segundo no mundo em números de casos e óbitos.

Quais as vantagens da telerradiologia?

Já no início da pandemia da Covid-19 verificou-se a importância da regulamentação e bom funcionamento da prestação de serviços médicos à distância para facilitar o isolamento social e conter o avanço do coronavírus.

Nesse cenário, a telemedicina foi permitida em caráter emergencial, mas a telerradiologia já estava em pleno funcionamento há anos, o que garantiu uma rápida capacidade de atender o aumento da demanda por exames radiológicos.

Na telerradiologia, exames realizados no hospital ou clínica diagnóstica são enviados, por um sistema próprio via internet, para uma empresa de telerradiologia parceira que faz a distribuição das solicitações entre os profissionais ativos.

O radiologista avalia o exame de imagem e dados complementares enviados pelo hospital solicitante e faz a emissão do laudo. O laudo é enviado pelo mesmo sistema via internet, podendo ficar disponível em questão de horas.

Esse modo de operação da telerradiologia garantiu maior acesso aos serviços especializados de saúde mesmo em locais com uma infraestrutura reduzida ou com menor disponibilidade de profissionais qualificados no mercado de trabalho.

Por conta disso, a telerradiologia é vista como um serviço que aumenta a democratização do acesso de qualidade aos serviços de saúde.

Os exames radiológicos passaram por muitas modernizações nos últimos anos, como a radiologia digital, que reduz a exposição dos pacientes à radiação ao mesmo tempo em que melhora a qualidade da imagem capturada.

Com isso, os laudos médicos podem ser emitidos em menos tempo, com um elevado grau de acertos e maior especialização, o que é essencial para identificar alterações sutis.

Portanto, a medicina à distância, seja com a telemedicina ou mesmo a telerradiologia, tem gerado importantes contribuições no combate à pandemia da Covid-19 e suporte médico de qualidade aos pacientes.

 

Medidas restritivas valerão entre 25 a 27 de dezembro e de 1 a 3 de janeiro em todo o estado. Região de Presidente Prudente passou à fase vermelha   

 

SÃO PAULO/SP - Todo o Estado de São Paulo adotará medidas restritivas entre os dias 25 e 27 de dezembro e 1 e 3 de janeiro, de acordo com anúncio realizado pela secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen, na tarde desta terça-feira (22) em coletiva do Centro de Contingência do Coronavírus no Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo. Apenas serviços essenciais poderão funcionar.

A região da cidade de Presidente Prudente passou para a fase vermelha do Plano São Paulo. Em janeiro, nenhuma região do estado será classificada na fase verde. A próxima reclassificação do Plano São Paulo, que regula a flexibilização no estado, acontecerá no dia 7 de janeiro.

O secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn, afirmou que a maior parte do tempo o estado ficou na fase verde, “tendo a falsa impressão que o verde significava a liberdade, muitos saíram e esqueceram das restrições. Esqueceram que nós ainda estávamos em quarentena e não seguiram as regras sanitárias”.

O estado de São Paulo registra nesta terça-feira 1.398.757 casos e cerca de 45 mil mortes desde o início da pandemia. Houve aumento de 54% do número de casos nas ultimas quatro semanas e de 34% dos óbitos.

A medida foi anunciada nove meses após o início da quarentena no estado. "Nove meses se passaram, o Natal está chegando e queria muito estar aqui dizendo que vamos poder celebrar de forma livre com nossas famílias nas ruas, em aglomerações, mas essa não é a realidade", afirmou Patricia Ellen. "Quando a gente via a uma festa, tira a máscar,a lembre por favor das pessoas mais próximas. Seja o único de máscara, mas dê o exemplo", disse a secretária, com a voz embargada.
Risco de colapso

O coordenador do Centro de Contingência do Coronavírus, João Gabbardo, afirma que a medida será tomada para evitar risco de um colapso no atendimento. Segundo ele, há dificuldade de encontrar profissionais de saúde disponíveis, o que invialibilizaria, por exemplo, a montagem de novos hospitais de campanha.

Flexibilização

Entre março e junho, as restrições estaduais só aumentaram, até que houve o início de uma flexibilização. Em 21 de agosto, o Estado comemorou o fato de não ter nenhuma área no vermelho nos 645 municípios paulistas. Mas a partir de setembro houve nova mudança no quadro.
Casos e óbitos

O Estado de São Paulo registrou 45.136 óbitos e 1.388.043 casos do novo coronavírus - com 1.222.776 pessoas recuperadas. Oficialmente, as taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 66,9% na Grande São Paulo e de 61,8% no Estado. O número de pacientes internados é de 10.856, sendo 6.146 em enfermaria e 4.710 em unidades de terapia intensiva.

Já no País, foram relatadas mais 549 mortes, chegando ao total de 187.322 óbitos na pandemia, conforme dados do consórcio da imprensa. A média móvel de mortes é de 769, igualando 18 de setembro.


Turistas

Como o Estadão mostrou no último sábado, os municípios solicitaram ao governo estadual ajuda logística para impedir aglomerações e desencorajar turistas a fazer o “bate e volta” na virada. “A proposta das prefeituras é criar barreiras sanitárias nos acessos às cidades e o fechamento da orla dia 31”, afirmou Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional do governo paulista.

É prevista a medição de temperatura dos visitantes na entrada da cidade, mas não a exigência de comprovante de imóvel na região ou teste de covid com resultado negativo.

Litoral

Cidades como Guarujá e Santos costumam receber centenas de milhares de turistas nesta época. Os prefeitos do litoral norte pediram ajuda ao governador para reforçar o atendimento no Hospital Geral de Caraguatatuba, que é referência na região. Em Ilhabela, foi montado hospital de campanha para receber pacientes sem covid e liberar leitos hospitalares.

Na segunda-feira (21), a Secretaria da Segurança Pública lançou a Operação Verão + Seguro 2020/2021, que contará com o reforço de 2.938 policiais militares em 16 municípios do litoral sul e norte. “Além de proteger as pessoas pelo aumento da ação de presença policial e das ações de resgate e salvamento, típicas de bombeiros, como faz todos os anos, a Polícia Militar continuará sua ação eminentemente humanitária, orientando as pessoas em relação às medidas de prevenção ao coronavírus”, afirmou oficialmente o coronel Fernando Alencar Medeiros, comandante-geral da Polícia Militar.

Por R7

Já foram feitos 3474 testes no município. A Taxa de Letalidade é de 1,04%

 

IBATÉ/SP - Segundo relatório da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado neste sábado (19) pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, o município tem 17 casos ativos, o que representa 2,95%.

Dos 576 casos confirmados para a doença em Ibaté, 553 já estão recuperados, ou seja, 96,01%. A Taxa de Letalidade no município (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 1,04%, com seis mortes.

A Prefeitura continua testando os pacientes que apresentam algum sintoma da doença. Já foram feitos 3474 testes, sendo 2821 foram negativos, ou seja, 81,20%.

Ações intensificadas

Nos meses de outubro e novembro, os casos ativos de Covid-19 em Ibaté chegaram a zerar em vários dias. Por sete semanas consecutivas, nesse período, o município registrou a diminuição gradual de casos que, seguindo uma tendência observada em todo o país, voltaram a crescer e, com isso, as ações contra a doença na cidade foram intensificadas.

Em uma ação conjunta entre a Guarda Civil Municipal, a Polícia Militar, a Assistência Social, Conselho Tutelar, Esportes, professores do Centro Cultural, Vigilância Sanitária e Epidemiológica, a Secretaria Municipal de Saúde e os Fiscais de Postura de Ibaté, a cidade está realizando Força-tarefa para garantir as medidas de prevenção e enfrentamento à pandemia de Covid-19 na cidade.

O objetivo da ação é dispersar aglomerações nas praças e nas ruas de Ibaté e orientar a obrigatoriedade do uso de máscaras. Nos restaurantes e lanchonetes são feitas orientações e, quando necessário, notificações e autuações, observando principalmente o distanciamento social, o respeito aos horários e a capacidade de público permitido de cada espaço.

 

País vai passar a cobrar teste negativo para covid-19 de viajantes internacionais só a partir do dia 30 de dezembro.

 

BRASÍLIA/DF - Apesar da descoberta da nova variante de coronavírus mais infecciosa e "fora de controle", o Brasil continua a receber voos do Reino Unido. Também segue sendo um dos poucos países do mundo — e o único sul-americano — sem restrições à entrada de estrangeiros por aeroportos, não adotando medidas comuns a visitantes que chegam do exterior por esse meio, como apresentação de diagnóstico negativo para covid-19 ou quarentena obrigatória de 14 dias. As regras só mudam no dia 30 de dezembro.

Nesta segunda-feira (21/12), por exemplo, um voo da companhia British Airways aterrissou às 6h (horário de Brasília) no aeroporto internacional de Guarulhos em São Paulo vindo de Londres, no Reino Unido.

Só a partir do dia 30 de dezembro, passageiros de voo internacional que desembarcarem no Brasil precisarão apresentar um teste RT-PCR negativo para covid-19 feito até 72 horas antes da viagem — decisão que, na opinião de especialista, foi tomada "tarde demais".

"O Brasil já deveria ter começado a tomar medidas de restrição de pessoas chegando ao país desde que começou a segunda onda na Europa", diz o pesquisador Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da USP.

"Lembrando que houve quase um mês de diferença entre o aparecimento da segunda onda na Europa e no Brasil. Podemos inferir que alguns dos casos que tivemos se deveram ao fato de que mantivemos todos os aeroportos abertos".

"Mais uma vez o governo brasileiro tem um atraso sistemático em relação às medidas para conter a pandemia. É lamentável", acrescenta.
Nova variante

A detecção da nova cepa do coronavírus, anunciada pelo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, no último sábado (19/11), forçou o governo daquele país a reavaliar a estratégia de combate à pandemia e a impor um lockdown durante o Natal.

As novas medidas, válidas para a capital, Londres, e para uma extensa área do sul e sudeste da Inglaterra além de todo o País de Gales, afetam mais de 20 milhões de pessoas que terão que passar o Natal sem poder receber em suas casas moradores de outras residências.

Segundo o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, a nova variante tem um poder de contágio 70% maior o que fez com que o vírus se espalhasse rapidamente entre a população.

Neste domingo (20/12), o Reino Unido registrou 37 mil novos casos de covid-19, mais do dobro do registrado no domingo anterior.

Hancock ressaltou que apesar de não haver indicação de que esta nova variante seja mais letal do que a anterior, a grande capacidade de disseminação tem que ser contida.

Ao justificar a imposição do lockdown durante o Natal, contrariando o plano dos britânicos, o ministro afirmou que era preciso "trazer sob restrito controle um vírus que atualmente está fora de controle."
Isolamento

Temerosos de que essa nova variante possa acelerar ainda mais o número de casos, vários países europeus — alguns dos quais decidiram confinar suas populações durante o período de festas — decidiram fechar as fronteiras a viajantes do Reino Unido, como Irlanda, Alemanha, França, Itália, Holanda e Bélgica.

As medidas variam e são inicialmente de curto prazo, mas as regras francesas também afetam o frete feito por caminhões que cruzam o Canal da Mancha por via marítima ou a bordo de trens.

Na América do Sul, Argentina, Chile e Colômbia suspenderam todos os voos diretos de e para o Reino Unido. O Equador também está considerando fortalecer as medidas para controlar a propagação do vírus. Uma reunião da União Europeia na manhã desta segunda-feira irá discutir uma resposta mais coordenada.
Mudança de regras

 Desde que voltou a autorizar a entrada de estrangeiros, de qualquer nacionalidade, em todos os aeroportos do território nacional, no fim de setembro, o Brasil continua sendo o único país sul-americano e um dos poucos sem restrições à entrada de viajantes por via aérea a nível federal, não adotando medidas comuns a visitantes que chegam do exterior por esse meio, como apresentação de diagnóstico negativo para covid-19 ou quarentena obrigatória de 14 dias, segundo dados atualizados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).

Permanece em vigor o veto à entrada de estrangeiros "por rodovias, por outros meios terrestres ou por transporte aquaviário". O único pré-requisito é o seguro saúde obrigatório.

Dois meses antes, a entrada de estrangeiros por via aérea já havia sido liberada parcialmente, com restrição em aeroportos de alguns Estados.

Voos internacionais e a entrada de estrangeiros por outras vias haviam sido restringidos em março, em razão da pandemia da covid-19.

Mas no último dia 17 de dezembro, o governo brasileirou estabeleceu uma portaria que estabelece "restrições excepcionais para estrangeiros que desejem viajar para o Brasil ou brasileiros retornando ao país por avião, rodovias ou via aquática".

"O viajante de procedência internacional, brasileiro ou estrangeiro, deverá apresentar à companhia aérea responsável pelo voo, antes do embarque: I - Documento comprobatório de realização de teste laboratorial (RT-PCR), para rastreio da infeção por SARS-CoV-2, com resultado negativo/não reagente, realizado com 72 horas anteriores ao momento do embarque", assinala o parágrafo 1° do Artigo 7º da Portaria.

A nova norma entra em vigor a partir do dia 30 de dezembro.

As obrigações fixadas pelas novas regras não valem para imigrantes com residência em caráter definitivo, profissionais estrangeiros prestando serviço para organismos internacionais e funcionários de outros países credenciados ao governo federal.

Ficam excluídos também dessa exigência estrangeiros que sejam parentes ou cônjuges de brasileiros, que tenham autorização do governo federal "em vista do interesse público ou por questões humanitárias" ou que possuam o Registro Nacional Migratório.

De acordo com a portaria, as restrições não abarcam ações humanitárias em regiões de fronteiras, nem a movimentação de pessoas em "cidades-gêmeas" no Brasil e países vizinhos e pessoas que trabalham com transporte de cargas.

A regra também não inclui estrangeiros que tenham visto de entrada, que venham do Paraguai por via terrestre desde que tenham situação migratória regular.

O descumprimento da exigência pode gerar responsabilização civil ou penal, deportação de volta ao país de origem ou a invalidação do pedido de refúgio, se existir.

BBC Brasil - Todos os direitos reservados - É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC

Por R7

MUNDO - Bogotá voltará a impor restrições à mobilidade de seus quase oito milhões de habitantes para enfrentar o aumento dos contágios de covid-19, anunciou a prefeitura da capital colombiana no domingo (20).

A principal medida entra em vigor nesta segunda-feira e restringe o acesso aos estabelecimentos comerciais com base no último número no documento de identidade, se é par ou ímpar. 

"Nas últimas duas semanas a velocidade de contágio aumentou porque muitas pessoas baixaram a guarda diante do vírus", lamentou a prefeita Claudia López.

Ela anunciou que a partir desta segunda-feira apenas uma pessoa por residência será autorizada a sair para fazer compras. As medidas permanecerão em vigor até 15 de janeiro.

A Colômbia registrou uma aceleração dos contágios de covid-19 nos últimos dias.

No sábado, o país detectou 13.990 casos de coronavírus, um recorde desde o início da pandemia.

O balanço na Colômbia registra 1,5 milhão de casos da doença e 40.475 mortes.

Bogotá concentra a maioria dos casos (425.914). A taxa de ocupação nas UTIs da cidade alcança 74% atualmente.

 

 

*Por: AFP

DESCALVADO/SP - A equipe da Vigilância Epidemiológica compareceu ao quartel da Polícia Militar, na cidade de Descalvado, para a realização da testagem preventiva da COVID-19 para os Policiais Militares de Descalvado e Santa Rita do Passa Quatro.

O procedimento integra o conjunto de ações da Polícia Militar e da Secretaria Municipal de Saúde de Descalvado para prevenir e mitigar os efeitos provocados pela COVID-19, e principalmente, para proporcionar maior segurança e cuidados com a saúde dos nossos Policiais Militares que atuam ininterruptamente, mesmo neste período de grande adversidade.

O Comandante da 3ª Companhia, Capitão PM Veiga, em nome dos Policiais Militares de Descalvado e Santa Rita do Passa Quatro, agradeceu ao Secretário da Saúde de Descalvado, Wander Boneli , à Gestora Lourdes Santana e toda equipe da Vigilância Epidemiológica.

Viajante terá que fazer exame nas 72h anteriores ao voo. Nova regra passa a valer a partir do dia 30 de dezembro, período de férias escolares no país

BRASÍLIA/DF - Brasileiros que estiverem voltando ao país e estrangeiros em viagem terão que apresentar, no embarque, um exame RT-PCR negativo para covid-19 feito nas 72 horas antes de embarcar, de acordo com portaria publicada na última quinta-feira (17).

Além do exame negativo, os viajantes serão obrigados a preencher uma Declaração de Saúde em que concordam com as medidas sanitárias que deverão ser cumpridas durante o período que estiver no Brasil. A portaria, no entanto, não define quais são essas medidas.
O decreto passa a valer a partir do dia 30 de dezembro, período de férias escolares no Brasil e quando se costuma ter aumento de viagens ao exterior.

A medida foi incluída na renovação das restrições de entrada de estrangeiros no Brasil, reeditada periodicamente desde o início da pandemia de covid-19.

A portaria mantém a proibição de entrada de estrangeiros por via terrestre ou transporte aquaviário, com exceção de pessoas em missões de organismo internacional, funcionários de governos estrangeiros acreditados junto ao governo brasileiro ou parentes próximos de brasileiros.

A entrada por via aérea continua liberada a brasileiros e estrangeiros, agora com a exigência do exame.


Por R7

Com a revitalização, o espaço ficou mais amplo, iluminado e com mais conforto para os pacientes e colaboradores

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos reinaugurou, na última segunda-feira (14), a Unidade Coronariana (UCO) que funciona como uma UTI Cardiológica. O espaço foi todo revitalizado com pintura nova, troca da rede de ar e gás, troca da bancada de trabalho e da mobília, divisórias de Drywall e banheiros novos. Com a nova reforma será possível oferecer um tratamento ainda mais humanizado aos pacientes.

Segundo o coordenador das UTIs da Santa Casa, o médico cardiologista Bento Gomes de Moraes Neto, “com a revitalização, a Unidade Coronariana oferece mais conforto aos pacientes. Além disso, o ambiente de trabalho para os profissionais ficou muito melhor, mais iluminado, agradável e mais amplo”.

O provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, reforça que o objetivo da reforma é proporcionar mais qualidade assistencial.

“Os investimentos na adequação da UTI Coronariana foram fundamentais. Temos trabalhado para oferecer tratamento com qualidade aos pacientes do SUS e Conveniados. Ao mesmo tempo, temos buscado dar condições melhores de trabalho para o nosso corpo clínico”, afirma.

Presidente discursou diante de governadores hoje em Brasília

 Bolsonaro disse que “a grande força é a união para buscar a solução de algo que nos aflige há meses. Se algum de nós extrapolou ou até exagerou, foi no afã de buscar solução. Realmente [a pandemia] nos afligiu desde o início. Não sabíamos o que era esse vírus como ainda não sabemos em grande parte. E nós todos, irmanados, estamos na iminência de apresentar uma alternativa concreta para nos livrarmos desse mal: o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19”, disse o presidente.

“São 27 governadores com um só propósito: o bem comum e a volta à normalidade”, acrescentou. O presidente da República destacou também o papel dos técnicos em meio aos desafios apresentados com a chegada da pandemia ao Brasil. 

“Muitas pessoas trabalharam nesse objetivo [obter soluções para a situação pandêmica]. A grande maioria, anônimas. Mas foram essenciais para chegarmos nesse dia. Todos aqui têm responsabilidade na busca de solução para esse problema”, disse.
 

Anvisa é referência

“Obviamente estamos tratando de vidas. Temos a Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] que sempre foi referência, e continua tendo participação fundamental na decisão sobre qual vacina será disponibilizada a todos os brasileiros”, acrescentou.

Segundo Bolsonaro, a solução “está por vir e aguardamos o desfecho de outras ações”. Lembrou que o Ministério da Economia disponibilizou R$ 20 bilhões para a compra de vacinas “daquela empresa que se encaixar nos critérios de segurança e efetividade da nossa Anvisa”.

Em seu discurso, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello destacou o papel histórico do sistema de saúde brasileiro, e disse que a Anvisa é uma agência de estado, que trabalha em favor do país. 

“Foram nossos antecessores que criaram o SUS [Sistema Único de Saúde] e organizaram o programa de imunização”, afirmou. “E o mais importante de hoje não é a apresentação do plano. É demonstrar que estamos todos juntos e que todos os estados da nação serão tratados de forma igualitária e proporcional. Todos brasileiros receberão a vacina de forma grátis, igualitária. Vacinas registradas e garantidas na sua segurança e eficácia”, assegurou.

Já o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, responsável por detalhar o plano, destacou o papel estratégico do plano anunciado durante a cerimônia. Segundo ele, há recursos para implementá-lo nas três esferas governamentais, cabendo à área federal “incentivar a integração para que estados e municípios façam a vacinação”.

O plano

O plano está dividido em dez eixos, que incluem descrições sobre a população-alvo para a vacinação; as vacinas já adquiridas pelo governo e as que estão em processo de pesquisa; a operacionalização da imunização; o esquema logístico de distribuição das vacinas pelo país; e as estratégias de comunicação para uma campanha nacional. O documento entregue não indica data para início da vacinação.

Doses

O Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, apresentado pelo governo, prevê quatro grupos prioritários que somam 50 milhões de pessoas, o que vai demandar 108,3 milhões de doses de vacina, já incluindo 5% de perdas, uma vez que cada pessoa deve tomar duas doses em um intervalo de 14 dias entre a primeira e a segunda injeção.

O primeiro grupo prioritário, a ser vacinado na Fase 1, é formado por trabalhadores da saúde (5,88 milhões), pessoas de 80 anos ou mais (4,26 milhões), pessoas de 75 a 79 anos (3,48 milhões) e indígenas com idade acima de 18 anos (410 mil). A Fase 2 é formada por pessoas de 70 a 74 anos (5,17 milhões), de 65 a 69 anos (7,08 milhões) e de 60 a 64 anos (9,09 milhões).

Na Fase 3, a previsão é vacinar 12,66 milhões de pessoas acima dos 18 anos que tenham as seguintes comorbidades: hipertensão de difícil controle, diabetes mellitus, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença renal, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, indivíduos transplantados de órgão sólido, anemia falciforme, câncer e obesidade grave (IMC maior ou igual a 40).

Na Fase 4, deverão ser vacinados professores do nível básico ao superior (2,34 milhões), forças de segurança e salvamento (850 mil) e funcionários do sistema prisional (144 mil). O Ministério da Saúde pondera, no documento, que os grupos previstos ainda são preliminares e poderão ser alterados.

Vacinas em números

Segundo o plano, o governo federal já garantiu 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 por meio de três acordos: Fiocruz/AstraZeneca (100,4 milhões de doses até julho de 2020 e mais 30 milhões de doses por mês no segundo semestre); Covax Facility (42,5 milhões de doses); Pfizer (70 milhões de doses ainda em negociação).

Edição: Kleber Sampaio

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil - Brasília

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 4ª feira (16) que o Brasil está na “iminência” de ter uma alternativa concreta para combater a pandemia de covid-19. A declaração foi feita em evento de lançamento do Plano Nacional de imunização contra a doença, no Palácio do Planalto.

“Peço a Deus que estejamos certos, a solução está por vir”, disse o presidente.

Participaram da cerimônia os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Braga Netto (Casa Civil), Eduardo Pazuello (Saúde), Fernando Azevedo e Silva (Defesa), e líderes do governo no Congresso, na Câmara e no Senado. Também estiveram governadores de 9 Estados. Sao eles:

 

Ronaldo Caiado (DEM-GO),

Fátima Bezerra (PT-RN),

Wellington Dias (PT-PI),

Antonio Denarium (PSL-RR),

Wilson Lima (PSC-AM),

Renato Casagrande (PSB-ES),

Carlos Moisés (PSL-SC),

Camilo Santana (PT-CE), e

Mauro Carlesse (DEM-TO).

Bolsonaro recebeu o plano de vacinação das mãos de Pazuello e da coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Francieli Fantinato. Posou para foto ao lado do Zé Gotinha, mascote da vacinação no país.

 

APROXIMAÇÃO

Governadores foram surpreendidos com o convite do governo para participarem do evento de lançamento do Plano Nacional de Imunização no Palácio do Planalto. O Fórum Nacional de Governadores, coordenado por Wellington Dias (PT-PI), planejava se reunir apenas com o ministro Pazuello, no Ministério da Saúde, às 16h desta 4ª feira, mas foi convocado para a cerimônia de lançamento do PNI, da qual participou Bolsonaro.

O governador do Piauí afirmou que as demandas do grupo ainda não foram sanadas e que espera evoluir no diálogo com o ministro da Saúde na reunião que acontecerá depois da cerimônia.

“Esperamos o que mais o Brasil precisa: vacinas, compra e cronograma de entrega, Fiocruz e Butantan produzindo em carga plena e Pfizer, Moderna, Serum/Astrazeneca e Sinovac da China complementando. Assim temos o plano”, disse ao Poder360.

Dias enviou uma carta ao chefe da pasta com algumas propostas e pedidos. Entre eles, limitar o transporte terrestre de vacinas e insumos de até 1.400 km para 700 km, priorizando as entregas por via aérea e estabelecer acordo com a Pfizer e com a aliança internacional Covax Facility, além de outros laboratórios.

“Esperamos todos os esforços para a efetivação da [vacinação] em 2021”, diz a carta.

 

PLANO DE VACINAÇÃO

O plano nacional de vacinação contra a covid-19 elaborado pelo governo federal foi divulgado em 12 de dezembro por determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski.

A vacinação, incialmente, será voltada para a parcela da população mais suscetível aos quadros graves da doença. Não foram estipuladas datas. O Ministério da Saúde estabeleceu 4 etapas de imunização para os chamados grupos prioritários.

Estão contemplados trabalhadores de saúde, pessoas com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades, indígenas, professores, funcionários do sistema prisional, das forças de segurança e de salvamento.

 

Eis os detalhes estipulados para cada etapa:

Fase 1: serão 29,9 milhões de doses. Recebem a vacina trabalhadores de saúde, pessoas de 75 anos ou mais, indígenas e aqueles com 60 anos ou mais que estejam em instituições (como lares para idosos);

Fase 2: serão 44,8 milhões de doses. Para pessoas de 60 a 74 anos;

Fase 3: serão 26,6 milhões de doses. Etapa voltada para pessoas com comorbidades como Diabetes mellitus; hipertensão; doença pulmonar obstrutiva crônica; doença renal; doenças cardiovasculares e cerebrovasculares; indivíduos transplantados de órgão sólido; anemia falciforme; câncer e obesidade grave;

Fase 4: serão 7 milhões de doses. A vacina será aplicada em professores, profissionais da saúde, segurança, salvamento e do sistema prisional.

O planejamento da pasta estipula a aplicação de duas doses por pessoa e tem uma margem de 5% de perdas. O Ministério da Saúde afirmou que os grupos podem sofrer alterações, “a depender das indicações da vacina após aprovação da Anvisa [Agência de Vigilância Sanitária], assim como as possíveis contraindicações”.

 

 

*Por: Murilo Fagundes / PODER360

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