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Material é voltado para aplicação desde o Ensino Fundamental até cursos de graduação e também para população em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Tomando o Rio Monjolinho como tema principal, dois livros didáticos lançados recentemente pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) buscam aproximar conteúdos teóricos de Ecologia ao cotidiano de crianças e adolescentes. Além disso, o material apresenta reflexões, voltadas ao público em geral, sobre as consequências da poluição em ecossistemas aquáticos. 
O trabalho, coordenado pela professora voluntária Raquel Aparecida Moreira, do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE) da UFSCar, é resultado de um projeto de extensão da UFSCar, com a participação de professores e alunos de São Carlos. Juntos, eles buscaram preencher uma lacuna, evidenciando a importância de metodologias alternativas, por meio da confecção de materiais didáticos, utilizando insumos de baixo custo. 
As obras "Desvendando o rio Monjolinho" (https://bit.ly/3MPgTZN) e "A importância da preservação dos rios" (https://bit.ly/3Oe308m) foram publicadas pela editora RFB, em formato online; são gratuitas e destinadas a alunos dos cursos de graduação de Ciências Biológicas e Ciências Ambientais, alunos e professores dos ensinoss Fundamental e Médio de escolas de São Carlos e região, responsáveis pela gestão escolar (direção e equipe pedagógica) e também à população em geral. 
"O ensino de Ciências e Biologia nos ensinos Fundamental e Médio, respectivamente, de modo geral, apresenta dificuldades devido à complexidade de seus conceitos e à falta de recursos pedagógicos diversificados, ficando muitas vezes restrito a aulas teóricas com o uso de livros didáticos", explicam os organizadores. "Particularmente nos aspectos relacionados ao estudo dos conteúdos de Ecologia, ainda existe carência de recursos didáticos que relacionem conteúdos teóricos aos fenômenos observáveis na natureza. Assim, a confecção e uso de materiais didáticos com objetos diversificados visa proporcionar a compreensão dos conteúdos de forma clara, significativa e contextualizada", complementam. 
Para produzir o material, foram realizadas revisões de literatura compreendendo o histórico e estudos anteriores relacionados aos impactos antrópicos sobre a biota aquática do Rio Monjolinho. O livro "Desvendando o rio Monjolinho" (www.rfbeditora.com/ebooks-2022/ebook-54) também conta com três propostas de atividades a serem realizadas em sala de aula, que fazem parte do contexto do material, incluídos como material suplementar em forma de roteiro de aula prática. A segunda obra, o livro de atividades "A importância da preservação dos rios" (www.rfbeditora.com/ebooks-2022/ebook-55), para alunos do Ensino Fundamental I, inclui propostas de atividades como colorir e desenhar. Ambos incentivam a assimilação de conceitos científicos, possibilitando aos usuários do material um aumento no interesse e motivação sobre problemas ambientais, tendo como foco o rio Monjolinho, um dos importantes corpos d´água que abastece a cidade de São Carlos (SP).
"A nascente da Bacia Hidrográfica do Rio Monjolinho fica a leste da cidade, localizada em propriedade privada. O rio termina na divisa geográfica de São Carlos e Ribeirão Bonito, desaguando no rio Jacaré-Guaçu. O Monjolinho percorre toda a cidade e recebe vários afluentes, cada um formando microbacias", explica a coordenadora da iniciativa.  
Os livros têm como autores os estudantes de graduação em licenciatura em Ciências Biológicas da UFSCar, Maria Beatriz Magoci (primeira autora) e Kauê Ruggiero; e as professoras Renata Paro, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP - campus de São Carlos), Elisa Garcia, da Escola Estadual Gabriel Félix do Amaral, Odete Rocha, do DEBE-UFSCar, e Raquel Aparecida Moreira, do DEBE e coordenadora do projeto de extensão; e o doutorando Diego Gomes, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da UFSCar. 
O trabalho é fruto do projeto de extensão "A construção de materiais didáticos auxiliares no processo de ensino-aprendizagem em Ecologia, Ecotoxicologia, Limnologia e introdução de conceitos sobre bioindicadores de qualidade ambiental", vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.
Evento acontece no Campus São Carlos; inscrições abertas

 

SÃO CARLOS/SP - De 27 a 30 de junho, o Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove o minicurso "Pascal e a crítica do cartesianismo", com o professor Luís César Guimarães Oliva, da Universidade de São Paulo (USP). O evento é presencial e acontece no auditório do Departamento de Filosofia (DFil), localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar, a parir das 17 horas. 
O minicurso é destinado a todos os interessados no tema. São ofertadas 60 vagas, a serem preenchidas por ordem de inscrição. As inscrições podem ser feitas pelo formulário eletrônico https://bit.ly/3HjWs69, até o dia 20 de junho. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail da organizadora do evento, Celi Hirada, professora do Departamento de Filosofia (DFil) da UFSCar (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), ou pelo e-mail do PPGFil (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).
O minicurso visa discutir os principais temas da obra "Pensamentos", do matemático, filósofo e estudioso francês Blaise Pascal, tomando como ponto de partida a crítica ao projeto cartesiano de saber e, como horizonte, o estabelecimento das relações entre natureza e graça. Dado o caráter apologético da principal obra de Pascal - "Pensamentos"-, serão discutidos os limites entre filosofia e teologia no contexto seiscentista.
Iniciativa acontece no dia 22 de junho e terá participação de cientistas e representantes de empresas, cooperativas e outras instituições

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 22 de junho, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sedia a terceira edição do "Laboratório de Inovação Social em Bioplásticos: Oportunidades e barreiras em bioplásticos no Brasil". 
O intuito é reunir atores da cadeia de bioplásticos para debater desafios ambientais e sociais destes novos materiais no Brasil - desde a sua produção até o gerenciamento no fim do ciclo de vida. Fabricado a partir de fontes renováveis, como milho, cana-de-açúcar e celulose, o bioplástico tem decomposição rápida, sem grandes danos ao ambiente. 
Para abordar o tema, o evento foi dividido em quatro eixos: legislativo, com a participação de representantes da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e do Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André (Semasa); aplicabilidade de mercado, com empresas como Já Fui Mandioca, VeeloRe, BioSmart Nano, Earth Renewable Technologies (ERT) e Braskem; gestão de resíduos, com presença da Cooperativa Acácia de Araraquara e da Cooperativa de Catadoras e Catadores de Materiais Recicláveis de São Carlos; e pesquisa e desenvolvimento, com pesquisadores da UFSCar, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do ABC (UFABC) e Universidade Estadual Paulista (Unesp). 
A iniciativa tem, como público-alvo, a comunidade acadêmica interessada na temática, além de empresas, startups, cientistas, cooperativas de catadores e catadoras de resíduos sólidos, pessoas que trabalham com reciclagem, órgãos públicos e consumidores em geral. 
O encontro é gratuito e acontece das 13h30 às 18h30, em formato híbrido. Pessoas interessadas podem escolher entre a participação presencial, que ocorre no Auditório Mário Tolentino, localizado no Departamento de Química (DQ) da UFSCar, área Norte do Campus São Carlos, ou remota, com transmissão ao vivo via página do Eventbrite (https://bit.ly/bioplasticosimbio), onde deverão ser feitas as inscrições e constam detalhes da programação. 
O "3º Laboratório de Inovação Social em Bioplásticos" é uma realização do Brazil Simbio Research, projeto conjunto entre cientistas do Brasil, Canadá, Polônia e Reino Unido, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e conta com a participação, na organização, de Sandra Cruz, docente no DQ da UFSCar; e Lais Roncalho, pós-doutoranda também no Departamento. 
Mais informações sobre o Simbio estão disponíveis em seu site (https://www.simbioresearch.com) e redes sociais - Instagram (https://www.instagram.com/simbiobrasil), Facebook (https://www.facebook.com/simbiobrasil) e LinkedIn (https://www.linkedin.com/in/simbio-brasil-4828b0214/). Dúvidas sobre o evento podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Cantores solos, bandas, musicistas ou compositores podem participar

 

SÃO CARLOS/SP - A Rádio UFSCar 95,3 FM, emissora educativa da Universidade Federal de São Carlos, abriu uma seleção para incluir novos artistas de São Carlos em sua programação. Cantores solos, bandas, musicistas ou compositores que já tenham faixas gravadas e lançadas, e que desejam divulgar suas canções devem enviar o material acompanhado de um texto com sua história. Os selecionados ganham espaço para apresentar seu trabalho na emissora.
As inscrições podem ser enviadas pelo WhatsApp (16) 9 9120-3725 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. "A Rádio UFSCar tem o compromisso de valorizar a música independente local e regional. Desde o ano passado, dezenas de artistas do município já entraram na nossa programação. Nós tocamos, pelo menos, uma canção por hora, para divulgar, promover e fomentar o cenário autoral, criando público e incentivando novos artistas da cidade", afirma Diego Doimo, Diretor Artístico da emissora.
Premiada pelo Júri pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e reconhecida em outras ações pelos conteúdos produzidos na emissora, a Rádio UFSCar 95,3 FM opera para São Carlos e região há quase 15 anos, com transmissão 24 horas por dia nos sete dias da semana. É possível ouvir também pelo site, em www.radio.ufscar.br, e pelo aplicativo Rádio UFSCar, disponível gratuitamente para Android e iOS. Na plataforma, os ouvintes podem acompanhar seus programas favoritos em tempo real, além de conferir os nomes das músicas que estão na programação. A emissora também está presente nas plataformas de Podcast. Escute Diferente!

BRASÍLIA/DF - O crescimento do número de matrículas no ensino superior na modalidade de ensino a distância (EAD) aumentou 7,7 pontos percentuais de 2019 para 2020, saltando de 19,1% para 26,8%. Com queda de 3,8% em 2019, as matrículas para cursos presenciais diminuíram ainda 5,6 pontos percentuais, chegando à queda de 9,4% em 2020.

Os dados são do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2022, que apresenta dados gerais do setor no país, de instituições de ensino superior (IES) privadas e públicas, e realizado pelo Instituto Semesp.

O percentual de 64,2% das matrículas no ensino superior refere-se a cursos presenciais, uma queda de 7,3 pontos percentuais de 2019 para 2020. Segundo o Semesp, este foi um dos impactos do primeiro ano da pandemia de covid-19.

De acordo com a instituição, pela primeira vez na história da coleta de dados do Censo do Ensino Superior, o número total de ingressantes no EAD (2 milhões) ultrapassou o presencial (1,75 milhão). Os ingressantes na modalidade presencial tiveram queda de 13,9%, e os do EAD aumentaram 26,2%. Os ingressantes correspondem aos calouros, enquanto os dados referentes a matrículas incluem estudantes de todos os períodos.

Ainda em relação ao impacto da pandemia no setor, 92% das instituições de ensino superior suspenderam as aulas presenciais em 2020, e 77% destas não retornaram as atividades presenciais naquele ano.

O total de matrículas – presenciais e EAD – no país cresceu 0,9% de 2019 para 2020. O número de matrículas feitas no período aumentou em 11 estados, com o Rio de Janeiro apresentando a maior alta (8,6%), seguido por Espírito Santo e Santa Catarina, empatados com 5,9% de acréscimo de estudantes. Amapá, Ceará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo também registraram crescimento do número de matrículas.

O levantamento mostrou que três estados da Região Sudeste -- São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro – têm, juntos, 42,8% do total de matrículas do ensino superior do país.

A taxa de escolarização líquida do país, que mede o total de jovens de 18 a 24 anos matriculados no ensino superior em relação ao total da população da mesma faixa etária, é de apenas 17,8%. O Distrito Federal tem a maior taxa de escolarização líquida (30,4%), e o Maranhão, a menor (9,9%). As regiões Sul e Sudeste são as únicas em que todos os estados têm taxa de escolarização líquida acima da média nacional.

A evasão no ensino superior aumentou 4,2% de 2019 para 2020. O índice foi maior na rede pública (12,2%) do que na rede privada (2,8%).

 

 

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil 

Curso 100% online tem aulas teóricas e práticas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso online "Princípios Básicos em Fitoterapia e Farmacologia", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A formação aborda os princípios básicos das duas áreas, com aulas teóricas e práticas. Os encontros estão agendadas para os dias 27 e 29 de junho e 1º de julho, respectivamente, segunda, quarta e sexta, com duração de quatro horas cada, totalizando 12 horas. 
A farmacologia, ou o estudo dos medicamentos, é a área que aborda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos. Trata-se de uma importante ferramenta para o profissional da saúde, assim como a Fitoterapia. Os remédios fitoterápicos, aqueles produzidos a partir de plantas medicinais ou de seus derivados, têm ganhado cada vez mais espaço como uma alternativa, tanto na prevenção quanto no tratamento de problemas de saúde dos brasileiros. Hoje em dia, alguns medicamentos fitoterápicos - aqueles que constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), já estão disponíveis aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). 
Tradicionais, seguros, com eficácia comprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e uso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os produtos à base de plantas medicinais, quanto utilizados de forma correta, ainda apresentam menor grau de efeitos adversos. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, a utilização de fitoterápicos e plantas medicinais valoriza a cultura e os conhecimentos tradicional e o popular, e fortalece o desenvolvimento da cadeia produtiva. 
O curso ofertado pela UFSCar fornece subsídios para a utilização de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, em relação ao preparo, conservação, parâmetros de qualidade e emprego terapêutico, assim como contextualiza a fitoterapia em relação os princípios de farmacologia. Médicos, farmacêuticos, nutricionistas, dentistas e outros profissionais e estudantes da área da saúde e das ciências biológicas, podem participar. 
Os interessados podem se inscrever até o dia 23 de junho, pela plataforma Box UFSCar. Há vagas gratuitas limitadas. Os formulários específicos para servidores da UFSCar, alunos de graduação e pós-graduação da Universidade e para a comunidade externa estão disponíveis em www.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Homenagem da USP aos que se destacaram na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais

 

SÃO CARLOS/SP - Numa iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da USP (PRPI/USP), foi atribuído no dia 07 de junho p.p o “Prêmio USP Trajetória pela Inovação” a diversos cientistas da Universidade de São Paulo que se destacaram, ao longo de suas atividades acadêmicas, na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais, contribuindo para a excelência da USP e para o desenvolvimento do País.

Na cerimônia de entrega dos Prêmios, o coordenador  da Agência USP de Inovação (Auspin), Luiz Henrique Catalani, afirmou que a USP, em seus 88 anos de existência, tornou-se a universidade brasileira que mais produz ciência e também soluções na área de inovação. “Temos 2.284 empresas com DNA USP, ou seja, empresas que nasceram a partir de pessoas da Universidade. Dos 21 unicórnios brasileiros, sete nasceram na USP; dois terços de seus fundadores são formados pela USP; e, ao todo, esses 21 unicórnios empregam 2.400 alumni da Universidade. Geramos cientistas inovadores e empreendedores, sendo importante celebrar aqueles que têm se destacado e que devem ser reconhecidos pela inovação, uma atividade que agora é reconhecida como atividade-fim da Universidade”.

Dos seis prêmios, três vieram para a USP de São Carlos

Receberam o prêmio os professores Antonio Adilton Oliveira Carneiro (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – FFCLRP), Akemi Ino (Instituto de Arquitetura e Urbanismo – IAU/USP São Carlos), Daniela Prócida Raggio (Faculdade de Odontologia – FO), Jarbas Caiado de Castro Neto (IFSC/USP São Carlos), Maria Rita dos Santos e Passos Bueno (Instituto de Biociências – IB) e Sérgio Mascarenhas de Oliveira (IFSC/USP São Carlos e Instituto de Estudos Avançados – IEA), in memoriam.

Para o diretor do IFSC/USP, Prof Osvaldo Novais de Oliveira Junior, trata-se de uma grande honra ter dois agraciados com este “Prêmio Trajetória pela Inovação”. “Inovação é uma das áreas mais relevantes no país e nós precisamos transformar o conhecimento que é gerado nos institutos  de pesquisa das universidades em riqueza para a sociedade e isso é feito através da inovação. São Carlos tem um histórico já longo de contribuições na geração de tecnologia e em particular o nosso Instituto , o que para nós é motivo de grande orgulho ter dois agraciados entre os premiados pela USP - Os Profs. Jarbas Caiado Neto e Sérgio Mascarenhas (in memoriam).

Já na opinião do Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, coordenador do Grupo de Óptica do IFSC/USP, estrutura onde pertence o Prof. Jarbas Caiado Neto “A USP, por intermédio do “Prêmio Trajetória pela Inovação”, procura valorizar uma atividade que está hoje no discurso e nas ações do governo, bem como em praticamente todos quantos se propõem dirigir instituições brasileiras”, Para o Prof. Bagnato, a necessidade da inovação é a necessidade de fortalecer a transformação do conhecimento em riqueza de forma disseminada para a população, para a melhoria da economia brasileira e para fortalecer a ação social. “Através da inovação, as universidade podem também gerar novos empregos, com novos produtos destinados a solucionar problemas da sociedade. Esse ano, o fato de termos tido dois cientistas do IFSC/USP entre os cinco ganhadores do prêmio mostra a vitalidade que a nossa unidade tem para a realização da inovação tecnológica, que converte o conhecimento em benefícios para a própria sociedade”, enfatiza o pesquisador.

Quanto ao Prof. Jarbas Castro Neto, um dos ganhadores do prêmio, apresenta uma trajetória enorme, com inúmeras contribuições para a formação de diversas empresas em São Carlos e região, tendo gerado muitos empregos e, com eles, muitos produtos que hoje apoiam as pessoas em diversos segmentos.

O segundo premiado, Prof. Sérgio Mascarenhas (in memoriam), foi o fundador do IFSC/USP e desde o início deu diretrizes para que aqui se estabelecessem atividades de inovação, quando essa palavra ainda não estava no dicionário das instituições de pesquisa do Brasil.

Sublinhando igualmente o prêmio atribuído à Profª Akemi Ino (IAU/USP), o Prof. Vanderlei Bagnato classificou essa conquista como uma valorização das obras e a maneira como o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP de São Carlos lida com a produção e com a preservação da arquitetura no País. “Tudo isso coloca a cidade de São Carlos e Universidade de São Paulo dentro do panorama social nacional. É um orgulho muito grande para a cidade que, dos seis premiados de toda a USP, três sejam do Campus USP de São Carlos e dentre eles dois sejam do IFSC/USP.

Criado em 2016, o prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar as ações dos docentes da USP que se destacaram, ao longo de suas atividades acadêmicas, na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais, contribuindo assim para a excelência do resultado institucional e para o desenvolvimento socioeconômico do País.

 

 

(Com informações de Erika Yamamoto - USP)

Rui Sintra / IFSC-USP

Atuação do Campus junto à comunidade externa, por meio de ações de extensão, foram destaque na cerimônia

 

SOROCABA/SP - Os avanços, desafios e conquistas dos 16 anos da UFSCar Sorocaba foram muito bem relatados no dia 06 de junho em sessão solene da Câmara Municipal de Sorocaba, a partir de proposta da vereadora Iara Bernardi, que homenageou o Campus pelos seus 16 anos de atividades. 
Dirigentes da UFSCar, estudantes e servidores evidenciaram o papel transformador da Universidade em suas vidas. Representantes da comunidade externa evidenciaram a contribuição do Campus Sorocaba para a formação de cidadãos altamente capacitados em diferentes áreas do conhecimento e a contribuição para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação na região metropolitana de Sorocaba.
Em seu pronunciamento, a Reitora, Ana Beatriz de Oliveira, agradeceu ao legislativo de Sorocaba pela homenagem e reconhecimento à UFSCar pelo seu importante papel educacional na oferta de acesso gratuito ao ensino superior de qualidade e ao desenvolvimento social, tecnológico e científico na região. 
A Reitora agradeceu a comunidade universitária do Campus Sorocaba e parabenizou todos e todas pelo comprometimento com a implementação do projeto do Campus Sorocaba, que tem a sustentabilidade como seu eixo norteador. Ela estendeu o agradecimento à sociedade civil, empresas e demais órgãos públicos da região que cada vez mais têm se aproximado da UFSCar Sorocaba, contribuindo para o fortalecimento da Universidade. "Através destas parcerias, a UFSCar Sorocaba tem contribuído significativamente com o desenvolvimento regional em frentes como a educação básica pública, o meio ambiente e o turismo regional", disse.
De 2006, quando iniciou suas atividades, para 2022, o Campus Sorocaba ampliou sua área construída de 8 mil para 48 mil m², e de quatro para 14 cursos de graduação. Hoje, são 2.885 estudantes de graduação, sendo 43% da região metropolitana de Sorocaba e 25% de Sorocaba, 545 de pós-graduação, 294 servidores e 60 colaboradores terceirizados no Campus. O Campus conta com 17 cursos de pós-graduação e, em 2021, registrou um aumento de 22% no número de ingressantes nos programas de pós-graduação.
Sua atuação junto à comunidade externa acontece por meio de ações de extensão, como a recente contribuição  para o enfrentamento regional da Covid-19 com a produção e doação de álcool em gel, álcool glicerinado e equipamentos de proteção individual para entidades da região. Somam-se a essa iniciativa outras atividades de extensão, como o cursinho pré-vestibular Educação e Cidadania, implementado em 2009, o Programa Futuro Cientista, criado em 2010 e destinado à formação de futuros cientistas e empreendedores em escolas públicas e unidades de acolhimento, o Projeto Esperans, de 2017, que ensina língua portuguesa para a comunidade haitiana de Sorocaba e Votorantim.
As atividades de extensão do Campus Sorocaba incluem ainda projetos nas áreas de biodiversidade e ecologia, agricultura familiar e agroecologia, gênero e sexualidade, tecnologia assistiva, administração de empresas, gestão e negócios, biotecnologia, ciências ambientais, turismo, produção florestal, empreendedorismo e indústria 4.0.
"Nós, da comunidade UFSCar Sorocaba, temos muito orgulho da nossa história e do trabalho que desenvolvemos em prol do desenvolvimento regional. A UFSCar é conhecida, desde a sua criação, por sua defesa da educação pública, gratuita, inclusiva e de excelência. São estes os ideais que nos orgulhamos de exercer enquanto profissionais e que buscamos transmitir aos nossos estudantes. Parabenizo toda a comunidade universitária de Sorocaba pelo belo trabalho que tem feito nestes 16 anos e agradeço à sociedade sorocabana e da região metropolitana pela confiança no nosso trabalho", disse a Diretora do Campus, Karina Martins.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Educação (SME) vai oferecer na próxima quarta-feira, dia 15 de junho, no Museu da Ciência “Professor Mário Tolentino”, uma oficina de fotografia para crianças e adolescentes da rede municipal de ensino. São esperados para a atividade pedagógica 400 estudantes do Ensino Fundamental de duas Unidades Escolares: Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) “Carmine Botta” e EMEB “Dalila Galli”.
Os alunos serão subdivididos em sete grupos de cerca de 50 integrantes que participarão de oito workshops a partir das 8h. Cada oficina terá duração de 50 minutos e será realizada em parceria com a Whirlpool Corporation, que é a responsável pela produção e pela seleção das imagens, em parceria com a NTICS Projetos. O tema central do projeto é “Água”. 
Considerando os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) que fazem parte da chamada “Agenda 2030”, o Projeto “Água” foca em quatro deles: “Educação de Qualidade”, “Água potável e saneamento”, “Ação contra a mudança do clima” e “Vida na água”.
A exposição é formada por um acervo de 40 imagens que traz a história do ciclo da água por meio de registros feitos pelo fotógrafo Adriano Gambarini que viajou o mundo para mostrar ao público diversos cenários envolvendo a fauna e a flora.
Durante cada oficina, serão abordadas teorias e práticas voltadas para a fotografia com a utilização de celulares. Gambarini estimulará os estudantes a praticar a fotografia no dia a dia com foco na natureza. O resultado dessa atividade será a exposição das ampliações fotográficas no segundo semestre de 2022 no encerramento do Projeto Acordar. 
O Projeto Acordar é uma realização da Secretaria Municipal de Educação (SME) de São Carlos/SP em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação (SMMACTI/São Carlos), em parceria com Embrapa Hortaliças, Ministério da Cidadania, Câmara Brasileira do Livro (CBL), Kristin Roskifte, Econexão, UFSCar, CDCC USP, Escolas pelo Clima Educação e Ação Climática, Aflorar Espaços Educadores, Reconectta e Instituição Cocriança.
“Esta atividade vai motivar nossas crianças e adolescentes a complementar seus conhecimentos sobre um importante tema e de uma forma criativa através de imagens que ampliam sua visão de mundo”, afirma a secretária municipal de Educação, professora Wanda Hoffmann.

Participantes receberão treinamento com acompanhamento profissional em laboratório da Universidade

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa, desenvolvida no Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em associação com a Unesp, está recrutando voluntários para estudo que tem por objetivo avaliar os efeitos de diferentes modelos de progressão do volume de carga do treinamento de força sobre os mecanismos moleculares, força e massa muscular de pessoas jovens não treinadas. Os participantes receberão, gratuitamente, treinamento de musculação com supervisão individual de profissionais de Educação Física e avaliações de força, massa e tecido muscular. Interessados podem se inscrever até o dia 1º de julho.
O projeto envolve uma pesquisa conjunta de doutorado de três alunos do PIPGCF - João Guilherme Almeida Bergamasco, Maíra Camargo Scarpelli e Talisson Santos Chaves -, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar. As avaliações e treinamentos dos voluntários serão realizados no Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (Musculab), do DEFMH da Universidade.
De acordo com os pesquisadores, os resultados da pesquisa podem ajudar a tornar a prescrição do treinamento de força mais eficaz na obtenção de resultados importantes para a saúde e bem-estar de toda a população, em especial, grupos que se beneficiam de melhorias metabólicas, musculares e funcionais. "Será possível também compreender melhor os mecanismos moleculares que atuam no ganho de massa muscular e possivelmente em doenças que envolvam o músculo esquelético", complementam.
Para realizar o estudo, estão sendo convidados homens e mulheres, entre 18 e 35 anos de idade, que não pratiquem musculação há, pelo menos, seis meses. Os participantes receberão treinamentos de força durante três meses, com treinos presenciais no MuscuLab entre duas e três vezes por semana. Interessados devem entrar em contato com os pesquisadores até o dia 1º de julho pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones/WhatsApp (16) 99748-6602 (João) ou (16) 99611-8320 (Talisson). Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE 56259622.0.0000.5504).

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