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EUA - O governo dos Estados Unidos lançou nesta semana plano de quase US$ 5 bilhões para construção de milhares de estações de recarga de bateria de veículos elétricos nos próximos cinco anos.

O Congresso norte-americano aprovou em novembro o financiamento aos Estados como parte de um projeto de infraestrutura de US$ 1 trilhão. O governo federal disponibilizará US$ 615 milhões em 2022, mas os Estados devem primeiro apresentar planos e obter aprovação de Washington para a verba.

Até 2030, o presidente dos EUA, Joe Biden, quer que 50% de todos os novos veículos vendidos no país sejam elétricos ou híbridos plug-in. O governo também quer a instalação de 500.000 novas estações de carregamento de veículos elétricos.

SÃO PAULOSP - O Itaú Unibanco registrou lucro líquido gerencial de R$ 7,159 bilhões no quarto trimestre de 2021, o que corresponde a um crescimento de 32,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo balanço divulgado na quinta (10).

Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o lucro do banco avançou 5,6%.

No acumulado do ano fechado de 2021, o lucro líquido da instituição financeira alcançou R$ 26,879 bilhões, alta de 45% ante 2020.

"Entre os fatores que mais influenciaram os resultados estão o crescimento da margem financeira com clientes, impulsionado pelo maior volume de crédito e da mudança de mix de produtos, com maior crescimento relativo de produtos com melhores spreads. Também contribuiu para os resultados o aumento das receitas de prestação de serviços em razão da melhora na atividade econômica e do consequente crescimento das receitas com cartões", diz o banco, em nota.

A carteira de crédito do banco chegou a R$ 1,027 trilhão em dezembro, um aumento de 18,1% em 12 meses e de 6,7% em bases trimestrais.

Entre as pessoas físicas, o avanço da carteira de crédito do Itaú foi de 30,1% no ano passado, para R$ 332,6 bilhões.

Segundo o banco, o aumento está relacionado aos volumes de linhas associadas a crédito garantido, como imobiliário (53,7%), e também de outras linhas, como cartão de crédito (30,0%), na comparação com o mesmo período de 2020.

No caso das grandes empresas, o aumento foi de 16,6%, para R$ 313,7 bilhões. Entre as micro, pequenas e médias empresas, a carteira atingiu R$ 157,5 bilhões, avanço de 23,4%.

Para 2022, o Itaú projeta um crescimento da carteira de crédito entre 11,5% e 14,5% no Brasil.

"Esperamos expandir nossa carteira de crédito de forma sustentável e retomar os resultados recorrentes em níveis superiores aos de antes da pandemia. Nossa perspectiva para 2022 considera a manutenção da trajetória de recuperação e de bons resultados que obtivemos no ano passado", afirmou Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú Unibanco.

Em linha com os pares privados Santander e Bradesco, o Itaú também registrou um aumento nos índices de inadimplência no ano passado.

ARGENTINA - O Fundo Monetário Internacional (FMI) destacou na quinta-feira (10) seu desejo de chegar a um acordo definitivo com a Argentina "o mais rápido possível" para refinanciar a dívida bilionária do país, revelando que há "debates intensos" para consegui-lo.

Em 28 de janeiro, o pessoal técnico do FMI e o governo de centro esquerda do presidente Alberto Fernández chegaram a um pré-acordo para renegociar uma dívida de 44 bilhões de dólares, em troca de reformas econômicas, inclusive uma redução gradual do déficit orçamentário (atualmente de 3% do PIB), com o objetivo de voltar ao equilíbrio em 2025.

"Não tenho um cronograma em termos do acordo, mas estamos trabalhando muito intensamente, assim como as autoridades argentinas. Estamos trabalhando em estreita colaboração e buscaremos fazer isto o mais rápido possível", disse a jornalistas o porta-voz do FMI, Gerry Rice.

"O que estamos vendo é uma abordagem realista e pragmática para desenhar um programa confiável, que possa abordar a estabilidade macroeconômica da Argentina e começar a abordar os desafios profundamente arraigados que o país enfrenta", explicou, negando-se a dar detalhes sobre as discussões.

Rice disse não ter uma data para o eventual envio de uma missão do FMI à Argentina.

Tampouco respondeu se o FMI aceitaria adiar um próximo vencimento da dívida de cerca de 2,9 bilhões de dólares em março se o novo acordo não estiver aprovado na ocasião.

"Não especularia sobre outras alternativas", disse.

O governo de Fernández pagou recentemente vencimentos do empréstimo: uma cota de capital de mais de 700 milhões de dólares em 28 de janeiro, e 370 milhões de dólares em juros em 4 de fevereiro.

A Argentina recebeu cerca de 44 bilhões de dólares de um empréstimo de 57 bilhões de dólares aprovado em 2018 durante o mandato do presidente de centro direita de Mauricio Macri. O acordo exigia desembolsos de 19 bilhões de dólares a partir de 2022 e de US$ 20 bilhões em 2023, algo "insustentável" segundo o governo de Fernández.

Os debates atuais entre o FMI e as autoridades argentinas se referem em particular ao calendário de pagamentos.

Rice lembrou que o pré-acordo anunciado em 28 de janeiro inclui um consenso sobre a "via fiscal que melhoraria de forma sustentável as finanças públicas e reduziria o financiamento monetário", assim como a "redução duradoura dos subsídios à energia" e a "mobilização de apoio externo para fortalecer a resiliência da Argentina".

O preço da 2ª bebida mais popular entre os brasileiros atinge o maior patamar dos últimos 25 anos

 

SÃO PAULO/SP - O café é a 2ª bebida mais consumida no Brasil, só ficando atrás da água. Na média, os brasileiros bebem de 3 a 4 xícaras de café por dia, o que equivale a aproximadamente 5,8kg ao ano.

É o que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Organização Internacional do Café (OIC) e Dieese.

De um total de 193 países, o Brasil está entre os top 15 países que mais consome café no mundo, na atual posição 14ª.

No topo do ranking, está a Finlândia, com um consumo de mais que o dobro dos brasileiros, aproximadamente 12kg per capita ao ano. Uma das explicações do alto consumo é o clima do país. Localizado no norte do planeta, a Finlândia possui temperaturas de extremo frio no inverno. Para aquecer a temperatura corporal, os finlandeses costumam tomar de 5 a 8 xícaras de café durante todo o dia (inclusive à noite nos jantares).

 

 

A paixão dos brasileiros

O tipo de café preferido dos brasileiros é o café expresso (opção pura do café e sabor mais forte). Em segundo lugar está o pingado ou café com leite (mistura de 80% de leite com 20% de café).

O capuccino fica na terceira posição, e é uma mistura de café, leite, chocolate, noz moscada e canela. O macchiato (50% expresso e 50% creme de leite) e o café latte (versão encorpada do cappucino), estão na quarta e quinta posição, respectivamente.

Com relação à produção de café, o Brasil está no topo no ranking mundial, e o mais incrível é que o país detém este título por mais de 150 anos. Aproximadamente 40% de toda produção mundial, vem do Brasil. Os principais estados produtores são Minais Gerais, São Paulo e Paraná.

 

Maior preço dos últimos 25 anos

Apesar do Brasil ser o maio produtor mundial de café, a bebida teve um dos maiores aumentos dos últimos 25 anos no Brasil. Nos últimos 12 meses a bebida teve um aumento de mais de 40%.

No caso de Florianópolis, a capital com a cesta básica mais cara do país, o aumento foi de impressionantes 60%.

Um dos motivos do aumento relevante nos preços, está relacionado ao dólar. A saca do café é cotada na Bolsa de Nova York, e é utilizado o dólar como moeda base. Como nos últimos tempos o dólar teve um aumento relevante frente ao real, a consequência é que o preço do café também sofreu um aumento significativo.

 

FonteOrganização Internacional do CaféCupomValido.com.brDieese

 

Confira o infográfico completo abaixo:

 

 

 

ITÁLIA - A Stellantis apresentou SUV Alfa Romeo Tonale, com o objetivo de expandir a presença do grupo no mercado premium e adicionar veículos eletrificados e conectados à internet em seu portfólio.

O novo modelo, batizado com o nome de uma passagem alpina no norte da Itália, competirá em um segmento povoado por alguns dos carros premium mais populares da Europa, como o BMW X1, o Mercedes GLA e o Audi Q3, da Volkswagen.

O Tonale inclui recursos integrados de assistente de voz da Amazon, Alexa. Os proprietários poderão escolher seu carro como local de entrega de encomendas, permitindo que entregadores destranquem as portas do veículo com segurança para deixar um pacote dentro dele.

“Isso marca um passo na direção de nosso grupo se tornar uma empresa de tecnologia”, disse o chefe da marca, Jean-Philippe Imparato, durante apresentação.

O Tonale, a ser montado na fábrica italiana de Pomigliano, é o primeiro veículo eletrificado da Alfa Romeo e é inicialmente oferecido com motorização híbrida bem como a diesel. Uma versão híbrida plug-in, com autonomia de até 80 quilômetros no modo totalmente elétrico, chegará ainda este ano.

Alguns analistas dizem que a marca Alfa Romeo pode fazer parte da estratégia da Stellantis na China, o maior mercado automotivo do mundo, onde o grupo tem ficado atrás da maioria dos concorrentes.

Imparato prometeu um novo lançamento da Alfa Romeo todos os anos até 2026, começando com o Tonale este ano. Isso deve incluir um SUV de tamanho menor, que deve ser fabricado na Polônia.

A partir de 2027, todos os novos veículos Alfa Romeo serão totalmente elétricos, disse ele.

O Alfa Romeo Tonale é baseado em uma antiga arquitetura da Fiat Chrysler, enquanto os primeiros modelos Stellantis construídos em uma nova plataforma compartilhada são esperados a partir do próximo ano.

 

 

REUTERS

FORBES

WASHINGTON - As exportações de bens dos Estados Unidos para a China caíram em dezembro, consolidando um aumento de 45 bilhões de dólares no déficit comercial dos EUA com o país asiático em 2021 e um saldo negativo de dois anos nos compromissos de compra de Pequim sob a "Fase 1" do acordo comercial negociado pelo ex-presidente Donald Trump.

O escritório de estatísticas norte-americano informou nesta terça-feira que o déficit comercial de bens dos Estados Unidos com a China aumentou 14,5%, a 355,3 bilhões de dólares, o maior desde o recorde de 2018 de 418,2 bilhões de dólares. O rombo de 2020 havia sido de 310,3 bilhões de dólares, mínima em dez anos.

As importações pelos EUA da China em 2021 aumentaram em 71,6 bilhões de dólares em relação a 2020, ou 16,4%, para 506,4 bilhões de dólares, maior patamar desde 2018. As exportações para a China cresceram 26,6 bilhões de dólares, ou 21,3%, para um recorde de 151,1 bilhões de dólares.

O déficit comercial global dos EUA em 2021 aumentou 27%, para um recorde de 859,1 bilhões de dólares.

Mas o aumento nas exportações dos EUA para a China em 2021 não foi suficiente para fazer cumprir as metas da China de elevar as compras de mercadorias sob a "Fase 1" do acordo comercial assinado em janeiro de 2020, que visava interromper a escalada de uma guerra tarifária sobre produtos chineses lançada por Trump em 2018.

No acordo, Pequim concordou em aumentar, num período de dois anos, as compras de produtos agrícolas e manufaturados dos EUA, energia e serviços em 200 bilhões de dólares acima dos níveis de 2017, entre outros compromissos de acesso ao mercado. Os compromissos de compras expiraram no fim de 2021.

A vice-representante de Comércio dos EUA, Sarah Bianchi, disse na semana passada que estava "muito claro que os chineses não cumpriram seu compromisso na Fase 1" e que o governo Biden estava trabalhando com autoridades do país asiático para resolver o assunto.

Autoridades dos EUA também disseram à Reuters na segunda-feira que estavam perdendo a paciência com o fracasso da China em reverter o não cumprimento de seus compromissos de compra.

Até novembro, a China atingiu apenas cerca de 60% de sua meta de aquisição de mercadorias, de acordo com dados comerciais compilados por Chad Bown, membro sênior do Peterson Institute for International Economics. O declínio nas exportações dos EUA para a China em dezembro mostra que a China não avançou no cumprimento da meta no último mês de 2021.

 

 

Por David Lawder / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O Bradesco encerrou o quarto trimestre de 2021 com lucro líquido recorrente de R$ 6,6 bilhões, queda de 2,8% na comparação com o mesmo período de 2020 – resultado que veio em linha com as expectativas de sete casas de análise e bancos consultados pelo serviço Prévias Broadcast. Em 2021, o lucro recorrente do banco teve um salto de 34,7% em relação a 2020, para R$ 26,2 bilhões – um recorde.

“O recorde histórico do balanço de 2021 tem sua identidade na solidez dos fundamentos. Isso nos fortalece para os desafios deste ano”, disse, em nota, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Jr. O patamar ficou acima do registrado em 2019, ano anterior à pandemia da covid-19, quando o lucro chegara a R$ 25,9 bilhões.

Lazari destacou, em mensagem que acompanhou os resultados do Bradesco, que a recuperação da economia ao longo do ano passado, fruto do arrefecimento da pandemia, permitiu que a instituição pudesse atuar com uma perspectiva mais expansionista.

Isso se refletiu em um forte aumento da carteira de crédito do banco, que somou R$ 812,7 bilhões em 2021, alta de 18,3% sobre 2020. A maior parte do crescimento veio das operações direcionadas a pessoas físicas, que subiram 23,2%, enquanto as liberações de financiamentos a empresas avançaram 15,8%.

Mais Digital

Os canais digitais cresceram em importância na liberação de empréstimos pelo banco. No ano de 2021, foram R$ 88 bilhões através destes canais. No caso das pessoas físicas, 80% das solicitações tiveram origens em consultas feitas em dispositivos móveis.

Ao todo, o atendimento online foi responsável por 98% do total de transações realizadas pelos clientes do Bradesco em 2021. “Olhando pelo retrovisor, foi adequada a decisão de dobrar a aposta na transformação digital, no foco na experiência do cliente e no controle absoluto dos custos, ao mesmo tempo adotando uma forte política de provisões”, disse o presidente do banco.

Para 2022, a expectativa do banco é de crescimento, mesmo com um desempenho mais fraco da economia brasileira, que deve ter crescimento perto de zero. “Há novos fatores de risco a ponderar”, disse Lazari. “Somos realistas, o cenário é adverso, mas sabemos navegar contra o vento e temos instrumental seguro para lidar com ele.”

 

 

 

 Matheus Piovesana, Altamiro Silva Júnior / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - Começa hoje (8) o pagamento do abono salarial para os trabalhadores da inciativa privada, ano-base 2020. O calendário de pagamentos  seguirá o mês de nascimento. Nesta terça-feira, recebem o pagamento os nascidos em janeiro. Os nascidos em dezembro receberão no dia 31 de março.

O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2020, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, o pagamento tem início a partir do dia 15 de fevereiro e vai até 4 de março, pelo Banco do Brasil.

Trabalhadores da iniciativa privada que recebem pela Caixa Econômica Federal

Mês de nascimento Data do pagamento
Janeiro 8 de fevereiro
Fevereiro 10 de fevereiro
Março 15 de fevereiro
Abril 17 de fevereiro
Maio 22 de fevereiro
Junho 24 de fevereiro
Julho 15 de março
Agosto 17 de março
Setembro 22 de março
Outubro 24 de março
Novembro 29 de março
Dezembro 31 de março

Trabalhadores do setor público, que recebem pelo Banco do Brasil

Final da inscrição Data do pagamento
0 15 de fevereiro
1 15 de fevereiro
2 17 de fevereiro
3 17 de fevereiro
4 22 de fevereiro
5 24 de fevereiro
6 15 de março
7 17 de março
8 22 de março
9 24 de março

Os valores de pagamento para cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2020.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões, oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

A Caixa disse ainda que para os beneficiários residentes nos municípios da Bahia e de Minas Gerais em situação de emergência, devido às fortes chuvas, o pagamento será iniciado hoje, independentemente do mês de nascimento.

 

 

Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil 

EUA - O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos investirá US$ 1 bilhão em projetos que promovem práticas agrícolas, pecuárias e florestais que reduzem as emissões de gases de efeito estufa ou capturam e armazenam carbono, disse à Reuters o secretário do USDA, Tom Vilsack.

O programa utilizará fundos da Commodity Credit Corporation do USDA, que fornecem até US$ 30 bilhões anualmente do Tesouro dos EUA para ajudar a estabilizar os preços dos produtos agrícolas e apoiar a renda agrícola.

O investimento é a mais recente iniciativa do governo Biden destinada a combater as mudanças climáticas, com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa do setor agrícola pela metade até 2030 e colocar os Estados Unidos no caminho de emissões líquidas zero até 2050.

Projetos qualificados podem incluir iniciativas que reduzam ou capturem as emissões de metano em fazendas leiteiras ou programas que expandam o uso de práticas agrícolas que absorvem mais carbono da atmosfera e armazenam no solo.

A expansão dessas práticas pode aumentar o valor dos produtos agrícolas dos EUA, à medida que as empresas de alimentos e os exportadores pressionam cada vez mais para descarbonizar suas cadeias de suprimentos, disse Vilsack.

“Achamos que há uma oportunidade emergente aqui, já que os consumidores exigem alimentos produzidos de forma mais sustentável aqui nos Estados Unidos e certamente no mercado de exportação”, disse ele à Reuters em entrevista.

“Este programa… pode essencialmente reduzir o risco para os agricultores para que possam aprender como fazê-lo e ver os resultados positivos”, disse Vilsack.

O financiamento será concedido a entidades públicas e privadas qualificadas, incluindo governos estaduais e locais, organizações sem fins lucrativos, pequenas empresas, governos, entre outras.

Os pedidos de subsídios de US$ 5 milhões a US$ 100 milhões devem ser entregues até 8 de abril, enquanto os que buscam subsídios menores devem entregar até 27 de maio.

 

 

REUTERS

FORBES

BRASÍLIA/DF - As datas de pagamento do 13º salário de 2022 a beneficiados foram divulgadas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Serão duas parcelas e dois calendários: a quem recebe até um salário mínimo e mais do que o piso nacional, atualmente em R$ 1.212.

Nos dois últimos anos, o 13º salário foi antecipado, mas volta aos meses de agosto e dezembro neste ano.

Recebem o dinheiro: aposentados, pensionistas, auxílio-doença, auxílio-acidente e auxílio-reclusão.

Por ser um programa social do governo federal e não uma aposentadoria, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) não fornece 13º salário.

Os pagamentos são feitos de acordo com o dígito final do Número de Identificação Social (NIS).

Veja o calendário:

1 salário mínimo – 1ª parcela

Final 1 – 25/08

Final 2 – 26/08

Final 3 – 29/08

Final 4 – 30/08

Final 5 – 31/08

Final 6 – 1/09

Final 7 – 2/01

Final 8 – 5/09

Final 9 – 6/09

Final 0 – 8/09

 

1 salário mínimo – 2ª parcela

Final 1 – 24/11

Final 2 – 25/11

Final 3 – 28/11

Final 4 – 29/11

Final 5 – 30/11

Final 6 – 1/12

Final 7 – 2/12

Final 8 – 5/12

Final 9 – 6/12

Final 0 – 7/12

 

Mais de um salário mínimo – 1ª parcela

Final 1 e 6 – 1/09

Final 2 e 7 – 2/09

Final 3 e 8 – 5/09

Final 4 e 9 – 6/09

Final 5 e 0 – 8/09

 

Mais de um salário mínimo – 2ª parcela

Final 1 e 6 – 1/12

Final 2 e 7 – 2/12

Final 3 e 8 – 5/12

Final 4 e 9 – 6/12

Final 5 e 0 – 7/12

 

 

Filipe Prado / ISTOÉ DINHEIRO

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