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SÃO CARLOS/SP - A Câmara de São Carlos, a Diretoria Regional de Ensino e a Secretaria Municipal de Educação, com o apoio da Unicep e do Centro do Professorado Paulista (CPP), se uniram para realizar a etapa municipal da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa. A decisão foi tomada na sexta-feira (10) em reunião realizada na Diretoria de Ensino para minimizar os prejuízos da não inscrição do município nas etapas estadual e federal do concurso. Um decreto legislativo deve ser apreciado na próxima sessão ordinária para tornar o evento oficial.

A Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa, que está na sétima edição, teve início em 22 de fevereiro. Diversas escolas do município, estaduais, municipais e particulares, estão com as atividades escolares em andamento. A Olimpíada reconhece o trabalho das professoras e professores e de estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio de escolas públicas de todo o Brasil. O concurso é uma iniciativa do Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC).

Excepcionalmente este ano, São Carlos não participará das etapas posteriores. A Secretaria Municipal de Educação deveria ter feito as inscrições para a etapa estadual, e federal, até 31 de agosto. Segundo a secretária Wanda Hoffmann, problemas técnicos impediram a execução da tarefa. “Estamos tomando essa medida em conjunto como forma de fazer um ajuste de conduta e reduzir os prejuízos”, explicou a secretária.

Por iniciativa do vereador Azuaite Martins de França (Cidadania), com o apoio do presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), apresentou o projeto de decreto legislativo que institui o Programa Jornada dos Heróis na Câmara Municipal. “Nosso objetivo é dar um instrumento jurídico para tornar oficial a etapa municipal da Olimpíada”, explicou Azuaite. Segundo ele, é fundamental garantir a qualidade do ensino, por meio do estímulo de professores e alunos. “Preocupada com a situação, a Câmara está fazendo sua parte”, destacou Azuaite, que é o presidente da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal.

“Infelizmente houve uma fatalidade que prejudicou alunos e professores de São Carlos e essa é uma maneira de corrigirmos essa falha para dar motivação à comunidade escolar. Nossa expectativa é que essa etapa municipal se estabeleça para os próximos anos, tanto para as Olímpiadas de Língua Portuguesa para as outras modalidades”, observou o vereador Roselei Françoso.

“As inscrições começam nesta próxima semana”, explicou a dirigente regional de ensino, Débora Gonzalez Costa Blanco. De acordo com ela, o concurso municipal utilizará o mesmo regulamento nacional. Todos os trabalhos já realizados nas categorias de poema, memória literária, crônicas, documentário e artigo de opinião poderão ser inscritos. “A partir do dia 14 as inscrições estarão abertas por uma semana, depois será feita a avaliação pela Comissão local e dia 14 de outubro faremos a premiação na Câmara Municipal”, detalhou.

Os realizadores da etapa municipal e os parceiros estão trabalhando para que os vencedores recebam medalhas, certificados, tablets e um computador que será sorteado entre os participantes. “Os estudantes e professores de São Carlos já são reconhecidos nas Olimpíadas de exatas com a conquista de inúmeros prêmios, agora vamos passar a estimular também a de Língua Portuguesa”, comemorou o vereador Roselei.

SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Meio Ambiente e Proteção Animal da Câmara Municipal de São Carlos, presidida pelo vereador Djalma Nery (PSOL) e composta pelos/as vereadores/as Robertinho Mori (PSL) e Professora Neusa (Cidadania) protocolaram no dia 25/08 um projeto de lei já em tramitação junto ao poder legislativo que visa a proibição no uso de telhas, caixas d’água e outros equipamentos de amianto nas construções de São Carlos.

A exposição ao amianto - material de construção cancerígeno banido de aproximadamente 70 países - está relacionada a ocorrência de inúmeros e graves problemas de saúde e é alvo de legislações municipais, estaduais e federais desde 1995, quando foi aprovada a lei 9.055/95 que regulamenta a extração, produção, industrialização e comercialização deste material em território nacional, mantendo apenas a possibilidade de manejo do amianto da variedade crisotila (asbesto branco). Foi só em 2017 que o STF julgou inconstitucional o artigo 2º da mencionada lei, proibindo todas as formas de extração e beneficiamento do amianto no país. No entanto, mesmo com a extração e fabricação do material proibida, ainda se faz presente a utilização de equipamentos com sua composição em muitos locais, notadamente no que diz respeito a caixas d’água (com alto potencial contaminante) e telhas.

Nesse sentido, algumas cidades criaram leis específicas para banir a circulação de amianto em todas as suas formas e tipos. São exemplos em nossa região São Paulo, Ribeirão Preto, Campinas, Jaú e Bauru, entre outras. A Associação Brasileiras dos Expostos ao Amianto (ABREA), entidade do terceiro setor fundada em 1995 com o objetivo de lutar pelo banimento do amianto e conscientizar à população em geral, trabalhadores e opinião pública sobre os riscos do amianto, realizou um levantamento a nível nacional mapeando Estados e Municípios que possuem legislação própria para restrição ou proibição dos itens de amianto, sistematizando aproximadamente uma centena de exemplos espalhados pelo Brasil.

Em relação às caixas d’água de amianto, o projeto de lei estabelece prazo de dois anos para substituição por material atóxico no caso de edificações em geral e seis meses em se tratando de escolas e unidades de saúde (públicas ou privadas).  A proposta já se encontra em tramitação e será votada em breve pelos legisladores de São Carlos. 

Além disso, os vereadores Djalma Nery (PSOL) e Raquel Auxiliadora (PT) aprovaram uma indicação em caráter de urgência sugerindo a imediata substituição das caixas d’água de amianto por caixas d’água de polietileno nas escolas municipais.

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), o vice-prefeito Edson Ferraz (MDB) e diretor de Fomento ao Turismo, Rykoff Aidar, pela Prefeitura, estiveram em São Paulo para viabilizar o selo de Município de Interesse Turístico (MIT) para São Carlos.

A reunião aconteceu nesta quarta-feira (1) no gabinete do deputado estadual Jorge Caruso (MDB), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e também contou com a participação da servidora pública da Prefeitura, a turismóloga Fabiana Nascimento.

De acordo com o diretor de turismo, a documentação de São Carlos está apta perante à Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo para indicação de um projeto de lei, cuja iniciativa deve partir de um deputado estadual.

“Após um levantamento, inventário e Plano Diretor realizado pela equipe do Departamento, conseguimos através de nosso potencial turístico, principalmente tecnológico, negócios, religioso, eco-esportivo e histórico traçar o perfil que nos possibilita pleitear o selo. O último passo é a indicação na ALESP, fizemos nossa parte técnica e agora esperamos que nosso pedido seja atendido”, afirmou Rykoff Aidar.

O deputado Jorge Caruso se prontificou a criar o projeto e trabalhar para a indicação de São Carlos no plano estadual do MIT. “São Carlos é conhecida nacionalmente pelo poderio universitário e força no agronegócio também, já estarei criando este projeto para a indicação que entrará no rito das indicações de MIT. Se tivermos êxito, São Carlos possuirá recursos do Estado a serem utilizados no segmento do turismo”, explicou Caruso.

“São Carlos tem um enorme potencial turístico e precisamos utilizá-lo para atrair visitantes e movimentar a economia. Essa é uma demanda de todos os vereadores e da nossa população, fico feliz de participar deste momento e poder contribuir com o nosso município”, destacou o vereador Roselei Françoso.

Já o vice-prefeito Edson Ferraz parabenizou a equipe da Prefeitura pelo empenho no levantamento de dados e disse que a união de esforços permitirá a melhoria da infraestrutura turística da cidade. “Temos todas as condições de avançar neste quesito ao conquistar o selo do MIT, atraindo mais recursos, gerando emprego e renda e promovendo São Carlos”, frisou.

SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência do Legislativo, presidida pelo Vereador Bruno Zancheta (PL) e integrada pelos vereadores  Ubirajara Teixeira (Bira-PSD) e Robertinho Mori (PSL), em conjunto com a Secretaria Estadual da Pessoa com Deficiência e a Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência, está divulgando um curso de capacitação de auxiliar administrativo para pessoas com deficiência.

Os membros da Comissão manifestaram agradecimentos à secretária estadual Célia Leão, pelo suporte e atenção dados a São Carlos, ao atender à demanda apresentada pelos vereadores em reunião na capital.  Os parlamentares observaram que a realização do curso é uma conquista para todas as pessoas com deficiência que poderão se qualificar e, assim, chegar mais preparados ao mercado de trabalho.

O curso oferecido é gratuito e tem como foco principal as pessoas com deficiência com mais de 18 anos que residem em São Carlos e região e será feito em parceria com o Centro Paula Souza, com cem vagas abertas. As inscrições serão até o dia 31/08/2021.

O link para inscrição no curso: https://forms.gle/RNPP5RowUA4deHE66

Para maiores informações:  www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br

Além disso, o hospital se colocou à disposição para a criação de um sistema de telemedicina para oferecer suporte técnico aos profissionais de saúde das UPAs

 

SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa participou, na segunda-feira (23), de uma reunião realizada pela Comissão de Saúde na Câmara Municipal para discutir sobre a regulação e fluxo de pacientes, com o objetivo de reduzir a espera por vagas das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) para os hospitais de referência.

O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Junior; o Diretor Técnico da Santa Casa, Vitor Marim; a Diretora de Práticas Assistenciais da Santa Casa, Vanessa de Freitas; e o Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior; estiveram presentes na reunião. Além dos representantes da Santa Casa, participaram o Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda; o Secretário Municipal de Saúde de São Carlos, Marcos Palermo; e a Gerente de Atenção à Saúde do HU, Valéria Gabassa. Também participaram do encontro, os secretários municipais de saúde de Descalvado, Wander Bonelli; de Porto Ferreira, Vera Visolli; de Ibaté, Elaine Sartorelli Breanza; e o Diretor do Departamento de Saúde de Dourado, Danilo Elias.

O infectologista e Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Junior, falou sobre a necessidade de se criar um Sistema de Regulação Municipal. “São Carlos precisa de um órgão regulador que ‘olhe’ e avalie a situação clínica de cada paciente atendido nas UPAs. Para que, se houver necessidade, ele seja transferido para Santa Casa ou para o HU. Isso ajudaria a diminuir a espera por vagas e otimizaria a saúde de todo o município”, reforça.

O Secretário Municipal de Saúde, Marcos Palermo, sugeriu que fosse criado um Sistema de Telemedicina para dar apoio aos profissionais de saúde das UPAs. “Isso ajudaria a melhorar o atendimento prestado nas UPAs, até que o paciente consiga uma vaga seja na Santa Casa, seja no HU. Por exemplo, se chega um paciente infartado numa das UPAs, ajudaria muito se o profissional de saúde de lá pudesse ter o apoio de uma consultoria com um profissional qualificado em alta complexidade nesse quesito na Santa Casa. Isso ajudaria a melhorar o atendimento”, afirma. E a Santa Casa, reconhecendo a qualificação do seu Corpo Clínico nos atendimentos de alta complexidade, se colocou à disposição para dar esse apoio, se a Prefeitura aprovar o Projeto.

O Secretário Municipal de Saúde de Descalvado, Wander Bonelli, representando os demais municípios da microrregião (Ibaté, Dourado, Porto Ferreira e Ribeirão Bonito), ressaltou que para eles, a CROSS, de regulação estadual de vagas, tem funcionado de forma adequada e que os pacientes desses municípios não têm ficado desassistidos. E reforçou a importância da Santa Casa. “A Santa Casa é o único hospital da região habilitado e capacitado para atender casos de Cardiologia, Neurologia, Ortopedia e UTI Geral. E, para que a Instituição siga cumprindo o seu papel, é preciso a união de toda a região para desafogar o hospital e evitar que receba casos menos complexos”, afirma.

O Diretor do Departamento Regional de Saúde (DRS III), Jeferson Yashuda, enfatizou que existe um déficit de leitos de UTI em toda a região e isso explica a demora para se conseguir uma vaga em leito não COVID. “Em Araraquara, temos 14 leitos de UTI Geral. Aqui em São Carlos, são 15 leitos, todos na Santa Casa. Ou seja, temos 29 leitos de UTI Geral para atender a população dos 24 municípios da DRS de Araraquara. Estamos trabalhando para habilitar 10 novos leitos na Santa Casa e mais 10 novos leitos no HU. Sabemos que o problema não vai ser resolvido apenas com a criação desses novos leitos. Mas essa expansão vai contribuir para diminuir o tempo de espera por uma vaga”, afirma.

A reunião foi conduzida pelo Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, Lucão Fernandes, e contou com a presença dos vereadores Sérgio Rocha e Cidinha do Oncológico, integrantes da Comissão, e também dos vereadores Elton Carvalho e Dé Alvim.

“Essa primeira reunião foi fundamental, para que nos próximos encontros, possamos analisar a viabilidade de implantação junto à Prefeitura das 4 propostas feitas aqui:  Núcleo de Regulação Municipal; Suporte em Telemedicina da Santa Casa às UPAs; Habilitação de Leitos COVID para se tornarem leitos de UTI Geral pós-COVID; e a presença de um médico responsável técnico nas UPAs, proposto pelo vereador Elton Carvalho”, afirma o presidente da Comissão de Saúde, Lucão Fernandes.

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos agendou para esta  quarta-feira (25), às 18h30, a realização de uma sessão solene online em comemoração ao “bicentenário de nascimento de Anita Garibaldi”

Batizada com o nome de Ana Maria de Jesus Ribeiro da Silva, Anita Garibaldi nasceu em 31 de agosto de 1821 na cidade de Laguna, Santa Catarina e ficou conhecida como a “heroína de dois mundos”, por sua participação em revoluções no Brasil, como a Guerra dos Farrapos, e na Itália, onde lutou pela unificação do país sob a forma de uma república. Ao lado do marido e revolucionário Giuseppe Garibaldi, ela travou batalhas também no Uruguai e na França, países onde é recorrentemente homenageada.

Em razão da  pandemia de Covid-19, a população não terá acesso ao plenário do Legislativo, mas poderá acompanhar a sessão solene ao vivo pelo canal 8 da Net, online via Facebook e canal do Youtube, por meio da página oficial da Câmara Municipal de São Carlos.  

Link de acesso para entrar na reunião zoom:

https://us06web.zoom.us/j/87819893219?pwd=cEdPZ3hWUkJnMFUwTWFnYTJUVURkUT09

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal realizou na última sexta-feira (20), uma sessão solene comemorativa ao Dia do Maçom, transcorrido naquela data, prestando homenagens a personalidades de destaque na ordem no município.

Na solenidade, presidida pelo vereador Robertinho Mori (representando o presidente do Legislativo, vereador Roselei Françoso), foi entregue o “Prêmio Jesuíno de Arruda” ao Maçom do Ano de 2020, Ernesto Giampá Abbt, da Loja Maçônica Eterno Segredo e ao Maçom do Ano de 2021) Gilson Pereira de Oliveira, da Loja Maçônica Fraternidade Acadêmica de São Carlos.Na ocasião, Abbt foi representado - representado pelo Venerável Mestre da Loja Maçônica Eterno Segredo, Miguel Arthur Júnior.

Compuseram a mesa principal da cerimônia Walcinyr Bragatto (diretor-presidente da Prohab, representando o prefeito Airton Garcia);

Irmão Paulo Pedroso (Venerável Mestre da Loja Maçonica Fraternidade Acadêmica); Irmão João Alberto Cruvinel Moura (assessor de gabinete e representante do Grão Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil, Múcio Bonifácio Guimarães; e Irmão Paulo Estevão Cruvinel (deputado federal da Assembleia Legislativa do Grande Oriente, representando o Poderoso Presidente da Soberana Assembleia Legislativa Federal Grande Oriente, Venerável Arquiariano Bites Leão).

A premiação foi instituída pela lei municipal 14.145, de 2007, adicionada à lei 12.839, de 2001, que regulamentou a comemoração oficial. Um dos fundadores do município, o patrono Jesuíno de Arruda participou da fundação da segunda Loja Maçônica de São Carlos denominada “Fé e Esperança”.

Em seu discurso, o vereador Robertinho Mori enalteceu a trajetória dos homenageados e  ressaltou que a celebração do Dia do Maçom “reaviva os ideais de igualdade e fraternidade, sempre atuais”. “Mais do que nunca precisamos enfatizar esses ideais, para motivação e alento da sociedade nesse momento tão desafiador”.

Robertinho assinalou que “reunindo pessoas comprometidas com o bem comum, a Maçonaria teve participação ativa em favor da pátria em todas as quadras cruciais da história de nosso país”.

OS HOMENAGEADOS - O Maçom do Ano de 2020, Ernesto Giampá Abbt, é professor e servidor público municipal aposentado, foi diretor do Departamento de Educação e Cultura do município (entre 1980 e 1983), coordenador do ensino supletivo para adolescentes e adultos, diretor do museu municipal e secretário executivo na implantação do Movimento Brasileiro de Alfabetização em São Carlos. Ingressou na  Loja Maçônica Eterno Segredo em 1979, atingiu o grau de mestre maçom em 1981. Foi membro fundador de lojas maçônicas em São Carlos, Ribeirão Bonito, Piracicaba, Rio Claro e Ibaté.

Gilson Pereira de Oliveira, Maçom do Ano de 2021, médico veterinário, pesquisador e professor universitário aposentado, iniciou sua trajetória profissional no Rio de Janeiro. Contratado pela Embrapa em 1973 e transferido para São Carlos em 1977, atuou no Centro de Pesquisa de Pecuária do Sudeste (CPPSE), onde  foi subchefe. Foi também docente concursado no Centro de Pesquisas em Sanidade Animal (CPPAR) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal. Iniciado na Maçonaria em 1981 e exaltado dois anos depois na loja Eterno Segredo, Gilson ingressou mais tarde na loja Acácia de São Carlos  e foi fundador das lojas  Fraternidade Acadêmica Universitária e Acácia de Ibaté.

BRASÍLIA/DF - A Câmara dos Deputados aprovou, na noite de quarta-feira (11), por 339 votos a 123, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 125/11, que prevê mudanças nas regras eleitorais.  Conforme acordo entre a maior parte dos partidos, foi retirado do texto da relatora, deputada Renata Abreu (Podemos-SP), o uso do distritão puro nas eleições de 2022 para deputados. O tema foi votado como destaque, assim como outros pontos do texto.

O distritão puro prevê a eleição dos candidatos que obtiverem mais votos no pleito, sem levar em conta os votos dados aos partidos, como ocorre no atual sistema proporcional.

Durante a votação, o destaque que retirava o distritão do texto foi aprovado pelos parlamentares por 423 a favor, 35 contra e 4 abstenções. Pelo acordo, haveria a retirada do distritão e a manutenção da volta das coligações partidárias, item que também foi retirado do texto e votado como destaque. Esse item foi aprovado por 333 a favor, 149 contra e 4 abstenções. Para as alterações valerem para as eleições de 2022, a PEC precisa ser aprovada até o início de outubro, ou seja, um ano antes do pleito.

Além do distritão e das coligações partidárias, outros itens da proposta foram votados como destaques, como o artigo que determina que os votos de candidatas mulheres e negras sejam computados em dobro para fins de cálculo da distribuição do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral que ocorrerem entre 2022 e 2030. O destaque foi aprovado pelos parlamentares.

A PEC também prevê, entre outras alterações, o adiamento das eleições em datas próximas a feriados, e a que altera a data de posse do presidente da República que, a partir de 2027, que passaria a ser realizada em 5 de janeiro, e dos governadores e prefeitos, que seriam empossados em 6 de janeiro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) determinou que a votação de cinco destaques para encerrar o primeiro turno e o segundo turno da PEC ocorrerá nesta quinta-feira (12). A sessão está marcada para as 10h.

Votação de PEC

Por se tratar de Proposta de Emenda à Constituição, o texto precisa ser aprovado por três quintos dos parlamentares, o correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação. Se aprovado, a matéria segue para o Senado, onde precisa de 49 votos, também em dois turnos.

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Para que as novas normas estejam em vigor nas eleições de 2022, as mudanças têm de ser incorporadas à Constituição até o início de outubro.

 

 

*Por Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, por 229 votos favoráveis, 218 contrários e uma abstenção, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. Para que fosse aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos em dois turnos de votação. A matéria será arquivada.

"Eu queria, mais uma vez, agradecer ao plenário desta Casa pelo comportamento democrático de um problema que é tratado por muitos com muita particularidade e com muita segurança. A democracia do plenário desta Casa deu uma resposta a esse assunto e, na Câmara, eu espero que esse assunto esteja definitivamente enterrado", disse o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), ao encerrar a votação.

 

Discussão

Todos os partidos de oposição votaram contra a proposta. Segundo o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), líder da oposição, os parlamentares contrários à proposta evitaram se manifestar durante a votação para acelerar o tempo de análise da proposta. “Foi correto que rechaçássemos essa proposta porque seria um grave retrocesso no país. Não houve um caso de fraude comprovada nos 25 anos de uso da urna eletrônica no país”, disse. 

O deputado Carlos Sampaio, vice-líder do PSDB (SP), citou que, em 2014, a sigla solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma auditoria nas urnas após a vitória de Dilma Rousseff, do PT, sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves. Segundo o parlamentar, novas resoluções da Corte Eleitoral em 2019 deram mais transparência ao processo de votação.

"Tudo o que o nosso partido colocou na auditoria de 2014, melhor, finalizada em 2015, constou dessa resolução. Pode não agradar grande parte dos que estão me ouvindo, talvez grande parte dos meus eleitores, mas esses são os fatos como eles são. E quando disse que o TSE tinha, em 2015, urnas não auditáveis, eu disse com embasamento técnico e científico, com base em perícias. E se hoje venho aqui dizer que esse voto é auditável e ele é aferível, é porque tem a mesma resolução, essa de 2019, a respaldar o que eu estou dizendo", afirmou Sampaio.

Ao defender a proposta, a autora do texto, deputada Bia Kicis (PSL-DF), argumentou que o sistema atual não permite ao eleitor verificar se o voto foi corretamente computado pela urna.

"A verdade é que, quando imprimimos o voto, ainda que seja impresso pelo mesmo software, o eleitor é capaz de ver com os próprios olhos. E é nisto que ele acredita: nos seus olhos, e não num software que está cercado pelo segredo da urna. Ninguém consegue enxergar dentro do software. Então, o boletim de urna traz apenas o resultado final, a soma dos votos, mas ele não permite ao eleitor enxergar o próprio voto. Por isso essa impressão é tão importante e torna todo o sistema auditável", afirmou a deputada.

 

Desfile militar

O desfile com veículos blindados realizado na manhã de hoje, na Esplanada dos Ministérios, causou controvérsia entre os parlamentares. Para parte dos deputados e senadores, o ato foi uma tentativa do governo federal de intimidar os congressistas no dia em que se discutiria uma pauta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.

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Histórico

A proposta que previa o voto impresso foi derrubada em comissão especial na sexta-feira (6), por 22 votos a 11. No entanto, por considerar que os colegiados não são conclusivos, Arthur Lira (PP-AL) decidiu colocar a proposta em votação pelo plenário. Na ocasião, o presidente da Casa, argumentou a disputa em torno do tema “já tem ido longe demais”.

Ao recomendar a rejeição da proposta, o deputado Raul Henry (MDB-PE) afirmou que havia risco potencial de fraudes com manipulações de comprovantes em papel, empecilhos derivados do acoplamento de impressoras em urnas eletrônicas e efeitos diversos sobre o processo eleitoral e os partidos.

“A população brasileira, depois de 25 anos da utilização da urna eletrônica, reconhece e testemunha a conquista que ela representa”, justificou Henry. “Diferentemente do período em que o voto era em papel, não há nenhuma confirmação de uma única fraude nesse período”.

 

 

*Por Heloisa Cristaldo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos agendou para esta segunda-feira (9) às 17h30 uma audiência pública para a realização de palestras sobre a Semana Nacional da Família. O evento é uma solicitação dos vereadores André Rebello (DEM), Lucão Fernandes (MDB), Ubirajara Teixeira – Bira (PSD), Moisés Lazarine (PSL) e Sérgio Rocha (PTB), integrantes da Comissão Provisória de Estudo em Defesa da Vida e da Família.

Os palestrantes convidados a participar são: Enrico Misasi (PV), deputado federal; Dra. Angela Gandra, secretária nacional da Família; Luis Enrique Paulino Carmelo, psicólogo; e Rivelli da Silva Pinto, diretor geral do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo) - Campus São Carlos.

Em virtude da pandemia de Covid-19, a população não terá acesso ao plenário do Legislativo, mas poderá acompanhar a audiência ao vivo pelo Canal 8 da NET, pela rádio São Carlos (AM 1450), e pelo site (camarasaocarlos.sp.gov.br), Youtube (youtube.com/user/camarasaocarlos) e Facebook (facebook.com/camaramunicipaldesaocarlos/) oficiais da Câmara Municipal.

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Também é possível ter acesso ao evento pela plataforma Zoom, por meio do link: https://us06web.zoom.us/j/84634116384?pwd=S0lOQnVBY1I0NDIzOVltdU9oQkwrUT09.

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