ITIRAPINA/SP - Registrando 6,3ºC, Itirapina teve a manhã mais fria do Brasil na quinta-feira (5). Por este motivo, o Fundo Social de Solidariedade decidiu iniciar a arrecadação de cobertores e agasalhos novos ou usados em bom estado de conservação, além de roupas, calças e demais peças, para minimizar os impactos das baixas temperaturas.
A ação tem como objetivo ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social ou em situação de rua a enfrentar os impactos do frio.
Segundo a presidente do Fundo Social Patrícia Rossi, as pessoas interessadas devem levar as doações das roupas na sede do Fundo Social, localizada na Rua 2 n° 87.
ENTREGA DOS AGASALHOS
Ela salienta que a partir desta sexta-feira (dia 6), o Fundo Social também já estará distribuindo agasalhos para quem precisa. "Nós temos alguns itens de doações que foram feitas recentemente. Como a cidade já está registrando baixas temperaturas, nós vamos disponibilizar para quem precisa".
PMI
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, por meio do Centro POP (Centro de Referência para População em Situação de Rua), em parceria com a entidade Divina Misericórdia, conveniada com a Prefeitura, está realizando a “Operação Frente Fria” para atender e acolher as pessoas em situação de rua.
Desde a previsão da entrada de uma frente fria na cidade, a Secretaria de Cidadania e Assistência Social intensificou as rondas realizadas em várias regiões da cidade para convidar os moradores em situação de rua a pernoitar na Casa de Passagem (antigo Albergue Noturno).
Desde o início da semana a Secretaria também realizou a distribuição de 400 cobertores para que os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) forneçam a pessoas em situação de vulnerabilidade, totalizando 200 cobertores. Outros 200 foram repassados para a Casa de Passagem e para o Centro POP.
“Durante as rondas as pessoas são abordadas, informadas sobre as vagas na Casa de Acolhimento, local onde podem fazer a higiene pessoal, dormir e se alimentar, porém para aquelas que não aceitam ir para o acolhimento, recebem cobertores”, explica Vanessa Soriano, secretária de Cidadania e Assistência Social, lembrando que as rondas são realizadas diariamente a partir das 17h.
O Centro POP, localizado na rua São Joaquim, 818, realiza o acolhimento e promove a inserção em atividades coordenadas por uma equipe multidisciplinar com assistentes sociais, psicólogos, terapeutas ocupacionais e educadores sociais. No POP, os moradores em situação de rua recebem o cartão do Bom Prato com todas as refeições inclusas, participam de cursos e capacitações, além de poder fazer a higiene pessoal e usar o guarda-volumes. A unidade funciona como ponto de apoio para pessoas que moram e/ou sobrevivem nas ruas. Quando a pessoa chega, o atendimento começa do zero. Muitas vezes estão sem documentação, higiene pessoal e alimentação. Quando tem família, o Centro POP tenta a aproximação. O horário de funcionamento é de segunda à sexta, das 8h às 17h. O telefone de contato é o (16) 3307- 4795.
Já a Casa de Passagem (Albergue) fica na rua Rotary Clube, 101, na Vila Marina. O telefone de contato é o 3361-1267.
SÃO CARLOS/SP - A presidente do Fundo Social de Solidariedade de São Carlos (FSS), Lucinha Garcia, lançou oficialmente na manhã desta sexta-feira (29/04), no Paço Municipal, a Campanha do Agasalho 2022.
Com o tema “Solidariedade: tem gente que não passa o inverno sem ela”, a campanha pretende arrecadar 100 mil peças entre roupas femininas, masculinas, infantis, acessórios de inverno, calçados, cobertores e itens de cama, mesa e banho.
“O importante é que as peças estejam em condições de uso, ou seja, limpas em bom estado, podendo ser de qualquer tamanho. Conforme vamos recebendo as doações, a nossa equipe já separa as peças por tamanho e modelo. As roupas para bebês, crianças e adolescentes também são separadas para facilitar na hora da montagem dos kits. Na sequência cada entidade nos envia o seu perfil de atendimento e a necessidade para atender a população cadastrada em cada uma. Também temos uma lojinha no próprio Fundo para atender as pessoas que nos procuram”, explicou Lucinha Garcia, presidente do FSS.
O prefeito Airton Garcia acompanhou o lançamento da campanha. “Com ajuda de todos, nós iremos proporcionar um inverno bem aquecido para os que mais precisam. O momento que estamos vivendo é bastante difícil, mas a gente sempre pode ajudar com alguma coisa. O povo são-carlense é solidário”, disse o prefeito.
Lucinha Garcia também garantiu que o Caminhão Itinerante vai voltar. “Vamos retomar o projeto e levar roupas, calçados e cobertores para atender as famílias carentes que não conseguem se deslocar até a nossa sede para escolher o que necessita”, garantiu a presidente do FSS, lembrando que no próximo dia 25 de junho será realizado o Dia “D” do Agasalho com arrecadação das 9h às 17h no kartódromo pelo sistema drive thru.
As doações também já podem ser feitas na sede do próprio Fundo Social em São Carlos e no distrito de Santa Eudóxia, no Paço Municipal, na Câmara Municipal, na Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, na Fundação Educacional São Carlos (FESC) da Vila Nery, no Tiro de Guerra e no Shopping Passeio São Carlos.
Quem quiser fazer grandes doações basta ligar no telefone (16) 3372-0865 e agendar que o Fundo Social vai buscar. Maiores informações também podem ser obtidas na sede da entidade na rua Francisco Maricondi, nº 375, na Vila Marina.
SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade de São Carlos lança nesta sexta-feira (29/04), a partir das 10h, no Paço Municipal, a Campanha do Agasalho 2022. O objetivo é arrecadar agasalhos, cobertores, edredons, calçados fechados e roupas de inverno, inclusive para bebês.
As doações poderão ser feitas na sede do próprio Fundo Social em São Carlos e no distrito de Santa Eudóxia, no Paço Municipal, na Câmara Municipal, na Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, na Fundação Educacional São Carlos (FESC) da Vila Nery, no Tiro de Guerra e no Shopping Passeio São Carlos.
A presidente do Fundo Social de Solidariedade pede a colaboração de toda a população. “Em 2021 arrecadamos mais de 51 mil peças. Se não houvesse a participação de cada cidadão que, com amor e carinho, faz sua parte para ajudar ao próximo, não poderíamos amparar tantas famílias que precisam”, lembrou a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lucinha Garcia.
Podem ser doadas roupas femininas, masculinas, infantis, acessórios de inverno, calçados, cobertores, itens de cama, mesa e banho, de qualquer tamanho, limpas e em bom estado de conservação para uso imediato. As peças serão separadas pela equipe do Fundo Social de Solidariedade e enviadas para as entidades assistenciais cadastradas no município.
“Cada entidade recebe de acordo com o perfil de atendimento, além disso, temos o projeto do Caminhão Itinerante que durante a pandemia não foi possível realizar, porém agora pretendemos retomar e levando durante todo o ano roupas, calçados e cobertores para atender as famílias carentes que não conseguem se deslocar até a nossa sede para escolher o que necessita”, finaliza a presidente do FSS.
A Campanha será realizada até o dia 29 de junho, porém o FSS recebe doações o ano inteiro. No dia 25 de junho será realizado o Dia “D” do Agasalho com arrecadação das 9h às 17h no kartódromo. A meta esse ano é arrecadar 100 mil peças.
Quem quiser fazer grandes doações basta ligar no telefone (16) 3372-0865 e agendar que o Fundo Social vai buscar. Maiores informações também podem ser obtidas na sede da entidade na rua Francisco Maricondi, nº 375, na Vila Marina.
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ANTÁRTIDA - A Antártida, ou Antártica, é uma região geográfica localizada no extremo sul do planeta Terra. De modo geral, a Antártida é o continente mais frio, seco, alto, ventoso, remoto, desconhecido e preservado que existe.
O continente antártico e as ilhas que o cercam englobam uma área aproximada de 14 milhões de km2, 1,6 vezes a área do Brasil cerca de 10% da superfície da Terra. Centrada no Polo Sul Geográfico, a Antártida é inteiramente circundada pelo Oceano Antártico.
Tão seca quanto o deserto do Saara e com ventos intensos que chegam a 327 km/h, a Antártida é três vezes mais alta que qualquer outro continente, com uma altitude média de 2,3 mil metros. Embora coberta por gelo, é formada por rochas e tem uma margem continental constituída de sedimentos. Essas rochas e sedimentos são detentores de diversos recursos minerais e energéticos, incluindo petróleo e gás natural.
Diferença entre polo geográfico e magnético
Polos geográficos e polos magnéticos não são a mesma coisa. Os polos geográficos são áreas da superfície terrestre estabelecidas pelo eixo de rotação da Terra. Já os polos magnéticos são zonas do planeta em que o magnetismo é mais intenso, não coincidindo exatamente com a localização dos polos geográficos.
Dessa maneira, os efeitos do fenômeno magnético fazem com que todos os objetos imantados sejam atraídos para uma área próxima ao polo norte geográfico, o que possibilita o funcionamento das bússolas.
O Ártico é mais frio que a Antártida?
Apesar de possuir temperaturas congelantes, que no verão chegam a 0 °C e no inverno atingem -35 °C, o Ártico não pode ser considerado o lugar mais frio do mundo. Esse posto fica para a Antártida, onde as temperaturas podem chegar a -60 °C. Isso ocorre porque o gelo presente no Ártico está apoiado diretamente na água do mar, que absorve parte do calor gerado pelo oceano. Na Antártida, existe uma camada de terra entre o mar e o gelo, que impede essa troca de calor.
Antártida e mudanças climáticas
Um estudo da Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) e da Universidade Irvine da Califórnia confirmou que a Antártida está derretendo mais rápido a cada ano.
Os cientistas utilizaram quatro diferentes técnicas para medir a quantidade e a taxa de aumento da perda de gelo na região oeste da Antártida, uma área que já era conhecida pelas altas taxas de perda. Um estudo utilizando o Cyrosat 2 (um satélite de observação da Agência Espacial da Europa) descobriu que a perda de gelo nessa região era, em média, de 83 bilhões de toneladas por ano, com base em dados de 1992 a 2013. Com a nova pesquisa utilizando o Cyrosat, que estudou 96% do território do continente, descobriu-se que a Antártida perde 159 bilhões de toneladas de gelo por ano, sendo que apenas na região oeste, cerca de 134 bilhões de toneladas de gelo derretem anualmente.
Para se ter uma ideia, imagine um bloco de gelo com um quilômetro de largura, um quilômetro de altura e um quilômetro de comprimento esse bloco teria menos de um bilhão de toneladas de gelo.
Ainda pior que essa perda gigante é o fato que a taxa de derretimento está aumentando. O que antes era um aumento de 6 bilhões de toneladas por ano, hoje é mais que o dobro, chegando a 16 bilhões de toneladas a cada ano, uma analogia quase de queda livre, acelerando cada vez mais até o colapso.
Apesar de muitas discussões e visões sobre a temática, estima-se que o aumento da temperatura ocorra principalmente por causa do lançamento de gases do efeito estufa e outros poluentes à atmosfera.
O derretimento registrado até agora representa uma parcela ínfima em relação ao total de gelo presente no continente. Se derretesse totalmente, o gelo armazenado ali poderia elevar o nível do mar em 58 metros.
PORTO ALEGRE/RS - No final do mês de julho e começo do mês de agosto, uma massa de ar frio atingiu a região Sul do Brasil – e avançou de modo que algumas quedas bruscas de temperatura foram previstas também para regiões do Norte e Nordeste do país. O frio intenso trouxe neve para diversas cidades do sul brasileiro – em Santa Catarina, por exemplo, nevou em mais de dez cidades.
Eventos de frio fora do comum costumam levantar uma questão entre os desavisados: “Se estamos passando pelo aquecimento global, por que o frio?”. Mas não se engane: o aquecimento global não se resume, necessariamente, apenas ao aumento de temperatura ao redor do planeta.
Pode parecer paradoxal falar de aquecimento global e frio extremo, mas são coisas muito relacionadas uma à outra – o que pode explicar a neve incomum em solo brasileiro. Calma, vamos explicar.
O aquecimento global é o agravamento do efeito estufa. Nossa atmosfera possui gases como o vapor d’água e o dióxido de carbono (CO2) que atuam como um cobertor ao redor do planeta, mantendo uma temperatura favorável à nossa sobrevivência por aqui.
Mas, desde o século 18, a humanidade tem aumentado a quantidade de carbono no ar, a partir da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento de florestas (que convertem CO2 em oxigênio), por exemplo. Assim, o efeito estufa da nossa atmosfera foi intensificado, fazendo com que a absorção de calor e a temperatura média do planeta aumentassem.
O clima da Terra tem uma variabilidade natural. Com as temperaturas mais quentes, o planeta tenta reagir a essa situação inesperada, buscando retornar ao clima normal (mais ou menos como a transpiração, que serve para equilibrar a temperatura do corpo quando superaquecemos). E são nessas reações que extremos de frio, calor, seca ou chuva, por exemplo, são gerados.
“Em função do aquecimento, os sistemas de circulação atmosférica são alterados. Massas de ar frias podem gerar extremos de temperatura mais baixa ou massas de ar muito mais úmidas podem gerar inundações, por exemplo”, explica Tércio Ambrizzi, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). “A circulação geral da atmosfera responde de forma extrema ao aumento de temperatura, causando eventos extremos também”, acrescenta.
O que acontece, então, são mudanças na dinâmica natural do planeta. Assim, o aquecimento global intensifica a ocorrência de eventos extremos – como as tempestades e inundações na Europa ou o calor intenso no Canadá.
E uma série de estudos têm mostrado que o aquecimento global está se intensificando. Já se descobriu que a Terra está capturando quase o dobro de calor que capturava há 16 anos, e que as temperaturas anormais decorrentes das mudanças climáticas – extremos de frio e calor – estão levando a 5 milhões de mortes por ano.
Segundo Ambrizzi, o frio intenso e a neve que apareceram por terras brasileiras nos últimos dias podem, sim, estar relacionadas a essas mudanças climáticas. “A onda de frio que estamos vendo é algo que já aconteceu no passado, sendo parte da variabilidade natural do planeta", diz o professor. "Mas, ao longo dos últimos anos, tem ocorrido com menos frequência e mais intensidade. O aquecimento global faz com que haja um aumento nos [eventos] extremos, então pode estar, sim, relacionado a esse frio anormal no Brasil.
Eventos como esses podem se tornar cada vez mais intensos se a taxa atual de emissão de gases do efeito estufa se mantiver – e se continuarmos a nos preocupar tão pouco com o meio ambiente.
“Nós vemos que o nosso governo demonstra uma preocupação muito baixa com o meio ambiente, e isso é realmente triste", alerta Ambrizzi. "Estamos contribuindo negativamente com o aquecimento global – e seremos punidos a longo prazo.”
*Por: Luisa Costa / SUPER INTERESSANTE
SÃO PAULO/SP - A massa de ar polar que atinge as regiões sul, sudeste, centro-oeste e norte do Brasil a partir desta quarta-feira deve causar temperaturas bem baixas. Em regiões de maior altitude, as mínimas ficarão entre -6°C e -8°C. E durante ao menos três dias, as máximas não devem passar de 10°C. No sul, meteorologistas preveem geadas.
Os efeitos na agricultura podem ser devastadores. Por mais que na região sul as culturas sejam apropriadas para climas mais frios, as temperaturas negativas previstas para os próximos dias podem prejudicar muito a produção. Tanto que cooperativas e outras instituições do setor têm divulgado práticas para proteger as culturas e minimizar as perdas.
Mesmo assim, o perigo é grande. Geadas anteriores já prejudicaram a produção. Só em regiões como Franca, em São Paulo, o prejuízo é estimado em 15%, de acordo com a Faesp (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo).
A situação é mais dramática se levarmos em conta que 84% das propriedades da região sul se enquadram na categoria agricultura familiar, de acordo com dados da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) de 2017. São esses os produtores mais afetados pelos eventos climáticos, e também aqueles que menos têm condições de contratar os seguros rurais.
A questão é delicada. Em 2019, por exemplo, as estimativas davam conta de que apenas 10% a 15% da área agrícola total tinha algum tipo de apólice de seguro no país. A região sul está à frente das outras justamente por conta da experiências anteriores com eventos climáticos mais extremos. Os recursos são poucos, a burocracia para contratar os seguros é grande e muitos agricultores pequenos, aqueles que mais sofrem quando perdem a produção, não são elegíveis, ou precisam se contentar com apólices que não cobrem todos os riscos.
Ainda há muito para avançar. Quando anunciou o Plano Safra 2021-2022 há cerca de um mês, a ministra Tereza Cristina criticou os recursos destinados ao seguro agrícola: apenas R$ 1 bilhão, quando a previsão original era de R$ 1,3 bilhão. Se a ministra não está satisfeita, imagine os produtores afetados. A democratização dos seguros no campo é uma pauta urgente, e eventos como essa queda na temperatura só reforçam a necessidade de uma política mais inclusiva.
*Por: André Sollitto, Editor da DINHEIRO RURAL
ITIRAPINA/SP - Com o alerta sobre a possibilidade de registros de baixas temperaturas nos próximos dias, a Prefeitura de Itirapina, através da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social faz buscas ativas por moradores de rua, e na noite desta terça-feira (27) em várias regiões da cidade.
Apesar da Secretaria já ter feito um mapeamento de todos os moradores em situação de rua existentes em Itirapina e de já ter feito o encaminhamento para abrigamento e proteção nos últimos meses, o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social Irineu Sentinella explicou que este trabalho é realizado constantemente porque sempre podem surgir novos moradores em situação de rua no município.
Dessa forma, a principal medida é oferecer cobertores e encaminhá-los para o Ginásio Municipal de Esportes Lázaro de Oliveira (localizado na rua 01 no Centro) que foi preparado como abrigo provisório para acolhimento destas pessoas.
Para ter acesso a este benefício, os interessados devem procurar o Serviço Social localizado na Rua 05 nº 235 no Centro da cidade, para o atendimento das 07h30 às 17h00.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (19) 3575-3716
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, por meio do Centro POP (Centro de Referência para População em Situação de Rua), em parceria com a Paróquia São João Batista, em virtude da queda na temperatura prevista para os próximos dias, inicia nesta terça-feira (27/07), a partir das 17h com a realização de uma ronda especial, a operação frente fria para atender e acolher as pessoas em situação de rua.
A ronda será realizada enquanto permanecer à frente fria na cidade. A equipe visitará todos os pontos e os moradores serão convidados a pernoitar na Casa de Passagem (antigo Albergue Noturno) e no espaço preparado para receber essas pessoas na Igreja São João Batista, com total de 45 vagas.
Além do distanciamento necessário em virtude da pandemia do novo coronavírus, durante a acolhida todos vão receber cobertores e um kit de higiene pessoal, além de alimentação.
A Operação Frente Fria é uma parceria necessária, pois amplia os atendimentos no município. As pessoas que não aceitam ir para o acolhimento durante a ronda recebem cobertores.
As pessoas em situação de rua também têm à disposição os serviços oferecidos pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social, por meio do Centro POP, localizado na rua São Joaquim, 818, no Centro. Já a Casa de Passagem fica na rua Rotary Clube, 101, na Vila Marina e a Igreja São João Batista, na rua Antônio Carlos Ferraz Sales, 1.315, no bairro Santa Felícia.
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