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LONDRES - Toda a linha de carros da Volvo será totalmente elétrica até 2030, disse a empresa chinesa na terça-feira, juntando-se a um número crescente de montadoras que planejam eliminar os motores a combustível fóssil até o final desta década.

“Estou totalmente convencido de que não haverá clientes que realmente queiram ficar com um motor a gasolina”, disse o presidente-executivo da Volvo, Håkan Samuelsson, aos repórteres quando questionado sobre a demanda futura por veículos elétricos. “Estamos convencidos de que um carro elétrico é mais atraente para os clientes.”

A montadora sueca disse que 50% de suas vendas globais devem ser de carros totalmente elétricos até 2025 e a outra metade de modelos híbridos.

Propriedade do Zhejiang Geely Holding Group, com sede em Hangzhou, a Volvo lançará uma nova família de carros elétricos nos próximos anos, todos os quais serão vendidos apenas online. A Volvo vai lançar seu segundo modelo totalmente elétrico, o C40, ainda na terça-feira.

Samuelsson disse que a Volvo incluirá atualizações e consertos sem fio para seus novos modelos elétricos - uma abordagem iniciada pela fabricante de carros elétricos Tesla Inc.

As montadoras estão correndo para mudar para modelos de emissão zero enquanto enfrentam metas de emissões de CO2 na Europa e na China, além de proibições iminentes em alguns países em veículos movidos a combustíveis fósseis.

No mês passado, a Ford Motor Co disse que sua linha na Europa será totalmente elétrica em 2030, enquanto a unidade da Tata Motors, Jaguar Land Rover, disse que sua marca de luxo Jaguar será totalmente elétrica em 2025 e a montadora lançará modelos elétricos de toda a linha em 2030.

E em novembro passado, a montadora de carros de luxo Bentley, de propriedade da alemã Volkswagen, disse que seus modelos seriam todos elétricos até 2030.

A eletrificação é cara para as montadoras e, como os veículos elétricos têm menos peças móveis, o emprego no setor automotivo deve diminuir.

O CEO da Volvo, Samuelsson, disse que, em toda a indústria, a eletrificação afetará principalmente as fábricas de motores e fornecedores de automóveis que fornecem de tudo, desde filtros de óleo a injetores de combustível e velas de ignição.

“Esses são muitos trabalhos, é claro”, disse ele. “Mas, no geral, não acho que haverá uma grande diferença.”

A Volvo disse que irá “reduzir radicalmente” a complexidade de sua linha de modelos e fornecer aos clientes preços transparentes.

A rede global da montadora de 2.400 revendedores tradicionais de tijolos e argamassa permanecerá aberta para veículos de serviço e para ajudar os clientes a fazerem pedidos online.

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Até agora, a Volvo não foi afetada por uma escassez global de chips semicondutores alimentada por uma pandemia que fechou um número crescente de fábricas de montagem, o que Samuelsson disse ter sido graças à comunicação constante com os fornecedores.

“Até agora, batam na madeira, não tivemos que interromper nenhuma linha de montagem”, disse ele. “Mas isso pode acontecer a qualquer dia.”

 

 

*Reportagem de Nick Carey, Helena Soderpalm / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou hoje (18) um novo aumento médio nos preços da gasolina e do diesel em suas refinarias, que chegarão a R$ 2,48 e R$ 2,58 por litro, respectivamente. A partir de amanhã (19), será aplicado um reajuste de R$ 0,23 para o litro da gasolina e de R$ 0,34 para o do diesel.

O preço cobrado nas refinarias da Petrobras corresponde a cerca de 33% do preço pago pelos consumidores finais da gasolina e a 51% do preço final do diesel, segundo a estatal. A companhia explica que "até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis".

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Os preços praticados nas refinarias da Petrobras são reajustados de acordo com a taxa de câmbio e a variação do preço internacional do petróleo, negociado em dólar. Desde janeiro, a Petrobras já reajustou três vezes o preço do diesel e quatro vezes o da gasolina, que tinha o valor médio de R$ 1,84 em 29 de dezembro e chegará a R$ 2,48 com o reajuste que vigora a partir de amanhã.

Em 18 de janeiro, a estatal anunciou um aumento médio de R$ 0,15 para a gasolina e manteve o preço do diesel. No dia 26 do mesmo mês, um novo reajuste elevou o preço nas refinarias em R$ 0,10 para a gasolina e em R$ 0,09 para o diesel. Já em 8 de fevereiro, foi anunciado um aumento de R$ 0,17 para a gasolina e de R$ e de 0,13 para o diesel.

 

 

*Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O preço médio do diesel nos postos do Brasil voltou a subir ao longo desta semana, mostrou levantamento publicado nesta última sexta-feira pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o que ocorre em meio à pressão de caminhoneiros sobre o governo devido aos custos do produto.

Conforme os dados da agência reguladora, o valor médio do combustível mais consumido do país avançou 1,81% nesta semana em relação à anterior, atingindo 3,762 reais por litro.

O preço do diesel nos postos brasileiros subiu em praticamente todas as semanas de 2021 até o momento, com exceção da encerrada em 23 de janeiro, quando apurou uma leve queda de 0,1%, segundo os números da ANP.

Entidades ligadas aos caminhoneiros chegaram a convocar uma greve para o início desta semana, que teria o preço do diesel entre suas pautas, mas o movimento não ganhou força.

Além do diesel, o valor médio da gasolina nos postos brasileiros também subiu no período, apurando alta também de 1,8% na comparação semanal, para 4,769 reais/litro.

Esta foi a sétima semana consecutiva de alta no valor da gasolina, de acordo com os números da ANP.

Concorrente da gasolina nas bombas, o etanol subiu 1,58% nesta semana, atingindo preço médio de 3,289 reais por litro, ainda segundo a agência.

Nesta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaro convocou uma entrevista coletiva sobre o preço dos combustíveis, na qual afirmou que pretende enviar ao Congresso um projeto de lei para alterar o ICMS, um imposto estadual, o que segundo ele poderia contribuir para reduções de preços.

Ele garantiu, no entanto, que não vai intervir na política de preços da Petrobras para os combustíveis.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, também comentou os preços dos combustíveis nesta sexta-feira e disse que o governo examina a possibilidade de reduzir gradualmente o PIS/Cofins incidente sobre esses produtos, o que ocorreria de acordo com a arrecadação da União.

Até este momento do ano, a Petrobras elevou o preço do diesel em suas refinarias em apenas uma ocasião, no final de janeiro, enquanto o valor da gasolina subiu duas vezes.

Os preços praticados pela companhia estatal seguem a chamada paridade internacional, com influência da cotação do dólar e do valor do petróleo no mercado internacional.

Os valores nos postos, no entanto, não acompanham necessariamente os reajustes nas refinarias da estatal e dependem de uma série de fatores, incluindo margem de distribuição e impostos.

 

 

*Por Gabriel Araujo; Edição de Luciano Costa / REUTERS

MUNDO - O Japão quer proibir a venda de veículos novos a gasolina ou diesel em 15 anos como parte dos esforços para alcançar a neutralidade de carbono até 2050, informou a imprensa local.

De acordo com o jornal Mainichi, que não cita suas fontes, o governo japonês e as montadoras negociam o projeto, que deve entrar em vigor em meados da década de 2030 e pode ser anunciado na próxima semana.

Em outubro, o primeiro-ministro Yoshihide Suga se comprometeu a que o Japão alcance a neutralidade de carbono até 2050, o que obriga as grandes empresas a preparar estratégias para limitar as emissões de CO2.

O anúncio japonês foi bem recebido por organizações ecológicas e pela ONU, mas Tóquio, ainda muito dependente dos combustíveis fósseis, não revelou detalhes sobe como pretende alcançar a meta.

O país deseja aumentar a proporção de veículos de baixas emissões, tanto híbridos como elétricos, a 50-70% até 2030, contra 40% em 2019.

O estado americano da Califórnia anunciou em setembro que proibirá a venda de carros novo com motor a gasolina ou diesel a partir de 2035.

O Reino Unido estabeleceu como meta proibir as vendas de veículos novos a gasolina e diesel em 2030.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O Reino Unido proibirá a venda de novos carros e vans movidos a gasolina e diesel a partir de 2030, como parte do que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, está alardeando como uma "revolução verde" visando zerar as emissões de carbono do país até 2050.

Johnson, cujo país enfrenta a crise de covid-19 mais mortal da Europa junto com duras negociações comerciais do Brexit, quer ressaltar suas credenciais verdes, no que espera ser um recomeço para seu governo, após a saída de seu mais importante assessor.

"Agora é a hora de planejar uma recuperação verde com empregos de alta qualificação que deem às pessoas a satisfação de saber que estão ajudando a tornar o país mais limpo, mais verde e mais bonito", disse Johnson em uma coluna publicada no jornal Financial Times.

No ano passado, o Reino Unido se tornou o primeiro país do G7 [grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido] a aprovar uma legislação com a meta de zerar as emissões até 2050, o que exigirá mudanças generalizadas na maneira como os britânicos viajam, usam a energia e se alimentam.

No total, o plano mobilizará o equivalente a 16 bilhões de dólares de fundos do governo, sendo que três vezes deste valor virão do setor privado, criando e apoiando 250 mil empregos de alta qualificação até 2030, disse Johnson.

 

 

*Por Susanna Twidale - da agência Reuters

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15), redução de 4% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias em todo o país. O novo valor vale a partir de hoje (16), na venda às distribuidoras. O diesel não teve o preço modificado.

“Desde janeiro de 2020, o preço médio da Petrobras acumula uma queda de 24,3% no preço do diesel vendido às distribuidoras e uma redução acumulada de 9,1% no caso da gasolina. Para se ter uma ideia, o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras será de R$ 1,74 por litro após o reajuste. Entre julho e agosto, o preço médio da Petrobras correspondeu a cerca de 30% do preço final ao consumidor nos postos de combustíveis”, explicou a companhia em nota.

Os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas, custos com mão de obra e margem de lucro. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor.

A Petrobras lembra também que a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo "A", ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo "A" misturados a biocombustíveis.

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou que os preços médios do diesel em suas refinarias terão redução de 7%. Também haverá queda na cotação da gasolina, de 5%. Os novos valores valem a partir de hoje (11).

De acordo com o cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o corte no litro do diesel S10 e S500 será, em média, de R$0,1223. Já a gasolina terá o litro R$0,0834 mais barato.

Este é a terceira queda consecutiva que a estatal anuncia para diesel e gasolina. É também a segunda diminuição anunciada nesta semana. Na quarta-feira (9), os preços médios da gasolina e do diesel já haviam sido corrigidos, ambos com um corte de 5%.

A atual política de preços leva em conta a paridade de importação e é influenciada pelas cotações internacionais do petróleo e do câmbio. Neste mês, os preços de referência do petróleo têm caído diante do clima econômico em meio à pandemia de covid-19 e também devido às preocupações com o ritmo de retomada da demanda. O preço do barril do Brent caiu para valores abaixo de US$ 40.

Após os novos reajustes, a gasolina nas refinarias da Petrobras irá acumular queda de 16,7% em 2020. Já os preços do diesel serão 30% abaixo dos registrados em janeiro desse ano.

 

 

*Por Leonardo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou, nesta ontem (20), reajuste nos preços da gasolina, de 6%, e do diesel, de 5%. Os novos preços valem a partir de hoje (21) e são referentes ao cobrado nas vendas às distribuidoras. O valor final nos postos para os motoristas agrega outros custos e varia segundo o mercado.

De acordo com o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 8 e 15 de agosto, o preço médio da gasolina comum no país foi de R$ 4,234. O diesel S-500 foi de R$ 3,364. O etanol, de R$ 2,769. E o gás de cozinha, de R$ 70,01, para o botijão de 13 kg.

Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista dependerá do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra.

“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.

Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis".

 

 

*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Levantamento da ValeCard aponta aumento de 4,44% no preço do combustível em julho, na segunda elevação consecutiva

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 4,44% em julho na comparação com o mês anterior. É o que aponta o levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. O valor, que vinha em queda desde janeiro, já havia subido em junho e voltou a aumentar em julho, pelo segundo mês consecutivo, chegando a R$ 4,322 e acumulando uma alta de 7,78% em relação a maio.

O aumento no preço da gasolina reflete a retomada das atividades econômicas após a crise causada pela pandemia do novo coronavírus no mundo, que diminuiu a circulação de veículos no Brasil.

Em julho, a maior alta foi registrada no Rio Grande do Norte (9,49%). Por outro lado, Amazonas (-3,99%) foi o único Estado a registrar queda no valor do combustível no período.

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 29 de julho com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Rio Branco, Belém e Rio de Janeiro têm os preços mais altos entre as capitais. As capitais com preços mais baixos são João Pessoa, Curitiba e Vitória.

  

Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

AC

                                4,877

                             4,500

                   0,3773

8,39%

AL

                                4,456

                             4,258

                   0,1988

4,67%

AM

                                4,168

                             4,341

-                  0,1732

-3,99%

AP

                                3,898

                             3,734

                   0,1642

4,40%

BA

                                4,434

                             4,248

                   0,1864

4,39%

CE

                                4,334

                             4,163

                   0,1715

4,12%

DF

                                4,215

                             4,029

                   0,1863

4,62%

ES

                                4,285

                             4,105

                   0,1800

4,38%

GO

                                4,214

                             4,002

                   0,2121

5,30%

MA

                                4,251

                             4,096

                   0,1543

3,77%

MG

                                4,428

                             4,259

                   0,1695

3,98%

MS

                                4,301

                             4,121

                   0,1806

4,38%

MT

                                4,367

                             4,115

                   0,2512

6,10%

PA

                                4,512

                             4,375

                   0,1370

3,13%

PB

                                4,165

                             3,973

                   0,1918

4,83%

PE

                                4,305

                             4,092

                   0,2130

5,21%

PI

                                4,421

                             4,340

                   0,0805

1,86%

PR

                                4,024

                             3,785

                   0,2388

6,31%

RJ

                                4,734

                             4,601

                   0,1330

2,89%

RN

                                4,465

                             4,078

                   0,3869

9,49%

RO

                                4,437

                             4,259

                   0,1780

4,18%

RR

                                4,070

                             3,931

                   0,1389

3,53%

RS

                                4,276

                             4,042

                   0,2348

5,81%

SC

                                4,107

                             3,904

                   0,2032

5,20%

SE

                                4,389

                             4,193

                   0,1968

4,69%

SP

                                4,050

                             3,902

                   0,1478

3,79%

TO

                                4,519

                             4,326

                   0,1923

4,44%

Geral

                                4,322

                             4,140

                   0,1827

4,44%

Fonte: ValeCard 

 

No Sudeste, o maior preço foi encontrado no Rio de Janeiro, e o menor, em São Paulo.

Estado

 Média julho

 Média junho

Variação (R$)

Variação (Percentual)

ES

                     4,285

                         4,105

                       0,1800

4,38%

MG

                     4,428

                         4,259

                       0,1695

3,98%

RJ

                     4,734

                         4,601

                       0,1330

2,89%

SP

                     4,050

                         3,902

                       0,1478

3,79%

 Geral

                     4,374

                         4,217

                       0,1576

3,76%

 

No Sul, Paraná tem o menor preço e Rio Grande do Sul, o maior.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

PR

                     4,024

                         3,785

                       0,2388

6,31%

RS

                     4,276

                         4,042

                       0,2348

5,81%

SC

                     4,107

                         3,904

                       0,2032

5,20%

 Geral

                     4,136

                         3,910

                       0,2256

5,77%

 

No Centro-Oeste, a gasolina mais cara foi encontrada em Mato Grosso, e a mais barata, em Goiás.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

DF

                     4,215

                         4,029

                       0,1863

4,62%

GO

                     4,214

                         4,002

                       0,2121

5,30%

MS

                     4,301

                         4,121

                       0,1806

4,38%

MT

                     4,367

                         4,115

                       0,2512

6,10%

Geral

                     4,274

                         4,067

                       0,2075

5,10%

 

No Nordeste, a gasolina mais barata foi encontrada na Paraíba. Já a mais cara foi vendida no Rio Grande do Norte.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AL

                     4,456

                         4,258

                       0,1988

4,67%

BA

                     4,434

                         4,248

                       0,1864

4,39%

CE

                     4,334

                         4,163

                       0,1715

4,12%

MA

                     4,251

                         4,096

                       0,1543

3,77%

PB

                     4,165

                         3,973

                       0,1918

4,83%

PE

                     4,305

                         4,092

                       0,2130

5,21%

PI

                     4,421

                         4,340

                       0,0805

1,86%

RN

                     4,465

                         4,078

                       0,3869

9,49%

SE

                     4,389

                         4,193

                       0,1968

4,69%

Geral 

                     4,358

                         4,160

                       0,1978

4,78%

 

No Norte, maior preço foi encontrado no Acre. A gasolina mais barata foi vendida em Roraima.

Estado

 Média Mês Atual

 Média Mês Anterior

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                     4,877

                         4,500

                       0,3773

8,39%

AM

                     4,168

                         4,341

-                      0,1732

-3,99%

AP

                     3,898

                         3,734

                       0,1642

4,40%

PA

                     4,512

                         4,375

                       0,1370

3,13%

RO

                     4,437

                         4,259

                       0,1780

4,18%

RR

                     4,070

                         3,931

                       0,1389

3,53%

TO

                     4,519

                         4,326

                       0,1923

4,44%

Geral 

                     4,354

                         4,209

                       0,1449

3,44%

 

João Pessoa e Curitiba têm preços abaixo de R$ 4 

As capitais da Paraíba, do Paraná e do Espírito Santo foram as que apresentam preços menores em julho. Em João Pessoa, o preço mais barato do Brasil, o litro custou, em média, R$ 3,968. Em Curitiba, o valor foi de R$ 3,991. As duas capitais foram as únicas com preços inferiores a R$ 4.

Já em Rio Branco, capital com maior preço médio em julho, o valor foi de R$ 4,784.

 

Capital

 Valor médio (R$)

ARACAJU

                                                 4,392

BELÉM

                                                 4,768

BELO HORIZONTE

                                                 4,272

BOA VISTA

                                                 4,141

BRASÍLIA

                                                 4,215

CAMPO GRANDE

                                                 4,256

CUIABÁ

                                                 4,206

CURITIBA

                                                 3,991

FLORIANÓPOLIS

                                                 4,275

FORTALEZA

                                                 4,191

GOIÂNIA

                                                 4,026

JOÃO PESSOA

                                                 3,968

MACAPÁ

                                                 4,059

MACEIÓ

                                                 4,335

MANAUS

                                                 4,079

NATAL

                                                 4,592

PALMAS

                                                 4,486

PORTO ALEGRE

                                                 4,156

PORTO VELHO

                                                 4,446

RECIFE

                                                 4,219

RIO BRANCO

                                                 4,784

RIO DE JANEIRO

                                                 4,717

SALVADOR

                                                 4,348

SÃO LUIS

                                                 4,235

SÃO PAULO

                                                 4,070

TERESINA

                                                 4,300

VITÓRIA

                                                 4,021

Total Geral

                                                 4,282

Fonte: ValeCard 

 

Sobre a ValeCard 

A ValeCard é uma das maiores empresas de meios de pagamento eletrônicos do Brasil e oferece soluções completas e integradas para gestão de frotas e benefícios.  

https://www.valecard.com.br  

Levantamento da ValeCard aponta aumento no preço do combustível na primeira quinzena de julho na comparação com a média de junho

SÃO PAULO/SP - O preço médio da gasolina comum no Brasil subiu 3,33% na primeira quinzena de julho em comparação com a média do mês de junho, segundo levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas. Nos primeiros 15 dias do mês, o preço médio do combustível no país foi de R$ 4,276 por litro. No mês anterior, o valor médio cobrado nos postos do país foi de R$ 4,14. 

O aumento reflete a paulatina retomada das atividades econômicas em algumas regiões do país, especialmente em São Paulo, onde o combustível subiu 2,81% na quinzena, chegando a R$ 4,012. Amazonas foi o único Estado a registrar queda no valor da gasolina (-1,44%) na primeira quinzena de julho. O Acre teve o maior aumento no preço no período (5,4%).

Obtidos por meio do registro das transações realizadas em maio com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 20 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que, entre as capitais, Belém tem o preço mais alto e Vitória, o mais baixo.

 
Fonte: ValeCard

 

Preço médio por Estado (R$)

Estado

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

AC

                                 4,743

                              4,500

                    0,2431

5,40%

AL

                                 4,411

                              4,258

                    0,1532

3,60%

AM

                                 4,279

                              4,341

                   -0,0624

-1,44%

AP

                                 3,850

                              3,734

                    0,1162

3,11%

BA

                                 4,366

                              4,248

                    0,1184

2,79%

CE

                                 4,288

                              4,163

                    0,1246

2,99%

DF

                                 4,179

                              4,029

                    0,1503

3,73%

ES

                                 4,245

                              4,105

                    0,1408

3,43%

GO

                                 4,174

                              4,002

                    0,1715

4,28%

MA

                                 4,211

                              4,096

                    0,1146

2,80%

MG

                                 4,385

                              4,259

                    0,1263

2,97%

MS

                                 4,248

                              4,121

                    0,1269

3,08%

MT

                                 4,296

                              4,115

                    0,1808

4,39%

PA

                                 4,473

                              4,375

                    0,0981

2,24%

PB

                                 4,116

                              3,973

                    0,1427

3,59%

PE

                                 4,242

                              4,092

                    0,1498

3,66%

PI

                                 4,372

                              4,340

                    0,0315

0,73%

PR

                                 3,972

                              3,785

                    0,1869

4,94%

RJ

                                 4,685

                              4,601

                    0,0842

1,83%

RN

                                 4,396

                              4,078

                    0,3182

7,80%

RO

                                 4,387

                              4,259

                    0,1282

3,01%

RR

                                 4,028

                              3,931

                    0,0977

2,49%

RS

                                 4,228

                              4,042

                    0,1864

4,61%

SC

                                 4,085

                              3,904

                    0,1811

4,64%

SE

                                 4,328

                              4,193

                    0,1358

3,24%

SP

                                 4,012

                              3,902

                    0,1098

2,81%

TO

                                 4,462

                              4,326

                    0,1351

3,12%

GERAL

                                 4,276

                              4,140

                    0,1367

3,33%

Fonte: ValeCard 

 

Belém e Rio Branco têm os maiores preços nas capitais 

Conforme o levantamento da ValeCard, Belém (R$ 4,743), Rio Branco (R$ 4,7) e Rio de Janeiro (R$ 4,668) tiveram os preços mais altos entre as capitais do país na primeira quinzena de julho. Já João Pessoa (R$ 3,924), Curitiba (R$ 3,96) e Vitória (R$ 4,012) registraram os valores mais baixos.

 

Capital

 Julho (1ª quinzena)

 Junho

Variação (Valor)

Variação (Percentual)

Aracaju

                                      4,325

                                 4,197

                          0,1279

3,05%

Belém

                                      4,743

                                 4,684

                          0,0587

1,25%

Belo Horizonte

                                      4,235

                                 4,131

                          0,1042

2,52%

Boa Vista

                                      4,082

                                 3,983

                          0,0991

2,49%

Brasília

                                      4,179

                                 4,030

                          0,1495

3,71%

Campo Grande

                                      4,195

                                 4,074

                          0,1212

2,97%

Cuiabá

                                      4,105

                                 3,917

                          0,1873

4,78%

Curitiba

                                      3,960

                                 3,671

                          0,2885

7,86%

Florianópolis

                                      4,260

                                 4,035

                          0,2257

5,59%

Fortaleza

                                      4,142

                                 4,030

                          0,1120

2,78%

Goiânia

                                      4,031

                                 3,893

                          0,1379

3,54%

Joao Pessoa

                                      3,924

                                 3,796

                          0,1276

3,36%

Macapá

                                      4,016

                                 3,989

                          0,0261

0,65%

Maceió

                                      4,295

                                 4,016

                          0,2795

6,96%

Manaus

                                      4,199

                                 4,266

-                        0,0671

-1,57%

Natal

                                      4,540

                                 4,121

                          0,4193

10,18%

Palmas

                                      4,423

                                 4,255

                          0,1677

3,94%

Porto Alegre

                                      4,164

                                 3,949

                          0,2151

5,45%

Porto Velho

                                      4,434

                                 4,369

                          0,0653

1,49%

Recife

                                      4,153

                                 4,022

                          0,1308

3,25%

Rio Branco

                                      4,700

                                 4,449

                          0,2518

5,66%

Rio de Janeiro

                                      4,668

                                 4,588

                          0,0809

1,76%

Salvador

                                      4,250

                                 4,182

                          0,0676

1,62%

São Luís

                                      4,216

                                 4,105

                          0,1110

2,70%

São Paulo

                                      4,042

                                 3,943

                          0,0991

2,51%

Teresina

                                      4,257

                                 4,342

-                        0,0849

-1,95%

Vitória

                                      4,012

                                 3,887

                          0,1245

3,20%

Geral

                                      4,261

                                 4,174

                          0,1343

3,32%

Fonte: ValeCard 

 

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