Publicação da PPGEU da UFSCar tem acesso livre e gratuito
SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou a terceira edição do periódico "Engenharia Urbana em Debate", com acesso livre e gratuito. Essa publicação, o primeiro número de 2021, apresenta o tema "Interfaces Urbanas" e está disponível para consulta no site da Revista (www.engurbdebate.ufscar.br).
"Engenharia Urbana em Debate" é um periódico online de caráter acadêmico e científico, que tem como objetivo publicar, de forma gratuita, pesquisas voltadas às práticas e aos conhecimentos relativos à gestão e à atuação técnico-profissional no território.
Com artigos oriundos de quase todas as regiões brasileiras e de 20 instituições diferentes, esse novo número abarca temas que vão desde o planejamento urbano e a habitação até a gestão ambiental, passando por transporte, mobilidade, saneamento e geotecnia.
Em sua terceira edição, o periódico se tornou um espaço de reflexão de distintas pesquisas pertinentes à Engenharia Urbana e, está aberto ao recebimento de novos artigos na plataforma da revista (www.engurbdebate.ufscar.br). Acesso à publicação e mais informações no mesmo site.
Empresa oferece plataforma que auxilia na busca de influencers
SÃO CARLOS/SP - Graduandos do curso de Ciência da Computação da UFSCar integram startup que lançou uma plataforma que auxilia na busca de influencers nas redes sociais. A PIMBELL foi criada a partir da união de conhecimento e experiências vivenciadas por cinco estudantes. O desenvolvedor Marcelo Bertier e o gestor de marketing Alvaro Magalhães são da UFSCar. Também participam o gestor de comunicação Bruno De Pieri e o gestor financeiro Victor De Pieri, estudantes da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e o gestor jurídico Osvaldo Caetano, formado em Direito pela Universidade Mackenzie.
A ideia de criação da empresa surgiu a partir da identificação de falta no mercado de uma plataforma ou portal que fizesse o mapeamento dos influencers digitais por categorias e localidade, segmento que cresceu nos últimos anos. "A ideia da PIMBELL é centralizar os dados dos influencers, a princípio em nível nacional e, posteriormente, pretendemos ampliar para outros países. Atualmente, temos aproximadamente dois mil criadores de conteúdo cadastrados na plataforma", explicou Magalhães. Por meio da segmentação de influencers por categoria e localização, assessorias e patrocinadores podem encontrar com maior facilidade esse público.
"Assim como a UFSCar, temos como objetivo de nossa missão pessoal a melhora na qualidade de vida das pessoas, bem como colaborar com o desenvolvimento socioeconômico do país. Ter oportunidade de estudar em uma instituição de ensino pública e de excelência como a UFSCar nos faz refletir sobre como podemos colaborar para que esse objetivo se concretize", afirmou Magalhães.
O integrante da startup destaca que a UFSCar foi diretamente responsável por prover os conhecimentos de excelência utilizados na construção, manutenção e crescimento da empresa: "Estudar no Departamento de Computação (DC) da UFSCar também permitiu a construção de uma sólida rede de contados (networking) que é fundamental para expandir os horizontes da empresa. Além disso, foi na UFSCar que tivemos contato com atividades extracurriculares desde Empresa Júnior, Atlética e Semana Acadêmica, oportunidades ímpares que só foram possíveis serem concretizadas com o auxílio da Universidade".
Para Magalhães, os conhecimentos adquiridos com os docentes da Universidade foram de suma importância para a construção da ferramenta que disponibilizaram ao mercado. "Tanto eu quanto o Marcelo, tivemos os primeiros contatos com programação e algoritmos no DC. Além disso, tivemos um conhecimento prévio em Banco de Dados, Engenharia de Software, disciplinas que ajudaram a aprimorar os códigos, como PAA (Programação e Análise de Algoritmos). Somando todos esses fatores, foi possível lançar um MVP da PIMBELL e fazendo os ajustes posteriormente. Somos muito gratos por todo conhecimento adquirido no DC/UFSCar. Um ponto a ressaltar é que, como base do curso, tivemos que cursar disciplinas em áreas correlatas, como Economia, Sociologia, Comunicação e Expressão, Administração de Empresas, Teoria das Organizações, entre outras, que também foram fundamentais para montarmos o escopo da nossa empresa", finalizou.
SOROCABA/SP - Neste segundo semestre de 2021, o Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So), da UFSCar-Sorocaba, promove o curso de extensão intitulado "Corpos Negros e a Cidade", como parte das comemorações de 30 anos do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade. A iniciativa, em parceria com o Observatório Quilombo Evamario, também da UFSCar, é coordenada pelas professoras Lourdes de Fátima Bezerra Carril, do DGTH-So, e Maria Patrícia Cândido Hetti, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).
O objetivo do curso é contemplar valores materiais, simbólicos e subjetivos afro-brasileiros na produção urbana brasileira, refletindo sobre a segregação socioespacial urbana e as separações dos negros em relação ao patrimônio construído.
"Apesar da atuação dos movimentos negros e de inúmeros trabalhos realizados no âmbito da academia terem descortinado o tema étnico-racial no País, quando se trata dos livros didáticos e da sala de aula, continuamos a tratar dos temas da cultura afro-brasileira, territórios quilombolas e indígenas como pertinentes à história do passado. Analisar a metropolização como um movimento síntese de processos históricos que, desde a abolição, expressa a exclusão e o apagamento dos territórios negros, significando apropriação e cidadania, também faz parte da proposta", descrevem as coordenadoras.
O curso será realizado virtualmente, às quintas-feiras, de 9 de setembro a 2 de dezembro, das 19 às 21h30, pela plataforma Google Meet. A iniciativa é aberta ao público e especialmente voltada a professores da rede pública de ensino e das universidades, representantes de movimentos sociais, movimentos negros e LGBTQIA+, educadores, gestores e trabalhadores da Educação e estudantes de graduação e pós-graduação.
Serão disponibilizadas 100 vagas e as inscrições devem ser realizadas com o preenchimento deste formulário eletrônico (https://bit.ly/2XAbAt3), até o dia 31 de agosto. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Processo tem duas etapas: análise de currículo e arguição do projeto de tese
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso de Doutorado Acadêmico (Fluxo Contínuo - CICLOS III e IV) do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
O Programa oferece as seguintes linhas de pesquisa: Dinâmica Tecnológica e Organizacional (DTO), Gestão de Cadeias Agroindustriais (GCA), Gestão da Qualidade (GQ), Gestão da Tecnologia e da Inovação (GTI) e Planejamento e Controle de Sistemas Produtivos (PcsP).
Para o Ciclo III, as inscrições acontecem até 13 de setembro. Já para o Ciclo IV, o prazo vai até 5 de novembro. O doutorado é destinado aos candidatos portadores do título de Mestre obtidos em programa de pós-graduação reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Os interessados devem ler o Edital do Doutorado em Fluxo Contínuo, pois há mudanças em relação aos processos seletivos anteriores. Por exemplo, as inscrições poderão ser feitas a qualquer momento pelos interessados e serão avaliadas em ciclos de seleção dentro da vigência deste Edital. O processo seletivo terá duas etapas: análise de currículo e arguição do projeto de tese.
Mais informações no edital disponível no site do PPGEP (www.ppgep.ufscar.br).
Em sua 8ª edição, evento enfoca Bibliografia e Justiça Social
SÃO CARLOS/SP - O VIII Seminário Internacional A Arte da Bibliografia, realizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está com chamada aberta para submissão de trabalhos. O evento acontece nos dias 9 e 10 de dezembro.
O Seminário é organizado pelo Fórum Internacional A Arte da Bibliografia (www.aartedabibliografia.org), uma rede de pesquisadores fundada em 2014, quando da realização do primeiro seminário internacional, na cidade do Rio de Janeiro, e procura, desde então, colocar em discussão as questões de ordem histórica, epistemológica, tecnológica, social e cultural direta ou indiretamente envolvidas com o universo da Bibliografia. O Fórum propõe um repensar conceitual e técnico da Bibliografia como disciplina que apoia o processo de construção do conhecimento, principalmente no contexto acadêmico e científico.
Em sua 8ª edição, com o tema Bibliografia e Justiça Social, o Seminário coloca em debate as construções teóricas, metodológicas e políticas da Bibliografia, com foco nas questões orientadas para justiça social. A práxis bibliográfica e seu exercício de transformação social estão em pauta na chamada do evento, que tem como horizonte tanto as questões históricas quanto aquelas contemporâneas da Bibliografia, abordada como arte, ciência, técnica, tecnologia e método.
Os trabalhos, na modalidade de resumo estendido, podem ser enviados até o dia 10 de setembro, pelo site www.telescopium.ufscar.br/
Além da UFSCar, o evento também conta com a organização do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e Universidade de Bolonha (UNIBO), na Itália.
Curso, gratuito e remoto, é destinado a estudantes de 11 a 13 anos de todo o Brasil
SÃO CARLOS/SP - Já pensou em inventar uma língua? Essa é a proposta de um workshop gratuito da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) destinado a estudantes de 11 a 13 anos de todo o Brasil, com o objetivo de facilitar a compreensão da Língua Portuguesa a partir de um novo método.
A iniciativa faz parte do projeto de extensão "Educação Linguística: desenvolvimento de habilidades e competências", que tem como finalidade desenvolver um método de ensino que contribua para que estudantes da Educação Básica compreendam melhor os fenômenos existentes na Língua Portuguesa. Para tanto, o projeto oferta este workshop de língua inventada, que consiste em um método inovador em que os estudantes associam suas intuições linguísticas desenvolvidas durante a oficina à Língua Portuguesa.
"Inventar uma língua é muito legal. Além disso, neste curso, durante o processo de criar uma língua, os participantes estarão construindo uma gramática, o que vai ajudá-los a compreender melhor as regras e o funcionamento de sua própria língua", afirmam os organizadores.
O público-alvo do workshop são estudantes entre 11 e 13 anos de idade que estejam matriculados em escolas públicas ou privadas de qualquer estado do Brasil. Os encontros acontecem de modo remoto, via Google Meet, e os participantes receberão certificado. Os dados obtidos na atividade serão aplicados para que o método seja aprimorado.
São ofertadas 60 vagas. As inscrições foram prorrogadas até 31 de agosto e devem ser feitas pelo site do projeto www.eduling.ufscar.br, onde constam mais informações sobre o curso, como cronograma, proposta e orientações aos pais dos estudantes. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Pesquisa será realizada na Universidade e desenvolverá plataforma educacional sobre cólica menstrual
SÃO CARLOS/SP - Mariana Arias Avila Vera, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foi agraciada com bolsa ofertada pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (International Association for the Study of Pain - IASP) para desenvolver projeto de pesquisa que visa elaborar uma plataforma educativa (em Português, Espanhol e Inglês) para profissionais de saúde, adolescentes e mulheres sobre a cólica menstrual. Mariana Avila foi a única sul-americana a vencer o "Projeto 2021 dos Países em Desenvolvimento: Iniciativa para a Melhoria da Educação sobre a Dor", realizado pela Associação, juntamente com outros seis pesquisadores de diferentes países.
De acordo com a IASP, os beneficiários do subsídio deste ano foram escolhidos pelo compromisso em melhorar a educação e a prática da dor nos países em desenvolvimento e representam um grupo diversificado de países.
O projeto da professora Mariana Avila - "Manejo da Dismenorreia: Como lidamos com nossas cólicas menstruais?" - tem como objetivo tornar as informações sobre como avaliar e tratar a dismenorreia acessíveis para todos. A plataforma terá material escrito, vídeos e fotos traduzidos em Português, Inglês e Espanhol. "Vamos selecionar os estudos principais e mais importantes da área, fazer um resumo das principais evidências, e depois trabalhar para que essas informações sejam colocadas em linguagem acessível, de forma que todo o mundo possa ter em mãos informações e ferramentas para o manejo da cólica menstrual", aponta a pesquisadora da UFSCar.
De acordo com Mariana, a cólica menstrual é um problema de saúde pública que afeta cerca de 70% das mulheres em idade reprodutiva (entre a primeira menstruação e a menopausa), sendo mais prevalente em adolescentes e mulheres mais jovens. "Muitas vezes, a intensidade da dor da cólica é tão grande que as mulheres acabam faltando do trabalho, ou, na maior parte das vezes, apresentando uma queda importante da sua produtividade", explica Mariana. Segundo a professora da UFSCar, poucas pessoas sabem que há outras possibilidades de tratamento para a cólica além de medicamentos e água quente. "A fisioterapia é uma estratégia interessante, por exemplo, que pode ajudar as mulheres a conter a cólica menstrual", relata Avila. Com tantas informações, ainda desconhecidas pela maioria das mulheres, adolescentes e profissionais de saúde, a ideia da plataforma é desmistificar um pouco o tema, especialmente pensando nesse público, transmitindo as evidências científicas sobre a cólica em linguagem acessível.
A bolsa concedida pela IASP fornece o custeio para elaboração da plataforma, design de material e do site, bem como a tradução do material. Para a professora Mariana Avila, receber a bolsa tem um significado importante por diversos fatores, dentre eles, o fato de ser o reconhecimento da maior sociedade de estudo da dor no mundo.
"Eles reconhecem o potencial do projeto e o impacto que isso pode ter no estudo e manejo da dor relacionada à cólica menstrual. Além disso, foi uma bolsa bastante concorrida, e ser contemplada é sempre gratificante. Terceiro e não menos importante, é poder colocar em prática o que tenho estudado nos últimos anos, melhorando a vida das pessoas que têm cólica" conclui a docente.
O projeto tem como colaboradora a professora Patricia Driusso, também do DFsio, e estudantes orientados pela professora Mariana Avila: Guilherme Tavares de Arruda (doutorado), Amanda Garcia de Godoy (mestrado) e Bárbara Inácio da Silva (iniciação científica).
Em parceria com a UFSCar, entidades elaboram aplicativo, brinquedoteca, exposição itinerante e oficinas nas escolas
SÃO CARLOS/SP - Um projeto original em São Carlos está unindo instituições e pessoas para criar e implantar espaços de Educação Ambiental, baseados em demandas da própria comunidade. Esse tem sido o caminho do Aflorar - Espaços Educadores, uma iniciativa da Fundação Educacional de São Carlos (Fesc) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Carlos, Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da Universidade de São Paulo (USP) e Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Com base nessa metodologia e com foco na divulgação das bacias hidrográficas municipais, o projeto já planejou e iniciou quatro ações: oficinas de Educação Ambiental em escolas, desenvolvimento da visita virtual à Trilha da Natureza da UFSCar; atualização e promoção da exposição itinerante "São Carlos por suas bacias" promovida pelo CDCC/USP; e a estruturação de um espaço de brinquedoteca na Fesc.
"Para despertar o olhar e o interesse da população para as bacias hidrográficas locais, buscamos levar os produtos construídos no Aflorar a diferentes públicos - comunidade escolar, visitantes do próprio CDCC, público da universidade e a terceira idade que frequenta a Fesc", destaca Sonia Buck, professora do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar e coordenadora do Aflorar. Confira a seguir as iniciativas em andamento.
- Oficinas nas escolas
São desenvolvidas junto com professores de duas escolas municipais de Educação Básica e seus estudantes. No total, são 10 oficinas com atividades sobre como implantar uma pequena horta e sobre a relação com a produção de alimento orgânico, o cuidado com a terra, a importância da infiltração da água de chuva no solo, a manutenção do equilíbrio da horta e das matas que protegem os rios, entre outros temas da conservação. Resíduos sólidos e o impacto deles na área das bacias hidrográficas do entorno das escolas, bem como formas de cuidar da biodiversidade nessas microbacias também são abordados.
Quando: Em andamento
Onde: Escola Municipal de Ensino Básico (Emeb) Dalila Galli e Emeb Angelina Dagnone.
- Visita virtual à Trilha da Natureza da UFSCar
Por meio de um aplicativo, será disponibilizado um trajeto a ser percorrido virtualmente pelas pessoas ao longo da trilha da Natureza do Cerrado da UFSCar, estruturada há 29 anos. O percurso virtual contará com um mapa, fotos de ambientes e informações a respeito da vegetação e de animais locais. As informações sobre o Cerrado, seus potenciais e suas fragilidades serão veiculadas, de forma breve, ao longo da trilha. O aplicativo BoRa está sendo projetado pela Fubá - Educação Ambiental (www.fubaea.com.br), uma startup socioambiental que desenvolve ações e produtos relacionados a Educação Ambiental, em parceria com a equipe dos projetos Trilha da Natureza da UFSCar e Aflorar.
Quando: previsão de inauguração em setembro, por ocasião das comemorações do Dia do Cerrado (11 de setembro).
- Exposição itinerante "São Carlos por suas bacias"
Promovida desde 2018 pelo CDCC/USP, instituição que há mais de 30 anos promove divulgação científica, a exposição teve a construção de mapas atualizados e descrição de características atuais, e ainda conta com maquetes do município e das bacias hidrográficas locais, além de painéis com informações sobre as bacias hidrográficas e a biodiversidade local. A exposição será itinerante e percorrerá diversos pontos de São Carlos.
Quando: previsão para dezembro de 2021
Onde: Sede do CDCC/USP (Rua 13 de maio, n1.227, Centro, São Carlos)
- Brinquedoteca na Fesc Vila Nery
Integrada à área da biblioteca da Fesc, está sendo construída uma brinquedoteca, um espaço lúdico e educativo reservado para o público infantil, com livros infantis que focam o Cerrado, a Mata Atlântica e a natureza, jogos educativos, um tapete aconchegante para que as crianças possam usufruir em companhia de seus avós, que geralmente frequentam a Fundação para cursos, aulas de práticas corporais e exercícios físicos.
Quando: previsão de inauguração em janeiro de 2022
Onde: Fesc Vila Nery (Rua São Sebastião, 2.828, Vila Nery, São Carlos)
Aflorando parcerias - o início
As reuniões oficiais com a equipe completa do projeto Aflorar tiveram início em janeiro deste ano, "sem contar os meses de planejamento, no ano anterior, pela Fesc, instituições e parceiros em contato com o Comitê de Bacia e o Fehidro [Fundo Estadual de Recursos Hídricos]", destacam os organizadores.
A fim de criar e implantar as ações, o grupo realizou um Diagnóstico Socioambiental participativo. Para isso, foram identificadas as instituições atuantes nas microbacias de estudo - escolas, associações de bairro, associações ambientalistas ou ONGs, coletivos e inclusive pessoas que, individualmente, promovem ações de educação ambiental em São Carlos. "Juntos, produzimos e sistematizamos um questionário para levantar os projetos na área de meio ambiente e educação ambiental existentes no município", conta a equipe do Aflorar. Ainda como parte do diagnóstico, foi elaborado um segundo questionário, de percepção ambiental, com o objetivo de incluir o aspecto humano e subjetivo dos são-carlenses.
Todas essas informações sobre o Diagnóstico Socioambiental bem como o andamento das demais atividades do projeto Aflorar foram apresentados no Encontro de Integração, promovido nos dias 22 e 25 de junho. O evento contou com a presença de 48 participantes das seguintes instituições: Emeb Angelina Dagnone de Melo; Emeb Dalila Galli; EE Attilia Prado Margarido; EE Bento da Silva César; Associação Veracidade; Fubá - Educação Ambiental e Criatividade; Projeto Pomares Urbanos; Grupo de Estudos e Intervenções SocioAmbientais (Geisa) da USP São Carlos; Grupo Escoteiro de São Carlos; Fórum de Associações de Moradores de São Carlos; e Fesc. A programação incorporou, além dos resultados, a apresentação das ações de escolas e instituições que participaram do diagnóstico, permitindo momentos de integração, troca de saberes e de experiências entre as pessoas presentes.
Mais informações
Mais informações sobre o projeto Aflorar- Espaços Educadores estão disponíveis no Instagram (@projetoaflorar.fesc). Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
BRASÍLIA/DF - Começa hoje (23) o período para a comprovação de informações da inscrição e matrícula dos candidatos pré-selecionados na lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni), para o segundo semestre deste ano. O prazo para os estudantes comparecerem às instituições de ensino termina na sexta-feira (27).
A lista com o nome dos selecionados e o cronograma do programa podem ser acessadas no site do ProUni.
No total, o programa oferece 134 mil bolsas, sendo 69.482 integrais e 64.847 parciais. São bolsas para 10.821 cursos em 952 instituições de ensino, localizadas em todos os estados e no Distrito Federal.
Após as duas chamadas regulares, os estudantes inscritos também tiveram a oportunidade de participar da lista de espera. Caso as bolsas não sejam preenchidas nesta fase, o Ministério da Educação poderá ainda ofertar as vagas remanescentes em um novo edital.
O ProUni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior. Para ter acesso à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.
É necessário também que o estudante tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede privada, desde que na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de ensino também podem disputar uma bolsa, e, nesse caso, não se aplica o limite de renda exigido dos demais candidatos.
É preciso que o candidato tenha feito a edição mais recente do Exame Nacional do Ensino Médio, tenha alcançado, no mínimo, 450 pontos de média das notas e não tenha tirado zero na redação.
*Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil
Debate da série Ciência UFSCar em 25/8 acontece às 14 horas
SÃO CARLOS/SP - Um ano e meio após a chegada da pandemia de Covid-19 ao País, as escolas brasileiras vão, progressivamente, retomando suas atividades presenciais. São bastante conhecidas as condições desiguais em que esse retorno acontece, sobretudo entre instituições públicas e privadas, assim como foram imensamente desiguais as condições para a realização emergencial de atividades remotas ao longo de todos esses meses, em que as escolas ficaram fechadas, mas nunca paradas.
Quais são os impactos desse afastamento presencial do ambiente escolar sobre crianças em diferentes faixas etárias? E professores e professoras e outros profissionais da área, como se organizaram diante dos desafios e dificuldades para seguir trabalhando? O que as soluções adotadas, o debate público sobre o assunto e a realidade nesse retorno às atividades presenciais nos dizem sobre a configuração da Educação no momento histórico atual no Brasil e no mundo? Como as famílias e o entorno escolar como um todo se relacionam com esse contexto?
Estas são algumas das questões previstas para o quinto encontro da série de debates "Ciência UFSCar", promovida pela Assessoria de Comunicação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O debate, que acontece - virtualmente - em 25 de agosto, às 14 horas, contará com a participação de Luana Costa Almeida, docente do Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas (DTPP) e dos programas de pós-graduação acadêmico e profissional em Educação (PPGE e PPGPE) da UFSCar. Ela e a mediadora do encontro, a jornalista da UFSCar Mariana Pezzo, recebem duas convidadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Carolina Catini, docente da Faculdade de Educação, e sua orientanda de mestrado Patrícia Bonani, que também é professora da rede municipal de Barueri (SP).
O encontro - intitulado "Qual(is) escola(s), para quem e para o quê? Reflexões sobre a Educação brasileira em tempos de pandemia" - será transmitido nos canais UFSCar Oficial no Facebook (www.facebook.com/
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