MATÃO/SP - A AB Concessões, grupo do qual a AB Triângulo do Sol faz parte, abriu processo seletivo para contratação de especialista em infraestrutura para trabalhar em Matão. Podem se candidatar para a vaga os candidatos que atendam os seguintes requisitos:
Superior completo, conhecimento em ambientes virtualizados com VMware vSphere, vCenter, vROps, Replication, SRM, vSwitch, VSAN, NSX, vRA, vRealize Orchestrator (vRO), Scripting para vRO, conhecimento em administração de tecnologias de soluções de storage (HP e Dell/EMC), suporte a soluções de Next Generation Firewall de Mercado, preferencialmente Fortinet, experiência no suporte, na escalabilidade, trouble-shooting, operação e automação de grandes ambientes de Brocade Storage Area Network, infraestrutura de redes e roteamento (TCP/IP, topologia, load balancing etc.), ambiente Linux (Firewall, e-mail, DNS etc.), ambiente Windows (AD, DNS etc.), soluções corporativas de antivírus e antispam em estrutura de serviço de e-mails e inglês avançado.
Certificações serão consideradas como diferencial:
O colaborador será responsável por executar mudanças programadas no ambiente, avaliar e executar integrações com outros ambientes, propor e executar melhorias, atuar em troubleshooting do ambiente, reportar anomalias e incidentes e manter documentada topologia de todo o ambiente. Deve possuir conhecimento técnico profundo em implementação e troubleshooting nas áreas de virtualização, redes e segurança da informação, com uso específico em ferramentas condizentes às áreas, em versões recentes. A principal atuação será na resolução de problemas relacionados à segurança da informação, infraestrutura de TI e conhecimentos em geral em redes (LAN, SAN, WAN), storage (NAS, DAS, SAN), firewall (SD-WAN, IDS, IPS, WAF, Application Control), antivírus, antispam, backup (Dedup), sistemas operacionais etc.
A empresa oferece salário compatível com a posição, vale alimentação, bônus (PLR), plano de saúde, seguro de vida, assistência odontológica e diversos programas de desenvolvimento.
Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar um e-mail de inscrição com o currículo atualizado para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 6 de novembro, com o assunto ESPECIALISTA EM INFRAESTRUTURA.
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
MATÃO/SP - A AB Concessões, grupo do qual a AB Triângulo do Sol faz parte abriu processo seletivo para contratação de engenheiro sênior para trabalhar em São Paulo/SP. Podem se candidatar para a vaga os candidatos que atendam os seguintes requisitos:
O colaborador será responsável por elaborar memorando trimestral para auditoria, a orçamentação e o controle dos investimentos para construção do business plan que dará suporte ao planejamento financeiro da empresa, gestão e análise crítica dos preços ofertados nas concorrências, analisando a exequibilidade e histórico, bem como apoiar e validar as possíveis discussões de preço. Será também de sua responsabilidade o acompanhamento físico/financeiro mensal dos investimentos e contratos, análises quantitativas e qualitativas dos descolamentos dos valores previstos e realizados, gerando o report dos steakholders no Brasil e Itália, dentre outras atividades associadas à função.
A empresa oferece salário fixo em regime CLT, vale alimentação, participação nos lucros e resultados, seguro de vida, assistência médica, assistência odontológica, além de diversos programas de desenvolvimento.
Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar um e-mail de inscrição com o currículo atualizado para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 14 de outubro, com o assunto ENGENHEIRO SÊNIOR.
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
BRASÍLIA/DF - O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 8 pontos na passagem de agosto para setembro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.
Dezoito dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança de agosto para setembro.
O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.
“Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, afirma a economista da FGV Renata de Mello Franco.
Há, no entanto, uma preocupação do setor com relação aos próximos seis meses. “Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”, diz Renata de Mello Franco.
*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - O setor da economia mais afetado pela pandemia foram os serviços. Ainda que a maior parte das empresas do setor tenham aderido a programas governamentais para manutenção do emprego, 45% das prestadoras de serviço que adotaram tais medidas avaliam demitir após o período de vigência dessas políticas. Os dados preliminares fazem parte de pesquisa do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), que será divulgada em breve.
De acordo com o economista e pesquisador do Ibre Rodolpho Toblerdo, as circunstâncias da recessão atual impactam muito o setor de serviços. “As medidas de isolamento, a necessidade de fechamento de estabelecimentos, a própria cautela da população em ter algum tipo de contato ou de aglomeração faz com que alguns tipos de serviços sofram mais. A gente percebe nos serviços prestados à família –que englobam alimentação fora de casa e alojamento, por exemplo– 1 cenário desafiador, principalmente na questão do emprego“.
A sondagem realizada pelo Ibre mostrou que as empresas do setor foram as que mais recorreram aos programas do governo, como o que permite a redução de jornadas e salários e a suspensão de contratos. Das empresas prestadoras de serviços ouvidas, apenas 28,2% não utilizaram nenhum programa. Ou seja, mais de 70% utilizaram alguma das medidas.
A medida mais utilizada foi a redução temporária de salários e jornada de trabalho, adotada por 46% das empresas. Em seguida estão a postergação de pagamentos de impostos (43,2%), a suspensão temporária do contrato de trabalho (37,7%) e linhas de crédito para manutenção do emprego (12,2%).
Entre as empresas do setor de serviços que utilizaram medidas de manutenção de emprego, 45% disseram que não conseguirão assumir a folha de pagamentos após o período de vigência dos programas sem fazer algum tipo de corte de pessoal. É o maior percentual entre os segmentos.
Segundo Toblerdo, as medidas de manutenção do emprego foram importantes para as empresas do setor atravessarem o momento mais difícil da pandemia. No entanto, mesmo que exista uma leve recuperação acompanhada da reabertura, grande parte das empresas não conseguirá manter os empregos.
“O que a gente tem visto, em destaque, é que o setor industrial tem recuperado de maneira mais robusta, de maneira mais rápida que os demais setores. E o setor de serviços mostra que o fundo do poço para eles foi mais longo, e que a recuperação tem sido mais difícil”, afirma.
Segundo ele, à medida em que a flexibilização avança, a atividade econômica também avança, mas a recuperação não é uniforme entre os setores. “Existem alguns [segmentos] que são muito dependentes da presença física das pessoas. E eles enfrentarão 1 cenário mais desafiador na retomada da atividade”. Para ele, a manutenção dos empregos será 1 dos principais desafios.
Esta reportagem foi produzida pela estagiária em jornalismo Beatriz Roscoe sob supervisão do editor Nicolas Iory
A cidade de São Paulo teve o pior desempenho registrado na história, com recuo de 200% na comparação com os sete primeiros meses de 2016 – até então, o ano de maior retração no período
SÃO PAULO/SP - Com a crise provocada pela disseminação do coronavírus, o mercado de trabalho do comércio varejista no Estado de São Paulo eliminou 114.359 empregos formais até julho deste ano, resultado de 340.751 admissões contra 455.110 desligamentos. Com a movimentação, finalizou o mês de julho com queda de 6% em relação ao estoque ativo de empregos em dezembro de 2019. Os dados foram calculados pela FecomercioSP com base nas divulgações do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Das 35 atividades analisadas, apenas a de comércio hortifrutigranjeiros terminou o período de janeiro a julho com saldo positivo de 406 empregos formais. Por outro lado, os segmentos que mais fecharam vagas foram os de artigos de vestuários e acessórios (-33.918 vagas) e calçados e artigos de viagem (-11.325 vagas).
De acordo com a Federação, os dados são preocupantes, pois o varejo paulista retrocedeu o estoque ativo de vínculos empregatícios ao patamar do segundo semestre de 2012. Mesmo o comércio essencial, como supermercados e farmácias, que permaneceu aberto no período mais restritivo, não registrou saldo positivo de empregos nos primeiros sete meses do ano.
A expectativa é de melhora nos próximos meses, com o avanço da reabertura dos negócios e de acordo com a retomada em diferentes níveis, seguindo protocolos estabelecidos por cada região. Outros pontos que podem colaborar para resultados positivos de empregos são a continuidade do pagamento do auxílio emergencial e o décimo terceiro salário, já conhecido por impulsionar as compras de Natal.
Contudo, a FecomercioSP alerta que os efeitos reais no mercado de trabalho só serão calculados após o fim do impacto da Medida Provisória 936, na qual contratos foram suspensos e salários, reduzidos. Com a baixa no consumo e a consequente redução nas vendas do setor, existe a possibilidade de que nem todos os trabalhadores sejam reintegrados aos estabelecimentos.
Capital paulista
O mercado de trabalho do comércio varejista na cidade de São Paulo eliminou 42.645 empregos formais até julho deste ano, resultado de 95.897 admissões contra 138.542 desligamentos. Desta forma, finalizou julho com queda de 7,2% em relação ao estoque ativo de empregados em dezembro de 2019. No entanto, ao se comparar o saldo negativo do período de janeiro a julho a outros anos, o recuo é ainda maior: mais de 540% em relação à perda vista no mesmo período de 2019; e 200% maior do que o listado nos mesmos meses acumulados de 2016, ano em que se tinha o pior saldo negativo registrado nos sete meses de um ano no varejo paulistano até então.
Das 35 atividades analisadas, apenas a de comércio hortifrutigranjeiros chegou a julho com saldo positivo: 160 empregos formais. Por outro lado, os segmentos que mais fecharam vagas foram os de artigos de vestuários e acessórios (-12.165 vínculos vagas) e produtos de padaria e laticínio (-4.236 vagas).
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
MATÃO/SP - A AB Concessões, grupo do qual a AB Triângulo do Sol faz parte, abriu processo seletivo para contratação de analista de sistemas jr. para trabalhar em Matão/SP ou Itu/SP. Podem se candidatar para a vaga os candidatos que atendam os seguintes requisitos:
O colaborador será responsável pela manutenção e garantia do funcionamento do sistema de arrecadação de pedágio, preferencialmente do fornecedor Tecsidel; atuará conjuntamente com o fornecedor do sistema, bem como com a equipe de TI e Manutenção Eletroeletrônica das praças de pedágio, visando garantir o perfeito funcionamento das aplicações, e como facilitador junto a todas as áreas clientes para solução dos problemas no menor prazo possível.
A empresa oferece salário compatível com a função, vale alimentação, participação nos lucros e resultados, plano de saúde, seguro de vida, assistência odontológica, além de diversos programas de desenvolvimento.
Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar um e-mail de inscrição com o currículo atualizado para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 8 de setembro, com o assunto ANALISTA DE SISTEMAS JR.
AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo
A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, por meio da Casa do Trabalhador, informa que estão disponíveis 5 vagas exclusivas para pessoas com deficiência.
As vagas são para desenvolvimento de sistemas de tecnologia da informação e não é exigida experiência anterior, porém é necessário estar cursando ensino superior.
A exigência é que os candidatos tenham conhecimento em metodologias ágeis, framework scrum ou kanban. O diferencial é ter experiência no setor financeiro e saber falar, ler e escrever em inglês. Também é imprescindível conhecimento dos programas back-end em Java, spring boot, unit test junit mockito, rest template, redis, oracle, sql, mq (send and receive), troubleshooting & diagnostics, circuit break, git flow, maven, paas (openshift), prática com desenvolvimento de API de alta performance, escalável, desenvolvimento utilizando DDD, microservice restful e continuous integration/continuous delivery.
Os interessados devem comparecer na Casa do Trabalhador, localizada na avenida São Carlos, nº 1.800, no centro, de segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h com carteira de trabalho, RG, CPF, comprovante de endereço atual e laudo médico.
As mulheres estão, cada vez mais, presentes no setor de tecnologia, sobretudo nos mercados que envolvem jogos. Desde a idealização e produção até o monitoramento de público. Do último censo do Ministério da Cultura, divulgado em 2014, para o atual, deste ano, a participação delas na indústria dos games passou de 15% para 20,7%, um crescimento de 38%. Representando apenas um quinto do total. Para virar o jogo, contra o público masculino que ainda é maioria na indústria, elas estão investindo o tempo no aprimoramento profissional com cursos.
SÃO CARLOS/SP - Segundo um estudo realizado pela empresa Homo Ludens e apresentado pelo Ministério da Cultura, o número de mulheres na indústria de games brasileira triplicou nos últimos 6 anos. A pesquisa também mostra que há pouca diversidade de gênero e etnia entre os estúdios. Dos 2.731 trabalhadores da indústria, menos de 10% são negros (234), 0,8% são indígenas (24), e 0,4% são pessoas trans (12%). Dos 375 estúdios nacionais levantados pelo estúdio, apenas oito tem mulheres negras como sócias.
De olho nesse cenário, a Full Sail University aposta na formação do público feminino voltada para o mercado de games e entretenimento. Para isso, tem como referência no Brasil, desde 2016, a Community Outreach Director, Carol Olival.
A especialista em gerar resultados e promover mudanças na vida das pessoas tem realizado, desde o início da pandemia de Covid-19, lives com grandes talentos do setor de games, com o intuito de inspirar novos profissionais e dar um gás naqueles que já atuam no mercado de tecnologia e entretenimento.
Para Carol, com ou sem isolamento, a indústria de tecnologia criativa seguirá se reinventando. "O setor sempre vai criar conteúdos inovadores para entrar em contato com os gamers por diferentes canais, aumentando, cada vez mais, a demanda e, consequentemente, as vagas e oportunidades de negócios", conclui.
A instituição oferece uma vasta programação de serviços gratuitos como tour ao vivo pelo campus da universidade, que acontece todas às segundas-feiras, às 19 horas, além de lives diárias sobre jogos digitais, plataformas de redes sociais, mercado de publicidade e propaganda e storytelling.
Mas é no webinar com a Carol Olival que é possível entender as plataformas digitais, e também aprender como usá-las na criação de um post com a utilização da ferramenta Spark, da Adobe.
Outro atrativo é o Brazilians in Tech, painel que está sendo desenvolvido uma vez por mês com brasileiros que fizeram trajetória inspiradora no setor de tecnologia. O evento tem como mediador do encontro Luís E. García, VP of Emerging Technologies.
Para desenvolver jogos é preciso estudar:
A oportunidade dentro da crise originou a busca por cursos da área. Para ajudar quem está tendo que se reinventar neste momento de crise e turbinar os alunos que estão confinados em casa, a Full Sail University, localizada na Flórida (EUA), criou um cardápio de webinars gratuitos, em português e inglês, para todos interessados por conteúdo dentro do mercado de games, animação, música, design, artes e 3D.
Os encontros terão entre 60 e 90 minutos de duração e serão realizados na plataforma zoom. Os temas trabalhados incluem mercado de jogos digitais, plataformas de redes sociais, mercado de publicidade e propaganda, storytelling, entre outros.
A universidade registrou, também, aumento de participação dos brasileiros nos painéis e cursos on-line gratuitos. Eles saltaram de 240 em agosto do ano passado para 3.118 em agosto de 2020, sendo que a presença feminina nessas atividades cresceu 25%. Muitas delas já trabalham com freelancer e estão utilizando o conteúdo gratuito.
Mediante a demanda, a universidade liberou pela primeira vez para o Brasil o curso vocacional gratuito de game designer que já contabiliza 100 inscritos.
A universidade mantém, também, um canal no Telegram, onde posta diariamente todas as atividades que acontecerão no próprio dia. Para fazer parte desse grupo basta acessar o link https://t.me/
Serviço:
Confira cursos, eventos e palestras disponibilizados online.
http://www.
Para mais informações sobre os programas, cursos, estúdios da Full Sail University e também bolsas de estudo e desenvolvimento de carreiras, visite o site http://www.fullsail.edu.
Sobre a Full Sail: Localizada na Flórida (EUA), a Full Sail University é reconhecida como uma das mais importantes universidades na indústria do entretenimento. A instituição oferece mais de 90 cursos, voltados para as áreas de entretenimento, media, artes e tecnologia. Todos eles de associados, bacharelados e mestrados, além dos Labs, curso de verão intensivo com duração de uma semana. Hoje conta com mais de 16 mil estudantes de 73 países diferentes. A universidade já formou profissionais cujos projetos foram reconhecidos nas principais premiações do segmento, como Grammy’s e Oscars.
Produção econômica alemã registra maior declínio da história, mas queda fica abaixo das prévias para o segundo trimestre. Com a reabertura, especialistas esperam agora forte crescimento.
MUNDO - A economia alemã não encolheu tanto no segundo trimestre de 2020 quanto indicavam as previsões oficiais. Mesmo assim, registrou o declínio mais acentuado no país desde a introdução dos cálculos trimestrais, na década de 1970: o Produto Interno Bruto (PIB) caiu de abril a junho 9,7% em relação ao período imediatamente anterior, comunicou nesta terça-feira (25/08) agência de estatísticas do governo (Destatis).
Uma estimativa prévia divulgada no mês passado pela própria Destatis apontava para uma queda de 10,1% do PIB devido aos efeitos das medidas tomadas pelo governo para conter a pandemia de coronavírus.
A recessão causada pela pandemia do coronavírus também resultou um enorme rombo no orçamento do Estado alemão.
No primeiro semestre deste ano, as instituições federais, estaduais, municipais e de seguridade social gastaram 51,6 bilhões de euros a mais do que arrecadaram. O déficit corresponde a 3,2% do PIB.
No último trimestre, os gastos do consumidor recuaram 10,9%, os investimentos de capital caíram 19,6% e as exportações tiveram uma queda de 20,3%. A atividade de construção, normalmente uma força motriz de crescimento consistente para a economia alemã, caiu 4,2% no último trimestre.
As medidas para conter a propagação da covid-19 paralisaram grande parte da economia alemã entre abril e junho: lojas, hotéis e restaurantes tiveram que fechar, fábricas suspenderam produções, feiras comerciais, conferencias e shows foram cancelados.
"O segundo trimestre foi um desastre completo", disse o economista-chefe do Banco VP de Liechtenstein, Thomas Gitzel. "Os detalhes parecem ainda piores do que a queda real no crescimento." Seja investimentos, consumo privado, exportações ou mesmo importações – "tudo estava em queda livre", afirmou ele.
O único setor que apresentou um percentual positivo foi o consumo do Estado, que aumentou 1,5% no trimestre devido aos gastos relacionados aos programas de resgate elaborados pelo governo para abrandar os efeitos econômicos da pandemia.
As medidas de estímulo do governo alemão incluem um corte temporário no imposto sobre o valor agregado (IVA) de julho a dezembro no valor de até 20 bilhões de euros, com o qual Berlim espera dar um impulso adicional aos gastos das famílias.
A taxa de emprego recuou 1,3% no ano, para 44,7 milhões de pessoas empregadas no país. O dado é visto como um sinal de que os esforços do governo para blindar o mercado de trabalho dos danos do coronavírus com programas de redução de carga de trabalho têm produzido resultados.
O impacto relativamente moderado da crise no mercado de trabalho ajudou a estabilizar a renda de muitas famílias, o que, aliado à relutância em consumir, levou a um aumento considerável na poupança doméstica. A taxa de poupança quase dobrou para 20,1% no segundo trimestre deste ano em comparação com o ano anterior.
Para o terceiro trimestre, os economistas esperam uma clara recuperação devido ao relaxamento das restrições governamentais – o banco central alemão até espera um "forte crescimento".
"A reabertura dará à economia alemã um forte impulso no período de julho a setembro", disse Gitzel. Ele alertou, porém, que o momento da verdade viria no outono e nos meses de inverno europeu, nos quais podem ocorrer uma onda de falências.
"Além disso, as consequências negativas da mudança estrutural na indústria automobilística estão se tornando cada vez mais evidentes", disse Gitzel, apontando para muitos pequenos fornecedores do setor que estão encontrando dificuldade para se adaptar à digitalização e eletrificação.
No entanto, na somatória, o governo alemão prevê para 2020 a pior recessão do período pós-guerra: o PIB provavelmente sofrerá uma redução de 6,3%. O Estado alemão também deve finalizar o ano com os números no vermelho, após oito anos consecutivos de superávit.
"A última vez que o Estado registrou um déficit de financiamento no primeiro semestre do ano foi após a crise do mercado financeiro de 2011", declarou o Destatis. A receita tributária caiu pela primeira vez desde 2010 (3,6%).
*Por: DW.com
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro prorrogou nesta 2ª feira (24) o programa que autoriza empresas a reduzirem a jornada de trabalho e o salário de funcionários por mais 2 meses.
O decreto (nº 10.470) foi divulgado em edição extra do Diário Oficial da União.
Bolsonaro afirmou que que cerca de 10 milhões de empregos serão preservados. Disse ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do secretário de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco.
Assista abaixo:
ENTENDA O PROGRAMA
A jornada de trabalho e o salário do empregado podem ser reduzidos em 25%, 50% ou 70% por até 180 dias.
Os trabalhadores afetados recebem compensação do governo, podendo chegar ao valor total do que ganhariam de seguro-desemprego se tivessem sido demitidos.
A intenção do governo com o benefício é evitar uma onda de demissão de funcionários com carteira durante o período de paralisia econômica. O governo estima gastar R$ 22,6 bilhões até o fim do programa.
A iniciativa já beneficiou 1,4 milhão de negócios, segundo o governo. Foram feitos 16,4 milhões de acordos, impactando 9,6 milhões de pessoas.
*Por: Douglas Rodrigues / PODER360
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