Ingresso está previsto para o mês de setembro
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 14 de julho, as inscrições para o processo seletivo do Doutorado em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com ingresso em setembro de 2021. O edital completo pode ser conferido neste link (https://bit.ly/3uHQ8gz).
O Programa está ofertando um total de 17 vagas, distribuídas nas três áreas de pesquisa: Urbanismo (quatro vagas), Geotecnia e Geoprocessamento (nove vagas) e Saneamento (quatro vagas).
Ficha de inscrição, documentos e demais informações podem ser obtidos no site do Programa (www.ppgeu.ufscar.br), no link Ingresso.
Sobre o Programa
O PPGEU da UFSCar teve seu Mestrado criado em 1994, sendo um dos primeiros do país com a abordagem de pesquisa em sistemas de engenharia aplicáveis no território urbanizado. Trabalhados como eixos estruturantes, o planejamento urbano, o saneamento, o transporte e a geotecnia são vistos de forma integrada às áreas de meio ambiente, habitação social e geoprocessamento. A crescente taxa de urbanização das cidades brasileiras é uma das principais questões atuais que desafia a comunidade acadêmica, requerendo respostas abrangentes sobre os diversos problemas urbanos para o desenvolvimento de um conhecimento sólido e sistêmico. Além de buscar atender à demanda de um mercado de trabalho cada vez mais aberto a profissionais com conhecimentos integrados, o PPGEU resgata o papel social do engenheiro e de outros profissionais que estejam comprometidos com a qualidade de vida nas cidades.
SÃO PAULO/SP - Estudantes têm até às 15h desta sexta-feira (11) para acessar o site, fazer a inscrição e participar do processo seletivo das Fatecs (Faculdades de Tecnologia do Estado). O valor da taxa é de R$ 39 e deve ser pago nesta sexta.
Para os interessados que tiverem dificuldade de acesso à internet, as Fatecs oferecem computadores e equipamentos, mas é necessário entrar em contato com a unidade para confirmar data e horário de funcionamento. Os candidatos devem usar máscara e respeitar os protocolos sanitários.
São oferecidas 18.160 vagas distribuídas entre os 84 cursos de graduação tecnológica das Fatecs. Esse número representa um crescimento de 2.360 vagas comparado ao mesmo semestre do ano passado.
Por conta da pandemia de covid-19, o processo seletivo será realizado por análise de histórico escolar, sem prova presencial ou online. Serão avaliadas as notas de língua portuguesa e matemática do segundo ano do ensino médio.
Já os candidatos que estão cursando o ensino médio via EJA (Educação de Jovens e Adultos) podem apresentar notas referentes ao segundo termo deste ciclo, desde que no ato da matrícula comprovem a conclusão do Ensino Médio.
Inclusão Social
A Fatec possui o Sistema de Pontuação Acrescida que concede acréscimo de pontos à nota final do processo seletivo: 3% a estudantes afrodescendentes e 10% para aqueles que vieram da rede pública. Se o candidato estiver nas duas situações, recebe 13% de bônus.
Os candidatos negros devem fazer uma autodeclaração no no ato da inscrição. Os estudantes da rede pública também devem apontar no momento da inscrição e na matrícula deverão comprovar que cursaram todo o ensino médio em uma escola federal, estadual ou municipal.
Novidades do processo seletivo
Nesta edição, os estudantes poderão contar com 40 vagas da futura Fatec Barretos, que oferece o curso superior de tecnologia de Gestão Hospitalar, inédito no Centro Paula Souza. A graduação foi elaborada em parceria com o Hospital de Amor, referência no no tratamento e prevenção de câncer.
Como se inscrever
Para concorrer a uma vaga, o candidato precisa ter concluído ou estar concluindo o ensino médio ou equivalente, e na matrícula comprove a conclusão do curso. Para se inscrever é necessário preencher a ficha de inscrição e o questionário socioeconômico, imprimir o boleto e pagar a taxa de R$ 39 e deve ser pago até às 15h desta sexta-feira (11).
O acesso à Área do Candidato é realizado somente pelo CPF do interessado e da senha de segurança cadastrada, pelo candidato, no início da inscrição. Os documentos para preenchimento da inscrição são cédula de identidade (RG), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), ou Carteira de Registro Nacional Migratório – CRNM (CIE/RNM/RNE). É necessário também fazer upload legível do histórico escolar (frente e verso) ou declaração de conclusão do ensino médio, assinada por agente escolar da escola de origem, contendo as notas finais de Português e Matemática ou equivalentes da segunda série do Ensino Médio.
Candidatos que concluíram o Ensino Médio na rede de escolas estaduais de São Paulo podem inserir o Boletim Escolar Digital, disponível no site da Secretaria Estadual de Educação.
*Por R7
SÃO PAULO/SP - São Paulo pretende intensificar a volta presencial dos alunos das redes pública e particular no segundo semestre. Com a vacinação dos professores e outros funcionários da educação, anunciada ontem para começar na sexta-feira, 11, a ideia é liberar as escolas para receberem mais estudantes. Hoje, elas só podem atender 35% deles por dia. O plano do secretário de Educação, Rossieli Soares, é acabar com os índices de ocupação e focar apenas no cumprimento dos protocolos.
"Com a vacinação dos adultos, não vai fazer mais sentido no segundo semestre se falar em percentual", disse Rossieli ao Estadão. Segundo ele, o limite de estudantes que podem ir presencialmente será avaliado em cada escola, de acordo com o espaço disponível. "Está na hora de voltarmos com mais estudantes."
Rossieli diz ainda que vai estudar durante o mês de julho uma possível obrigatoriedade da presença de alunos em agosto. Atualmente, como o Estado se encontra na fase vermelha, as famílias podem decidir ou não enviar seus filhos. A presença de estudantes nas escolas estaduais tem sido baixa (1,8 milhão dos 3,5 milhões), diferentemente do que ocorre nas particulares de elite.
Ele afirma ainda que as unidades terão de respeitar o distanciamento de 1 metro, recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e não mais o de 1,5 metro, que está sendo usado atualmente. Além disso, manter salas arejadas, circulação livre e horários diferentes de intervalos para não levar a aglomerações.
A flexibilização da ocupação na educação já era um pedido das escolas particulares e de movimentos de pais, como o Escolas Abertas. Para Lana Romani, uma das fundadoras do grupo, o governo já deveria fazer a mudança neste mês. "Não se pode perder mais nenhum dia, temos de lembrar que as crianças ficaram mais de um ano sem aulas", diz. "Nenhum setor deixou de avançar na fase de transição, só a educação."
Mesmo sem mudar de fase, o governo vem permitindo aumento de ocupação em setores do comércio e de bares e restaurantes nas últimas semanas. A expectativa do Escolas Abertas era de que Rossieli já anunciasse o fim do índice de ocupação na coletiva desta quarta. Mas, segundo ele, o plano ainda está sendo finalizado e deve ser divulgado na semana que vem.
Como julho é um mês de férias, o secretário acredita que o ideal é começar apenas em agosto. "As bolhas já estão montadas, haveria uma confusão nas escolas para poucos dias de aulas."
Esperança
"Escola só tem sentido se for diária para todos e presencial. É para isso que temos que caminhar agora, já que teremos a vacinação dos professores", diz o presidente da Associação Brasileira de Escolas Particulares (Abepar), Arthur Fonseca Filho. "Porcentagem não funciona para a escola. No bar funciona porque o cliente não vai todos os dias", completa.
Em outros países, não é comum o uso da porcentagem de ocupação na educação. Muitos pedem revezamento de acordo com idades ou dias da semana para que a unidade não fique cheia, como na Alemanha e nos Estados Unidos, por exemplo.
Fonseca Filho diz que o adiantamento da imunização dos funcionários da educação foi comemorado pelas escolas e traz esperança para um segundo semestre letivo melhor que o anterior. As escolas em São Paulo foram autorizadas a voltar presencialmente em fevereiro, mas pararam novamente em março com o arrefecimento da pandemia e a lotação das UTIs. No dia 12 de abril, elas voltaram a receber estudantes presencialmente.
"O que a gente quer é ter os alunos, tentando voltar dentro da normalidade que é possível", afirma a diretora pedagógica do Colégio Pentágono, Patrícia Nogueira. Ela diz que tem espaço ainda para acomodar mais de 35% de seus estudantes e que, com a mudança de regras, poderia diminuir o revezamento das turmas, que estão indo à escola semana sim, semana não.
Patricia e Fonseca Filho defendem também que a volta para o presencial seja obrigatória. Ela conta que até o 5.º ano quase todos os alunos têm ido à escola. Entre os mais velhos, no entanto, o número baixa para apenas 60%. "Os adolescentes acabam se adaptando melhor ao formato remoto, mas falta a interação com o professor, com colegas. É uma comodidade que não é saudável", diz a diretora.
Vacina
Nesta quarta-feira, começaram a ser vacinados os profissionais da educação de 45 e 46 anos, grupo que soma 80 mil pessoas. A vacina já estava disponível a outros 400 mil trabalhadores das escolas de educação básica de São Paulo acima de 47 anos desde o dia 10 de abril.
*Por: Renata Cafardo / ESTADÃO
Primeiro encontro, nesta quinta, fala de coleções e acervos históricos e biológicos
SÃO CARLOS/SP - Estreia nesta quinta-feira, dia 10 de junho, às 17 horas, a série de eventos "Convergências", iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPq) em parceria com a Assessoria para Comunicação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O primeiro encontro, intitulado "Acervos e coleções: do passado na memória a futuros diversos pela pesquisa e formação", partirá da apresentação e de reflexões sobre as coleções biológicas do Laboratório de Estudos Subterrâneos (LES, www.lesbio.ufscar.br) e o acervo da Unidade Especial de Informação e Memória (UEIM, www.ueim.ufscar.br) para identificar as convergências, conceitos, categorias, problemas e soluções comuns aos esforços e objetivos das duas iniciativas e, também, outras de mesma natureza.
"No contexto da gestão participativa da ProPq, algo que queremos concretizar é a integração dos diferentes saberes que existem na Universidade, tão rica em suas linhas de pesquisa. 'Convergências' vem para iniciar esse diálogo", situa o Pró-Reitor de Pesquisa da UFSCar, Ernesto Chaves Pereira. "Queremos, a partir de diferentes pontos de partida, alcançar o lugar de discussão construtiva e integrativa desses saberes, bem como dar visibilidade a essa possível convergência de formas de pensar, de diferentes abordagens para um determinado problema, a partir do cuidado com uma linguagem que possa ser compreendida por não especialistas", complementa.
Para tanto, participam do primeiro encontro Maria Elina Bichuette, docente do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva (DEBE), e João Roberto Martins Filho, professor aposentado junto ao Departamento de Ciências Sociais (DCSo).
Bichuette coordena o LES, voltado a estudos de Espeleobiologia ou Biologia Subterrânea. Neste contexto, mantém, desde 2006, coleção importante de exemplares da biota subterrânea, coletados na pesquisa de campo em cavernas e outros ambientes subterrâneos. O acervo do Laboratório inclui aquários com peixes cavernícolas e invertebrados, fundamentais ao conhecimento e conservação da biodiversidade subterrânea.
Já Martins Filho foi o fundador do Arquivo Ana Lagôa de política militar, em 1996. Hoje, o Arquivo integra a UEIM, criada em 1998, da qual o docente foi Diretor entre 2007 e 2013. A UEIM, vinculada ao Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) da UFSCar, é voltada à conservação da memória histórica e cultural regional e nacional, abrigando documentos privados e públicos, mapas e plantas históricas, cartazes, folhetos, almanaques, fotografias, obras de arte e de artesanato, filmes, microfilmes, discos de vinil, partituras e coleções de periódicos, além de cerca de 40 mil livros.
O encontro será transmitido nos canais UFSCar Oficial no Facebook (www.facebook.com/
"Em um belo poema, Drummond faz referência a um tempo de homens partidos. Ainda guardam grandes verdades esses versos. Vivemos um tempo de seres partidos e apartados uns dos outros. Mas também a Ciência parece enfrentar um tempo de saberes partidos. Reflexo de um modelo de ultraespecialização, cada campo do conhecimento foi ficando mais restrito a suas especificidades, a sua literatura, de tal sorte que as grandes questões ou perguntas que a Ciência poderia resolver ou, no mínimo, buscar resolver, nem sempre encontram o diálogo necessário entre cientistas de formações distintas mas que juntos poderiam construir soluções e, sem dúvida, um mundo mais dialógico em que a inteligência coletiva, o bem comum e a ética do pensamento fossem os alicerces", reflete Junkes.
"É nesse sentido que nasce 'Convergências'" com o objetivo de em primeiro lugar valorizar e arejar os debates na e a partir da diferença, em busca de caminhos para o pensamento, acessos aos sentidos e promoção de uma sociedade mais justa, digna e democrática, cuja construção precisa começar pela democratização das ciências e da participação dos vários conhecimentos nas discussões e debates. Comecei com Drummond e termino a partir dele: temos todos nós, cientistas, duas mãos e um sentimento de mundo; que este seja significativo o bastante para melhorarmos e tornarmos mais vivível a nossa jornada no Antropoceno", conclui a Pró-Reitora.
Inscrição de interesse é online e os cursos são gratuitos
SÃO PAULO/SP - A inscrição de interesse para novos alunos e alunas do Projeto Guri – maior programa sociocultural brasileiro, mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – está sendo realizada e de maneira online, para os polos de ensino do interior e litoral de São Paulo. Para participar, não é preciso ter conhecimento prévio de música, nem possuir instrumentos ou realizar testes seletivos. São 10.362 vagas para 30 cursos gratuitos de música, oferecidos no contraturno escolar, para crianças, adolescentes e jovens de 6 a 18 anos incompletos.
Para fazer a inscrição, o responsável deve acessar o link no site do Projeto Guri e preencher o formulário a partir de qualquer plataforma (celular, tablet, computador, etc). As matrículas são realizadas por ordem de cadastro, a partir das 8h, no dia 7 de junho!
Link: http://wae.projetoguri.org.br:
Informações solicitadas no formulário
Matrícula
O preenchimento e envio do formulário de inscrição não garante a matrícula. Essa dependerá da quantidade de vagas disponíveis no curso escolhido e a ordem de inscrição.
Caso haja a vaga, o candidato receberá da coordenação do polo, posteriormente, um e-mail de boas-vindas com o número de matrícula e senha de acesso ao Portal do Aluno. No Portal, o Guri deverá anexar os documentos solicitados e preencher o questionário social.
Caso não haja vaga no momento, o cadastro entrará, automaticamente, na lista de espera. Lembrando que as matrículas são realizadas por ordem de inscrição. Os formulários continuarão valendo para o período e vagas remanescentes que estará em vigor entre os dias 2 e 20 de agosto de 2021.
Os endereços dos polos estão no site www.projetoguri.org.br
Tabela com a faixa etária mínima para ingresso em cada curso:
CURSO |
FAIXA ETÁRIA MÍNIMA PARA INGRESSO |
ACORDEON |
9 ANOS |
BAIXO ELÉTRICO |
10 ANOS |
BANDOLIM |
8 ANOS |
BATERIA |
10 ANOS |
CAVACO |
8 ANOS |
CLARINETE |
9 ANOS |
CONTRABAIXO |
12 ANOS |
CORAL INFANTIL |
MÍNIMO: 6 ANOS, MÁXIMO: 8 ANOS |
CORAL JUVENIL |
9 ANOS |
OBOÉ |
10 ANOS |
EUFONO |
10 ANOS |
FLAUTA TRANSVERSAL |
9 ANOS |
GUITARRA ELÉTRICA |
10 ANOS |
INICIAÇÃO MUSICAL |
MÍNIMO: 6 ANOS, MÁXIMO: 8 ANOS |
LUTERIA |
14 ANOS |
OFICINA DE MUSICALIZAÇÃO |
8 ANOS |
PERCUSSÃO |
8 ANOS |
SAXOFONE |
9 ANOS |
TECLADO/PIANO |
8 ANOS |
TECNOLOGIA MUSICAL |
8 ANOS |
TROMBONE |
10 ANOS |
TROMPA |
10 ANOS |
TROMPETE |
10 ANOS |
TUBA |
13 ANOS |
VIOLA |
10 ANOS |
VIOLA CAIPIRA |
8 ANOS |
VIOLÃO |
8 ANOS |
VIOLINO |
10 ANOS |
VIOLONCELO |
10 ANOS |
As faixas etárias acima indicam as idades apropriadas para o início em cada curso considerando razões de caráter pedagógico e de estrutura física, relacionadas ao desenvolvimento cognitivo, de maturidade muscular, tonicidade, coordenação motora fina etc.
Aulas no Projeto Guri
As aulas terão início a partir do dia 9 de agosto e, independentemente do retorno presencial, alunos e alunas terão acesso às aulas e atividades por meio da plataforma de ensino a distância.
Em razão dos impactos da pandemia da COVID-19, que afetam fortemente o setor cultural e o orçamento do Estado, as aulas no Projeto Guri seguirão de modo remoto. O retorno presencial, quando houver, deverá ocorrer de maneira progressiva, atendendo à deliberação do Governo do Estado de São Paulo e a autorização prévia de cada uma das cidades. As famílias receberão as informações necessárias com antecedência, cientes de que todas as medidas de segurança estão sendo tomadas, visando a saúde e o bem-estar dos Guris, familiares, empregados, empregadas e comunidade.
Regional Araçatuba
São 418 vagas disponíveis nos polos: Alto Alegre, Andradina, Araçatuba, Avanhandava, Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Brejo Alegre, Castilho, General Salgado, Guaraçaí, Guzolândia, Ilha Solteira, Jales, Lavínia, Luiziânia, Murutinga do Sul, Pereira Barreto, Piacatu, Rubiácea, Santa Fé do Sul, Sud Mennucci, Valparaíso.
Regional Itapeva
São 513 vagas disponíveis nos polos: Barra do Chapéu, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Capão Bonito, Fartura, Guapiara, Itaberá, Itaí, Itapeva, Itaporanga, Itararé, Nova Campina, Piraju, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, Sarutaiá, Taquarituba e Taquarivaí.
Regional Jundiaí
São 1.308 disponíveis nos polos: Águas de Lindóia, Atibaia, Bragança Paulista, Cabreúva, Campinas, Elias Fausto, Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Indaiatuba, Iracemápolis, Jundiaí, Monte Mor, Nova Odessa, Pedreira, Piracaia, Piracicaba, Rafard, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Santo Antônio do Jardim, Serra Negra, Sumaré e Vinhedo.
Regional Marília
São 924 vagas disponíveis nos polos: Arco-íris, Assis, Bastos, Bauru, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Echaporã, Herculândia, Ibirarema, Legião Mirim de Piratininga, Lins, Marília, Ocauçu, Oriente, Ourinhos, Palmital, Parapuã, Promissão, Quatá, Ribeirão do Sul, Rinópolis, Sabino, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, Tupã e Vera Cruz.
Regional Presidente Prudente
São 1.418 vagas disponíveis nos polos: Adamantina, Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Dracena, Emilianópolis, Estrela do Norte, Indiana, Inúbia Paulista, Irapuru, João Ramalho, Junqueirópolis, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Nantes, Narandiba, Osvaldo Cruz, Ouro Verde, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rosana, Rancharia, Regente Feijó, Sagres, Sandovalina, Santo Expedito, Taciba, Tarabai, Teodoro Sampaio e Tupi Paulista.
Regional Ribeirão Preto
São 1.312 vagas disponíveis nos polos: ACIF - Franca, Altinópolis, Barrinha, Batatais, Bebedouro, Cajuru, Cândido Rodrigues, Cravinhos, Dumont, Guará, IORM - Guaíra, Igarapava, IORM - Ipuã, Itirapuã, Ituverava, Jaborandi, Jaboticabal, Miguelópolis, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Morro Agudo, IORM - Orlândia, Ribeirão Preto, Santa Rosa de Viterbo, São Joaquim da Barra, São Simão, Serrana, Sertãozinho, Taquaritinga, Terra Roxa e Viradouro.
Regional São Carlos
São 1.361 vagas disponíveis nos polos: Araraquara, Bariri, Barra Bonita, Boa Esperança do Sul, Caconde, Cordeirópolis, Dois Córregos, Ibitinga, Igaraçu do Tietê, Itápolis, Lençóis Paulista, Macatuba, Mineiros do Tietê, Nova Europa, Pederneiras, Pirassununga, Porto Ferreira, Jaú, Rincão, Rio Claro, Santa Cruz das Palmeiras, São Carlos, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul.
Regional São José do Rio Preto
São 347 vagas disponíveis nos polos: Parceiro local: Altair, Bálsamo, Barretos, Cosmorama, Fernandópolis, Ibirá, Ipiguá, Mirassol, José Bonifácio, Nipoã, Nova Granada, Novo Horizonte, Onda Verde, Ouroeste, Palestina, Palmares Paulista, Paulo de Faria, Riolândia, São José do Rio Preto, Santa Adélia, Severínia, Tanabi, Ubarana, Urupês e Votuporanga.
Regional São José dos Campos
São 845 vagas disponíveis nos polos: Aparecida, Areias, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos Do Jordão, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Ilhabela, Lagoinha, Lorena, Natividade Da Serra, Piquete, São José dos Campos, Roseira, São Luiz do Paraitinga, Silveiras, Taubaté e Ubatuba.
Regional São Paulo/Região do litoral
São 645 vagas disponíveis nos polos: Ilha Comprida, Itanhaém, Itariri, Miracatu, Mongaguá, Pedro de Toledo, Peruíbe, Regional Santos, Registro, Santos, São Vicente e Sete Barras.
Regional Sorocaba
São 1.281 vagas disponíveis nos polos: Araçoiaba da Serra, Avaré, Botucatu, Capela do Alto, Cerquilho, Conchas, Guareí, Ibiúna, Itapetininga, Itatinga, Itu, Mairinque, Pilar do Sul, Piedade, Porto Feliz, Salto, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Roque, Sorocaba, Tietê e Votorantim.
Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri – Sustenidos: CTG Brasil; WestRock; Bayer; Novelis; Arteris; CSN; EMS; Grupo Maringá; NovAmérica Agrícola; Capuani do Brasil; Pinheiro Neto; VALGROUP; Raízen; BTP; Caterpillar; Cipatex; Faber-Castell; Supermercados Rondon; CNH Capital; Instituto 3M; Louis Vuitton; Mercedes-Benz; Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes; Castelo Alimentos; Enel; Pirelli.
Patrocinador Musicou – Sustenidos: CTG Brasil; Grupo Maringá; SulAmérica.
Patrocinador Som na Estrada – Sustenidos: Supermercados Tauste; Sky; Glovis; Supermercados Rondon.
Patrocinador Imagine Brazil e Ethno Brazil – Sustenidos: Sky e Supermercados Tauste.
Patrocinadores Institucionais da Sustenidos: Microsoft e VISA.
Sobre o Projeto Guri: mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, o Projeto Guri é o maior programa sociocultural brasileiro e oferece, nos períodos de contraturno escolar, cursos de iniciação musical, luteria, canto coral, tecnologia em música, instrumentos de cordas dedilhadas, cordas friccionadas, sopros, teclados e percussão, para crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos (até 21 anos no curso de luteria, nos Grupos de Referência e nos polos da Fundação CASA). Cerca de 50 mil alunos são atendidos por ano, em quase 400 polos de ensino, distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os mais de 330 polos localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são administrados pela Sustenidos, enquanto o controle dos polos da capital paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social. A gestão compartilhada do Projeto Guri atende a uma resolução da Secretaria que regulamenta parcerias entre o governo e pessoas jurídicas de direito privado para ações na área cultural. Desde seu início, em 1995, o Projeto já atendeu mais de 850 mil jovens na Grande São Paulo, interior e litoral.
Sobre a Sustenidos: Eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, a Sustenidos é a organização responsável pelo Projeto Guri (nos polos de ensino do interior, litoral e Fundação CASA), Conservatório de Tatuí e Complexo Theatro Municipal. Além dos projetos especiais Som na Estrada, Musicou e MOVE, e dos festivais Ethno Brazil e Imagine Brazil. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir: www.sustenidos.org.br/pessoa-
Com passagens pelo Chile e Estados Unidos ainda durante a graduação, Taruhim Quadros é prova de como a universidade pública transforma vidas
SOROCABA/SP - Das salas de aula da UFSCar-Sorocaba ao Chile; mais tarde, disciplinas cursadas em duas universidades diferentes dos Estados Unidos; muitos projetos de pesquisa ainda durante a graduação; estágio na área de Biotecnologia e melhoramento genético; mestrado; e atuação profissional destacada em uma das maiores organizações de preservação da natureza no mundo, o WWF-Brasil. Esse é apenas o resumo da trajetória de Taruhim Miranda Cardoso Quadros, engenheira florestal formada em 2017 pela UFSCar, em Sorocaba. Taruhim é exemplo de dedicação e também de como a universidade pública - gratuita e de qualidade - pode transformar a vida das pessoas.
Sua conexão com a natureza desde a infância foi decisiva no momento de escolher em qual curso ingressar no Ensino Superior. A dúvida entre Engenharia Florestal e Engenharia Ambiental foi desfeita quando pôde conhecer, antes mesmo de ser aprovada no SiSU (Sistema de Seleção Unificada, do Governo Federal, utilizado para a seleção de candidatos na UFSCar e em outras instituições de ensino do País), a sala de uma das professoras da Universidade, no campus de Sorocaba. "Tive a chance de conversar com a professora Fátima Piña Rodrigues. Lembro-me de entrar na sala dela e ver diversos artesanatos de sementes nativas, muitos livros e a grande persona que a Fátima é no meio daquilo tudo. E ali percebi o diferencial da Engenharia Florestal da UFSCar: o curso proporciona infinitas oportunidades, incluindo uma visão de conservação, sustentabilidade e produtividade a partir de nossas matas nativas, se destacando dentre outras universidade que têm um enfoque em plantios de florestas exóticas comerciais. Saí certa de que queria ser engenheira florestal", relembra ela.
A partir da aprovação e do ingresso no curso de Engenharia Florestal da UFSCar-Sorocaba, Taruhim não se limitou aos estudos teóricos dentro das salas de aula e logo se envolveu em projetos de Iniciação Científica. Foi justamente o envolvimento precoce com atividades de pesquisa que permitiu que ela fizesse um estágio de férias no Chile. "Esse foi um intercâmbio inesperado, que só apareceu porque já estava engajada com pesquisa. Meu orientador da época, o professor Fábio Yamaji, tinha contatos no Chile e incentivava muito que seus alunos agarrassem a oportunidade. E lá fui eu, sem saber falar uma palavra em Espanhol. Levei mais duas colegas de sala comigo e juntas fizemos um estágio na Corporação Nacional Florestal do Chile (Conaf), em uma Reserva Nacional chamada Pampa del Tamarugal", conta.
A Reserva Pampa del Tamarugal é uma região desértica, completamente diferente dos ecossistemas brasileiros, o que tornou a experiência ainda mais rica. "Trabalhei em um projeto específico que visava auxiliar pequenos agricultores que viviam nas proximidades da Reserva e sofriam muito com os intensos ventos. Minha responsabilidade era escutá-los e idealizar um reflorestamento no entorno de suas propriedades para funcionar como cortinas corta-vento", detalha. Para ela, "foi um aprendizado prático entender outras culturas, se comunicar sem nem compartilhar a mesma língua, ter empatia e saber escutar a necessidade dos atores locais. Foi também uma primeira visão da importância da natureza para pessoas e do meu papel como profissional da área".
Mais tarde, Taruhim passou quase dois anos nos Estados Unidos, participando do programa Ciências sem Fronteiras, hoje extinto. Primeiro, esteve na University of Montana, em Missoula, no estado de Montana. "Nos seis primeiros meses, fiz um curso intensivo de Inglês, com apenas duas matérias na universidade", pontua. Em seguida, cursou quatro semestres do curso de Forestry (Silvicultura) na mesma universidade e fez um estágio de verão em outro estado, na Colorado State University.
"Nesse período, aprendi muito em termos profissionais, mas também pessoais. Me encantei com a estrutura e a maneira que os americanos se engajam com a natureza, como o governo apoia as áreas protegidas e parques nacionais, com o respeito da população aos ecossistemas. Além disso, vi tópicos comuns à Engenharia Florestal no Brasil, mas de uma forma completamente diferente - colheita com neve e bacias hidrográficas onde a principal fonte de recarga é o degelo pós inverno. Foi um aprendizado único", garante.
Na volta à UFSCar-Sorocaba, seu envolvimento com projetos de pesquisa continuou. "Foram ao menos quatro Iniciações Científicas", destaca com orgulho. Em uma delas, sob a orientação da professora Karina Martins, buscou entender padrões de genética populacional de uma espécie amazônica - a virola. "Essa espécie nativa tem um valor econômico associado e, por isso, vem sendo explorada há décadas. Isso cria uma preocupação em termos de diversidade genética e de padrões de reprodução.
Em linhas gerais, existe um risco dessa espécie ter poucas árvores reprodutivas, devido à redução de sua população com a exploração, o que faz com que árvores que são parentes se reproduzam, levando a cada vez menos diversidade genética", detalha.
De acordo com ela, a pesquisa desde a graduação lhe deu um importante senso de direção, favoreceu sua habilidade de elaborar ideias, interpretar resultados, entender contextos, estruturar relatórios e muito mais: "Foi graças à pesquisa que trilhei o caminho do meu desenvolvimento", atesta. Aliás, foi o seu engajamento com a pesquisa científica que garantiu uma importante vaga de estágio profissional na área de Biotecnologia e melhoramento genético, no centro de tecnologia da antiga Fibria Celulose (hoje, Suzano S/A). "Essa oportunidade só me apareceu por estudar na UFSCar-Sorocaba. Toda minha experiência em Iniciação Científica foi essencial, pois pude não só executar tarefas, mas colaborar com o pensamento dos pesquisadores, sugerir inovações para os procedimentos e as pesquisas. Um aprendizado prático muito importante", afirma.
Depois de formada, Taruhim ingressou no mestrado na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus na Bahia, trabalhando com a compreensão da contribuição da restauração florestal da Mata Atlântica a partir de uma perspectiva genética. Sua pesquisa contou com apoio financeiro da Fundação Rufford, um fundo com sede no Reino Unido que financia projetos de conservação da natureza em países em desenvolvimento. "Foi um apoio financeiro essencial para a execução do meu projeto, especialmente considerando as reduzidas oportunidades de apoio à pós-graduação no Brasil. Sem esse recurso, não teríamos dinheiro para as idas a campo, para material de laboratório, nem para a infraestrutura necessária. Isso me deu flexibilidade para realmente executar o melhor trabalho possível, sem restrições por dificuldades financeiras", diz Taruhim.
Quando terminou o mestrado, candidatou-se para trabalhar no WWF-Brasil, como analista na área de conservação com foco em restauração. O WWF-Brasil é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que trabalha para mudar a atual trajetória de degradação ambiental e promover um futuro onde sociedade e natureza vivam em harmonia. "Com muita felicidade, realizo trabalhos voltados à restauração da Mata Atlântica, a partir de valores e princípios que prezo na minha vida pessoal, e contribuo para a conservação do nosso Brasil. Hoje, executo as mais diversas atividades relacionadas à restauração de paisagens florestais da Mata Atlântica, mas com o papel de trazer um olhar técnico-cientifico, conectando as ações de campo a uma visão estratégica de longo prazo", descreve com satisfação.
Aliás, esse sentimento de satisfação predomina, quando, em retrospecto, analisa toda a sua trajetória até aqui. Satisfação que se mistura com gratidão ao falar do papel da UFSCar-Sorocaba em sua vida pessoal, acadêmica e profissional. "Não há uma coisa sequer que tenha acontecido na minha trajetória que não esteja interligada à UFSCar. Sem dúvidas, tive uma formação diferenciada. A junção do todo - professores, infraestrutura, oportunidades de pesquisa - me fez chegar onde estou agora, me impulsionando sempre para experiências profissionais marcantes!", destaca. O percurso de Taruhim só confirma a importância de se ter o acesso ao ensino público e de qualidade, como é na UFSCar, na sua própria cidade. "Sigo com sentimento de gratidão e orgulho de ter feito parte da história da UFSCar, mas mais ainda de ter a UFSCar como parte da minha história", conclui com emoção.
Lançamento terá a exibição do documentário "A História do Plástico" e debate abertos ao público
SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), por meio da sua Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), em colaboração com o Programa de Educação Tutorial da Biologia (PET-Bio) e o Grupo de Incentivo à Redução Reutilização e Reciclagem (GIRe3), está lançando o Movimento Plástico Zero UFSCar (PlaZU). O propósito é promover a sensibilização da comunidade para a necessidade de banir o consumo de descartáveis plásticos na Universidade (e além dela) e assim contribuir de forma efetiva para a redução da poluição plástica no mundo. O Movimento está articulado e conta com apoio da organização internacional "Break Free from Plastic" (BFFP), com sede nas Filipinas, através do Programa "Plastic Free Campus" (PFC).
Para o lançamento do PlaZU, será realizada a exibição do documentário "A História do Plástico", seguida de debate, no dia 9 de junho, às 19 horas, pelo canal da SGAS no YouTube (https://bit.ly/3wHYyWX). Dirigido por Deia Schlosberg, o documentário foi produzido em 2019 e apresenta as origens da poluição plástica no mundo e atitudes que têm feito a diferença no combate ao problema.
Na ocasião, os debatedores serão Felipe Torres, representante da BFFP na América Latina e que desenvolve projeto correlato na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP); Amadeu Logarezzi, professor aposentado da UFSCar e coordenador do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Ambiental (Gepea); Maria Vitória Baptista, representante da Associação de Proteção Ambiental de São Carlos (Apasc) e formanda em Gestão e Análise Ambiental pela UFSCar; e Liane Biehl Printes, bióloga do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA) da SGAS.
O documentário será disponibilizado por meio de um link específico para as pessoas que se inscreverem, que ficará aberto entre os dias 2 e 9 de junho. No dia 9/6, às 19 horas, o debate acontece no canal da SGAS no YouTube (https://bit.ly/3wHYyWX). Podem participar membros da comunidade da UFSCar e do público externo. As pessoas interessadas devem fazer inscrição neste link (https://bit.ly/3bZZMER).
O evento marca a Semana do Meio Ambiente de 2021 e conta com a coparticipação da Apasc. Mais informações pelo Facebook (https://bit.ly/3wETkew) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Evento com pesquisadores da UFSCar acontece dia 8 de junho
SÃO CARLOS/SP - Como a infraestrutura pode ser escolhida, planejada, projetada, implementada, mantida, aprimorada e usada para melhorar o bem estar humano em áreas urbanas formais e informais e alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)? Quais são os novos desafios e recomendações aos gestores públicos? Questões como essas serão debatidas no Workshop INFRA+ Infrastructure for Fragmented Cities, uma série de seminários online realizados até julho pela Universidade de Manchester, Reino Unido.
As sessões abarcam aspectos econômicos, institucionais, ambientais, políticos e culturais e diferentes realidades ao redor do globo. Em duas sessões, o webinário do dia 8 de junho enfoca a América do Sul e conta com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e de outras instituições internacionais para falar sobre como a infraestrutura pode melhorar a vida em cidades fragmentadas, agora e no futuro. A primeira parte tem a coordenação do professor Juliano Costa Gonçalves, do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm), e palestra da doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAm), Cristine Diniz Santiago, sobre o tema "Gestão de resíduos na pandemia: obstáculos, aprendizados e lições".
Na segunda parte, a professora Norma Valencio, do PPGCam e fundadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres da UFSCar, aborda o tema "Cruzando questões de infrassistemas como pontos de gatilho de crises multifacetadas". Na ocasião, ela explicará como a crise, gerada pela multiplicação de desastres no Brasil, inclusive os de proporções catastróficas, tem exposto os nexos problemáticos entre diferentes infrassistemas - tais como sanitário, rodoviário, energético e de comunicação -, apontando para a complexidade dos desafios setoriais à medida em que também emergem subcrises.
O webinário é online, gratuito e começa às 6h30 (horário de Brasília, 10h30 no horário de Londres). As inscrições podem ser feitas pelo site do evento (https://bit.ly/3hoR9XR), onde constam a programação completa, com temas e nome de todos os pesquisadores participantes.
Inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela Internet
SÃO CARLOS/SP - No atual contexto de Big Data, os dados se tornaram produtos preciosos nas jazidas de mineração algorítmica. Nesse contexto, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o curso "Análise de dados sociais utilizando linguagem de programação (Python e R)", que tem como objetivo democratizar o conhecimento das ferramentas Python e R, tornando essas linguagens de programação de alto nível passíveis de serem utilizadas por profissionais de Ciências Humanas e Sociais.
O curso, oferecido na modalidade de Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe), é destinado prioritariamente a pesquisadores, ativistas, integrantes de entidades e movimentos sociais que trabalham com dados sociais, em especial dados abertos governamentais, para a elaboração de pesquisas, projetos e programas que contribuam para a formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das desigualdades sociais e de diversas formas de preconceitos presentes na sociedade brasileira. Não é preciso ter qualquer noção de linguagem de programação para fazer o curso.
A atividade será ministrada pela professora do Departamento de Ciências Sociais (DCSo), da UFSCar, Sylvia Iasulaitis, responsável pela Aciepe. Entre os requisitos para participar estão: ter formação ou estar cursando graduação em qualquer área do conhecimento e dispor de computador com acesso à Internet.
As inscrições devem ser feitas por meio do envio de documentação (currículo e carta de interesse) até o dia 30 de junho para o e-mail da docente responsável (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), com o campo do assunto "Seleção ACIEPE". As vagas são limitadas e haverá seleção dos candidatos; o resultado será divulgado no dia 15 de julho pelo e-mail de inscrição e nos sites da Coordenação do Curso de Ciências Sociais (www.cech.ufscar.br/cccso/
Mais informações, incluindo conteúdo programático, perfil da docente ministrante e documentos de inscrição, devem ser conferidas neste documento (https://bit.ly/2RtElFd).
Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online
SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música caipira e à viola, culinária, literatura, crenças e religiosidade, entre outros.
O novo capítulo da série, intitulado de "Com a Bandeira do Divino", aborda a Festa do Divino Espírito Santo. O conteúdo revela não só a origem da Festa, mas também a diversidade na forma de homenagear o Espírito Santo, conforme a localidade onde ela acontece. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também está produzindo a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Saiba mais no Instagram (instagram.com/bamoprosea), Facebook (facebook.com/bamo.prosea.7), Spotify (https://spoti.fi/33Adold) e Google Podcasts (http://bit.ly/3uE0u2x).
A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e pela estudante Isabela Mustafá.
Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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